Obrigada mais uma vez por estarem acompanhando, eu fico muito feliz em ver que vcs estão realmente amando a fic. continuem comentando, com 3 comentários eu posto pq esse ficou pequeno, se eu ainda tiver acordada kkkk Beijooos <3
ps. o outro blog está bloqueado e só entra agora leitores autorizados. tenho que mudar, mas por enquanto vou deixar assim, quem sabe algumas pessoas comentam mais...
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Sandy endireitou a saia nova, pegou o espelho
compacto de dentro da bolsa e conferiu o batom. Em seguida, respirou
fundo e entrou no prédio de escritórios. O clique-clique dos saltos
altos soou ao cruzar o piso encerado. Ela foi até o painel onde
procurou o nome de Connor. A unha recém-pintada seguiu a lista de
nomes até encontrar o dr. Connor Jonas, Suíte 300.
Perfeito.
Ela fizera um exame de colpocitológico três
meses antes, mas não era do tipo delicado e achava que um exame
extra não fazia mal a ninguém. As portas do elevador se abriram,
ela entrou e apertou o botão do terceiro andar. O percurso foi suave
e tedioso, mas, quando ela saiu para o corredor
e viu a Suíte 300 à frente, o coração começou a bater depressa.
Recomponha-se, amiga. Ela não se sentia daquele
jeito desde o encontro que tivera com Glenn Pierce, um cantor
semifamoso da Inglaterra, dois anos antes. Ela entrou na recepção,
pegou um papel e sentou-se perto de outras mulheres que esperavam a
vez delas. Depois de preencher o formulário, ela pegou uma revista e
folheou as páginas, tentando distrair a mente do que estava
fazendo... e do que diria a Connor quando ele abrisse a
porta e a visse sentada na mesa de exame.
Sandy não precisou esperar muito tempo.
A enfermeira a conduziu pelo corredor até a
terceira sala à direita. O dr. Connor Jonas não estava à vista. A
enfermeira fez com que subisse na balança. Em seguida, mediu a
pressão sanguínea e a temperatura. — Vá colocar essa roupa, a
parte de cima e a de baixo. O dr. Jonas virá vê-la em breve.
Sandy tirou a roupa inteira, exceto a calcinha e o
sutiã. Em seguida, dobrou cuidadosamente as roupas, colocando-as
arrumadas sobre a cadeira no canto da sala. Uma batida soou na porta.
Só se passara um minuto desde que a enfermeira saíra da sala e
Sandy achou que ela esquecera alguma coisa. — Pode entrar.
Quando ela se virou para a porta, notou os ombros
largos de Connor preenchendo a abertura.
A enfermeira estava logo atrás dele, tentando
olhar o que o fizera parar no meio do caminho, mas ele a manteve
afastada. — Desculpe — disse ele.
— Achei que você... Sandy, o que está fazendo aqui?
— Olá, Connor. — Ela estendeu a mão para a
roupa de papel. — Você foi
tão rápido que achei que era a enfermeira novamente.
O olhar dele desceu para os pés dela e
rapidamente subiu pelo corpo, parando no rosto.
A expressão dele, notou Sandy, era impenetrável.
No mínimo, ela poderia imaginar que ele não estava muito contente.
— Vou deixá-la
sozinha para que coloque a roupa e depois conversaremos.
— Como quiser, doutor.
Ele lhe lançou um sorriso rígido e recuou, fechando a porta atrás de si.
Minha nossa, Connor Jonas precisava se animar um
pouco. Ele agia como se não tivesse visto aquilo tudo milhares de
vezes antes. Ela retirou as roupas íntimas e vestiu a roupa de
papel, como instruído. Em seguida, sentou-se na beira da mesa de
exame e esticou as pernas para a frente para que pudesse examinar as
unhas dos pés, pintadas de um vermelho
profundo que combinava com o batom.
Minutos sem fim se passaram até que, finalmente,
soou uma batida na porta. Dessa vez, a enfermeira entrou primeiro e,
em seguida, confirmou para o dr. Jonas que a paciente estava pronta.
Connor Jonas era
obviamente alguém que seguia rigorosamente as regras.
Ele entrou na sala com alguns passos longos. Usava
um jaleco branco sobre uma camiseta polo e calças caqui sem uma
ruga. Ele era alto e tinha os ombros largos, com uma postura que
beirava o formal. O maxilar quadrado estava bem barbeado, revelando
um bronzeado saudável. Todos os irmãos Jonas eram bonitos, mas esse
em particular a deixava sem fôlego. Não era de admirar que a sala
de espera estivesse cheia de mulheres esperando para se consultar com
o dr. Jonas. Os cabelos dele eram fartos e cortados rentes em volta
das orelhas. Ele era lindo e gentil, um homem que
se destacaria na multidão.
Fez-se um momento de silêncio enquanto ele lia o
papel que estava preso à prancheta. — Então, você não está grávida?
— Não. Não estou grávida. A não ser que
tenha sido um caso de concepção imaculada.
Ele não riu. Na verdade, mal se mexeu. A
enfermeira Ratched, que o acompanhava, era tão impassível quanto ele.
— Aqui diz que você não faz um exame
colpocitológico há dois anos. Por quê?
Ela deu de ombros e disse: — Eu fui uma garota muito má.
Ele olhou para a enfermeira. Os dois conversavam
em algum tipo de linguagem de sinais que não exigia o uso das mãos.
Ele se virou novamente para ela e encarou-a diretamente nos olhos. —
O último médico com quem se consultou foi o dr. Bricca?
Ela assentiu.
— E você decidiu trocar de médico?
Dãã. Ela assentiu novamente.
— E por quê?
— Acho que se pode dizer que sou impulsiva.
— Entendo.
— Depois de conhecer você, achei que parecia o
tipo de médico que cuida muito bem de suas pacientes.
— Acho que sei qual é o problema — disse ele.
— Quero que se vista e
encontre-me no consultório quando estiver pronta.
Sem esperar uma resposta, ele se encaminhou para a porta.
Ela olhou para a enfermeira. — Ele está falando sério?
A enfermeira pegou a prancheta e fez uma anotação.
Ela se inclinou contra o balcão e disse: — Ele é um homem
ocupado. Você não acha mesmo que é a primeira mulher a entrar aqui
procurando algo mais do que um exame rápido, acha?
— Você não está sugerindo o que acho que está sugerindo, está?
— Vá em frente, continue com o seu joguinho —
disse a enfermeira ao se encaminhar para a porta. — Mas saiba que
não é a primeira mulher a entrar no consultório do dr. Jonas para
mostrar o que tem. E não será a última.
Sandy olhou para a porta fechada depois que a enfermeira Ratched saiu.
Subitamente, ela se sentiu dolorosamente constrangida.
O que estava fazendo lá?
Como era tola. Ela se vestiu em tempo recorde e,
em seguida, saiu silenciosamente do consultório em direção à
porta de trás, por onde saiu do prédio sem ser notada.
aaah to aqui jaa.
ResponderExcluiresperando o proximoo
voce postou *-*
ResponderExcluirbrigada linda
perfeitooo
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