8.1.15

Capitulo 47

Aqui está! Eu vou ficar fora mais tempo do q o planejado, ent programei esse capítulo para agr... Quando eu chegar vou descansar e isso será a noite... Ent capítulo só amanhã... Espero q entendam! Comentem, ok? Beijos, amo vcs ♥
Bruna

~

DEMI

O carro parou na entrada do prédio de Joe e o motorista veio logo abrir nossa porta. Ajudou-nos a descer e fui como uma bala até os porteiros, que olharam assustados para meu estado, apenas de robe branco, grávida, rosto vermelho e inchado de tento chorar.

- Joe Adam está no apartamento dele? – Indaguei rápido. Dantela já vinha atrás de mim, amparada pelo motorista. – Diga!

Eles se assustaram com meu grito. Ambos balançaram afirmativamente a cabeça e um deles falou:

- Sim, senhora, ele chegou há uma hora mais ou menos.

O alívio me engolfou e senti as pernas bambas. Agarrei a barriga quando recebi um chute. - Ah, Deus ... – Dantela soltou, tremendo.

- Tem certeza? – Murmurei.

- Sim, senhora. Vou avisar que ...

Eu me apoiei na parede da portaria, enquanto ondas de alívio corriam por meu corpo. O coração ainda batia descompassado, eu tremia demais e sentia como se tivesse renascido.

Sorri para Dantela, o desespero dando lugar a uma felicidade sem igual, avassaladora. Falei:

- Não, vamos subir. Sou a mulher dele e essa a avó.

- Sim, senhora. – Concordou rapidamente, não sei se por nos reconhecer ou por nosso estado trágico.

Tive medo que a senhora estivesse tendo um ataque cardíaco. Sua palidez era assombrosa e se mantinha em pé porque o motorista a amparava. Eu também não estava em melhores condições. Mas mesmo assim me aproximei, murmurando:

- Joe está bem. Está aqui.

- Sim. – Respirou fundo.

- Vamos colocá-la no carro e descer lá dentro.

E assim o motorista fez, com minha ajuda. Entramos no carro e só descemos no estacionamento, em frente ao elevador no subsolo. Dantela estava mais corada e garantiu ao homem que tinha condições de ir sozinha. Entramos no elevador e subimos, ela segurando em meu braço.

A cada andar que passávamos, eu sentia o amor crescer dentro de mim até parecer que ia explodir. Percebi que a vida era curta demais para desperdiçá-la só com dor. Sim, Joe errara. Mas se arrependera. E como Matt disse, eu já o castigara demais. Agora era confiar que nosso amor pudesse vencer tudo aquilo. E eu tinha aprendido a confiar de novo, quando pensei que o tinha perdido para sempre.

JOE

Estava tomando banho, tentando afastar a bebedeira da noite anterior, esfregando bem meu rosto. Não me lembrava de quase nada, só que acordei em casa e de flashes da minha avó e de Alcântara me tirando do bar.

Enxaguei a cabeça, tentando me sentir envergonhado por meu comportamento, mas arrasado demais para sentir qualquer coisa. Talvez devesse viver bêbado. Só assim eu

esqueceria, eu não lembraria da dor e do ódio de Demi, que não parecia passar nunca. Já nem sabia mais o que fazer da minha vida.

Fechei a torneira do chuveiro e peguei uma toalha, esfregando-a no cabelo. Pisei no tapete, terminando de me enxugar. Então a enrolei em volta dos quadris e fui até o espelho, fazendo uma careta ao fitar meu rosto abatido. A barba estava grande, relaxada.

Escovei os dentes e peguei o barbeador, enquanto começava a apará-la, até que tinha quase uma aparência normal de novo.

Lavava o rosto na pia quando a campainha começava a tocar, insistente. Peguei a toalha ao lado da pia e enxuguei o rosto, franzindo o cenho, sem entender quem podia ser tão desesperado daquele jeito, em plena manhã de domingo.

