5.1.15

Capitulo 38

Mais um p vcs... Comentem para mais! Beijos, amo vcs ♥
Bruna

~

JOE

Foram dias infernais. No final de semana, eu estava possesso, andando como um animal enjaulado. Não comia nem dormia direito. Demi não saía da minha cabeça. Seu desprezo e seu ódio me deixando quase louco. Estava perdido, louco para correr trás dela, mas sem saber como alcançá-la. Resolvi deixar uns dias passarem para ver se ela se acalmava e me ouvia. Mas quase morri de saudade e preocupação.

O dia em que a cerquei depois do trabalho e que vi seu estado, tive vontade de dar porrada em mim mesmo. Estava pálida, abatida, olhos inchados, aparência de quem sofria e sentia dores. Não havia seu brilho, sua alegria interior, aquela aura de jovialidade. Estava opaca, fria.

Como se não fosse mais ela.

Fiquei angustiado e culpado, sabendo que eu a deixara daquele jeito. Era uma sensação horrível e fiquei sem saber o que fazer. Se eu pudesse, faria tudo diferente, enxergaria as coisas com outros olhos, sem toda a minha arrogância e prepotência. Mas o tempo não voltava atrás e o estrago estava feito.

No sábado, não aguentei mais e fui procurá-la. Teria que me ouvir de qualquer jeito, nem que fosse para me xingar e agredir com aquele ódio todo. Mas eu merecia. E ao menos veria se tinha melhorado, se estava se cuidando. Eu a veria.

Cheguei em sua rua quando já escurecia e toquei a campainha. Tereza veio atender e seus olhos se iluminaram ao me ver.

- Joe! Entre!

Estranhei sua euforia, dada as circunstâncias.

- Demi está?

- Não. Mas entre. É sobre isso que quero falar.

Paramos na sala e ela apontou para os cacarecos pendurados na estante, uma tevê quebrada, restos de som e DVD. Começou a falar, com tom choroso:

- Ela quebrou tudo dentro de casa! Bateu em Juliane! E foi embora!

- Foi embora? – Era difícil imaginar Demi reagindo daquela maneira. Mas quando Juliane entrou na sala, eu mesmo me enchi de vontade de dar umas porradas nela.

- É, Joe, ela se mandou. – Fitou-me de queixo erguido. – Como se precisássemos dela.

- Para onde Demi foi? – Olhei para Tereza.

- Não sei, não disse. Pegou as coisas dela e saiu de casa. Selena e Rodrigo sabem, eles a levaram. – Olhou-me, suplicante. – Estou arrasada! E fiquei pensando ... Já que Demi não está mais aqui e foi ela quem quebrou a televisão, bem ... Talvez você possa mandar de volta aquela tevê que tinha me dado, lembra?

Eu fiquei encarando-a. Por fim, falei friamente:

- A senhora está arrasada por que está sem televisão e não por que sua filha saiu de casa, grávida e sozinha?

- Não, por isso também ... – Tentou sorrir. – Mas entenda, meu filho, sou velha e doente. Ficar aqui sem fazer nada ... E Demi! Ah, que filha mal agradecida! Era ela que pagava tudo e botava dinheiro em casa. E agora? Quem vai pagar nossas contas? Como vamos sobreviver?

Na certa queria que eu me oferecesse. Mas a fitei com asco. Pela primeira vez me dei conta realmente de como Demi tinha sido responsável, assumindo a casa e a família,

trabalhando e estudando, tendo apenas 21 anos. Eu sabia, mas nunca tinha me importado muito. No entanto, aquilo me surpreendeu. Como pude ser tão cego?

E ter uma mãe daquela, uma sanguessuga que só se importava com dinheiro, devia ter sido o cúmulo no momento, com tudo que estava passando.

- E como ficamos sobre o assunto da capa da revista?

Juliane indagou.

Eu a olhei bem sério.

- Você ainda acha que vai sair na minha revista?

- Mas você prometeu!

- Se soubesse como me arrependo disso.

- Eu cumpri com a minha parte, eu ...

- Teve um grande prazer em humilhar a sua irmã, não é, Juliane? Fez barulho de propósito para atraí-la, vê-la no chão. Por quê?

- Não acha que estava na hora dela parar de ser burra? – Pôs as mãos na cintura, com raiva e deboche. – Fiz um favor! Caso contrário, ainda seria seu capacho!

- Não, você fez por inveja e despeito. Por que na festa eu não quis nada com você. Por que sabe que Demi é linda, honesta, muito melhor do que você um dia vai ser.

- Pois é, tão perfeita que a corneou com todas as mulheres da festa! – Gritou.

- Não com você. – Falei friamente.

Ficou furiosa. Bateu o pé.

- Temos um acordo!

