1.1.15

Capitulo 28


JOE

Na quarta-feira levei minha avó ao cemitério de manhã. Andamos entre as lápides até o jazigo da nossa família, sempre bem cuidado e com flores frescas. Minha avó pagava para que fosse assim.

Era uma manhã bonita e fresca, as folhas das árvores balançando sobre as nossas cabeças, algumas voando pelo chão. Dantela parou olhando para a lápide onde estava o corpo de seu único filho, muito quieta. Pequena e magra, se apoiava em meu braço, embora fosse forte e empinada. Mas a idade começava a cobrar o seu tanto.

Ficamos quietos. Todo ano era a mesma coisa. Para falar a verdade, eu pouco lembrava dele. Um homem quieto, introspectivo, distante. Da minha mãe então, quase nada. Minha família foi minha avó, que fez tudo para me proteger, me fortalecer e tentar suprir o que não tive dos meus pais. Ela me criou para ser forte, totalmente o contrário do filho.

Sabia que sofria ainda. Não era de chorar, mas depois de anos de convivência, eu sabia quando estava triste. Reconhecíamos os sentimentos um do outro sem precisar de muito, só sentindo.

Depois de ficarmos lá um bom tempo, de pé, ela disse baixo:

- Dizem que o pior crime que uma pessoa pode cometer é o suicídio. Muitas religiões dizem que a alma não tem paz. Teodoro só queria isso, sabe. Paz. Era o tipo de homem romântico para quem dinheiro nunca importou muito. E quando se apaixonou, projetou todos os seus sonhos em Joana. Foi ela quem o destruiu.

Era uma história que eu ouvia há anos. O pai fraco e sonhador, a mãe interesseira e traiçoeira. E uma tragédia. Era estranho saber que nenhum dos meus pais se incomodou comigo, cada um mergulhado em suas próprias necessidades. Mas tive Dantela e isso me bastava.

- Podemos ir. – Disse fria, como se não suportasse mais tudo aquilo.

Acompanhei-a calmamente até o carro com motorista e voltamos para a mansão. Lá ainda insistiu para que ficasse mais e, apesar de estar cheio de trabalho, a senti um tanto desanimada, apática, e fiquei para almoçar com ela.

Na hora de ir embora, me abraçou e beijou.

- Obrigada, meu reizinho. Sempre posso contar com você.

- Sempre, vó. – Sorri com carinho quando afastou-se o suficiente para me olhar.

- Sei que às vezes me meto demais em sua vida, mas sempre com o objetivo de proteger você, querido. Prometi a mim mesma que nunca o deixaria sofrer. E enquanto eu estiver viva, faço de tudo para evitar isso. Você é um rei. É rico, lindo, poderoso. Não precisa de ninguém que o prejudique. Pense nisso com calma. Principalmente nesse momento da sua vida.

- Vó, eu já disse ...

- Eu sei, vai negar. Mas essa mulher está dominando você. Tome cuidado com ela. Não tenho bons pressentimentos.

Fitamo-nos nos olhos e percebi sua preocupação genuína.

- Fique tranquila. Está tudo sob controle.

- Está bem. Confio em você. – Sorriu, mas continuou um tanto abatida. – Só fique atento

nos sinais. Em geral estão com mais de um homem, tendo sempre uma segunda opção caso a primeira não der certo. Se observar bem, vai ver.

Passei o resto da tarde também um tanto desanimado, com vontade de ficar sozinho. Sempre que minha avó falava aquelas coisas, ficava desconfiado. Havia algo me remoendo, um desejo cada vez maior de estar com Demi. Eu pensava nela noite e dia, eu a queria o tempo todo. E aquilo era no mínimo preocupante. Ainda mais levando em consideração os pressentimentos da minha avó.

Pensei em não ir buscá-la na faculdade, como tinha prometido. Poderia ir ao clube, ficar com outras mulheres, tentar reafirmar a mim mesmo que ela não era especial para mim. Afinal, desde o início era para ser assim.

No entanto, não sentia nenhum desejo de fazer aquilo. Desde o dia em que transei com a ruiva, senti a diferença entre Demi e as outras. Estava obcecado por ela. E mesmo que fosse ao clube, seria ela a estar comigo o tempo todo. Não, o melhor era transar com Demi até cansar, até enjoar dela. E só então seguir normalmente a minha vida.

