Amores, p vcs! Desculpem a demora, esses dias minha cabeça anda muito cheia, tenho q levar minha vó p médico, ir fazer compra p minha mãe pq ela machucou feio a coluna e acabou q eu n to com tempo de sobra... P compensar, com 5 comentários posto o próximo hj msm! Lembrando q estamos na reta final da história, ok? Beijos, amo vcs ♥
Bruna
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QUATRO MESES DEPOIS - JUNHO
DEMI
Eu tinha acabado de tomar banho e ido ao quarto,
colocar uma calcinha, quando senti o chute. Parei e encostei na
parede, olhos arregalados, uma das mãos sobre os seios cheios, a
outra imóvel sobre a minha barriga. E então veio de novo. O segundo
chute do meu filho.
Ri sozinha, os olhos se enchendo de lágrimas.
Desde que tinha completado cinco meses de gravidez, eu sentia como se
o bebê fizesse cosquinhas por dentro, como asinhas de borboletas
batendo. Às vezes era mais intenso. E agora foi o primeiro movimento
realmente brusco e real.
Passei a mão na barriga, murmurando com carinho:
- Oi, filho ... Tá ouvindo a mamãe? Dá um chute
para dizer que sim, dá ...
E quando senti um movimento brusco do lado
direito, comecei a rir como uma boba. Continuei lá, só
aproveitando, até que se cansou e ficou quietinho. Só então, ainda
toda feliz, fui colocar meu vestido comprido e me preparar.
Era dia de fazer a ultrassonografia e eu estava
ansiosa, pois nas anteriores não houve jeito de ver o sexo do bebê.
Ele estava forte, saudável, mas não abria as perninhas por nada. Eu
tinha esperanças que agora conseguisse saber.
Já pronta, me dirigi à sala do apartamento de
dois quartos no Recreio dos Bandeirantes, pegando a minha bolsa. Meu
celular começou a tocar e o atendi, sentando no sofá cor de café.
- E aí, já saiu? – Era Selena.
- Não, amiga, estou esperando o Matt.
- Ah, eu queria tanto ir! Mas o salão está um
inferno hoje, temos duas noivas para atender.
- Não se preocupe, ele vai comigo. E se tiver
novidades, te ligo avisando. – Eu sorri, animada.
- Aposto que é menina e vou ganhar a aposta que
fiz com o Rodrigo. Tá bom, Dem, depois a gente se fala. Mas não
esquece de me ligar mesmo!
- Pode deixar. Beijos.
- Beijos.
Desliguei e me recostei, esperando Matt chegar.
Acariciei a barriga, pensando que poderia mexer só mais um pouquinho
para meu deleite, mas acho que ele tirava um cochilo.
Meus olhos passaram em volta e me dei conta de
como as coisas tinham mudado em quatro meses. Agora eu não morava
mais em Engenho de Dentro em uma casinha vazia. Eu tinha conseguido
comprar aquele apartamento no Recreio, a duas quadras da praia. Todo
final de semana caminhava cedinho no calçadão, tomava banho de mar,
pegava o sol da manhã. Era uma vida plácida e feliz.
Tudo graças à campanha publicitária dos
cosméticos Bella. Desde que foi lançada, foi um sucesso absoluto.
Meu rosto se estampou em todas as revistas, em propagandas na
internet, outdoors espalhados pela cidade, comerciais de tevê. Fui
convidada a fazer outras campanhas, depois que descobriram que eu
estava grávida. Na semana seguinte ia tirar umas fotos para uma
revista de gestantes e bebês.
Não acreditei de como o dinheiro entrou rápido.
Pude guardar uma boa parte, comprar o apartamento, mobiliar, montar
aos poucos o quartinho do meu filho. E continuava entrando, pois eu
tinha me tornado exclusiva daquela linha de cosméticos.
Devia muito a Leon Aguiar, que virou um amigo. Era
tratada com todo cuidado, minhas necessidades prontamente atendidas.
