5.1.15

Capitulo 39

Oii, é a Mari, por favor não me matem, a Bru já tinha me pedido para postar no lugar dela mas como a internet daqui hoje está uma bosta eu acabei esquecendo, me desculpem... bom, comentem e se tiver uns 6, 7 comentários eu posto logo nessa madrugada, Beijooos <3
 
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DEMI

Eu estava na cama e Joe ajoelhou-se nela e segurou o meu pé. Sorriu de modo safado, com aqueles olhos negros brilhando, então o ergueu até os lábios e deu uma leve mordidinha na parte de baixo carnuda do meu pé. Arrepios percorreram a perna e se concentraram na vagina, fazendo-a latejar.

Mas algo tentava me avisar que eu devia lutar contra o desejo. Por quê? Era tão bom! Eu adorava quando ele fazia isso, ia subindo a boca por minha panturrilha, atrás do joelho, no interior da coxa. Eu perdia o ar e ardia, até que chegava onde queria e então lambia devagarinho o meu clitóris.

Eu gemia e estremecia sob sua boca, fechando os olhos, jogando a cabeça para trás e agarrando os lençóis, enquanto ele abria bem as minha coxas e me levava à loucura só com as lambidas certeiras em meu brotinho, fazendo-o crescer e ficar durinho.

NÃO. Uma palavra pequena, penetrando na névoa do meu prazer. Ignorei-a, tonta demais pelo desejo para conseguir me concentrar. Dois dedos longos deslizaram dentro de mim. Joe adorava fazer aquilo, me chupar e meter forte os dedos, deixando-me doida, enlouquecida.

Estava a ponto de gozar. Mas esbarrei em algo na cama ao meu lado. Abri as pálpebras pesadas e me assustei ao ver uma mulher nua engatinhando na cama, indo na direção de Joe. Ela erguia a mão e acariciava seu cabelo. Na mesma hora ele a fitou e saiu do meu clitóris, indo beijá-la na boca.

- Joe ... – Exclamei chocada. E então vi surgir outra mulher nua do chão, subindo na cama como uma cobra, indo atrás dele, cheirando a sua nuca, passando as mãos em seus ombros.

Arrastei-me para trás, desesperada, gritando: - Joe! Joe!

Ele me ignorou. Abraçou as duas, os três nus e ajoelhados na cama, beijando-se. Não sei de onde, outra mulher chegou e já foi abocanhando seu pau, chupando-o com volúpia. A dor dentro de mim era atroz. Queria sair dali, fugir, mas parecia imobilizada.

- Joe! – Chamei de novo, mas ele não parecia me ouvir. E então, em meio aquilo tudo, ouvi o choro de um bebê. E vi o bercinho ali no canto do quarto. Só então me dei conta que era meu filho.

Deus, ele estava ali, no meio daquele antro, daquela orgia toda! Quis levantar correndo, mas então percebi que meus dois pulsos estavam amarrados na cabeceira da cama. Fiquei enlouquecida, desesperada, enquanto o neném chorava.

- Me solta! Joe, me solta!

Só então ele parou de beijar as mulheres e olhou para mim. Sorriu e afastou-se delas, levantando-se.

Foi até o berço e pegou o bebê no colo, que não passava de uma trouxinha enrolada em manto branco. E começou a caminhar para a porta com ele.

- Volta aqui! Quero meu filho!

Olhou para trás e disse baixo, num tom cínico:

- Ele é meu. Meu filho.

- Joe! – Gritei, me batendo nas algemas enquanto saía do quarto. – ARTHURRRRRRRRR ...

Acordei chorando e chamando o nome dele. Contorci-me de desespero e terror, debatendo-me nos lençóis, agoniada. Consegui sentar no colchonete, soluçando, o pesadelo ainda vívido em minha mente. Então enfiei o rosto nas mãos e desabei, sem conseguir me controlar, toda tensão e sofrimento dos últimos dias vindo como rojão, me desequilibrando.