Fui para a sala descalço, passando os dedos entre os cabelos úmidos e despenteados. Não queria ver nem falar com ninguém. Mas que jeito? Tocaram de novo a campainha e abri a porta de uma vez.

Fiquei estático ao ver minha avó e Demi ali, ambas de braços dados, olhando para mim. Surpreso, registrei várias coisas de uma vez só: as duas juntas, os rostos inchados e olhos vermelhos, Demi apenas de robe. Encontrei seus olhos prateados e fiquei ali, absorto, perdido, meu peito se apertando.

- Graças a Deus! – Minha avó começou a chorar e se jogou em meus braços, apertando-me, suas mãos correndo por meus braços, ombros, rosto, cabelo.

- Mas o que ... Vó? – Eu a amparei, enquanto tremia. Olhei para Demi sem entender nada e vi seus olhos cheios de lágrimas, que começaram a escorrer enquanto me fitava. Olhei para sua barriga, com medo que fosse algo com a bebê, mas elas pareciam com saúde. – O que houve?

- Nunca mais me dê um susto desses! – Dantela ralhou, fitando meu rosto, acariciando-o. Eu a encarei, sem entender nada. Então ela sorriu, balançando a cabeça. Afastou-se um pouco, se arrumando, passando as mãos pelo rosto.

- Vó ...

- Xiiiiii ... – Deu um beijo em minha bochecha e se virou para Demi. – Explique a ele.

- Aonde a senhora vai? – Ela perguntou.

- Para casa. Não tenho mais idade para isso. E preciso ver minha bisneta nascer. – Sorriu e acariciou o braço de Demi.

- Desço com a senhora.

- Não, filha. Estou bem. Alcântara me levará para casa. – Lançou um olhar a ela e depois para mim, que as olhava sem acreditar no que eu via. – Vocês tem muito o que conversar.

E se afastou até o elevador que continuava ali. Entrou e as portas se fecharam.

Demi virou o rosto para mim e fitou meus olhos. Percebi que não havia ódio ali. Tinham muitas emoções, mas parecia o modo que me olhava antes, com amor.

Tive medo de acreditar. Fiquei imóvel no mesmo lugar. E então ela veio até mim. Sem mais nem menos se jogou em meus braços e me beijou na boca cheia de paixão. Eu a agarrei com força, meu coração disparando, minha boca se movendo de encontro a dela quase que com desespero. Encostei-a na cantoneira da porta aberta e a beijei como se disso dependesse a minha vida. E era bem assim.

Senti suas mãos em meu peito, ombros, cabelo, barba. Eu também passei as minhas em seu corpo, sua pele, seus braços, seus cabelos. Segurei sua cabeça e a saboreei com saudade, com amor, com tantos sentimentos juntos e potentes que eu tremia como um bebê, alucinado, fora de mim.

Demi começou a soluçar e chorar. Eu a apertei forte, sentindo sua barriga redonda entre

nós, nossa filha ali como um elo. E lágrimas também desceram dos meus olhos, por que entendi que elas voltavam para mim. Não sei o que as trouxe, não entendi nada, mas naquele momento nem quis saber.

Puxei-a para dentro e bati a porta. Meu peito latejava, minha cabeça rodava, meu pau doía de tanto desejo e saudade. Um fogo pareceu me consumir e abri seu robe, puxando-o para baixo. Demi parecia tão consumida quanto eu. Puxou fora minha toalha com violência, suas mãos já se fechando em meu pau enquanto eu gemia abalado.

Tinha sido tanto tempo sem ela que eu parecia a ponto de explodir, fora de mim. Joguei seu robe no chão, fiz com que andasse até o sofá descendo sua calcinha, sem deixar de beijá-la. Precisava amá-la logo, ou morreria.

Afastei o rosto, fitando-a com todo meu amor e meu desejo, vendo de novo seus olhos pesados, seus lábios entreabertos, tudo o que ansiei por meses de saudade e sofrimento. Caí a seus pés, descendo sua calcinha, meus olhos varrendo seu corpo lindo, os seios muito redondos com os mamilos bicudos de um vermelho quase vinho, a barriga redonda guardando nosso tesouro.