E fechou comigo um contrato por mais dois anos, o que me garantia
conforto, estabilidade e mais dinheiro guardado, além de novas
oportunidades.
Conheci a esposa dele e também gostei muito dela.
Eu e Matt já tínhamos saído com eles mais de uma vez para jantar.
Naquela noite mesmo haveria uma festinha na casa deles para comemorar
o aniversário de Leon e nós iríamos.
Tudo seguia bem. Ou quase tudo.
Eu nunca mais tinha visto o Joe. Como havia
prometido aquele dia no shopping, não me procurou mais. É claro que
ele sabia da minha vida, havia fotos minhas nas revistas dele. E
Selena me dissera que uma vez a procurara em sua casa só para saber
se estava tudo bem comigo e o bebê, há uns três meses atrás.
Ela o tratou friamente, mas contou que ficou com
pena, pois parecia abatido e realmente preocupado. E falou que estava
tudo bem, inclusive que os exames todos deram certinho, não havia
com que se preocupar. Cerca de um mês e meio atrás, ele ligara para
ela em busca de novas informações e recebeu a mesma resposta: tudo
ok. Perguntara também se já sabia o sexo do bebê, no que ela disse
não.
Depois disso, há um mês atrás, eu e Matt
conversamos sobre Joe. Estávamos jantando juntos e ele disse que o
tinha encontrado. E que tinha ficado um pouco preocupado, pois o
achou muito diferente.
- Diferente como? – Eu quis saber.
- Muito abatido, calado. Não frequenta mais os
lugares de antes. – Explicou. – Antônio também reparou. Parece
que virou um eremita. Ninguém mais sabe dele.
Eu não disse nada e me concentrei em comer.
- Demi ... – Matt me chamou.
Ergui os olhos e ele continuou, sério,
compenetrado:
- Não acha que já o castigou demais?
- Quem disse que é um castigo? – Ainda havia
raiva em minha voz e dentro de mim. – Eu só não o quero na minha
vida.
- Ele vai ser pai. Tem ao menos o direito de saber
do filho.
- Quando nascer, que corra atrás dos direitos.
Foi o primeiro a me mandar fazer um aborto e acusar de engravidar
para dar um golpe nele.
- Mas já passou. Ele parece mesmo arrependido.
- Que seja! Melhor para ele!
- Esse ódio nunca vai passar?
- Nunca! – Falei com firmeza e era verdade. Tudo
na minha vida havia melhorado. Mas aquele sentimento e aquela mágoa
permaneciam inalterados.
Matt tinha parado de comer e me observava com toda
atenção, seu cenho franzido.
- O que foi? Acha que sou a má da história
agora?
- Não. Sei como tudo isso a magoou. Já repetiu
várias vezes que não perdoa o Joe. Mas
já parou para pensar por que tanto ódio?
- Claro que sim. Por que fui usada e humilhada.
- Não estou falando em voltar para ele. Estou
dizendo em perdoar e deixar que saiba do próprio filho.
- Ele pode saber. Pode perguntar a quem quiser,
como fez com Selena. Mas o quero longe de mim. – Tomei um gole de
água, nervosa.
- Sim, o quer longe para não correr o risco de
fraquejar.
- O quê? – Eu o olhei na hora. Fiquei bem
irritada. – Acha que ainda o amo?
- Eu tenho certeza. – Falou calmamente, embora
seu olhar fosse duro.
- Faça-me o favor! Esse homem destruiu todos os
meus sonhos românticos. Me fez comer o pão que o diabo amassou. É
o pior cafajeste que já vi na minha vida! E você vem dizer que eu
amo isso?
- Você não quer e luta contra isso, mas sabe que
é verdade.
- Não é verdade. – Neguei veementemente. –
Não sinto nada por ele.
- Nada. Só esse ódio apaixonado.
- Não quero mais falar sobre isso. Respeito sua
opinião, mas não falo mais de Joe. É um assunto morto e enterrado.
