Continuem comentando que eu irei continuar postando, se eu me deixar passar alguns comentários me desculpem, eu estou escrevendo o capitulo do outro blog aí eu estou concentrada nele agora... para o próximo 4 ou 5 comentários, beijooos <3
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Helen Jonas olhou para o teto e observou o luar
entrando pelas cortinas. — Phil, está acordado?
O marido rolou o corpo, ficando deitado de costas. — Agora estou.
— Estou preocupada com Maggie e Aaron.
— Eles resolverão as coisas. Dê um tempo a eles.
Ele fechou os olhos novamente e ela ouviu a
respiração profunda e
regular dele, torcendo para que o som a ajudasse a dormir.
Mas não adiantou.
— Se pelo menos Joe conversasse com Aaron —
disse ela. — Dissesse a ele que deseja que os dois sejam felizes,
talvez Maggie e Aaron
pudessem seguir a vida. Por que Joe está sendo tão teimoso?
— Porque ele é filho da mãe dele.
Helen sorriu ao se aconchegar ao marido, algo que
sempre fazia quando tinha coisas demais na cabeça e não conseguia
dormir. — O que você acha de Demi Lovato?
Ele ajustou o braço para que ela pudesse colocar
a cabeça confortavelmente. — Eu acho que ela é uma garota
adorável. Eu lhe disse
isso. Temos sorte de tê-la como parte da família.
— Onde estávamos quando Joe recebeu dinheiro
pelo esperma?
Por que ele faria uma coisa dessas? Onde foi que erramos?
Phil estendeu a mão e acariciou o rosto dela com
os dedos. — Garotos fazem coisas estranhas e imprevisíveis. Tenho
certeza de que ele teve motivos na época, mas não pode voltar no
tempo. Além do mais, Demi parece uma boa mulher e saímos com um
neto encantador dessa história. Não posso reclamar.
— Eu acho que deveria visitar Demi. Joe parecia
confuso na última vez
em que conversamos. Acho que ele precisa da minha ajuda. O que acha?
— Acho que você deveria se lembrar do que
aconteceu na última vez em que meteu o nariz onde não era chamada.
Ela fez um som como se não desse importância
àquilo. — Connor precisava saber do que estava acontecendo com a
esposa dele. Ele merecia saber.
— Mas não houve nenhum resultado bom quando ele
descobriu sobre o problema dela com drogas.
— Espero que não esteja me culpando pela overdose dela.
— É claro que não culpo você, não seja boba.
Só acho que as pessoas precisam descobrir as coisas sozinhas, sem
que outros se metam nos assuntos particulares delas.
Ela o afastou.
— Desculpe — disse ele. — Não quis
magoá-la. É só que as coisas
pareceram piorar rapidamente depois que você contou a Connor.
— Quando Connor soube com o que estava lidando,
pôde conseguir ajuda para ela. E Amanda teria superado o problema
com as drogas se aquele monstro daquele traficante tivesse ficado
longe dela, como o tribunal ordenou.
— Vícios não são fáceis, principalmente
porque os monstros, de uma forma ou de outra, estão sempre à
espreita em alguma esquina esperando um momento de fraqueza. — Ele
estendeu a mão e puxou Helen novamente
para perto até que ela repousasse a cabeça sobre o peito dele.
— Você acha que Connor um dia me perdoará?
— Eu acho que já perdoou. Só não se deu conta disso.
— Espero que tenha razão.
— Estamos casados há quase quarenta anos. Você
sabe que sempre tenho razão.
Ela o cutucou de leve e os dois riram, mas Helen
sabia que não conseguiria dormir naquela noite. As engrenagens
dentro da mente dela giravam, fazendo um rangido ao se moverem,
fazendo com que ela se preocupasse com Demi, Ryan e Joe. O instinto
lhe dizia que Demi e Joe eram feitos um para o outro. Ela só
precisava fazer com que o filho abrisse os olhos.
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— Ah, meu Deus! É Joe Jonas! — gritou uma
loira do outro lado da mercearia.
