Olá! eu estou muito animada para continuar a postar para vcs, mas então, eu preciso escrever para postar lá no outro blog, provavelmente eu irei demorar um pouquinho para postar o próximo pq eu vou estar ocupada escrevendo... mas assim que eu terminar de escrever ou der um tempo eu venho postar aqui, mas tbm vcs precisam comentar... talvez nesse fim de semana eu faça uma outra maratona... Beijooos <3
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Às seis e meia na manhã seguinte, Joe saiu do
apartamento usando camiseta e bermuda, a caminho da academia. Ao
passar pelo apartamento de Demi, ouviu Ryan chorando.
Pobre Demi. A cada vez que a via, ela parecia mais
exausta do que na vez anterior. Era uma pena que ela fosse teimosa
demais e não o deixasse ajudar enquanto tinha tempo. Dali a seis
semanas, estaria no campo de treinamento todos os dias. Se ele se
lembrava corretamente, havia uma Starbucks logo depois da esquina.
Ele desceu a escada de cimento,
encaminhou-se para o estacionamento e entrou no carro.
Quinze minutos depois, estava parado na frente do
apartamento de Demi
segurando um copo grande de café quente. Ele bateu três vezes e esperou.
A porta se abriu.
Demi estava no outro lado dela, segurando um bebê
choroso nos braços. Pálida, sem expressão e usando um blusão
cinza com um rastro de vômito de bebê na gola, ela parecia um
zumbi. Cabelos emaranhados escapavam da presilha atrás da cabeça.
Os olhos estavam inchados e vermelhos. Ryan soltou um grito quase tão
alto quanto as sirenes que ele ouvira na noite anterior.
Ele estendeu o copo de café para ela. — Trouxe
um Mocha para você.
Ela olhou para o copo com avidez. — Como adivinhou?
— Tive sorte.
O celular dela tocou. O toque era o ruído de um
grilo. Ela se virou e afastou-se, usando pantufas absurdamente fofas.
Segurando Ryan em um dos braços, ela usou a mão livre para pegar o
celular antes que ele repetisse o som.
Joe esperou na porta. Ele sabia que ela não
queria a ajuda dele, mas a teimosia claramente a derrotaria. Ela não
podia continuar com os negócios com um bebê chorando em um braço e
o telefone na outra mão. Sem pedir permissão, ele entrou, fechou a
porta e foi até a cozinha. Colocou o café dela sobre o balcão e
tirou Ryan do braço dela. Segurando o bebê
contra o peito, ele o balançou. Ryan parou de chorar.
Ele deixou Demi na cozinha e foi para a sala de estar, sem se preocupar em olhar para trás para ver se ela ficara chateada
por ter entrado. O corpinho de Ryan era quente contra o peito dele.
Joe gostava do cheiro de Ryan, de talco infantil e Demi. A julgar
pela conversa unilateral que ouvia, o telefonema de Demi não estava
ajudando a deixar a manhã dela melhor. Com o telefone preso entre o
ombro e a orelha, ela vasculhou uma pilha de papéis. Apesar da roupa
larga que vestia, ele notou que ela perdera bastante peso desde o
nascimento de Ryan. Peso demais, pensou ele, mas,
com os cabelos soltos e o nariz pequeno e empinado, ela estava linda.
— Sandy e eu fizemos o chili que deverá ser o
destaque na capa do próximo mês — disse ela no telefone. — Ele
não tem gosto, não é nem um pouco gostoso. Preciso que você faça
o chili novamente, usando exatamente a mesma receita, assim que
possível. — A voz dela tinha um traço de pânico. — Sim, nas
próximas horas. Siga as instruções direitinho e traga-o aqui para
que eu prove. Se o gosto for sequer parecido com o que fizemos ontem
à noite, teremos um problema sério. — Ela assentiu. — Sim. Eu
sei que exigimos demais na semana passada, mas conto com você,
Chelsey. Ok. Vejo você daqui a algumas horas.
Demi fechou o celular e inclinou-se para a frente,
colocando a testa sobre os papéis no balcão. Ela ficou parada
naquela posição por uns bons dois minutos.
Joe notou que os ombros dela tremiam. Ele
enrijeceu o corpo. Ela estava chorando? Olhando em torno, ficou
pensando no que deveria fazer. Ele tinha duas irmãs que raramente
choravam. Não se lembrava de ter visto a mãe chorar alguma vez.
Mulheres chorando o deixavam nervoso, fazendo com que se sentisse
desconfortável e inútil. Sabendo que precisava confortá-la, ele
respirou fundo e encaminhou-se para onde ela estava no
momento em que a máquina de fax soou um alarme no outro aposento.