Meu corpo todo tremia, sentimentos violentos fazendo-o sofrer de desejo não satisfeito, medo, ódio, raiva, decepção. Lágrimas desciam grossas enquanto eu relembrava o sonho, cada sensação, cada imagem.

Era difícil esquecer tudo tão de repente. Mesmo com toda traição e infidelidade, eu tinha amado Joe com todas as forças, como jamais amei na minha vida. Ele tinha me mostrado o céu e o inferno e agora eu me sentia no limbo. Eu levava um filho dele no ventre. Tinha marcado minha vida de forma indelével e permanente, sem meios termos.

O que me enfurecia mais era que, mesmo sabendo que eu nunca o perdoaria, nunca mesmo, naquele sonho eu senti um prazer indescritível. Meu corpo, ignorante, ainda sentia falta do dele. Conscientemente, minha raiva suplantava tudo, mas quando eu relaxava e meu subconsciente assumia, aquilo voltava com tudo. E era enlouquecedor, pois eu não queria sentir mais nada. Só nojo.

Cada vez que eu pensava que tinha me beijado com lábios que beijaram outras, que tinha me penetrado para depois ou antes entrar em outra mulher, eu parecia me rasgar por dentro e chegava a ficar sem ar, de tanto ódio e asco. E não apenas uma mulher, várias, naquelas orgias que vi nas fotos.

As imagens pareciam gravadas a ferro em minha mente. O modo como estava em cima de uma, penetrando-a, enquanto fazia sexo oral em outra, com dois dedos dentro dela. Como fazia comigo, como fizera no sonho. Eu e todas elas fazíamos apenas parte de um pacote, que Joe usava até cansar e perder o interesse. Por isso tinha ficado tão furioso com a gravidez. Por que seria um laço e ele vivia de momentos, de perversão.

Passei as mãos pelo rosto, tentando parar de chorar, mas as lágrimas continuavam a jorrar, a dor vinha tão de dentro, de um lugar tão profundo, que parecia não ter fim. Mas lutei para que tivesse. Um dia ele sairia em definitivo do meu corpo e da minha mente e eu não sentiria mais nada, só indiferença. Nesse dia eu seria feliz.

Nunca mais deixaria que tocasse em mim. Eu o odiava e desprezava com todas as forças. E com o tempo, os sonhos acabariam e aquele desejo também, que existia quando eu não queria. Tinha sido tudo intenso demais e eu era consciente que doía tanto, mas tanto, por que eu o amava. Ou melhor, eu tinha amado uma imagem idealizada de alguém que não era verdadeiro.

Achava difícil um dia amar assim ou confiar em outro homem. Mesmo sabendo que nem todos eram iguais, agora eu só pensava em me estabelecer e dar o melhor para o meu filho. E em ter paz.

Enxuguei os olhos com a ponta do lençol, sentindo a cabeça latejar. Não podia ficar assim, chorando e sofrendo todo dia. Precisava pensar no bebê. Ele era ainda tão novinho para já iniciar a vida naquela guerra, tão diferente de tudo que imaginei. Em meus sonhos desde garota, esperava encontrar o homem da minha vida, casar, ser feliz, ter filhos. E olha o que tinha acontecido. Toda aquela confusão e um inocente serzinho no meio. E eu tinha que pensar nele, acima de tudo.

Isso me fez lembrar parte do sonho, Joe pegando o bebê e levando-o embora. Poderia

ser um aviso? Mesmo dizendo que não queria filho, ele tinha dito por último que nem precisava de DNA e em “nosso filho”. E se mudasse de ideia e lutasse comigo pela guarda do bebê? Era rico, poderoso, devia ter influência.

Um medo atroz me fez levar a mão à barriga ainda lisa, como que a protegendo. Olhei em volta, para a quitinete vazia, para uma vida toda nova que precisaria iniciar. Teria que trancar o último período da faculdade para ter o bebê e só Deus sabia quando terminaria. Precisaria de mais dinheiro para suprir as necessidades dele, além de ter alguém de confiança para deixar quando fosse trabalhar. Eram coisas que eu faria sem pestanejar, mas que num tribunal poderiam ser usadas contra mim.