Demi ergueu os olhos dos pepinos da seção de
legumes e observou duas mulheres, uma loira e uma morena,
aproximarem-se de Joe. Uma delas começou a fazer uma festa em torno
dele enquanto a outra vasculhava a
bolsa, procurando um papel para que ele autografasse.
Joe insistira em acompanhar Demi ao supermercado.
Desde que ele a
ajudara com Ryan quando Demi achara que ele estava doente, Joe se
grudara nela como cola. Mas não estava
reclamando, longe disso. Entre cuidar de Ryan e cumprir os
compromissos editoriais, precisava de toda ajuda que pudesse
conseguir. Para piorar ainda mais as coisas, a mãe dela telefonara
para dizer que estavam voltando de São Francisco e visitariam-na
novamente. Demi insistira em fazer o jantar para eles. Esperava que
pudessem enterrar quaisquer sentimentos ruins e continuar a vida.
Também esperava que um jantar calmo em casa desse aos pais uma
chance de segurar o neto.
A loira alta desistiu de procurar um pedaço de
papel e pediu a Joe que assinasse nas costas da camiseta. Ela puxou
os cabelos para cima e virou-se para que ele pudesse assinar. Ele fez
o que pediu e riu de alguma coisa que ela sussurrou no ouvido dele. A
morena era o tipo de garota que gostava de levar a melhor. Ela ergueu
a camiseta o suficiente para mostrar o umbigo e pediu a ele que
autografasse a barriga dela, lisa como uma tábua.
Joe estava encarregado do carrinho de compras e de
Ryan, que estava preso à cadeirinha presa na parte da frente do
carrinho. Ryan ficava
cada vez mais inquieto e gritou, avisando a Joe que chegava.
— Lamento, garotas, mas parece que meu filho precisa de mim.
— Ele é tão bonitinho — disse a mulher ao
puxar relutantemente a
camiseta de volta para baixo. — Eu não sabia que você tinha um filho.
A loira deslizou um cartão de visitas no bolso da
frente da calça dele. —
Avise-me se algum dia precisar de uma babá.
— Ah, claro — disse Joe ao soltar Ryan da
cadeirinha e segurá-lo contra o peito.
Demi se afastou dos pepinos e chegou até os
brócolis quando viu as mulheres se afastarem. Joe sorria para Ryan e
ergueu-o no ar o
suficiente para que pudesse beijar a ponta do nariz dele.
Por quantos anos, pensou Demi, ela desejara
exatamente esse tipo de momento com Thomas? Ela e Thomas foram
apresentados pelos pais dela quando Demi tinha dezoito anos e acabara
de entrar para a Universidade de Nova Iorque. A atração entre eles
fora instantânea e, antes que fizesse dezenove anos, ficaram noivos.
Depois que Thomas se formara em direito, o pai dela o contratara como
advogado na firma dele. Ela passara tantas horas sonhando acordada
em, algum dia, ter um filho com Thomas. Ela sempre quisera uma
família grande e sempre se imaginara compartilhando
as alegrias de ter filhos com alguém que amasse.
Segurando o filho com uma mão, Joe usou a outra
para empurrar o
carrinho na direção dela. — Acho que já consegui dominar essa coisa toda
de cuidar de um bebê...
Um longo arroto o interrompeu no meio da frase.
Demi riu ao ver os olhos arregalados surpresos no
rosto de Joe ao se encontrarem no corredor. Sempre que estavam
juntos, ela se via rindo. — É
uma boa ideia sempre colocar um pano no ombro antes de fazê-lo arrotar.
— Não diga.
Ela o ajudou a colocar Ryan de volta na
cadeirinha. Depois, usou um
lenço umedecido para limpar a camisa dele. — Pronto, você está ótimo.
Ele empurrou o carrinho e ela o acompanhou. — É
sempre tão difícil
assim quando você vai ao supermercado? — perguntou ela.
— O que quer dizer?
— Todos esses fãs parando você a cada minuto e pedindo autógrafos.