Ela também devia tê-lo ouvido, pois correu antes
mesmo que ele
pudesse oferecer qualquer tipo de conforto. Salvo pelo bipe.
Passaram-se dez minutos antes que Demi retornasse.
Joe estava sentado no sofá com Ryan dormindo nos braços dele.
Demi estendeu os braços na direção dele. —
Ok, você pode ir. Estou pronta para pegar o meu filho agora.
Um nariz vermelho e um olhar ligeiramente selvagem
nos grandes olhos verdes o convenceram a não questionar a autoridade
dela. Ele lhe entregou Ryan e levantou-se. Antes que ela desse dois
passos, Ryan começou a chorar novamente. Não era um choro de fome,
que ele ficou orgulhoso ao perceber que já reconhecia. Era um grito
longo e agudo que
chegou ao centro do cérebro dele e fez com que cerrasse os dentes. Sem dizer uma palavra, Demi se virou e devolveu Ryan a
ele. A cabeça dela caiu, o queixo bateu no peito e, dessa vez, ela
chorou com vontade, com os ombros movendo-se no ritmo dos soluços.
Com Ryan em um braço, ele passou o outro braço
em torno dos ombros de Demi e puxou-a para perto, não dando a ela
outra opção. Demi repousou a cabeça na curva do braço dele
enquanto ele acariciava o braço dela com o polegar. Depois de algum
tempo, ela se acalmou e ele só ouviu alguns
soluços e um fungar de vez em quando.
Ryan se contorceu no braço dele, mas o filho
devia ter sentido que não
era o momento de choramingar, pois rapidamente ficou quieto novamente.
— Não sei o que está acontecendo comigo — disse Demi ao se afastar.
— Eu sei exatamente o que está acontecendo —
disse Joe. — Parece que você tem um caso sério de nova mamãe.
Ela ergueu a sobrancelha interrogativamente e ele
gesticulou em direção ao livro chamado Guia do Recém-nascido sobre
a mesinha. — Eu folheei o livro quando você estava no outro
aposento cuidando dos negócios. Ele diz que novas mamães
frequentemente trabalham demais e dormem de menos. Faz sentido, pouco
sono com todos esses hormônios e essas emoções, empolgação e
alegria em um momento, medo e ansiedade
no próximo. É um milagre que vocês mães sobrevivam a esse estágio.
Ela secou os olhos. — Você é de verdade?
Ele não sabia como responder à pergunta e não disse nada.
— Por que você não está casado? — perguntou
ela. Em seguida, ela abanou as mãos em frente ao rosto como se
quisesse apagar a pergunta. —
Não me entenda mal, eu já sei que está bem longe de ser perfeito.
Apesar de não se importar quando se tratava de
chamar nomes e
destroçar a personalidade, a declaração dela provocou uma careta.
— Bem, você mentiu no formulário de doador e
já concordamos que força a barra e exagera — disse ela, fungando.
— Mas você parece um cara bacana, de forma geral, então qual é o
problema? — Ela soluçou. — Você já foi casado? Tem uma noiva
esperando em sua casa em Malibu que seus irmãos mencionaram? — Ela
se jogou em uma poltrona virada para o sofá e ergueu as pantufas
cor-de-rosa enormes sobre um banquinho. — Bote para
fora. O que realmente está acontecendo aqui?
Segurando Ryan firmemente, Joe se abaixou
lentamente sobre o braço do sofá, pensando em como deveria
responder à pergunta. Sob qualquer outra circunstância, ele não se
preocuparia, mas ela era a mãe do filho dele, um filho que queria
ajudar a criar. Essa era a chance que tinha de
conhecer Demi. Não podia estragar tudo. — Eu acho que se pode dizer que sou casado com o futebol — disse ele, sabendo
que aquilo poderia soar idiota, mas era a verdade. — Tenho quase
trinta anos e, até agora, a minha vida girou em torno do jogo. O
futebol me deu a oportunidade de ficar perto do meu pai quando ele
foi técnico do time infantil. — Joe respirou fundo ao perceber
aquilo, pois era verdade. Com tantos filhos, não era fácil atrair a
atenção do pai naquela época. — Enquanto alguns dos meus amigos
se metiam em encrencas na escola, o futebol me deu uma emoção que
não encontrei em mais nada. Jogar na universidade e depois na NFL
foi um bônus. E — acrescentou ele pensativo — acho que o futebol
me manteve ocupado, talvez ocupado demais para pensar em outra coisa.
Ela cruzou as pernas. — Muitos jogadores de
futebol famosos têm família.