- Linda ... – Murmurei emocionado, adorando-a com as mãos e com o olhar, beijando sua barriga enquanto ela acariciava meus cabelos. Delicadamente sentei-a no sofá e abri suas pernas, mas não tão delicadamente lambi sua vulva, minha língua percorrendo-a bem por dentro, adorando sentir de novo seu sabor.

- Ai ... Joe ... – Estremeceu, fora de si, arreganhando mais as coxas.

Fechei a boca em seu clitóris e chupei forte, ansioso, embriagado, louco. Tomei tudo dela, até que despejava seu mel em minha língua e eu a sugava, engolindo tudo, querendo mais. E Demi me deu, se contorcendo e gritando em um gozo forte, intenso.

Eu estava a ponto de gozar também, respirando irregularmente, até que desabou, lânguida. Ergui-me, tentando lembrar que estava grávida, que teria que ir com calma, mas Demi também parecia ter se esquecido disso.

Sentou-se ereta e agarrou minha bunda, puxando-me para si, enfiando meu pau na boca com gula, sôfrega, chupando forte.

- Ah, porra ... – Rosnei, agarrando seu cabelo enquanto mamava em mim forte e duro. – Demi ... Que saudade ...

Trouxe-me mais para si. Conseguiu pôr quase tudo na boca, esfomeada. Eu me perdi. Era muita emoção, muito desejo, muita saudade acumulada. Esporrei em sua garganta gemendo e estremecendo, segurando firme sua cabeça, enquanto engolia tudo e sugava mais, até me esvair inteiro dentro dela, tremendo.

Então lambeu meu pau, não deixou nenhuma gota de fora, ergueu os olhos para mim. Continuei duro, pronto, alucinado.

- Quero mais ... – Murmurei rouco.

- Eu também ... – Sussurrou, arfante.

- Vem aqui. – Sentei no sofá e a fiz sentar em meu colo, de costas para mim. Abracei-a, espalmando minhas mãos grandes em sua barriga, beijando seu pescoço, cheio de lascívia e de paixão.

Demi gemeu e buscou meu pau, que roçou sua entrada molhada e inchada. Tentei me conter, murmurei rouco, tão ereto que doía: - A neném ...

- Está tudo bem. Por favor, entre em mim, Joe ... – Suplicou, tremendo. – Preciso de você ...

Era um desejo absurdo, dolorido, permeado por minutos, horas, dias, semanas e meses de

saudade. Gemi e mordi seu ombro quando meu pau a penetrou e foi entrando todo no canal apertado e quente, até que sentou toda em cima de mim e me acolheu no mais fundo de seu corpo, latejando em volta de mim, pulsando.

- Demi ... – Deixei uma das mãos em sua barriga, protegendo-a, enquanto a outra subia em seus seios e os acariciava, maravilhado em como estavam grandes e redondos, lindos. Movi-me devagar, penetrando-a, sem saber como tinha conseguido viver sem fazer aquilo com ela. – Meu amor ...

Demi moveu os quadris, sugando meu pau, deslizando sobre ele, até que eu abria suas pernas e escorregava a mão e meus dedos brincavam em seu clitóris, deixando-a louca, encostando-se em mim, gemendo baixinho. Belisquei seu mamilo, entrei mais fundo, murmurei em seu ouvido:

- Eu te amo ...

- Joe ... – Choramingou, virando o rosto, buscando minha boca: - Também te amo ...

Muito ...

Eu a beijei apaixonado, estocando em sua bocetinha tão apertada e molhada, masturbando-a, até que ambos queimávamos, o desejo e o amor cobrando seu preço, tentando recuperar o tempo perdido. Começou a miar e eu gemi em sua boca, já pronto, inchado e grande dentro dela. No primeiro espasmo que deu e sua boceta me apertou, eu gozei também. E assim fomos, juntos de novo, voando alto, ainda melhor do que antes, pois agora não havia mais controle, só entrega.