- Impossível, Demi. Quando o bebê nascer, vocês
vão ter que conversar.
- Até lá, não. Por favor, respeite a minha
vontade. Perdi até o apetite.
E Matt não havia falado mais. Nem Selena. No
entanto, era impossível ver minha barriga crescer, sentir a gravidez
evoluir e não pensar nele. Era o pai do meu filho.
Às vezes sonhava com ele. Era humana e aprendi a
perdoar a mim mesma por aquela fraqueza. Talvez fosse o fato de ficar
tanto tempo sem sexo, depois de descobrir como era apaixonada. Tudo
piorava com os hormônios alterados da gravidez. Então acontecia de
dormir e ter sonhos eróticos com Joe. Alguns eram novos e eu estava
grávida. Outros eram mais lembranças.
Acordava quente, febril, o corpo esticado e
excitado. Algumas vezes não resistia e me tocava, até gozar. E
nessas horas, por mais que eu lutasse contra, pensava nele. Sentia
seu beijo, sua boca, seu cheiro, seu corpo, seu pau dentro de mim, em
todo lugar. Era tão real que nem parecia que estávamos tanto tempo
separados. Como se o tempo não fosse nada.
No entanto, eu me recuperava e sentia raiva de mim
mesma por me permitir aquilo, mesmo no segredo do meu quarto. Ainda
me sentia muito abalada por Joe, muito sentida por tudo. E não
conseguia perdoar. Por mais que eu risse, fosse feliz e tivesse
esperanças no futuro, havia aquele algo mais em meus peito, sempre,
pesando como uma pedra. Um ódio e um rancor que não tinham tamanho,
mas que já eram parte de mim.
Tentei esquecê-lo e pensei em Matt. Ele tinha
sido a melhor coisa que aconteceu em minha vida depois da gravidez.
Um amigo para toda hora, um companheiro maravilhoso, uma pessoa
presente, para quem podia correr, com quem contava sem limites.
Muitas vezes temia estar usando-o, sendo egoísta.
Sentia que gostava verdadeiramente de mim, embora nunca tenho me
feito alguma proposta ou dado em cima. Mas às vezes me olhava de um
jeito! Acariciava meu cabelo ou simplesmente segurava a minha mão ou
a passava em minha barriga, com tantos sentimentos profundos e
guardados que me deixava sem ar. Vez ou outra o pegava me admirando
ou fitando minha boca como se só pensasse em me beijar. Eu
disfarçava e fingia não notar.
Não podia negar que me sentia atraída por ele.
Era lindo de morrer, alto e musculoso, com ombros largos, olhos
lindos e um sorriso sensual. Havia algo de doce em seu olhar, mas às
vezes notava algo de mandão em seu jeito e já tinha brincado sobre
isso com ele, que era um
dominador disfarçado. Tinha opiniões bem
definidas sobre tudo, mas era maleável. Não se achava o dono da
verdade.
Eu não fazia nada quanto à atração que havia
entre nós, nem Matt. Não entendia os motivos dele para se manter
sempre só na amizade, talvez por saber que eu não estava preparada,
talvez por estar grávida ou ainda por algum sentimento de lealdade
para com Joe. Eu não sabia, mas preferia assim.
Não me sentia pronta para nenhum homem, por mais
que muitas vezes o desejo gritasse dentro de mim. Quando via Matt na
piscina só de sunga, ou na praia, eu bebia sua imagem e o admirava
em silêncio, mas era só. Além da presença de Joe ser ainda muito
vívida dentro de mim e eu não estar mesmo preparada, não magoaria
Matt. Nunca.
Apesar de amá-lo como amigo e admirá-lo por ser
tão íntegro, sincero, companheiro, verdadeiro, eu não sentia por
ele aquela loucura toda que Joe tinha despertado em mim. E duvidava
que um dia fosse sentir por qualquer outra pessoa na minha vida. E
nem queria. Talvez no futuro, quando estivesse com meu filho maior e
com as feridas mais cicatrizadas, eu pudesse me abrir para um novo
amor. Um seguro e bom como com Matt, com desejo, companheirismo e
respeito. Mas só com o tempo.