- Sabe o que faz com seu acordo? E tem mais, não é só da capa da MACHO que você está fora. Vou me encarregar de fechar outras portas também. Pode trepar com quem quiser, no que depender de mim, só arruma trabalho como faxineira.

- Joe! – Gritou quando me encaminhei à porta.

- E a televisão? – Indagou Tereza, agoniada. – Por favor, Joe!

- Volte aqui, Joe! – Elas vinham atrás de mim, mas saí, ignorando-as, furioso.

Sentia-me um lixo, igualando-me a elas. Meu peito doeu. Como pude ser tão sujo? Olhando aquelas duas, eu me espelhei. Como elas, eu tinha usado e humilhado Demi além da conta. E aquilo me arrasou.

Fui até a casa de Selena e toquei a campainha. Rodrigo apareceu e ficou surpreso ao me ver. Aproximou-se, cauteloso, abrindo o portão.

- Oi, Rodrigo.

- Oi, Joe. Cara, se eu fosse você caía fora daqui. Sua batata tá assando.

- Selena está com muita raiva de mim?

- O quê? – Balançou a cabeça, franzindo o cenho. – Mas você vacilou feio. A Dem não merecia isso.

- Eu sei que não. – Falei baixo.

- A menina está muito mal, cara. Muito mal.

- Não sabe como me arrependo. Sei que vai ser difícil me perdoara ...

- Impossível. – Ele completou, olhando para trás, esperando ver a noiva a qualquer momento.

- Mas está grávida de mim. Preciso conversar com ela.

- É, hoje mesmo dissemos a ela que você tem que participar, que fez o filho também. - E Demi? – Eu o olhava.

- Não quer nem ouvir o seu nome.

Apesar de saber isso, era duro escutar. Respirei fundo.

- Onde ela está?

- Não posso dizer.

-Não vou fazer mal a ela. Só preciso conversar, pedir desculpas.

- Mas não posso. Ela não quer dar o endereço pra ninguém.

- Por favor, Rodrigo.

Olhou-me, na dúvida.

- Cara, se eu contar, a Selena me mata.

- Não direi que foi você.

- Mas ela vai saber. – Suspirou. – Acho mesmo que vocês deviam conversar.

- Prometo que é para o bem de Demi.

- Ah, droga. Tá. – E me deu o endereço. Depois completou: - To ferrado!

- Obrigado. Não sei como agradecer. – Apertei a mão dele.

E não sabia mesmo. Fui em direção à casa dela, de noite, imerso em meus pensamentos. Não foi difícil achar. Deixei o carro do outro lado da rua e, enquanto seguia para a pequena avenida sem saída em que morava, várias pessoas por ali paravam para olhar meu Porsche e para mim. Cumprimentei-os com um gesto de cabeça.

A casinha dela era a última do lado esquerdo, colada no muro dos fundos. Uma porta e uma janela de vidro e de ferro, com grades dava direto para a rua. Era pintada de amarela, como todas as outras da rua, iguais. Não havia campainha e bati na porta.

Demi apareceu, de short, camiseta, seus cabelos soltos. Tomou um susto ao me ver e empalideceu. Na hora foi fechar a porta, mas pus o pé e impedi.

- Saia daqui! – Gritou furiosa, mas eu era mais forte e forcei a porta para dentro. Entrei e a bati atrás de mim. Ela tremia de raiva, seus olhos com ódio puro.

Ao menos não estava com aparência de doente como da última vez, apesar de ter emagrecido e parecer mais abatida.

- Não saio daqui até você me ouvir.

- Como me descobriu aqui?

- Tenho meus meios.

- Saia ou vou começar a gritar. – Ameaçou.

- Faça isso. Não vou desistir, Demi. Vou voltar quantas vezes for preciso até você me ouvir. – Olhava-o decidido, com o cenho franzido.

- Não quero ouvir nada! Nada!

- Mas vai escutar.

Ergueu o queixo, com desprezo. Seu olhar me abalou. Senti tanta falta dela que, ao vê-la ali, tão perto, tive vontade de cair aos seus pés e abraçá-la. Aquilo me surpreendeu. Eu estava a ponto de suplicar.

Respirei fundo.

- Olha, só me escute. Por favor.

- Então fala logo de uma vez. E depois saia daqui.

Era muita raiva, tanta que ela tremia visivelmente.

Olhei em volta e vi a sala pequena completamente vazia, sem nem uma cadeira para sentar. Fiquei preocupado.

- Como está morando numa casa assim, sem nada?

- Isso é problema meu. Era isso? Pode ir agora.

Comecei a me irritar. Dei um passo em sua direção e na mesma hora recuou, alerta, feroz.

- Vamos ser práticos, Demi. Você está esperando um filho meu.

- Pelo que me lembro, o filho pode ser do meu amigo da faculdade ou do Matheus. –

Ironizou.