Saí de dentro dela lamentando. Deitei-a com cuidado no sofá, indo me deitar na ponta a seu lado, apoiando a cabeça na mão, a outra mão deslizando em sua barriga. Olhava para ela, sem acreditar que estava ali mesmo.

- Tudo bem? – Indaguei, preocupado.

- Muito bem. – Sorriu, satisfeita.

Eu também estava, mas a paixão era tanta, que já pensava em estar de novo dentro dela.

Mas me controlei, embora meu pau ainda estivesse semiereto.

Fitamo-nos nos olhos e antes de perguntar qualquer coisa, disse baixinho: - Isso tudo é real? Está acontecendo mesmo?

- Sim.

- Vai ficar comigo?

- É o que você quer?

- É o que mais quero. Vocês duas comigo. – Falei nervoso, cheio de emoção.

- Então vamos ficar. – Sorriu.

Eu me inclinei e saboreei seus lábios. Movemos nossas línguas em um beijo gostoso, carinhoso, cheio de amor. Mas eu continuava intrigado, querendo compreender tudo. Ergui a cabeça, passando meus dedos em sua barriga.

- O que aconteceu, Demi?

Vi a emoção que cruzou seu olhar. Antes de responder, ergueu a mão e acariciou minha barba, murmurando baixinho:

- Eu amo tanto você que até dói. E hoje, quando achei que o tinha perdido para sempre, quase enlouqueci. Eu não aguentaria, Joe. Nunca mais faça isso comigo ...

Eu franzi o cenho, sem entender. Então Demi começou:

- Sua avó me procurou hoje.

- De novo?

- Mas agora foi diferente.

Esperei e ela explicou:

- Dantela me contou sobre seus pais e do jeito que o criou, sempre com medo que encontrasse outra Joana em seu caminho.

Eu fiquei quieto. Ela deslizou a mão em meu cabelo. Nos olhamos em um misto de amor e saudade, ainda ligados demais para nos concentrarmos em outras coisas. Acho que demoraria alguns anos até eu achar que aquela saudade foi satisfeita e controlada.

- Então ela começou a chorar, disse que não aguentava mais ver você sofrer e pediu perdão. Nós nos entendemos. Eu prometi que deixaria você participar da gravidez, mas ...

- Mas?

- Eu não conseguia esquecer. Desde aquele dia em que entrei aqui para falar da gravidez e aconteceu tudo aquilo, eu senti um ódio tão grande de você que parecia ter uma pedra pesando em meu peito. Mesmo feliz com a gravidez, rindo, vivendo, esse peso não saía.

Eu me senti muito mal. Deslizei a mão para seu rosto e fitei seus olhos, minha alma toda em meu olhar. Murmurei:

- Eu nunca vou me perdoar por tudo que fiz, Demi. Entendi quando também não conseguia esquecer. Eu também não esqueci. Todo castigo parecia pouco para mim.

- Agora eu perdoo. Nós temos que fazer isso e seguir em frente, para termos alguma chance, Joe. Mas foi muito difícil. Eu confiava em você. Mergulhei de cabeça no amor que despertou em mim. E quando vi Juliane aqui e aquelas fotos ...

Balançou a cabeça, ainda abalada. Eu a puxei para mim e abracei, dizendo contra seu cabelo:

- Vou passar a vida me redimindo. Provando a você como a amo, como me arrependo de tudo.

- Eu só quero que seja sincero. Sempre.

- Vou ser.

Voltei a olhá-la e Demi acenou com a cabeça. Continuou:

- Eu disse a sua avó que poderia se aproximar de nossa filha, mas não de mim. Não como um casal novamente. Era isso. Até que ela recebeu o telefonema, - Que telefonema? – Estava curioso.

- A governanta da sua avó. Ela tinha visto na televisão um acidente aqui no Leblon de um Porsche preto que tinha capotado. Você tinha acabado de sair de lá. Ela ligava e não conseguia falar com você. Se desesperou e avisou a sua avó.

- Meu Deus!