Fui em casa, tomei banho, troquei de roupa, tomei um dose de uísque. Encomendei um jantar em um restaurante ali perto, para entregarem um pouco depois que eu chegasse com ela. Então fui ler uns relatórios sobre a editora da família, para tentar me distrair. Finalmente saí para buscá-la.

Às dez hora da noite, quando cheguei em frente à Uerj, ela já me esperava no portão. Estava linda como sempre, com sapatos de salto alto pretos, um vestido até os joelhos comportado e em um tom escuro, quase grafite, uma bolsa vermelha. Seu cabelo preso em um coque, expondo o rosto perfeito. Os outros estudantes que passavam por ela a olhavam, mas nem parecia se dar conta. Sua expressão era preocupada.

Olhou quando parei o carro em frente e entrou logo, pois ali ficava na rua. Eu o pus em movimento e estranhei seu silêncio e o fato de nem ter me cumprimentado ou dado um beijo. - Oi. – Lancei um olhar a ela, enquanto dirigia.

- Oi. – Fitou-me, ainda fechada, estranha.

- O que houve, Demi? – Franzi o cenho, estranhando tudo aquilo.

- Nada.

- Claro que há alguma coisa. Diga.

- Quero conversar com você.

Parei em um sinal e nos encaramos, eu preocupado. Pensei no lance da camisinha, mas não tinha nem uma semana que o fato tinha ocorrido, então não podia ser nenhuma novidade. Então o quê?

- Fale, Demi.

- Vamos deixar para conversar no apartamento.

- Não, estou nervoso com esse suspense todo.

O sinal abriu e voltei a me concentrar na estrada, mas esperando. Por fim, começou: - Você gosta de mim, Joe?

Eu não esperava aquela pergunta.

- Claro que gosto, ou não estaria com você. – Respondi, tentando entender aonde queria chegar.

- Você me respeita?

- Demi ...

- Só quero saber.

- Sim, eu respeito.

- Estamos namorando, não é?

Olhei-a, cada vez mais encafifado. Acenei com a cabeça, antes de virar para a frente.

- É.

- Só mais uma pergunta, Joe: Você me trai?

Fiquei muito quieto, nenhum músculo se moveu enquanto mantinha os olhos na rua em frente. Lembrei da ruiva e das outras, durante o primeiro mês de namoro. Sim, eu a traía. E ao mesmo tempo não. Eu havia tentado traí-la, pois no fundo nunca quis aquilo de verdade. Pois o tempo todo tinha estado comigo.

Era complicado até para eu mesmo entender. Hoje mesmo pensei em deixá-la e ir ao clube, pegar qualquer mulher. Mas seria tão ruim, quando eu desejava tanto estar com Demi, que desisti.

- Não, eu não traio você. – Consegui falar, sem vacilar.

Senti seu olhar sobre mim. Virei o carro em uma curva e fitei-a rapidamente quando seguimos em linha reta.

- O que é isso tudo, Demi?

- Não sei nada de você. Não sei se tem outras mulheres, nem o porque de estar comigo.

- Estou com você por que gosto da sua companhia, tenho tesão, admiro você. Qual o problema? E você, por que está comigo? – Indaguei secamente. - Você sabe.

- Diga.

- Eu amo você, Joe.

Disse de maneira tão simples, tão certa, como se não houvesse nenhuma dúvida. E eu acreditei. Mesmo tendo ainda minhas desconfianças todas, achava difícil fingir aqueles olhares de amor profundo para mim.

- E você me trai, Demi?

- Nunca! – Garantiu, firme. – É o único homem na minha vida.

- Então, por que tantas dúvidas assim de repente?

- Acho que você era muito mulherengo e tenho medo de ser só mais uma, entre outras.

- Eu era mulherengo, pois estava sozinho.

- Então admite?

- Sim. Mas agora estou com você. – Parei em outro sinal e nos encaramos, sérios. Eu havia desligado o som ambiente e o silêncio nos cercava, um tanto pesado.

Demi parecia tentar ler minha alma. Por fim, disse baixo:

- Eu nunca perdoaria uma traição, Joe. As pessoas costumam achar que sou boba, mas não é verdade. Eu confio até que me mostrem o contrário. Aí então excluo a pessoa da minha vida. Para sempre.

Por algum motivo, aquelas palavras me abalaram. Mas me mantive quieto. O sinal abriu e voltei a dirigir.

Fizemos o resto da viagem em silêncio. Eu a sentia mais na dela, como se estivesse chateada. Comecei a achar que alguém tinha contado alguma coisa pra ela. E essa pessoa só podia ser Juliane.