Eu sabia que merecia. Falei o mais calmo possível:

- Sei que é meu. Nem preciso de um exame de DNA.

- Nem eu. Por que quero você longe do meu filho. Estava difícil. Demi não facilitaria em nada.

Passei a mão pelo cabelo, buscando as palavras.

- Sei que sou um filho da puta. Eu magoei e traí você. Fui baixo e vil. Coloquei na minha cabeça que armou para mim, que também me traía. Mesmo sabendo que não era verdade.

Ela me encarava fixamente, gelada.

- Realmente ofereci a capa da revista a Juliane, para que ela a convencesse que não queria nada comigo, que éramos somente amigos. Mas não dormi com Juliane, desde que fiquei com você. Ela tinha ido lá cobrar a capa e fazer chantagem, com as fotos que tirou da orgia.

- Meu Deus ... – Balançou a cabeça, com nojo.

Seu olhar fez com que eu me sentisse mais sujo. Mas continuei firme:

- Gostei de você desde o início. Nunca fiquei com uma mulher mais do que umas transas. E era o que eu queria fazer, tirar sua virgindade, aproveitar um pouco e cair fora. Mas não consegui. Quanto mais a conhecia, mais eu queria ficar perto, mais eu gostava de você.

- Gostava tanto que ia para orgias. – Disse baixo, com os lábios tremendo.

- Fiz isso achando que você estava com Matheus. Saiu com ele, fui em sua casa e sua mãe disse que não estava ... Fiquei louco!

- Boa desculpa. – Ironizou.

- Sei que não teve desculpa, mas é complicado, Demi. O tempo todo eu lutei contra o que sentia por você. Era uma maneira de provar que não era importante, que não ia me entregar nem deixar que em enganasse. Sei que parece ridículo, mas foi assim. Criei um monte de loucura na minha cabeça.

- Por que não admite logo que é um safado, que usa as mulheres, que as trata como objetos? Que se diverte vendo-as sofrer por você? - Não é isso.

- É isso sim! – Falou alto, nervosa, respirando irregularmente. – Era sempre dessa maneira? Eu saía e você corria para transar com outras? Com quantas foi? Tantas que perdeu as contas?

- Demi ...

- E aquele dia, quando perguntei se me traía, mentiu na maior cara de pau! E mesmo todo errado e sujo, teve coragem de achar que eu era a traidora! Que eu enganava e mentia! Meu Deus, o que mais quer falar depois disso?

- Estou assumindo tudo. Não há justificativas. Mas precisa entender que me arrependo. Que me sinto um lixo. Que não queria fazer você sofrer e isso está acabando comigo. – Falei, angustiado, olhando-a.

- Eu não quero saber. Fique com a sua consciência. O que fez não tem perdão. Tudo o que quero gora é esquecer que um dia conheci você.

- Não pode esquecer isso.

- Posso e vou!

- Vamos ter um filho.

- Suma da minha vida! E da vida do meu filho! - Não.

- Sim! – Respirava irregularmente, fora de si. Eu também estava nervoso e me aproximei. Foi andando para trás. – Sai de perto de mim!

- Não pode me impedir de ver o meu filho, de participar da vida dele. Tenho meus direitos e tenho condições de dar o melhor para ele. Acha que vou deixar vocês viverem aqui, sem nada? Está maluca?

- Entre na justiça então, por que o que depender de mim, nunca mais quero pôr os olhos em você! E até ele nascer, não pode me obrigar a nada! Agora, fora daqui!

- Porra, Demi ...

Eu a agarrei e encostei na parede. Ela gritou e lutou, esperneando. Pressionei-a com meu corpo, segurando seus pulsos firmes contra a parede, ardendo de desejo, saudade, paixão e muito mais. O desespero me engolfava, junto com o medo real de perdê-la de vez.

- Não vou desistir de você ... – Murmurei emocionado, angustiado, perto de sua boca. – Pode me xingar, me bater, fazer o que quiser, mas deixe eu provar que estou arrependido, Demi.

- Me solta ... – Olhava dentro dos meus olhos, tremendo muito, parando de lutar.

- Sou louco por você ... Estou no inferno. Por favor, vou mostrar que mudei, vou cuidar de você e nosso filho. – Aproximei o rosto, esfreguei suavemente meus lábios nos dela, emocionado, violentamente atingido pelo arrependimento e por tudo que despertava em mim. Meu corpo vibrava, vivo pela primeira vez naqueles dias. – Aceito qualquer castigo, mas me perdoe.

- Nunca. – Disse baixo, fria. Não afastou a cabeça. Olhava-me como se eu fosse um inseto, como se não despertasse mais nada nela. Senti um baque por dentro, um medo que me paralisou. – A única coisa que sinto por você, é nojo.

Suas palavras cheias de desprezo me deixaram gelado.