- Joe, nós quase morremos! Liguei para cá e ninguém atendia. Saímos de lá chorando e foi uma tortura chegar até aqui. Só respiramos de novo quando o porteiro disse que você estava em casa e bem.

Eu a olhava, surpreso com aquela história. Imaginei a cena e balancei a cabeça. Disse preocupado:

- Que risco da minha avó ter um ataque ou de acontecer algo com a nossa filha e com você.

- E faltou pouco pra isso mesmo. Mas felizmente, tudo acabou bem. – Sorriu para mim. – Bem até demais.

Sorri também, puxando-a para mais perto. Não resisti e acariciei seu seio, passando os dedos pelo mamilo, puxando-o de leve. Demi mordeu o lábio, deslizando o olhar em meu rosto. Seus olhos se encheram de lágrimas:

- E aquele peso em meu peito sumiu completamente quando você abriu essa porta. Eu vi você e a vida voltou a sorrir. E soube que não podia mais viver com meu ódio. Que precisávamos de uma nova chance. Mesmo que o passado tenha sido duro, cheio de mágoas,

agora temos uma nova oportunidade e uma filha. E eu ... Eu quero tentar. Quero muito. Por que amo e preciso de você.

Eu estava mudo, embargado, muito emocionado. Olhava-a fixamente, dizendo baixinho:

- Você nunca vai se arrepender dessa decisão. E agradeço, por confiar em mim novamente, apesar de tudo, Demi. Sou seu e só seu. Para sempre. E desculpe o que vou dizer, mas bendito telefonema!

Demi riu e eu fiz o mesmo. Puxei-a para cima de mim e nos beijamos na boca com paixão, seus cabelos caindo sobre nós. Senti um movimento brusco e ela afastou o rosto, segurando minha mão correndo.

- Sinta. – Espalmou na barriga. Ficou tudo quieto. Então veio um movimento brusco, como um chute. Eu fiquei impressionado, emocionado. Sorri como um bobo e esperei mais. Vieram mais três. – Essa menina não vai ser mole! Parece alguém que eu conheço!

Meu sorriso se ampliou e a beijei de novo. A bebezinha se acalmou. Fiquei quieto, com Demi em meus braços, minha mão ainda em sua barriga. Murmurei:

- Queria ter estado com você quando descobriu o sexo dela. Segurando sua mão, beijando-

a.

Pensei em Matheus, ocupando meu lugar. E nas palavras de Demi de que o amava. Eu sabia que era merecido para mim. Mas mesmo assim doía.

- Eu sei. – Ela disse baixinho e segurou meu rosto entre as mãos, enquanto nos olhávamos dentro dos olhos. – Eu estava muito magoada. E ele foi meu grande amigo quando mais precisei.

Concordei com a cabeça. Tudo aquilo era só culpa minha. Mas precisava saber:

- Você o ama?

- Sim. Como um amigo muito querido.

- Eu vou entender, Demi, se tiver se relacionado com ele e até amado como me amou.

- Como amei não, como eu amo você. Mas é diferente. Matt foi meu porto seguro. Ele me ajudou de uma maneira que você nem pode imaginar. Nunca, mas nunca mesmo tocou em mim se maneira sexual. Ontem, depois do que aconteceu entre nós na festa, fiquei tão mal que pedi para ele me beijar. Eu queria esquecer você e ficaria com ele. Talvez até o amasse. Mas Matt não aceitou. Disse que eu devia parar de me enganar e procurar você.

- Ele fez isso? Mesmo te amando?

- Ele gosta de mim, mas ...

- Ele te ama, Demi. Nunca o vi assim. Me disse que queria você para ele.

Senti que ficava sem graça. Falou, triste:

- Eu não queria magoá-lo. Sabe, pensei, depois que nossa filha nascesse, em dar uma chance para mim mesma de ser feliz. Matt é tão doce, tão ...

- Não é tão doce assim. – Falei enciumado.

Demi achou graça.

- É sim. Ele cuidou de mim, e tem um olhar de moço bom, de terno ...

- Nunca se perguntou por que esse moço terno frequenta o Clube Catana?

