3.1.15

Capitulo 35

AQUI, PREPAREM O CORE, PQ EH AGR! COMENTEM, 15 PARA O PRÓXIMO! BEIJOS, AMO VCS ♥
BRUNA

~

DEMI

Fitei os olhos negros de Joe e fui invadida pelo amor supremo e uma saudade aterrorizante. Meu coração disparou, a garganta ficou seca, meus olhos se encheram sôfregos da sua imagem máscula, da falta que senti de olhar para ele, ver seu corpo, seu rosto, sua barba, seu cabelo, ele todo. Todo meu ser se concentrou em sua presença, no desejo absurdo de abraçá-lo e beijá-lo, de implorar que ficasse comigo e nunca mais me deixasse. Eu gritava por dentro. Mas tudo que consegui fazer foi fitá-lo e dizer baixinho:

- Oi.

- Oi, Demi. – Sua voz grossa abalou minhas estruturas.

Engoli em seco, trêmula, nervosa.

- Posso entrar?

- Entre.

Passei ao seu lado e fechou a porta. Andei até o meio da sala, tudo me lembrando nós dois, as vezes que nos amamos ali, a paixão ardente, o desejo avassalador. Respirei fundo, lembrando o motivo de estar ali, sabendo que teria que ser forte.

Esperei Joe se aproximar e parar a certa distância. Era impossível dizer o que pensava. Estava sério, olhando-me fixamente.

- Precisamos conversar. Sei que as coisas não terminaram bem entre a gente. – Ele não disse nada e continuei. – Nem sei ao certo o que deu errado. Mas ... Mas ...

Respirei fundo de novo. Tentava manter o controle, mas estava difícil. Abri a bolsa e peguei o envelope. Joe observava, atento. Ergui o olhar, fui mais firme:

- Eu ia procurar você de qualquer jeito. E por isso fui ao laboratório e fiz o exame de gravidez, só para descartar qualquer possibilidade.

Vi que ficou mais alerta. Estendi o envelope a ele.

- Deu negativo? – Sua voz saiu baixa e grossa.

- Veja. – Murmurei.

- Diga de uma vez, Demi! – Seu tom irritado me surpreendeu. Continuei com o braço estendido e sussurrei:

- Positivo.

Joe empalideceu. Agarrou o envelope, quase rasgando-o.

- Só pode estar de brincadeira! – E leu. Na mesma hora, amassou o papel entre os dedos e me olhou acusadoramente, seus olhos chispando. – Parabéns! Seguiu direitinho os ensinamentos da mamãe! Conseguiu a sua mina de ouro com o babaca aqui!

Foi como tomar um soco. Esperei que ficasse desconfiado, mas não aquele ódio todo, aquelas palavras agressivas. Ergui o queixo:

- Não fale assim comigo. Nunca quis dar golpe nenhum. E se estou grávida é porque fomos dois irresponsáveis, eu e VOCÊ!

- Não, Demi. – Aproximou-se até parar bem na minha frente, cheio de cólera, irreconhecível. – Se está grávida é por que se aproveitou que eu estava bêbado e deixou acontecer sem camisinha. Você planejou tudo!

- Está maluco! – Perdi a cabeça, furiosa, magoada. – Não planejei nada e sabe disso! Eu só tenho 21 anos, não quero essa gravidez!

- Então faça um aborto!

- NÃOOOOOOOO! – Olhei-o, abismada. – Como pode dizer isso? É seu filho!

- Meu? Tem certeza? – Sorriu sem vontade, agarrando meu braço com força. – Quem sabe não é do coleguinha da faculdade? Ou do Matheus?

- O quê? – Arregalei os olhos, sem acreditar.

- Quem garante que não trepa por aí às minhas costas? Sábado mesmo, saiu do clube com Matheus e não voltou para casa. Ficou fazendo o quê? Trocando figurinhas?

Puxei o braço e andei para trás, com a respiração alterada, um ódio cego me consumindo.

- Eu estava em casa! – Gritei. – Ouvi quando minha mãe falou com você!

- Ela disse que não tinha chegado. – Rosnou.

- Mas eu tinha! Ela que não sabia! Matheus só me tirou daquele lugar, ele nunca encostou um dedo em mim! Nem ele nem mais ninguém. Só você! – Estava tão descontrolada que lágrimas desceram pelo meu rosto sem que eu percebesse.

- Ah, agora vai chorar, para completar o teatro! Chega, Demi! Não sou a porra de um babaca!