- Não entendo por que está assim, Demi. Alguém tentou envenenar você contra mim?

- Não. – Garantiu. – É que já vi as pessoas sofrerem muito por isso e fiquei com dúvidas. Mas agora, está tudo bem. Eu acredito em você, Joe.

- Acredita mesmo?

- Sim.

Relaxei mais, principalmente quando a fitei e sorriu para mim. Sorri de volta e tirei a mão direita do volante, acariciando seu rosto com carinho. Ela virou e beijou minha mão. Fiz o resto

da viagem mais tranquilo.

Mal chegamos ao apartamento, nosso jantar foi enviado. Eu tinha planejado comermos juntos, tomarmos um banho e aí transarmos até cansar. Mas quando a vi dentro da minha sala, com aquela roupa comportada de secretária e os saltos altos, o tesão me engolfou como um onda. Lembrei das sacanagens que tinha prometido fazer com ela e meu sangue ferveu.

Demi parou perto de uma mesa de canto, deixando ali sua bolsa vermelha. Passei os olhos em sua bunda linda modelada naquela saia e fiquei tarado nela. Que tudo se danasse!

Andei decidido em sua direção e segurei seu braço ao passar ao seu lado, levando-a comigo. Fitou-me surpresa, mas logo sentiu a tensão sexual, percebeu o que eu queria. Entreabriu os lábios, corada.

Fui até uma cadeira da sala e sentei, puxando-a de lado para se acomodar em meu colo. Na hora segurei suas pernas longas e suas costas, inclinando-a para baixo, ordenando rouco: - Segure-se.

- Joe, o que ...

- Quietinha.

Sua cabeça e seus ombros encostaram no chão enquanto segurei firme suas pernas e as ergui, deixando a bunda na altura das minhas coxas. A saia do vestido escorregou para baixo, expondo sua calcinha. O tesão me golpeou duro e segurei a respiração, encostando suas pernas em meu ombro, minha mão já agarrando o tecido pequeno e puxando-o até o meio de suas coxas.

Fitei a bunda nua e passei a mão livre por ela, as pontas dos meus dedos roçando seu ânus e sua vulva. Olhei-a e Demi estava com os olhos bem abertos, respiração alterada, cabelos ainda presos comportadamente.

- Sabe o que vou fazer?

Mordeu o lábio, incerta. Sorri malvadamente. Então ergui a mão, sem tirar os olhos dos dela, dando uma bofetada firme numa das bandas redondas. Arquejou, corando violentamente, ficando ligeiramente assustada. Bati do outro lado. Estremeceu, o ar saindo em haustos, seus braços firmes no chão, o resto do corpo levantado.

Dei mais um tapa, e outro e mais outro, todos firmes. Seu corpo tremia a cada golpe, suas bochechas vermelhas, os lábios inchados de tanto morder. Mas não me pediu para parar, suas feições contorcidas em um prazer pecaminoso.

Abri um pouco suas pernas, gostando de saber que continuava com os sapatos pretos. Meus olhos correram em sua bunda vermelha, com marcas dos meus dedos. E em sua vulva com a carne fofinha, toda molhada, brilhando.

- Você gosta, não é? Gosta de ser minha submissa. O que mais me deixaria fazer com você, Demi? – Dei outra bofetada e ouvi seu arquejo entrecortado. Mais uma, essa mais forte, de mão aberta, estalada. Minha outra mão amparava suas pernas em meu ombro. Desci o dedo em sua bocetinha e a encontrei totalmente melada, quente como uma fornalha. Meti o dedo até o fundo.

- Ai, pare ... Pare, Joe ...

- Parar? – Passei a tirar e enfiar o dedo, que veio cremoso, espalhando seus líquidos que escorriam. Demi tremia sem controle, totalmente arrebatada, respirando pesadamente. – Mas estou apenas conversando. Lembra o que eu disse que faria?

- Sim ...

- Espancaria sua bunda. E depois amarraria você ao pé da mesa, indo te foder a qualquer hora. Gostaria disso? De ser escravizada e usada por mim a noite toda? - Joe, por favor ...

Eu sabia que ficava doida de tesão quando eu falava sacanagens. Tirei o dedo e o levei ao nariz, adorando seu cheiro, só dela. E seu gosto. Lambi o dedo enquanto me fitava fixamente. Então voltei a dar mais dois tapas em sua bunda.