Ela ficou na dúvida. Eu retruquei:

- Não vou falar de coisas dele, mas todo mundo tem dois lados, Demi.

- Eu sei. – Ela não insistiu. – Acho que já conheci os seus dois, não é?

- Vai conhecer só um daqui para frente. O melhor. – Sorri.

Ela sorriu também. Mordeu o lábio e perguntou, séria:

- E você? Se envolveu com alguma mulher nesse tempo todo? Ou muitas? - Nenhuma.

Parecia não acreditar. Mas falei de novo, com sinceridade:

- A minha última vez foi com você aqui nesse sofá, lembra? Eu chupando você e você me chupando.

- Lembro. – Disse baixinho.

- Depois disso, só a minha mão. Não sei como não fiquei cheio de calos.

Ela deu uma risada gostosa e eu a acompanhei. Então lembrei de algo e me levantei. Dei as mãos a ela e ajudei-a a se pôr de pé também. Murmurei, olhando seu corpo: - Deveria ser proibido uma grávida ser tão bonita.

Demi riu. Abraçou-me e a trouxe perto de mim, dizendo contra seu cabelo: - Quero te mostrar uma coisa.

- O quê?

- Quem me fez companhia durante esses meses de saudade.

Segurei sua mão e a levei para o quarto. Demi parou, quando seus olhos deram com o quadro gigantesco dela na parede, com seu rosto em uma das fotos da campanha de cosméticos.

Fitou-me, seus olhos brilhando.

- Como conseguiu isso?

- Leon me deu.

Sorriu, feliz.

- Se eu tivesse alguma dúvida de que me ama, agora não teria mais. Eu adorei. Foi tão ...

romântico.

- Sou um cara romântico.

- Ah, essa eu quero ver!

Rimos.

Entre beijos e afagos, ela me disse que queria tomar um banho. Enchi a banheira e sentei na borda, pondo-a de lado em meu colo, inclinando-a para trás em meus braços e enfiando um mamilo na boca. Chupei o brotinho bicudo e saiu algo levemente doce, talvez o início de leite. Não me importei, deliciado, mamando forte enquanto se remexia e gemia.

Acariciei sua barriga e desci mais. Massageei suavemente o clitóris até ficar inchadinho, apertando-o, manipulando-o.

- Joe ... – Demi gemia, mexendo-se. Desci mais a mão e enterrei dois dedos em sua bocetinha melada, passando a penetrá-la enquanto sugava o biquinho do seu seio até ficar bem pontudo e partia para o outro. Ela choramingava, muito excitada.

Ergui a cabeça, meus olhos pesados, dizendo rouco:

- Vontade de fazer tanta coisa com você, Demi ...

- Faça ...

- Algumas, só quando a bebê nascer.

- Por quê? – Fitou-me arfante, enquanto eu estocava meus dedos sem sua vulva, que se contraía e palpitava.

- Por que vou te amarrar e foder duro. Vou espancar sua bunda. Vou fazer coisas que nem imagina.

- Ai ... – Já estava fora de si, alucinada com meus dedos e com as sacanagens que eu dizia. Tornei-me mais bruto, o polegar roçando o clitóris, lambendo devagarinho o mamilo e depois soprando-o. Ondulava, a boca entreaberta, os olhos desvairados.

- Vou foder sua boca, depois sua bocetinha e então seu cuzinho, gozando bem forte dentro dele. Está com saudade do meu pau aí? Hein?

- Sim ...

- Então depois do banho vou enfiar meu pau todo nele, Demi. Enquanto meus dois dedos vão estar assim, comendo você pela frente ...

- Ah ... Ah ... – Começou a gozar, quase chorando, estremecendo, ondulando. Olhei-a fixamente, excitado, cheio de tesão, meu pau duro demais.

Deixei que seu orgasmo fosse longo, sem parar de meter os dedos e massagear o clitóris. Até que desabou, corada, respirando irregularmente, olhos pesados. Peguei-a com carinho no colo e pus dentro da banheira. Sorriu, satisfeita, lânguida, linda.

