9.1.15

Capitulo 48

Oiiii, é a Mari. A Bru não pôde postar por agora então eu vim postar para vcs... a fic já está acabando mas a próxima que decidimos postar depois dessa é perfeita!!!!! Aguardem.... Beijoooos ♡

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JOE

Eu entrei no quarto e Demi continuava dormindo de lado, virada de costas para mim, seus cabelos espalhados no travesseiro. Parei e fiquei lá, como um bobo, ainda sem acreditar na minha própria felicidade.

Pensei em mim há um tempo atrás e em mim naquele dia. Como uma pessoa podia mudar tanto? Eu achava que só os tolos se apaixonavam e lá estava eu, completamente apaixonado, feliz além da conta. Tinha dado um giro completo na minha vida. E só agradecia a Demi por ter entrado nela. Ou eu continuaria sendo infeliz, mesmo sem saber.

Fui me aproximando devagar, contornando a cama até ficar de frente para ela. Deixei a bandeja que eu trazia sobre a mesinha de cabeceira. Ela dormia tranquilamente, os lábios levemente entreabertos, a mão pousada sobre a barriga. Ajoelhei-me no chão e afastei lentamente o lençol que a cobria até a cintura.

Estava cansada e eu tinha medo de ter abusado demais dela, em nossa empolgação querendo matar a saudade. Tinha sido um domingo idílico, cheio de paixão e amor. Mas não podia esquecer que estava grávida.

Usava apenas uma calcinha branca e uma camisa minha. Quando se virou de barriga para cima, peguei uma flor que tinha tirado do vaso no terraço e pousei sobre a sua barriga. Fiquei lá como um tolo, apenas olhando-a. Até que moveu a cabeça e abriu os olhos. Fitou-me, sonolenta, então sorriu.

- Eu apaguei ...

- Sei disso. Não aguentava mais andar pelo apartamento, doido para vir aqui e te acordar.

Demi acariciou minha barba.

- A gravidez dá muito sono. E eu estava desacostumada a ... tantos exercícios.

Sorrimos e seus olhos brilharam quando viu a flor na barriga.

- Que linda! – Pegou-a e cheirou-a, apoiando-se no cotovelo e se inclinando para me beijar nos lábios.

Aproveitei e acariciei sua barriga, mordiscando sua boca, satisfeito demais por estar ali com ela. Então nos fitamos nos olhos e me fitou, preocupada.

- Jura que tudo isso é verdade, Joe? Que você nunca mais vai olhar para outra mulher?

- Nunca mais. A única outra mulher que vou olhar vai ser a nossa filha. – Pisquei o olho.

- Seu bobo! Falo sério.

- Eu também. – Subi a mão até seu rosto, concentrado. Fitei seus olhos. – Nunca mais quero ir para o inferno que vivi sem você, Demi. Nunca mais mesmo.

Ela ficou quieta e eu podia entendê-la. Por mais que tivesse me perdoado, o que fiz foi duro demais para esquecer de uma hora para outra. Mas com o tempo e a convivência, ia acabar convencida de que era o amor da minha vida e que eu viveria em função dela e da nossa filha.

- Trouxe um lanche para você. – Eu me levantei e peguei a bandeja. – Já está quase escurecendo e não come nada desde a hora do almoço.

- Só dormi. – Sorriu, sentando-se e se recostando nos travesseiros. Pus a bandeja em seu colo e ficou animada ao ver o suco de laranja, a omelete e as torradas. – Amo omelete! Você que fez?

- Eu? – Sentei na beira da cama e pus seus pés em meu colo. Acabei rindo. – Não sei nem

acender o fogo do fogão.

- Fala sério?

- Serinho.

Demi balançou a cabeça, achando graça. E atacou sua comida. Murmurou:

- Não sei como não estou imensa! Como tudo que passa pela minha frente.

- Ah, é? Bem que eu reparei hoje como essa boca estava gulosa. – Massageei seu pé macio, com unhas delicadas e com esmalte clarinho. Ele estava apoiado bem em cima do meu pau dentro do short e Demi esfregou ali, um sorriso cheio de promessas em seus lábios ao sentir que eu ficava ereto.

- Sempre fico gulosa com você, Joe.

- Eu entendi. O 3G. Adorei! – Sorri, todo bobo. Mas já excitado. – Temos que perguntar ao seu médico se nossa ... Paixão em excesso não faz mal para a bebê.

- Mas estou bem. Não tem problema.

- Sabe o que fiquei pensando, Demi?

- O quê? – Terminou todo o suco do seu copo.

- A minha filha nem me conhecia. Agora é que vou poder ficar perto dela. Será ... Será que sente ou sabe de alguma coisa aí dentro? Quero dizer ... – Fiquei um pouco sem graça. – Fizemos tanta sacanagem e a coitadinha aí, sem ter para onde ir ...

Demi deu uma gargalhada. Eu sorri também.

- Você é doido, Joe! Que ideia!

- Mas não é?

- Ela não sabe de nada, fique tranquilo. – Balançou a cabeça. – Mas falando sério, temos que pensar em um nome bem bonito pra ela. Tem alguma ideia?