— É verdade — disse ele. — Para ser
sincero, eu não sabia como me sentiria se a encontrasse e você
estivesse grávida. Mas, no momento em que a vi parada atrás do
policial... — Ele olhou para Ryan. Os olhos dele estavam abertos e
ele o encarava, parecendo hipnotizado. Joe colocou o dedo na palma da
mão minúscula do bebê. — No momento em que percebi que talvez
estivesse carregando um bebê que era parte de mim... senti algo que
nunca tinha sentido. — Ele fez uma pausa para formular as palavras
para que pudesse explicar melhor. — Deixe-me colocar as coisas da
seguinte forma: quando estou em um jogo importante, passo por caras
com o dobro do meu tamanho e jogo a bola pelo campo com precisão, é
como beber um copo de água gelada depois de um dia no deserto
quente. É o céu. É indescritível. — Joe ficou maravilhado
quando os dedinhos de Ryan envolveram o dedo dele. — Acho que o que
estou tentado dizer é que, no momento em que coloquei os olhos em
Ryan no hospital, tive a mesma sensação. Só que foi diferente,
porque a sensação de euforia não desapareceu depois que a multidão
parou de gritar, por assim dizer. Segurar Ryan e passar um pouco de
tempo com ele, sabendo que é parte de mim, fez com que eu mudasse.
Fez com que eu pensasse de forma diferente sobre a vida.
Ele deu de ombros ao terminar de falar.
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Demi se sentia toda derretida por dentro. O
discurso comovente de Joe a deixara com uma sensação de aperto no
peito. Ela recostou a
cabeça na poltrona favorita e disse: — Acho que sei o que quer dizer.
Ele pareceu aliviado. — Sabe?
Ela assentiu. — Ter Ryan também fez com que eu
mudasse. — Não queria dizer muito mais do que aquilo, não queria
que Joe soubesse que ela ainda não sentia uma conexão com Ryan nem
que a maioria dos pensamentos que tivera nos últimos dias fora cheia
de dúvidas e medo. Os pais dela sempre fizeram com que ela se
sentisse em segundo lugar, como se não importasse. Não sabia como
era ser parte de uma família grande e amorosa, mas sabia que era o
que queria para si e para Ryan. A verdade era que, antes de Ryan
nascer, ela planejara ter pelo menos mais dois filhos e fora por isso
que comprara e guardara sêmen suficiente de Joe Jonas para iniciar o
próprio time de futebol. Mas ninguém, incluindo Joe,
precisava saber disso.
— Deixe-me ajudar você — disse ele depois de
um momento de silêncio. — Até que os treinamentos comecem, não
tenho nada melhor para fazer com o meu tempo.
Ela queria dizer não, mas nenhuma palavra saiu
dos lábios. Todos os músculos estavam fracos por causa da exaustão.
— Como não quero forçar a barra nem exagerar,
não vou insistir. Mas
acho que um bom banho e um longo cochilo fariam um milagre.
Ele manteve o olhar dela por um longo momento,
longo o suficiente para que ela se perguntasse por que deixara que
Joe entrasse no apartamento, para começo de conversa. O homem era
incrivelmente bonito e extremamente gentil. A aparência dela era um
horror e ele parecia pronto para uma sessão de fotos da GQ.
— Foi só uma ideia — acrescentou ele. — A decisão é sua.
Ela se levantou e olhou para o quarto antes de
olhar novamente para ele. Sabia que devia pedir a ele que fosse
embora, mas um banho e um cochilo pareciam bons demais para deixar
passar. — Você não se importa mesmo?
Ele balançou a cabeça. — Estou aqui para ajudar. Pode confiar em mim.
~~~
Thomas estava parado em um lado da sala repleta de névoa e Joe
Jonas no outro lado. Thomas estendeu a mão para
ela, enquanto que Joe apenas piscou. Thomas usava um terno perfeito e
Joe usava
uma calça folgada, uma camisa abotoada e um sorriso arrasador.
Demi não sabia para que lado se virar. O coração
batia com força enquanto
ela tentava tomar uma decisão, mas Ryan começou a chorar.
Ela abriu os olhos imediatamente e sentou-se na cama.
Olhando em torno, ela ficou feliz por ver que
nenhum dos dois homens estava no quarto. Graças a Deus. Ela colocou
a mão no peito, sobre o coração que batia com força. O que diabos
Joe Jonas estava fazendo no sonho dela? Ver Thomas fazia sentido,
pois ele estivera na maioria dos sonhos que tivera desde que a
abandonara na igreja dezoito meses antes. Mas Joe?
Risadas vindas da cozinha flutuaram sob a porta e
chegaram até a cama. Parecia que estava acontecendo uma festa lá.
Ela empurrou a coberta para
o lado, deslizou as pernas sobre a borda do colchão e calçou as pantufas.
Ela ficou parada atrás da porta ouvindo.