Fiquei imóvel, sem poder acreditar naquele pesadelo. Por fim, minha voz saiu trêmula, magoada:

- Nunca dei motivos para você desconfiar de mim. Se não quer esse filho, diga de uma vez. Não arrume desculpas sujas nem diga mentiras a meu respeito.

- Ah, desculpe. Esqueci que estava falando com a Santa Demi. – Sorriu gelidamente, enquanto seus olhos ardiam. – A bela virgem que me escolheu como idiota para entregar seu tesouro e ser o cara que vai te sustentar pelo resto da vida com uma pensão gorda. Parabéns! Foi esperta. Conseguiu o que queria. Só fique preparada, pois quero um exame de DNA.

Eu tremia muito. Enxuguei as lágrimas, sem suportar mais aquilo, o ódio dele, suas acusações sem sentido. Estava acabada, no chão, mais arrasada do que pensei que ficaria.

Minha vontade era de me encolher no chão e chorar. Mas não o faria na frente dele.

- Pode pegar seu exame de DNA e enfiar naquele lugar! Não quero nada de você. Nada! - Tá bom, Demi, acredito. – Disse cínico.

Antes que eu pudesse dizer algo ou sair dali, ouvi um barulho alto no apartamento. Vinha do corredor de onde ficavam os quartos. Encontrei os olhos de Joe e notei certo temor nos dele, algo como susto. Meu coração falou uma batida.

- Você está com outra pessoa?

Ele não disse nada, sem piscar.

A dor me engolfou, apesar de tudo.

- Nem terminou comigo e já tem outra pessoa, Joe? – Eu lutava contra as lágrimas e o sofrimento atroz. Então algo me ocorreu: - Ou nunca deixou de estar?

- É melhor você ir embora, Demi. – Disse baixo, frio.

Eu dei um passo para a frente, arrasada, desesperada. Mas então precisava saber. Virei e andei rápido em direção ao corredor.

- Aonde você vai? Vem aqui, Demi!

Não sei o que meu deu. Saí correndo e o senti atrás de mim. Entrei no quarto dele como uma bala e parei estupefata ao ver Juliane deitada na cama em um vestido decotado, como se estivesse bem satisfeita. Sentou-se, passando as mãos nos cabelos, estampando um ar triste. - Ah, querida, desculpe ... – Lamentou.

Eu estava imóvel. E então veio. A dor lancinante, o desespero, a decepção, o horror. Não bastasse ter ouvido todas as acusações infundadas de Joe, saber agora que transava com minha irmã às minhas costas, talvez o tempo todo, foi o golpe fatal. Pensei que fosse morrer.

Quis morrer. Perdi o ar, senti que poderia desmaiar a qualquer momento.

Apoiei a mão na parede, pálida, toda dormente. Joe disse com frieza:

- Pare de teatro, Juliane. Não tenho nada com ela, Demi.

- Não mesmo? – Ela se levantou e pegou sua bolsa. – Ah, querido ... E o que estou fazendo aqui no seu apartamento, no seu quarto?

Eu queria reagir, queria dizer alguma coisa, mas não conseguia. Estava como que dopada, além de qualquer reação.

- Saia daqui, Juliane. Agora. – Ordenou seco. Sentia seus olhos sobre mim.

- Está bem, vou confessar, Demi. Estou aqui por negócios. Eu e Joe temos um acordo e vim cobrar a minha parte.

- Juliane ... – Disse ameaçador, mas ela continuou, venenosa:

- Ele me prometeu a capa da revista MACHO, desde que eu colocasse você nas mãos dele. Um acordozinho básico, sabe. Estava tarado para comer você, maninha, ser o primeiro a te foder. E vamos combinar, isso ele faz muito bem, não é querido? Aposto que não foi nenhum sacrifício. No final, estamos todos satisfeitos!

Pisquei, sem acreditar no que tinha ouvido. Olhei horrorizada para Joe, sem reconhecê-lo naquele monstro.

- Não ... – Sacudi a cabeça. – É mentira ...

Mas ficou apenas me olhando, maxilar cerrado, olhos duros. A culpa em seus olhos. Algo se quebrou dentro de mim. Abracei meu próprio corpo, quase me dobrando em duas, tentando conter as ânsias.

- Não ...

- Desculpe, maninha, mas estava na hora de saber a verdade.

- Cale a boca, sua puta! – Furioso, Joe foi até Juliane e agarrou seu braço. Arrastou-a para fora do quarto, mas ela tirou algo da bolsa e jogou aos meus pés.