- Eu costumava pensar sozinho em alguns nomes. – Confessei. – Gosto de nome simples.

Ana. Eva. Lara.

- Gosto de Bárbara. – Fitou-me. – Parece forte.

- É legal. E se fosse Ana Bárbara?

- Ana Bárbara? É diferente. Amei! – Sorriu, eufórica. – E teria o nome que você gosta e o que eu gosto. Então, Ana Bárbara?

- Ana Bárbara. – Concordei, observando-a. Ergui seu pé e o apoiei em meu peito, acariciando-o. – Temos mais algumas coisas para resolver.

- É? Como o quê?

- Quando vamos nos casar.

Demi ficou imóvel, fitando-me. Falei baixinho:

- Quer casar comigo?

Parecia ter se tornado muda. Então, seus olhos ficaram cheios de lágrimas e murmurou:

- Só por causa da Aninha?

- Aninha? Cadê o pomposo nome de Ana Bárbara? – Brinquei, mas sorri, emocionado. – Não, meu bem, não é só por causa da Aninha. É por que eu te amo. Quero que seja minha esposa, que viva comigo até eu ficar velho e gagá.

- Seu bobo!

- É sim, certo?

- Preciso pensar um pouco. – Fingiu pensar. Deu de ombros, sorrindo. – Bem, acho que não tem jeito.

- É sim?

- E o que mais poderia ser? Sim!

Ajoelhei na cama, apoiei as mãos dos lados de seus quadris e a beijei na boca. Entre nós

tinha a bandeja, sua barriga, mas nada nos afastava, só nos unia. Demi enfiou os dedos em meu cabelo e retribuiu o beijo, tão emocionada quanto eu.

Então, afastei um pouco o rosto, fitei seus olhos e disse baixinho:

- Vou te amar para sempre.

- Eu também vou te amar para sempre, Joe.

Nos beijamos de novo. Então voltei a sentar e pôr seus pés no colo. Demi deixou a bandeja de lado e se recostou nos travesseiros, satisfeita. O desejo já latejava dentro de mim e passei o olhar por seu corpo. Ergui seu pé e o levei aos lábios, beijando-o suavemente. Ela me olhava, silenciosa, linda, seus cabelos espalhados a sua volta.

Estremeceu de leve quando passei a língua entre seus dedos, lambendo-os sensualmente. Vi seus olhos brilharem, o desejo se estabelecendo em sua expressão langorosa. E assim continuei, lábios, dentes e língua em seus dedinhos.

Demi agarrou o lençol em punhos fechados. Enquanto lambia seu pé, eu abri suavemente sua outra perna e murmurei:

- Chega a calcinha pro lado. Quero ver sua bocetinha.

Ela mordeu os lábios, já arfando. Parecia nervosa, a lascívia enchendo o quarto de tesão, percorrendo nossas peles. Abriu ainda mais o joelho para o lado, a perna flexionada, o outro pé plantado sobre a cama. E enquanto eu a observava, soltou o lençol e levou a mão até a calcinha branca. Enfiou os dedos sob o tecido e o trouxe para a virilha de um lado só, expondo os lábios vaginais rosados, encimados por pelos loiros e curtos em cima.

Fiquei duro. Chupei seu dedinho do meio e ela estremeceu, respirando irregularmente. Sem que eu mandasse nada, enquanto mantinha a calcinha afastada com uma das mãos, levou a outra até o clitóris e se acariciou, gemendo baixinho.

Porra, fiquei doido. Vi o brilho de sua excitação e mordisquei a sola de seu pé. Demi gemeu de novo, olhando-me, até que parei o que fazia. Aproximei-me entre suas pernas e ergui sua blusa, expondo a barriga redonda. Passei minha mão por ela, com carinho. Então desci mais, até pousar minha mão sobre a sua sobre a vulva.

Disse rouco:

- Agora deixe comigo. Tire sua blusa e me mostre seus seios.

Lambeu os lábios, seca. Não se fez de rogada. Enquanto eu esfregava docemente seu clitóris, segurou a blusa e a tirou sobre a cabeça. Fitei-a nua e aberta para mim, os seios redondos e pesados, os mamilos vermelho- escuros bicudinhos.

- Nossa filha vai se fartar nesses seios. E eu também. – Murmurei, me inclinando para frente, esfregando minha barba em seus mamilos, suavemente, meu dedo do meio escorregando e indo dentro da bocetinha toda melada. - Ah ...

Demi enterrou os dedos em meu cabelo. Moveu os seios contra minha boca, ansiosa, mostrando o que queria. Sorri e capturei um dos brotinhos, chupando com um pouco de força.

Estremeceu sob mim e passei a meter e tirar o dedo.

- Ah, que gostoso ... – Abriu-se mais, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos.

Enterrei dois dedos e girei. Tremeu, agarrando meu cabelo, muito excitada.

Fui ao outro mamilo, esfregando a barba, atritando-o. Então dei pequenas lambidas, até metê-lo na boca e sugar firme. Sentia um gostinho levemente doce, que me excitou ainda mais, mamando-a sem dó.