- Ai, Deus ... – Mexeu-se agoniada. Levantei mais sua perna e a abri um pouco. Gritou fora de si quando dei um tapinha direto na carne rechonchudinha de sua vulva. Quase escapou, mas a mantive firme. – Não ... Não ...

Bati de novo, mais forte, a mão fechada, pegando os lábios vaginais e o clitóris. Ela se debateu, entre agoniada e excitada ao estremo, sem controle dos espasmos que a acometiam.

Meu pau parecia a ponto de explodir na calça, o sangue corria rápido nas veias. Olhava-a cheio de luxúria e possessividade, moldando-a aos meus desejos. E a deixei alquebrada, variando nos golpes. Ora acertava sua bunda, ora a vulva. E enquanto estremecia e choramingava, suada, fora de si, metia um dedo e comia sua bocetinha até escorrer mel para seu ânus. Quando sentia que estava além do prazer, voltava a dar tapas.

- Não aguento ... – Suplicou e lágrimas de deleite desceram pelos cantos dos olhos. Então, quando vi que a bundinha já tinha sido duramente castigada, passei a dar tapinhas apenas na vulva.

Tremia e ondulava. Jogou a cabeça para trás, expondo a garganta, fechando os olhos, gemidos delirantes escapando de seus lábios. Mantive o ritmo, até que a vi convulsionar e se contrair toda, tendo um orgasmo só com as bofetadazinhas na boceta. Chorou e foi uma delícia ver a sua entrega, o modo como estremecia e se perdia no próprio prazer.

Quase explodi na calça, mas me segurei. E quando acabou, puxei de volta a calcinha para o lugar e a trouxe para cima, sentando-a em meu colo. Estava bambeando, olhos lânguidos e úmidos, lábios vermelhos de tanto morder.

- O que ... O que foi isso? – Murmurou.

Sorri e levei a mão ao seu coque, soltando seu cabelo, que caiu sedoso e em ondas por suas costas. Era linda demais, além da conta. Uma deusa.

- Está doendo, Demi?

- Parece que tudo arde, Joe. – Remexeu-se em meu colo, curiosa. – Como ... sabe tudo isso? Prática?

- Não dizem por aí que a prática leva à perfeição? – Indaguei, cínico.

- E você ainda admite? – Empurrou meu ombro e eu ri, segurando seus pulsos e a acomodando melhor no colo. Respirou, encontrando meu olhar. – O que mais você faz?

- Muitas coisas.

- Como o quê? Nunca imaginei que as velas dariam tanto prazer, nem os tapas ... – Ficou corada, sem graça. – Parece horrível falar isso, as feministas me esfolariam vivas, mas ... Eu gostei.

- Sei disso. E vai gostar de mais.

Puxei-a para mim e me abraçou, beijando-me na boca. Provocadora, roçou a bunda em meu pau duro e gemeu, dolorida.

Eu estava louco para fodê-la e afastei os lábios, dizendo baixo em seu ouvido:

- Levante e se dispa para mim.

Obedeceu. Afastou-se, parando perto das portas de correr que davam para o terraço e que estavam levemente abertas. A suave cortina branca e comprida que as cobria até o chão esvoaçavam com o vento que vinha de fora e roçavam em sua pele.

Demi desceu o zíper do vestido nas costas e começou a tirá-lo, devagar. Seu olhar não saía do meu, ainda pesado pelo gozo recente, mas cheio de lascívia. Aos poucos se desfez do

sutiã, da calcinha e dos sapatos. Ficou completamente nua e não acreditei em uma beleza tão pura e natural, tão perfeita.

Ela segurou o tecido transparente da cortina e passou pelo corpo, cobrindo uma parte dos seios, apenas modelando mais o contorno, tornando-se mais sensual.

- E agora? O que quer que eu faça?

Porra, estava tão doido pelo tesão, pelas sensações violentas que rebuliam dentro de mim, que fiquei um momento sem fala. Levantei e comecei a tirar minha roupa, até ficar só com a cueca boxer branca.

Tirei algumas embalagens de camisinha e larguei no sofá. Olhei-a com pura lascívia e então disse baixinho:

- Vai me deixar comer você.

Demi me observou, enquanto me recostei no sofá e disse em tom duro:

- Fique de gatinhas e vem até aqui assim. Tire a minha cueca.

Havia algo que mexia realmente com ela em receber ordens minhas. Mordeu os lábios, mas não negou. Ajoelhou-se e apoiou as mãos no chão. Veio engatinhando até mim e meu pau quase arrebentou o tecido da cueca.