- Sinto nojo ao imaginar que me toca com suas mãos sujas. Se me beijar eu vou vomitar. Nunca mais vai encostar em mim. Eu não quero. Eu não deixo. Se o fizer, vou na delegacia e dou parte como agressão. Agora me solte. Me solte!

Eu estava imobilizado. Não acreditava naquilo. Tentei pensar em uma saída, um meio, mas seu olhar e suas palavras eram bem decididos, não deixavam nenhuma brecha.

Soltei-a devagar. Na mesma hora afastou-se, foi até a porta e a abriu:

- Esqueça que eu existo. Pois para mim, você já morreu.

Fechei os olhos por um momento. A dor dentro de mim era atroz. Naquele momento foi como tomar um balde de água fria na cabeça. Tinha acabado. Eu tinha realmente fodido com tudo.

Abri os olhos e virei devagar. Olhá-la, quando me odiava e desprezava tanto, foi um custo. Falei baixo:

- Você disse que me amava.

- Eu não sabia quem você era. Foi tudo uma ilusão. Acabou. Agora me deixa em paz.

- Não posso. E o bebê?

- Quando ele nascer, veremos. – Abriu mais a porta, sem desviar o olhar frio. – Adeus. - Demi ...

- Saia daqui! – Exclamou, nervosa.

Senti-me perdido, completamente sem saber o que fazer. Nada que eu fizesse ou dissesse ia mudar o fato de que me odiava e eu a tinha perdido. Andei até a porta, a cada passo suplicando que um milagre acontecesse e ela me perdoasse. Mas isso não ocorreu.

Não havia mais o que fazer e saí, sem conseguir respirar, o peito doendo e rasgando, o desespero vinha lento, pois não sabia como conseguiria viver sem ela.

Demi bateu a porta atrás de mim.

19 comentários:

  1. Eita mulher arretada..... bem feito pra ele... continuaa.......

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  2. OMG estou quase morrendo !!!!! Perfeito ! Maratona \o/

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  3. Muie braba so...posta maaais

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  4. Que issooooooo. Aí meu Deus. Tô com pena do Joe agora
    Demi perdoa ele
    posta mais, please

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. BEM FEITO PARA O JOE, QUANDO EU CRESCER QUERO SER IGUAL A ELA KKKKKKK MAS EU ESTOU COMEÇANDO A FICAR COM DÓ DELE, MUITO DO QUE ELE FAZ É POR CAUSA DA CRIAÇÃO QUE TEVE, ELE NUNCA TEVE QUE LIDAR COM ESSES SENTIMENTOS , ATÉ ENTENDO ALGUMAS REAÇÕES DELE PQ REALMENTE O QUE MAIS TEM É GENTE INTERESSEIRA, ELE PRECISAVA DE UMA PESSOA FORTE E DE FIBRA PRA COLOCÁ-LO NA LINHA. ESTOU COMPLETAMENTE VICIADA NESSA HISTÓRIA. POSTA LOGO E DE PREFERÊNCIA CAPITULO GIGANTÃO.

    CARLA

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  7. Também quero capítulo gigantão!!
    Eu entendo o lado do Joe. Ele cresceu com muita gente interesseira ao redor dele e desde pequeno a avó dele vivia o lembrando da história dos país dele e ele nunca teve que lidar com todos esses sentimentos. Eu sei que ele errou, e errou feio, mas acho que ele tava só tentando se proteger.

    POSTA LOGO

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  8. Sai mais um capítulo com 10 comentários!!??!??
    Amo muito essa fic!!
    Pela primeira vez fico com pena do Joe e da Demi ão mesmo tempo em uma fic.
    Posta logo por favor!

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  9. POSTE LOOOOGO QUERIDA TA BOM DEMAISSSSSSSSSSSSSSS

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  10. Aí bru, essa Fic ta demais, Joe tem que achar um jeito de encontrar o perdão da Demi, posta logo! Beijo.

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  11. EAE MÃE DA FOCA ~
    mano, cheguei, finalmente o/
    POSTA LOGO O PRÓXIMO CAPÍTULO SENÃO EU TE MATO
    sério, eu to viciada nessa fanfic, n consigo parar de criar teorias pro q pode acontecer.. tem cura? velho, posta logo, eu to ficando louca, daqui a pouco vou pra um hospício!
    agora que o joe sabe o endereço da demi ele vai "infernizar" a vida dela doejd~eqdçeqdj
    bjkas EU JÁ DISSE POSTA LOGO? POIS É, POSTA LOGO <3

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  12. Aaaaah posta maaais!!!pq a demora?!?!

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  13. Estou com pena da Demi e do Joe
    Estou completamente viciada nessa história
    Por favor posta logo

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  14. Este comentário foi removido pelo autor.

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  15. Capítulo?? Capítulo??
    Please!!

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