A campainha tocou e me tirou dos meus devaneios.
Levantei com um pouco de dificuldade e peguei minha bolsa. Era sábado
de manhã e eu sempre marcava as consultas e os exames para aquele
dia porque ainda estava trabalhando no escritório de advocacia e
fazendo faculdade. Ficava cada vez mais difícil manter o ritmo, mas
no mês seguinte eu trancaria a faculdade e faltaria só um período
para terminar. E Já tinha conversado com José Paulo Camargo e
pedido minha demissão. Estava preparando outra moça para ficar em
meu lugar.
Precisaria de tempo logo após a gravidez e agora
tinha a campanha. Se no futuro mão desse certo, eu teria um dinheiro
guardado e procuraria outro trabalho com calma.
- Oi. – Matt sorriu, quando abri a porta. –
Preparada para saber o sexo do bebê? Aposto que é um menino.
- Será? – Eu preferia não arriscar. Qualquer
um eu adoraria. Sorri de volta. – Quer entrar um pouco?
- Não, senão vamos nos atrasar.
Saímos juntos conversando. Sempre tínhamos
assuntos para falar e dificilmente discordávamos de alguma coisa. Em
geral nossas conversas eram longas e agradáveis. Era um homem
inteligente, fácil de conviver.
Entrou comigo na hora do exame e segurou a minha
mão enquanto o médico espalhava gel em minha barriga e começava o
ultrassom. Ficamos os dois olhando para a tela. Era a primeira vez
que vinha comigo, das outras Selena me acompanhou.
- Está um bebê grande para a idade gestacional.
– Disse o médico.
- É verdade, minha médica disse isso. –
Concordei.
- Talvez tenha que fazer uma cesariana, se
continuar crescendo assim. Mas está saudável, forte. Estão ouvindo
o coração?
- Sim. – Eu e Matt dissemos juntos e sorrimos
como bobos.
Apertei mais a mão dele e indaguei:
- Dá pra ver o sexo?
- Dá, sim.
Senti meu coração disparar. Ansiosa, murmurei:
- E é o quê?
- Vocês tem preferência?
- Não. – Balancei a cabeça.
- É uma menina.
Meus olhos se encheram de lágrimas. Uma menina!
Uma garotinha para ser minha companheira e estar comigo, para crescer
e ser feliz. Fiquei emocionada e sorri para Matt, que sorria de volta
e dizia:
- Perdi a aposta.
- Geralmente é assim. – Disse o médico,
simpático. – A mãe quer uma menina e o pai um menino.
Não falamos que Matt não era o pai. Mas na hora
pensei em Joe. O que ele ia preferir?
Afastei o pensamento, com força de vontade.
Aquilo não me interessava.
- Agora vou pensar em um nome bem bonito. –
Murmurei.
Ao sairmos do consultório, fiz questão de parar
e comprar algumas roupinhas e enfeites rosas. Matt comprou dois
vestidinhos lindos e fomos almoçar juntos. Depois me deixou em casa,
prometendo que me buscaria à noite para a festa de Leon em sua
mansão ali perto do Recreio, na Barra da Tijuca.
Liguei para Selena e comemoramos juntas, enquanto
ela dizia um monte de nome. Estava almoçando e tinha mais tempo de
falar. E então, em determinado momento, ela indagou: - Vai avisar a
sua mãe, Dem?
- Não.
Desde que saí de casa, eu não via nem minha mãe
nem Juliane. O que sabia era através de Selena. Mas quando comecei a
aparecer nas revistas e propagandas, minha mãe ligou para mim cheia
de conversa fora, elogiando meu sucesso, querendo me ver, dizendo
estar cheia de saudade.