Minha mente trabalhou, em busca de outras soluções e então lembrei de um fato, que em meio àquela confusão toda eu havia esquecido. O encontro com Leon Aguiar na festa de casamento de Antônio e sua proposta para o teste dos cosméticos Bella. Poderia ser uma chance de conseguir um dinheiro a mais, que com certeza agora eu precisaria. Talvez me dispensasse ao saber da gravidez, mas era um opção.

Levantei, limpando o nariz e fungando. Fui até a minha bolsa em um canto e acendi a luz. Procurei até encontrar o cartão que ele tinha me dado e deixei sobre a bolsa, disposta a ligar para Leon no dia seguinte e conversar com ele.

Na manhã seguinte, mesmo sendo um domingo, liguei para Leon Aguiar. Quando atendeu, falei um pouco nervosa quem eu era e ele de imediato se lembrou de mim. Pareceu animado por que entrei em contato e acabamos marcando de nos encontrar na segunda-feira, na hora do almoço. A sede da Cosméticos Bella era também no centro da cidade do Rio, não muito longe de onde eu trabalhava.

Comi um sanduiche e tomei um iogurte rápido e no dia marcado fui até lá. Leon me recebeu em sua linda sala de maneira cortês e educada, como no casamento. Me fez ficar à vontade e então falei a ele que não poderia demorar, pois tinha que voltar ao trabalho.

- E que dia é melhor para você fazer o teste fotográfico, Demi?

- Nós temos que conversar primeiro. – Fitei-o nos olhos, segurando a bolsa em meu colo com força. – Essa campanha, seria uma só?

- Estamos procurando um rosto para testar no mercado. Se der tudo certo e for bem aceita, continuaremos e ampliaremos tudo. Caso contrário, conta apenas essa. Por quê?

- Eu tenho que ser sincera com o senhor e preferi falar pessoalmente. Vou entender se achar melhor pararmos por aqui mesmo.

- O que houve? – Fitava-me atentamente.

- Eu estou grávida, quase três semanas de gestação.

Leon ficou mudo um momento, observando-me. Eu tive certeza que me dispensaria. Mas indagou:

- Joe sabe?

- Sim.

- E não se importa que faça a campanha?

- Não estamos mais juntos.

- Entendo. – Ele acenou com a cabeça, como se aquilo já fosse previsível. Corei, ao imaginar que todo mundo que o conhecia devia saber que era um galinha e que só usava as mulheres. Deviam ter pensado, ao me ver com ele, que era só mais uma entre tantas. E não estavam errados.

Engoli em seco, com um misto de raiva e vergonha. Mas não abaixei o rosto. Ajeitei minha bolsa no ombro e fiz menção de levantar.

- Aonde você vai?

- Acho que eu nem deveria ter vindo. Fiz o senhor perder o seu tempo.

- Por favor, Demi, sente-se. – Sorriu, com aquele seu jeito de um lorde inglês, os cabelos brancos bem assentados, um olhar suave.

Eu me acomodei novamente. Estava muito sensível, qualquer coisa me dava vontade de chorar. Era um custo aparentar serenidade.

- Vamos fazer o teste. Como eu disse, vamos precisar do seu rosto e cabelos para a campanha. Tenho certeza absoluta que será um sucesso. Além de linda, você tem algo que passa uma sensação boa, uma candura, coisas que podem atrair ainda mais as pessoas. Se passar no teste, fazemos um contrato curto e vemos como a coisa vai ficar. O que me diz? - Tudo bem. Obrigada. – Falei baixinho. - Ótimo.

Marcamos para sábado em um estúdio em Copacabana, na parte da manhã. Nos despedimos com cordialidade e Leon disse, enquanto me levava até a porta:

- E parabéns pela gravidez. Tenho três filhos e eles são a alegria da minha vida. Os netos então, nem se fala. – Sorriu. – Mesmo que no momento pareça muito confuso e que não esteja mais com o Joe, tenho certeza que o bebê virá para iluminar a sua vida.