- Por favor ... mais ... – Suplicou agoniada.

- Quer mais? – Tirei os dois dedos e espalhei seu mel no buraquinho mais embaixo, forçando o dedo lubrificado ali. Demi se abriu mais, ansiosa, choramingando enquanto eu a

penetrava no cuzinho com o dedo do meio, alargando-a, lubrificando-a.

Continuei a chupar o mamilo, cada vez mais forte. Ela tinha espasmos, arfava, se mexia. Forcei dois dedos e foi, apertado, entrando tudo no orifício justinho. E enquanto metia o do meio e o indicador em seu cuzinho, enfiei o polegar bem fundo na vulva escaldante e encharcada.

- Quer mais? – Ergui a cabeça, encontrando seu olhar pesado e lânguido.

- Sim. – Pediu, cheia de tesão.

- Eu te dou.

Nem me despi. Desci o short, sem tirar os dedos, indo para a cama ao seu lado, ordenando baixinho:

- Fique de lado. Vou comer você de conchinha.

Obedeceu, tremendo. Beijei sua nuca perfumada, enquanto tirava a mão que estava embaixo dela de seu ânus e encostava ali o meu pau. Abri sua perna, mantive-a firme, e forcei.

Choramingou quando o buraquinho melado se dilatou e esticou e a cabeça gorda passou. Então meti devagar, até se acostumar com meu tamanho e volume.

- Isso, assim ... Boa menina ... – Os dedo da outra mão foram em seu clitóris e a masturbei suavemente, mordiscando sua nuca, passando a estocar meu pau em seu cuzinho. Quando o meti todo até o fundo, enfiei meu dedo também dentro da sua vulva que pingava e palpitava quente.

- Oh, Joe ... – Estava fora de si, enaltecida, alucinada. Rebolou e deixei minha mão em sua barriga, fodendo-a bem gostoso, adorando a sensação que era do seu cuzinho ardente sugando meu pau mais e mais.

Estava duro como pedra. Fui um pouco mais bruto, até que a segurei firme e tirei o pau todo, enfiando de novo, abrindo-a, obrigando-a a me aceitar inteiro, bem grosso. Demi gemia e implorava e eu dava.

- Gosta assim, Demi? Meu pau entrando e saindo do seu cuzinho com o dedo na boceta? Hein? Ou quer mais?

- Não aguento ... – Arquejou.

- Está doendo? – fiquei preocupado.

- Não. Está delicioso. Mais ... mete mais um dedo ... - Pediu, fora de si.

- Safadinha ... – E enterrei dois dedos na sua boceta enquanto a fodia atrás, bruto, em golpes secos. Quando a palma da minha mão passou no clitóris inchado, passou a estremecer e dizer palavras desconexas. Então fui mais firme, deslizando, comendo com voracidade.

Estalou em um orgasmo fulminante. Quase chorou, tão descontrolada ficou. Eu beijei seu pescoço e parei de me controlar, metendo com tudo, gemendo rouco. Até que ejaculava bem fundo dentro dela, maravilhado, entregue à toda aquela delícia.

Quando tudo acabou, virei-a para mim e acariciei sua barriga, sentindo-a se mover. Sorri, enquanto me fitava com amor, toda lânguida.

- Acho que alguém aqui não gostou desse movimento todo.

- Acho que ela vai ser meio geniosa ... Como o pai.

- Como a mãe. – Completei.

Sorrimos. Beijei seus lábios e disse baixo:

- Acho que por hoje chega, Demi. Vamos deixar a Aninha descansar em paz.

- Ana Bárbara. Já vi que vai assumir só o seu Ana e esquecer a minha Bárbara. – Reclamou de brincadeira.

- Prometo que não. Quando é a próxima consulta ou exame? Quero ir em todas agora. - É daqui a duas semanas.

- Certo. Semana agora vou dar entrada para os papéis do casamento. Temos que ver como você quer. E decidir onde vamos morar. Pensei em comprarmos uma casa, com jardim, piscina, onde nossa filha possa correr e brincar bastante. O que você acha?

- Perfeito. Eu prefiro casa também. – Passou a mão em minha barba. – Mal comprei meu apartamento e já vou sair.

- Está triste?

Nem um pouco.

E ficamos lá na cama, nus e apaixonados, planejando nosso futuro.

9 comentários:

  1. Até que enfim paz..... louca pra saber como vai ser o casamentoo.... posta mais.....

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  2. Awn... Eu amei o cap
    Eles vão casar?! Ahh que maravilha
    Eu amei o nome da bebezinha
    Posta logo

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  3. Aeeeee finalmente...posta mais um hoje.

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  4. Ja vai acaba =( Nao quero que acabe..
    Poste logo!!

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  5. Ta tão perfeitooooooo :) posta mais?

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  6. Ai cara, ainda bem que tá tudo certo entre eles.
    Super ansiosa por mais

    POSTA MAIS POR FAVOR

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  7. Graças a Deus tudo ficou bem.
    Só espero esse bebe nascer logo. E tem que ter o casamento deles logo!!!
    Posta logo plizz!!!!

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