Mas eu sabia que era só interesse. E não estava
preparada para me magoar mais com aquilo. Não conseguia entender
como alguém podia ser assim, o que levava uma mãe a ser tão
relapsa com as filhas, tão ligadas em bens materiais. Ela tinha
passado muitas dificuldades na vida, até fome. Mas não era motivo
para ser tão fria. Só me cabia crer que era seu jeito mesmo, seu
caráter. Simplesmente não sabia ser diferente.
Falou que Juliane estava namorando um milionário
e tinha ficado noiva. E que ele as tiraria daquele barraco, pois já
as enchia de presentes, até mesmo um carro para minha irmã. Mas
isso eu já sabia, Selena me contara que ela estava toda metida com
seu carro novo e que minha mãe não cabia em si de orgulho. O noivo
era um senhor de 71 anos milionário ou bilionário. Mas eu não
queria saber delas, só seguir minha vida em frente. E foi o que fiz.
Depois que desliguei o telefone, acariciei minha
barriga e falei baixinho:
- Vou ser a melhor mãe do mundo, filha. Muito
diferente do que minha mãe foi para mim.
E era verdade. Minha filha seria criada com amor e
eu faria de tudo para que se tornasse um ser humano decente, com
valores.
A festa de Leon na verdade era uma reunião para
os amigos, feita nos jardins da mansão. Circulei entre alguns
conhecidos e acabei parando em grupinho com Matt, a esposa de Leon,
Agnes e mais dois casais que conhecemos naquela noite.
Eu estava animada falando com uma das moças sobre
a gravidez, quando um movimento na entrada chamou a minha atenção.
Meu coração disparou como um louco em meu peito ao encontrar os
olhos negros e penetrantes de Joe em mim.
Minha primeira reação não foi racional. Depois
de meses sem olhar para ele, senti um misto de dor e saudade, tão
premente, tão forte, que parecia algo físico. Engoli em seco e,
como se soubesse como eu estava abalada ou como se sentisse a
presença do pai, minha filha deu um salto forte dentro da barriga.
Ele estava lindo como sempre. Mas magro, o rosto
mais fino, o olhar mais fundo.
Lembrei de Matt e Selena dizendo que o acharam
abatido e isso ficou claro só em bater os olhos nele. Fui envolvida
por uma preocupação, um sentimento estranho de dor, de emoção.
Mas então lembrei daquelas fotos, do acordo com a minha irmã, dele
penetrando todas aquelas mulheres e a revolta veio com força
redobrada.
Tive raiva de mim mesma por ter vacilado um
momento e tentei me acalmar, me recuperar. Foi quando Joe veio em
minha direção.
A Demi está sendo dura demais com o Joe! Eu sei que ele a magoou e tudo mais, mais ela está sendo muito dura com ele. Ele é o pai da bebê e tem o direito de pelo menos acompanhar a gravidez
ResponderExcluirPosta logo
Aaaah posta maaais
ResponderExcluirESTOU REVOLTADA!!!!! A DEMI ESTÁ SENDO MUITO RANCOROSA COM O JOE TUDO BEM, EU SEI QUE ELE A MAGOOU, TRAIU E OUTRAS COISAS. MAS ELE É O PAI DA BEBÊ E DEVIA PODER ACOMPANHAR A GRAVIDEZ DE PERTO, EU SEI QUE ELE FOI UM BAITA FDP COM ELA, MAS ISSO FOI POR MAIORIA CULPA DA VÓ, QUE O FICAVA LEMBRANDO DA HISTÓRIA DOS PAIS E DE COMO A MÃE DELE NÃO PRESTAVA E QUE TODO MUNDO TEM UM PREÇO, ATÉ ELA
ResponderExcluirCAPITULO PERFEITO COMO SEMPRE E POSTA LOGO
Ai meu deus, um reencontro :) Ela tem que o deixar aproximar, ele tem o direito de saber que vai ter uma menina e de poder senti-la a mexer, a Demi devia ser mais compreensiva com ele..
ResponderExcluirPosta mais
Demi tem de deixar de ser casmurra e deixar o Joe saber da filha!! Posta logo
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