As vozes se misturavam, mas era fácil distinguir
a de Lexi e a de Sandy. Ah, e Chelsey. Chelsey devia ter terminado de
cozinhar o chili e trouxera para que elas o provassem.
Ela abriu uma fresta da porta e olhou na direção
da cozinha. Viu as costas de Sandy, mas, a julgar pela saia vermelha
e o casaco combinando, ela viera diretamente de uma reunião de
vendas. O cabelo estava preso em
um coque perfeito. Sandy sempre tivera gosto para a moda.
Sandy riu de alguma coisa e, quando ela se
afastou, Demi piscou para ter certeza de que não estava imaginando
coisas. Pelo que podia ver, Chelsey realmente trouxera o chili para
prova e estava dando a comida a Joe com uma colher. Ele abriu a boca
e, ao mastigar e engolir, gemeu como se estivesse tendo um orgasmo de
chili. Enquanto Joe continuava a fazer ruídos absurdos, Chelsey
pegou um guardanapo e usou-o para limpar o
queixo dele, como se fossem amantes.
Aquilo era demais. Por que ninguém viera até o
quarto para acordá-la?
Por que Sandy não chutara Joe para fora do apartamento?
Sonolenta, Demi se arrastou até a cozinha. Ao
olhar em torno, colocou a mão no quadril. — Onde está Ryan?
— Ela está viva — disse Sandy ao se aproximar
de Demi e tentar arrumar o cabelo dela.
Demi afastou a mão dela.
— Ryan está dormindo — disse Joe.
— Então, por que você ainda está aqui?
— Porque ele é o nosso salvador — disse
Chelsey com entusiasmo demais. — Ele adicionou pimentas chili
vermelhas e verdes ao chili — continuou ela — e era exatamente o
que faltava. A mulher que enviou a receita, você sabe, a que ganhou
todas aquelas competições... bem, acabei de falar com ela no
telefone e, claro, ela esqueceu de incluir alguns
ingredientes quando digitou a receita para nós.
Demi rosnou. Como ela podia omitir pimentas chili
de uma receita de chili?
— Você disse a ela quantos problemas isso nos causou?
— Não foi um problema tão grande assim —
garantiu Chelsey e, em
seguida, olhou novamente para Joe e bateu os cílios para ele.
Pela primeira vez desde que contratara Chelsey
seis meses antes, Demi notou como ela era bonita, com os cabelos
loiros curtos que balançavam sobre os ombros pálidos sempre que se
movia. Ela estava deslumbrante com o vestido sem mangas e as
sandálias de tiras. Surpreendentemente, a única coisa que Demi
queria fazer era pedir a todos eles que fossem embora. Depois, queria
pegar o telefone e ligar para aquela mulher para dizer que não
merecia ganhar nem uma fita na próxima feira, pois não conseguia
nem mesmo acertar uma receita de chili.
Respire, Demi, respire.
Joe tinha razão. Ela estava com um caso sério de
nova mamãe. Toda aquela energia negativa estava acabando com as
forças que tinha. Desde quando se importava com o que Chelsey vestia
ou se todo mundo parecia deslumbrante, menos ela própria? Ela não
era vaidosa como a mãe e a irmã. Não precisava parecer perfeita
todos os segundos do dia. Pela enésima vez na última semana, sentiu
vontade de chorar, o que só fez com que quisesse chorar ainda mais
porque não era chorona por natureza. Os hormônios definitivamente
estavam fora de controle e ela não gostava disso nem um pouco.
Demi virou a cabeça para o quarto quando o grito
de Ryan subitamente lhe perfurou os tímpanos. Ela olhou para Joe por
sobre o ombro. — O seu filho está chorando. Vou voltar para a cama.
OMG, tô amando a fic, confesso q msm a parte do Ryan não gostar da Demi, pq What qual bebê q não gosta da mãe, mas a fic não deixa de ser perfeita, só espero q a Demi não seja aquelas mães q esnobam o filho logo após o nascimento (por causa de depressão pós parto, ...)
ResponderExcluirKkkkkkkk adorei esse final kkkkkkkk conrinuaaaa.......
ResponderExcluirto amando
ResponderExcluirContinuaaaaaaaaa
POSTAAAAAAAAAAA
ResponderExcluirPerfeito...... Tô amando a fic posta +++ please
ResponderExcluirIhh já nakano estou gostando da amiga da demi estar jogando charme pra cima do joe, mas isso não importa muito porque o joe não liga pra ela, ele só tem que esquecer a maggie e prestar mais atenção na demi.
ResponderExcluirAmei esse capítulo porque ela finalmente deu uma chance pra ele participar da vodacom deles( demi e rayn)
POSTA MAIS HOJE!!!
Não***
ResponderExcluirDroga de corretor!
Postas maiis
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