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JOE
Eu entrei no quarto e Demi continuava dormindo de
lado, virada de costas para mim, seus cabelos espalhados no
travesseiro. Parei e fiquei lá, como um bobo, ainda sem acreditar na
minha própria felicidade.
Pensei em mim há um tempo atrás e em mim naquele
dia. Como uma pessoa podia mudar tanto? Eu achava que só os tolos se
apaixonavam e lá estava eu, completamente apaixonado, feliz além da
conta. Tinha dado um giro completo na minha vida. E só agradecia a
Demi por ter entrado nela. Ou eu continuaria sendo infeliz, mesmo sem
saber.
Fui me aproximando devagar, contornando a cama até
ficar de frente para ela. Deixei a bandeja que eu trazia sobre a
mesinha de cabeceira. Ela dormia tranquilamente, os lábios levemente
entreabertos, a mão pousada sobre a barriga. Ajoelhei-me no chão e
afastei lentamente o lençol que a cobria até a cintura.
Estava cansada e eu tinha medo de ter abusado
demais dela, em nossa empolgação querendo matar a saudade. Tinha
sido um domingo idílico, cheio de paixão e amor. Mas não podia
esquecer que estava grávida.
Usava apenas uma calcinha branca e uma camisa
minha. Quando se virou de barriga para cima, peguei uma flor que
tinha tirado do vaso no terraço e pousei sobre a sua barriga. Fiquei
lá como um tolo, apenas olhando-a. Até que moveu a cabeça e abriu
os olhos. Fitou-me, sonolenta, então sorriu.
- Eu apaguei ...
- Sei disso. Não aguentava mais andar pelo
apartamento, doido para vir aqui e te acordar.
Demi acariciou minha barba.
- A gravidez dá muito sono. E eu estava
desacostumada a ... tantos exercícios.
Sorrimos e seus olhos brilharam quando viu a flor
na barriga.
- Que linda! – Pegou-a e cheirou-a, apoiando-se
no cotovelo e se inclinando para me beijar nos lábios.
Aproveitei e acariciei sua barriga, mordiscando
sua boca, satisfeito demais por estar ali com ela. Então nos fitamos
nos olhos e me fitou, preocupada.
- Jura que tudo isso é verdade, Joe? Que você
nunca mais vai olhar para outra mulher?
- Nunca mais. A única outra mulher que vou olhar
vai ser a nossa filha. – Pisquei o olho.
- Seu bobo! Falo sério.
- Eu também. – Subi a mão até seu rosto,
concentrado. Fitei seus olhos. – Nunca mais quero ir para o inferno
que vivi sem você, Demi. Nunca mais mesmo.
Ela ficou quieta e eu podia entendê-la. Por mais
que tivesse me perdoado, o que fiz foi duro demais para esquecer de
uma hora para outra. Mas com o tempo e a convivência, ia acabar
convencida de que era o amor da minha vida e que eu viveria em função
dela e da nossa filha.
- Trouxe um lanche para você. – Eu me levantei
e peguei a bandeja. – Já está quase escurecendo e não come nada
desde a hora do almoço.
- Só dormi. – Sorriu, sentando-se e se
recostando nos travesseiros. Pus a bandeja em seu colo e ficou
animada ao ver o suco de laranja, a omelete e as torradas. – Amo
omelete! Você que fez?
- Eu? – Sentei na beira da cama e pus seus pés
em meu colo. Acabei rindo. – Não sei nem
acender o fogo do fogão.
- Fala sério?
- Serinho.
Demi balançou a cabeça, achando graça. E atacou
sua comida. Murmurou:
- Não sei como não estou imensa! Como tudo que
passa pela minha frente.
- Ah, é? Bem que eu reparei hoje como essa boca
estava gulosa. – Massageei seu pé macio, com unhas delicadas e com
esmalte clarinho. Ele estava apoiado bem em cima do meu pau dentro do
short e Demi esfregou ali, um sorriso cheio de promessas em seus
lábios ao sentir que eu ficava ereto.