Eu entrei também, mas disse baixinho:

- Sente na borda, com as pernas dentro da água.

Sorri, vendo seu olhar safadinho. Fiz como disse. Demi abriu minhas pernas e veio ajoelhada entre elas, da cintura para baixo dentro da água.

- Sabe o que vou fazer, Joe?

- Nem imagino. – Disse, me fingindo de inocente. Demi riu, seus olhos descendo por meu peito e barriga, até o meu pau totalmente ereto.

- Uma das coisas que mais gosto. – Passou os dedos em meu saco, acariciando as bolas. Cerrei o maxilar, apertando as bordas da banheira com força. – Lamber e chupar o seu pau. O meu 3 G.

- 3 G? – Observava-a, em expectativa.

Sorriu com malícia e passou a língua na cabeça. Gemi baixo, na mesma hora meu lubrificante saindo da ponta.

- Grande ... Grosso ... – Lambeu o líquido e o engoliu, erguendo os olhos lindos para mim. – E Gostoso.

Eu sorri, mas então desceu a cabeça e engoliu meu pau com tudo. Soltei um palavrão, pois me enterrei até o fundo de sua garganta. Abraçou meus quadris e mamou gostoso, forte, enquanto eu agarrava seus cabelos e me deliciava com a chupada esfomeada.

Demi não queria me torturar, queria me levar à loucura. E conseguiu. Movia a boca para cima e para baixo em todo comprimento, apertava minhas bolas, me deixava alucinado. - Pare ... Deixa eu te comer ... – Falei rouco.

Tirou os lábios e me olhou, excitada.

- Depois. Agora quero que o meu reizinho goze na boca da sua escrava.

- Porra ...

Perdi o controle de vez. Agarrei seu cabelo, bruto, forçando-a a me chupar forte. Forçando, não, era o que ela queria. Sugou tudo, até não restar nada de fora. Puxou a cabeça, respirou e voltou de novo, mamando, babando meu pau inteiro.

- Isso, minha putinha. Chupa o seu reizinho ...

E ela chupou. Joguei a cabeça para trás e fechei os olhos, arrebatado, tanto prazer como aquele acabando comigo. Esporrei forte em sua língua, enchi sua boca de esperma quente e ela engoliu, se lambuzou, lambeu, sugou. Gemi alto, grunhi rouco, até me esvair todo, com o coração alucinado. Só então Demi parou e me olhou, largando meu pau. Sorriu sensualmente.

Deslizei para dentro da água e a puxei sobre mim, beijando sua boca. Então acariciei seu cabelo e murmurei contra seus lábios:

- Nunca mais me deixe.

- É só andar na linha. – Brincou.

- Sempre. – Prometi. E era verdade. Não havia homem no mundo mais feliz do que eu. E repeti baixinho: - Sempre, meu amor.

9 comentários:

  1. Awn!! Que lindo, eles voltaram..Poste logo!!

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  2. Perfeitooooo!!!!! Agora é só alegria né? Continuaaa.......

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  3. Meu deus o que foi isso quero mais
    posta logo...

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  4. FINALMENTE A DEMI CEDEU CARA *u* POSTA MAAAAAAAAAIS

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  5. Ah cara, eles ficaram juntos *-*
    Finalmente a Demi cedeu.
    E esse hot foi para acabar com tudo!!
    Posta só mais um quando você chegar hoje, POR FAVOR!!!!!!

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  6. Finalmente juntos! Eu amei o cap
    Posta logo

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  7. OMGGGGGGGG chorei aqui :) perfeito lindo maravilhoso!!! Posta mais

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  8. G-ZUIS!! EU ESTOU A PONTO DE TER UM ATAQUE EPILÉPTICO, SCRR, PERFEITO, POSTA LOGO ♥

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  9. Até que em fim eles se entenderem! O quadro que o Joe fez é muito fofo, que bom que ela gostou! Agora eles vão poder criar a filha deles juntos!
    Posta logo!

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