- Obrigada. – Falei baixo, o choro querendo subir e embargar a minha voz. Lutei e consegui sorrir, apertando a mão dele.

Nos despedimos e saí, voltando ao trabalho, tendo esperanças que as coisas melhorariam aos poucos. Era perseverar e seguir em frente. Como todos diziam, o tempo colocava tudo em seu lugar.

À noite fui para a faculdade, cansada e desanimada, mas disposta a terminar pelo menos aquele período em julho, quando eu estaria com 6 meses de gravidez. Cheguei um pouco antes das seis da tarde e a aula começava às 18:30. Estava atravessando o campus, quando alguém veio ao meu lado.

- Demi.

Eu parei, surpresa ao me deparar com o homem alto de belos olhos verdes meio acastanhado, com cabelos claros, muito bonito.

- Matheus ...

- Oi. – Ele sorriu, fitando-me, de frente para mim.

- O que ... O que está fazendo aqui?

- Soube que faz faculdade na Uerj à noite. Fiquei aqui, esperando você chegar.

- Por quê? – Olhava-o, um pouco confusa.

- Queria saber como você está. Depois daquele dia que a levei em casa, não nos falamos mais. E não tenho o número do seu telefone. – Parecia um pouco preocupado. – Desculpe aparecer assim. Mas foi o único jeito.

- Eu ... Obrigada por se preocupar. – Fiquei sem saber o que dizer.

- Tem um tempinho? Podemos tomar um café?

- Tenho meia hora até a aula começar.

- Vamos, então?

- Sim. Aqui no térreo tem um restaurante.

Caminhamos lada a lado, eu um pouco sem graça. Não o conhecia tão bem assim e sabia que era amigo de Joe. Então uma ideia me ocorreu:

- Foi Joe que mandou você aqui?

- Não. Ele nunca faria isso. Acho que até ia querer briga se soubesse. – Fitou-me meio de lado, com um sorriso.

Eu não disse nada e nos sentamos. Pedimos dois cafés e sanduiches. Prometi a mim

mesma que no dia seguinte comeria melhor.

Matheus me fitou, atento. E eu fui direta:

- Já sabe do que aconteceu?

- Sim. Ele foi em meu apartamento, querendo saber se naquela dia em que a levei ao apartamento eu dormi com você.

- Desgraçado. – Murmurei, irritada. Tomei um gole do café quente, para tentar me acalmar.

– Pensa que todo mundo é como ele.

- E como você está, Demi?

- Estou bem. – Menti.

Nos encaramos e é claro que não acreditou.

- E o bebê?

- Bem. Amanhã vou marcar um médico e começar a fazer um acompanhamento melhor.

- Entendo. Você e Joe se entenderam?

- Tudo o que quero de Joe é distância. – Pus a xícara no pires, nervosa.

- Ele me contou o que aconteceu.

- Contou? – Sorri sem vontade, irritada. – É muito cara de pau mesmo!

- Parecia arrependido, Demi.

- Matheus, se veio aqui para defender aquele ...

- Não, calma. – Seu olhar tinha algo de doce, passava uma coisa boa, diferente. Acabei me acalmando mesmo. – É que realmente fiquei preocupado.

Nós nos encaramos. Fiquei um pouco sem graça. Não era a primeira vez que notava o modo que olhava para mim, como se gostasse realmente do que via. Fui bem sincera, embora sem ser grosseira:

- Eu agradeço, Matheus. Por tudo. Por ter me levado em casa naquele dia que saí desnorteada do clube. Por ter sido sempre simpático comigo. E por se preocupar agora. Mas

...

- Mas? – Ergueu uma das sobrancelhas.

- Estou grávida.

- E?

- E se por acaso tem alguma intenção, se acha que eu ...

- Não, Demi. Não vim aqui com nenhuma intenção.

- Desculpe. Não quero que pense que estou incentivando você ou algo assim. – Fitava-o bem dentro dos olhos. – Tudo o que quero agora é distância de homens. Só penso em meu filho.