- Você nunca foi importante! Ele fodia tudo quanto era mulher por aí! Só foi mais uma! – Gritou com tanta raiva, que parecia me odiar. Berrou mais ainda quando Joe a levou com ele. E eu olhei para as fotos espalhadas aos meus pés.

Várias delas. Ele com a roupa com que tinha me levado ao clube no sábado e em vários estados de nudez, transando com mulheres diferentes, fazendo de tudo. Era como uma faca me rasgando por dentro. As lágrimas pingavam nas fotos. A dor atroz me prostrava. Senti que algo dentro de mim de rompia para sempre, sem volta.

Joe voltou ao quarto e veio até mim, cauteloso. Parou perto. Sua voz, pela primeira vez naquela noite foi sem ódio ou cinismo. Saiu preocupada:

- Não foi assim, como ela falou. No começo ... No começo foi, mas depois ... Demi ...

Eu ergui os olhos. Fitei aquele homem, que amei mais do que tudo na vida, que me ensinou o que era a verdadeira felicidade, mas que agora eu sabia ter sido uma ilusão só da minha parte ... Que seria o pai do meu filho e me acusou de dar um golpe, quando o tempo todo me usava e traía ... Que agora me jogava no inferno. E soube que ele acabou com meus sonhos e com o melhor de mim. Ele me destruiu.

Pisei nas fotos. Ajeitei minha bolsa nos ombros e me dirigi à porta, concentrada, um passo de cada vez.

- Demi ...

Veio atrás de mim, passando a mão pelo cabelo. Fez menção de segurar meu braço, mas dei um pulo para o lado e o fitei com ódio mortal. Avisei baixo:

- Nunca mais toque em mim.

Pareceu chocado com o que viu em meu rosto ou no meu olhar. Tentou:

- Precisa me ouvir. Não foi daquele jeito. Eu gostei de você. Tudo o que tivemos não foi fingimento.

Eu o ignorei. Não corri. Só andei até a porta. Tudo o que precisava era sair dali, mais do que até respirar.

- Não pode sair assim. Deixe só eu te levar em casa, Demi.

Abri a porta e saí para o corredor. Joe veio atrás, sem saber o que fazer. Disse com certo desespero:

- Eu mereço tudo, mas não vá assim.

Entrei no elevador e apertei o botão para descer. Quando fez menção de entrar, eu o olhei cheia de ódio. Parou, surpreso, a culpa espelhada em seu olhar.

- Demi ...

As portas se fecharam. Permaneci imóvel, quando por dentro me sentia morrer.

Não sei como cheguei em casa. Tudo foi automático. Os ônibus que peguei, o caminho que fiz. Parecia que não era mais eu. Que outra pessoa me empurrava para o canto e se estabelecia em meu lugar.

Entrei e vi Juliane na sala com minha mãe, as duas agitadas. Minha irmã levantou de um pulo, olhando-me atrevidamente. Eu a fitei, vendo-a pela primeira vez. Suja e nojenta como ela era. Minha mãe se meteu entre nós e disse rapidamente:

- Já sei mais ou menos o que aconteceu. Olha, Demi, vocês são irmãs. Vivem na mesma casa. Precisam arrumar um jeito de se entenderem. Ainda mais agora ... – Fitou-me com olhos brilhantes. – Ela ouviu a conversa de vocês e me contou, filha. Você está grávida do Joe! Não vê o que isso significa? Nem precisa mais dele! Vai ter uma pensão de trinta por cento do que ele ganha! Vai ter um apartamento, carro e meu neto vai ser o grande herdeiro dele! Meu Deus, será que não vê? Como foi esperta! Eu achando que era boba e ...

- AAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh ... – Comecei a gritar, fora de mim. Minha mãe pulou para trás, assustada. Avancei para a televisão, que ela tanto gostava e a peguei no colo. Joguei no chão com o tubo de imagem para baixo, quebrando-o. O som velho e o DVD tiveram o mesmo destino.

- Pare com isso! Meu Deus! – Ela berrou.

- É isso que você quer? É para isso que dá valor? – Eu gritava, sem perceber que chorava, jogando tudo da estante no chão. – Coisas materiais, dinheiro ... Faça bom proveito! Engula!

- Demi ...

Minha mãe arregalou os olhos quando avancei para ela.

- Ai, meu Deus!

Eu a empurrei no sofá, tirando-a do meu caminho. E fui cega em Juliane.

- O que ...

Agarrei seu cabelo e a derrubei no sofá, enquanto se debatia e tentava escapar. Praticamente ajoelhei em cima dela, com tanto ódio que poderia matá-la. Dei um tapa violento em sua cara, dizendo entredentes:

- Isso é pelas vezes que me preocupei com você! – Dei outro tapa e outro, com toda minha força, fora de mim. – Por ter me enganado e traído, quando só fiz amar você! Por ter me vendido! Por ter sido uma puta! Sua desgraçada!