Quando parou à minha frente, deslizou os dedos por minhas coxas, para cima, até o cós da boxer branca. Eu a olhei enquanto a descia, erguendo apenas um pouco o quadril para poder despi-la. Não precisei mandar mais nada. Sua mão direita fechou em volta do meu pau e deslizou pelo comprimento, enquanto descia a boca por meu saco e chupava uma bola dentro da boca.

Era delicioso, extremamente prazeroso. Inclinado no sofá, com um dos braços dobrados atrás da cabeça, eu a olhava e cerrava os dentes, muito quieto por fora, mas entrando em erupção por dentro. Foi até a outra e chupou também, sem deixar de acariciar o meu pau.

Ficou naquele joguinho, até passar a sugar meu pau com força e massagear meus testículos. Gostava de fazer aquilo, seu rosto era de deleite, sua beleza aumentada pelo prazer. Mas eu não queria esporrar em sua boca.

Rasguei a embalagem de um preservativo.

- Levante-se. Vire de costas para mim.

Ainda chupou um pouco mais. Só então fez o que eu disse.

Olhei seu corpo lindo e nu, a bunda ainda corada pelos tapas, enquanto me cobria com a camisinha. Segurei seu quadril com a mão esquerda. A direita foi em seu rego, até a vulva ainda muito melada. Esfreguei os dedos ali e levei o lubrificante ao cuzinho ainda pequeno. Estremeceu, mas não se afastou enquanto eu forçava meu dedo ali.

Não quis demorar muito, pois meu pau já babava. Assim, continuei com a preparação, até ter três dedos girando em seu cuzinho, lubrificado com seus próprios sucos. Só então os tirei e sentei melhor no sofá, dizendo com a voz engrossada ainda mais pela paixão, pela vontade de estar dentro dela.

Segurei meu pau pela base, bem ereto e com a outra mão a trouxe para mim, ainda de costas. Murmurei:

- Quero comer esse cuzinho, Demi. Senta aqui no meu pau.

Seus longos cabelos loiros balançaram quando abaixou o quadril, levemente trêmula, até seu ânus parar encostado na cabeça do meu membro. Eu olhava, tendo uma visão privilegiada de tudo. Quando forçou para baixo e o buraquinho se esticou, quase gozei. Só muita força de vontade para me manter imóvel enquanto deslizava para baixo tremendo e gemendo, fazendo a cabeça grande sumir dentro do seu corpo.

- Isso. Mais um pouco.

- Ai ... – Choramingou. Apoiando as mãos para trás em minha barriga e descendo. Meu pau foi se enterrando todo no seu cuzinho, até que sentou e ele estava dentro dela.

- Vem aqui. Assim. – Segurei-a firme, fazendo-a por um pé em cada coxa minha, sentada de pernas abertas, ondulando, suando. – Agora mexe essa bundinha.

Demi tremia demais, mas moveu os quadris e eu deixei que ditasse o ritmo. Começou devagar, acostumando-se com meu tamanho e largura, até que o desejo a golpeou mais forte e foi acelerando, subindo e descendo a bundinha, devorando meu pênis.

Xinguei um palavrão entredentes. Era delicioso, quente e apertada. Deslizei uma mão em seus seios, apertando-os, a outra descendo por sua barriga, esfregando o brotinho do clitóris. Ela perdeu a cabeça e gemeu alto, enlouquecida, alucinada.

O tesão acumulado vinha de dentro de mim, subia por meu membro, se concentrava ali. Não ia aguentar mais tanto tempo. Deslizei a mão para baixo e meti dois dedos na sua bocetinha toda encharcada, aí sim arrebatando-a de vez, comendo-a nos dois lugares.

Demi gritou e gozou, delirando. E então eu a segui, passando a erguer o quadril e estocar firme em sua bunda, rouco, golpeado pelo tesão devasso, intenso.

Demi desabou sobre mim. E eu beijei seu pescoço, correndo as mãos em seus seios, ambos satisfeitos, abandonados, entregues.

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Oooooooi ♥ Tudo bom, mores? Como ta sendo o primeiro dia de 2015 p vcs? sadsadf o meu foi cheio de comida, graças a Deus \o/ Não vou fazer outra maratona agr pq se fizer a fic vai acabar num piscar de olhos... Continuem comentando! Se tiver 8 comentários assim q eu chegar em casa, posto outro, haha! Beijos, amo vcs ♥
Bruna

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