- Demi ... – Ele se inclinou na mesa, apoiando os braços, bem atento a mim. – Vou ser sincero com você. Desde a primeira vez que a vi, soube que era diferente, especial. Fiquei realmente encantado e não apenas por sua beleza. É esse algo a mais que traz no olhar. Mas então soube que era namorada do Joe e fiquei na minha. Sei que agora está grávida e magoada com tudo que aconteceu. Como sei que percebeu meu interesse. Mas acredite, não estou aqui com nenhuma outra intenção além de realmente querer ter certeza de que está bem.

Fiquei quieta, sem saber o que dizer ou como me portar. Nem mesmo se devia acreditar, mesmo com seu olhar doce. Afinal, eu também havia acreditado em Joe e estava pagando o preço.

- Não quero perturbar você mais do que já está. Só quero que saiba que tem em mim um amigo, que pode contar para o que precisar.

- Você é amigo do Joe. – Falei baixo.

- Sou. Embora não me orgulhe muito disso no momento. – Seu sorriso se ampliou. – Mas isso não impede que seja seu amigo também. Apenas amigo, Demi.

- Tudo bem. – Consegui sorrir. Por algum motivo, acreditava nele. – Mas preciso ir, minha aula vai começar.

- Coma primeiro. Agora precisa se alimentar direitinho.

- É verdade. – Achei engraçadinho dele se preocupar e comecei a comer meu sanduiche.

Ainda falamos um pouco mais, sobre a faculdade. Fiquei sabendo que estudou administração de empresas e era vice-presidente do conglomerado de agências de turismo da família, trabalhava com o pai, que era presidente. Era tão fácil conversar com Matheus, que parecíamos amigos de longa data. Eu conseguia relaxar e aproveitar a sua presença.

Quando acabamos, fez questão de me acompanhar até o nono andar, onde ficavam as salas do curso de História. Então paramos frente a frente.

- Obrigada, Matheus.

- Minhas amigas me chamam de Matt. – Sorriu suavemente. – Pode me chamar também.

- Ah, sim. Mas por que só as amigas e não os amigos?

- Os caras acham Matt muito cheio de frescuras. – Piscou para mim. – Mas eu gosto.

- Tá bom. – Sorri.

- Vamos trocar número de telefone? Assim posso ligar de vez em quando para saber como você está. E se precisar de alguma coisa, pode ligar também.

- Tudo bem.

Assim o fizemos. Então se aproximou e, sem que eu esperasse, me deu um beijo no rosto. Afastou-se, fitou-me de maneira lenta e acenou com a cabeça.

- Cuide-se, Demi.

- Obrigada. Você também.

Observei-o de afastar, tão lindo que algumas garotas que passavam se viraram para olhá-lo, agitadas.

Não soube ao certo o que pensar sobre aquela nova amizade. Gostei muito de ficar na companhia dele, mas não queria que pensasse que poderia virar algo mais. Pois não viraria.

Estava traumatizada com os homens. Demoraria muito até eu confiar em outro novamente. Virei e segui o meu caminho.

10 comentários:

  1. Demi e matt ksjdkajdksjdkajdks
    Posta maissssssss

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  2. Aí, Joe tem q de redimir com a Demi. TO nervosa aqui. Posta maaaais

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  3. Maratona!!!!! Perfeitooooo

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  4. Saiiii de perto matt affff
    Posta mais to amando

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  5. Gosto do Matheus, Mas SEM a Demi.
    Joe não vai gostar nada dessa amizade e tenho certeza que o Matheus tem segundas intenções com a Demi, sim. Porque eu não esqueci o que ele falou para o Joe quando o mesmo apareceu no apartamento dele. Matheus tá só arrumando mais confusão, por isso eu não estou gostando.
    Posta mais.

    Pessoas COMENTEM!!!

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  6. Cara, Matheus apareceu só para bagunçar as coisas. Quando o Joseph souber disso o bicho vai pegar.

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  7. Mariiii posta mais um por favor!!!!
    Beijos ***

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  8. posta logooo estou Muito Anciosaaaa

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