- Sempre fico gulosa com você, Joe.
- Eu entendi. O 3G. Adorei! – Sorri, todo bobo.
Mas já excitado. – Temos que perguntar ao seu médico se nossa ...
Paixão em excesso não faz mal para a bebê.
- Mas estou bem. Não tem problema.
- Sabe o que fiquei pensando, Demi?
- O quê? – Terminou todo o suco do seu copo.
- A minha filha nem me conhecia. Agora é que vou
poder ficar perto dela. Será ... Será que sente ou sabe de alguma
coisa aí dentro? Quero dizer ... – Fiquei um pouco sem graça. –
Fizemos tanta sacanagem e a coitadinha aí, sem ter para onde ir ...
Demi deu uma gargalhada. Eu sorri também.
- Você é doido, Joe! Que ideia!
- Mas não é?
- Ela não sabe de nada, fique tranquilo. –
Balançou a cabeça. – Mas falando sério, temos que pensar em um
nome bem bonito pra ela. Tem alguma ideia?
- Eu costumava pensar sozinho em alguns nomes. –
Confessei. – Gosto de nome simples.
Ana. Eva. Lara.
- Gosto de Bárbara. – Fitou-me. – Parece
forte.
- É legal. E se fosse Ana Bárbara?
- Ana Bárbara? É diferente. Amei! – Sorriu,
eufórica. – E teria o nome que você gosta e o que eu gosto.
Então, Ana Bárbara?
- Ana Bárbara. – Concordei, observando-a. Ergui
seu pé e o apoiei em meu peito, acariciando-o. – Temos mais
algumas coisas para resolver.
- É? Como o quê?
- Quando vamos nos casar.
Demi ficou imóvel, fitando-me. Falei baixinho:
- Quer casar comigo?
Parecia ter se tornado muda. Então, seus olhos
ficaram cheios de lágrimas e murmurou:
- Só por causa da Aninha?
- Aninha? Cadê o pomposo nome de Ana Bárbara? –
Brinquei, mas sorri, emocionado. – Não, meu bem, não é só por
causa da Aninha. É por que eu te amo. Quero que seja minha esposa,
que viva comigo até eu ficar velho e gagá.
- Seu bobo!
- É sim, certo?
- Preciso pensar um pouco. – Fingiu pensar. Deu
de ombros, sorrindo. – Bem, acho que não tem jeito.
- É sim?
- E o que mais poderia ser? Sim!
Ajoelhei na cama, apoiei as mãos dos lados de
seus quadris e a beijei na boca. Entre nós
tinha a bandeja, sua barriga, mas nada nos
afastava, só nos unia. Demi enfiou os dedos em meu cabelo e
retribuiu o beijo, tão emocionada quanto eu.
Então, afastei um pouco o rosto, fitei seus olhos
e disse baixinho:
- Vou te amar para sempre.
- Eu também vou te amar para sempre, Joe.
Nos beijamos de novo. Então voltei a sentar e pôr
seus pés no colo. Demi deixou a bandeja de lado e se recostou nos
travesseiros, satisfeita. O desejo já latejava dentro de mim e
passei o olhar por seu corpo. Ergui seu pé e o levei aos lábios,
beijando-o suavemente. Ela me olhava, silenciosa, linda, seus cabelos
espalhados a sua volta.
Estremeceu de leve quando passei a língua entre
seus dedos, lambendo-os sensualmente. Vi seus olhos brilharem, o
desejo se estabelecendo em sua expressão langorosa. E assim
continuei, lábios, dentes e língua em seus dedinhos.
Demi agarrou o lençol em punhos fechados.
Enquanto lambia seu pé, eu abri suavemente sua outra perna e
murmurei:
- Chega a calcinha pro lado. Quero ver sua
bocetinha.