- Ai, me larga! Mãe! Mãe, me ajuda! – Berrava, sem conseguir fugir, tentando se proteger.

- Jesus, Maria e José! Demi! – Minha mãe me agarrou pela cintura, me puxando desesperadamente. – Pare com isso! Olha o bebê!

Eu empurrei Juliane com nojo e me soltei da minha mãe, olhando-a com raiva.

- Até parece que se preocupa com o bebê! Quer saber o lucro que vai ter com ele, não é? Pois deixa eu avisar uma coisa a vocês. Não vão pôr os olhos nem as garras no meu filho. Ele vai crescer longe do veneno de vocês! Cansei! Cansei !!!! Estou saindo daqui! Se querem comer, que trabalhem! Ou que Juliane sustente a casa sendo a puta que é!

- Minha filha, se acalme...

- Chega! – Gritei, tremendo. – Acabou. Eu nunca mais quero ver vocês. Nunca mais!

- Demi ...

Corri para o meu quarto. Em meio às lágrimas, comecei a soluçar e a tirar minhas coisas do guarda-roupa. Nem via o que fazia. Enfiei em bolsas e sacos. Peguei roupas, sapatos, objetos, coisas da faculdade, notebook, tudo o que vi pela frente. O resto eu pegaria despois.

Saí de lá cheia de coisas, o rosto inchado, o coração sangrando.

Juliane reclamava alto na sala, histérica, enquanto Tereza chorava, ajoelhada, tentando salvar o resto da televisão. Então parou, suplicando:

- Demi, pelo amor de Deus, não faz isso ...

- Adeus. – Foi tudo o que falei.

Eu ia dar meu jeito. Mas longe de tudo que me fez mal.

No dia seguinte pensaria com calma, procuraria um lugar para morar. Mas por enquanto, segui para um lugar onde eu tinha certeza que era amada e receberia acolhida e um abraço para chorar tudo o que eu precisava, a casa de Selena.

16 comentários:

  1. Gente...
    Eu to no chão. Não sei o que comentar. Melhor capítulo.
    Não sei se fico feliz pela Demi ter dado um basta na irmã e na mãe ou se choro por ela ter descoberto tudo

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  2. Deus continue por favor essa fic e a melhor que eu já li, preciso de um duplo♡♡♡

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  3. olha eu n sou de comenta mais foi o melhor capitulo da fic vc merece palmas

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  4. Menina só agora consegui me atualizar.... literalmente foi babado, confusão e gritaria.... continua logo pelo amor de Deussss....... acho que a juliane apanhou pouco - só acho - e o Joe merece um bom castigo.... vou te falar viu .... que ódio que eu estou delee... postaaaaa.......

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  5. Cara eu to me sentindo super aliviada!
    Pois a Demi finalmente descobriu tudo, pôs um basta na relação dela com a mãe e irmã dela que só se aproveitaram dela. E tenho certeza que de agora em diante as coisas vão se acertar. E com o Joe também, porque com certeza ele vai atrás dela. Espero que dê tudo certo. E eu realmente to me sentindo super aliviada, sério tava me sentindo super angustiada quando a Demi estava sendo enganada.
    Posta mais!!

    - Camilla.

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  6. Eu to sem palavras!! Realmente sem palavras!!
    Só quero ver como vai ser as coisas agora; pelo menos a Demi tem a Selena para consolar e ajudar ela.

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  7. Hei não sai mais um capítulo com nove comentários??!!?? A gente tá merecendo, comentamos bastante hoje! Só mais um vai!! POR FAVOR!!!

    -Camilla.

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  8. OMG!!agora a casa caiu...posta maaaais.

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  9. Só mais um vai! Por favor!
    A gente tá merecendo, não tá ?
    Posta mais um por favor!!

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  10. A casa caiu pra valer!! Um dos melhores capítulos!! Posta logo!!

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  11. Meu coração está despedaçado!!
    Demi não merecia nada disse que estava acontecendo, pelo menos tem a Selena para ajudar ela a se recuperar de tudo o que aconteceu.
    Posta mais
    Beijos

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  12. oh deus,cap lacrador o.o...sofrendo pela demi aq,posta logo.bjs ass;rayane

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  13. Este comentário foi removido pelo autor.

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  14. pronto 15 coments.
    agora já pode postar o proximo.u.u

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