Ela mordeu os lábios, já arfando. Parecia
nervosa, a lascívia enchendo o quarto de tesão, percorrendo nossas
peles. Abriu ainda mais o joelho para o lado, a perna flexionada, o
outro pé plantado sobre a cama. E enquanto eu a observava, soltou o
lençol e levou a mão até a calcinha branca. Enfiou os dedos sob o
tecido e o trouxe para a virilha de um lado só, expondo os lábios
vaginais rosados, encimados por pelos loiros e curtos em cima.
Fiquei duro. Chupei seu dedinho do meio e ela
estremeceu, respirando irregularmente. Sem que eu mandasse nada,
enquanto mantinha a calcinha afastada com uma das mãos, levou a
outra até o clitóris e se acariciou, gemendo baixinho.
Porra, fiquei doido. Vi o brilho de sua excitação
e mordisquei a sola de seu pé. Demi gemeu de novo, olhando-me, até
que parei o que fazia. Aproximei-me entre suas pernas e ergui sua
blusa, expondo a barriga redonda. Passei minha mão por ela, com
carinho. Então desci mais, até pousar minha mão sobre a sua sobre
a vulva.
Disse rouco:
- Agora deixe comigo. Tire sua blusa e me mostre
seus seios.
Lambeu os lábios, seca. Não se fez de rogada.
Enquanto eu esfregava docemente seu clitóris, segurou a blusa e a
tirou sobre a cabeça. Fitei-a nua e aberta para mim, os seios
redondos e pesados, os mamilos vermelho- escuros bicudinhos.
- Nossa filha vai se fartar nesses seios. E eu
também. – Murmurei, me inclinando para frente, esfregando minha
barba em seus mamilos, suavemente, meu dedo do meio escorregando e
indo dentro da bocetinha toda melada. - Ah ...
Demi enterrou os dedos em meu cabelo. Moveu os
seios contra minha boca, ansiosa, mostrando o que queria. Sorri e
capturei um dos brotinhos, chupando com um pouco de força.
Estremeceu sob mim e passei a meter e tirar o
dedo.
- Ah, que gostoso ... – Abriu-se mais, jogando a
cabeça para trás e fechando os olhos.
Enterrei dois dedos e girei. Tremeu, agarrando meu
cabelo, muito excitada.
Fui ao outro mamilo, esfregando a barba,
atritando-o. Então dei pequenas lambidas, até metê-lo na boca e
sugar firme. Sentia um gostinho levemente doce, que me excitou ainda
mais, mamando-a sem dó.
- Por favor ... mais ... – Suplicou agoniada.
- Quer mais? – Tirei os dois dedos e espalhei
seu mel no buraquinho mais embaixo, forçando o dedo lubrificado ali.
Demi se abriu mais, ansiosa, choramingando enquanto eu a
penetrava no cuzinho com o dedo do meio,
alargando-a, lubrificando-a.
Continuei a chupar o mamilo, cada vez mais forte.
Ela tinha espasmos, arfava, se mexia. Forcei dois dedos e foi,
apertado, entrando tudo no orifício justinho. E enquanto metia o do
meio e o indicador em seu cuzinho, enfiei o polegar bem fundo na
vulva escaldante e encharcada.
- Quer mais? – Ergui a cabeça, encontrando seu
olhar pesado e lânguido.
- Sim. – Pediu, cheia de tesão.
- Eu te dou.
Nem me despi. Desci o short, sem tirar os dedos,
indo para a cama ao seu lado, ordenando baixinho:
- Fique de lado. Vou comer você de conchinha.
Obedeceu, tremendo. Beijei sua nuca perfumada,
enquanto tirava a mão que estava embaixo dela de seu ânus e
encostava ali o meu pau. Abri sua perna, mantive-a firme, e forcei.
Choramingou quando o buraquinho melado se dilatou
e esticou e a cabeça gorda passou. Então meti devagar, até se
acostumar com meu tamanho e volume.
- Isso, assim ... Boa menina ... – Os dedo da
outra mão foram em seu clitóris e a masturbei suavemente,
mordiscando sua nuca, passando a estocar meu pau em seu cuzinho.
Quando o meti todo até o fundo, enfiei meu dedo também dentro da
sua vulva que pingava e palpitava quente.
- Oh, Joe ... – Estava fora de si, enaltecida,
alucinada. Rebolou e deixei minha mão em sua barriga, fodendo-a bem
gostoso, adorando a sensação que era do seu cuzinho ardente sugando
meu pau mais e mais.
Estava duro como pedra. Fui um pouco mais bruto,
até que a segurei firme e tirei o pau todo, enfiando de novo,
abrindo-a, obrigando-a a me aceitar inteiro, bem grosso. Demi gemia e
implorava e eu dava.
- Gosta assim, Demi? Meu pau entrando e saindo do
seu cuzinho com o dedo na boceta? Hein? Ou quer mais?
- Não aguento ... – Arquejou.
- Está doendo? – fiquei preocupado.
- Não. Está delicioso. Mais ... mete mais um
dedo ... - Pediu, fora de si.
- Safadinha ... – E enterrei dois dedos na sua
boceta enquanto a fodia atrás, bruto, em golpes secos. Quando a
palma da minha mão passou no clitóris inchado, passou a estremecer
e dizer palavras desconexas. Então fui mais firme, deslizando,
comendo com voracidade.
Estalou em um orgasmo fulminante. Quase chorou,
tão descontrolada ficou. Eu beijei seu pescoço e parei de me
controlar, metendo com tudo, gemendo rouco. Até que ejaculava bem
fundo dentro dela, maravilhado, entregue à toda aquela delícia.
Quando tudo acabou, virei-a para mim e acariciei
sua barriga, sentindo-a se mover. Sorri, enquanto me fitava com amor,
toda lânguida.
- Acho que alguém aqui não gostou desse
movimento todo.
- Acho que ela vai ser meio geniosa ... Como o
pai.
- Como a mãe. – Completei.
Sorrimos. Beijei seus lábios e disse baixo:
- Acho que por hoje chega, Demi. Vamos deixar a
Aninha descansar em paz.
- Ana Bárbara. Já vi que vai assumir só o seu
Ana e esquecer a minha Bárbara. – Reclamou de brincadeira.
- Prometo que não. Quando é a próxima consulta
ou exame? Quero ir em todas agora. - É daqui a duas semanas.
- Certo. Semana agora vou dar entrada para os
papéis do casamento. Temos que ver como você quer. E decidir onde
vamos morar. Pensei em comprarmos uma casa, com jardim, piscina, onde
nossa filha possa correr e brincar bastante. O que você acha?
- Perfeito. Eu prefiro casa também. – Passou a
mão em minha barba. – Mal comprei meu apartamento e já vou sair.
- Está triste?
Nem um pouco.
E ficamos lá na cama, nus e apaixonados,
planejando nosso futuro.
Até que enfim paz..... louca pra saber como vai ser o casamentoo.... posta mais.....
ResponderExcluirAwn... Eu amei o cap
ResponderExcluirEles vão casar?! Ahh que maravilha
Eu amei o nome da bebezinha
Posta logo
Aeeeee finalmente...posta mais um hoje.
ResponderExcluirPosta mais. . .
ResponderExcluirJa vai acaba =( Nao quero que acabe..
ResponderExcluirPoste logo!!
Ta tão perfeitooooooo :) posta mais?
ResponderExcluirAi cara, ainda bem que tá tudo certo entre eles.
ResponderExcluirSuper ansiosa por mais
POSTA MAIS POR FAVOR
Graças a Deus tudo ficou bem.
ResponderExcluirSó espero esse bebe nascer logo. E tem que ter o casamento deles logo!!!
Posta logo plizz!!!!
Postem !!!!!
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