— Ah, isso. Claro, ocupa meu tempo. Mas, para
mim, dar autógrafos faz parte da profissão. — Ele retirou o
cartão de visitas do bolso da calça e jogou-o dentro da sacola do
bebê. — Caso você algum dia precise de uma babá.
Novamente, Demi se viu encarando os olhos
castanhos expressivos dele. A julgar pelas rugas que se formavam nos
cantos dos olhos quando sorria, ele passara muito tempo no sol e
ainda mais tempo rindo. Ela gostava desse homem, o pai de Ryan, um
homem de quem ela não devia gostar. Os pais dela nunca aprovariam.
Tinham o hábito de julgar as pessoas. Consideravam atletas bem pagos
demais e mimados. Não aprovariam o jeans nem a camisa desabotoada
dele. Não gostariam dos cabelos rebeldes nem do corpo musculoso
dele, um sinal de arrogância, de acordo com eles. Não, nunca
procurariam saber de nada sobre Joe Jonas. E, apesar de ela saber que
isso não era justo nem certo, a percepção fez com que
gostasse dele ainda mais.
— Então, o que nós vamos cozinhar para os seus
pais? — perguntou ele. — Nós?
Ele a seguiu enquanto Demi conduzia o carrinho
para a seção de carnes. — Não estou convidado?
Ela pegou um lombo de porco e colocou-o no
carrinho. — Bem, é só que...
— Você não acha que eu tenha a menor chance de
algum dia receber a aprovação deles, acha?
— Onde você estava quando saímos com eles para
jantar na semana passada? Eles não são pessoas comuns, Joe. Eles
são preconceituosos e...
Ele riu ao colocar o braço em volta dos ombros dela e puxá-la para
perto. — Anime-se. Eu só estava brincando. Não
tenho a menor intenção de invadir o seu jantar. Você e Ryan
precisam passar algum tempo sozinhos com a sua família.
— Acho que alguém quer falar com você. — Ela
gesticulou com o queixo em direção a um homem parado atrás dele.
Era um homem um pouco mais velho, bonito e com belos olhos azuis.
Joe se virou para ele. — Max! — disse ele.
Os dois homens apertaram as mãos, claramente
contentes por se encontrarem.
— Demi, esse é Max Dutton, um dos melhores
linebackers na história da NFL.
— Bom, não sei, não — disse Max. — Mas agradeço o elogio.
Max deu um passo à frente e apertou a mão de
Demi. Ele não era tão alto quanto Joe, mas o que não tinha em
altura, tinha em largura e músculos. — E quem é esse garotão?
— Esse é o nosso filho, Ryan — disse Joe.
— Eu não sabia. — Max deu um tapinha nas
costas de Joe. — Parabéns.
— Quantos filhos você tem agora? — Joe
perguntou a Max. — Sempre que eu o vejo nos jornais, parece que
você e Kari estão tendo mais um filho.
Max sorriu. — Nossa filha mais velha, Molly,
terminou a universidade há alguns anos e agora ela e a mãe estão
ocupadas escrevendo um livro de nutrição juntas. O mais novo,
Austin, fará um ano no mês que vem. Finalmente consegui um filho
homem. Não que não estivesse feliz com as garotas, eu estava.
Garotas são divertidas. E olha que sei disso, tenho quatro delas.
— Vocês estiveram ocupados.
— Vou deixar os dois pombinhos em paz — disse
Max. — Só entrei para comprar leite, mas vi vocês dois olhando
nos olhos um do outro como se o tempo tivesse parado e percebi que
era alguém conhecido. Precisamos nos encontrar qualquer dia desses.
Kari adoraria conhecer Ryan e sua adorável esposa, Demi.
— Vamos combinar, sim — disse Joe ao apertar a mão de Max.
Max deu um abraço rápido em Demi antes de ir
embora e, em seguida, desapareceu no corredor mais próximo.
Demi sentiu o celular vibrando no fundo da bolsa,
mas preferiu ignorá-lo. — Bem, aquilo foi interessante — disse
ela. — Acho que acabei de conhecer um tornado humano.
Joe riu ao segui-la pelo corredor com temperos e
chás. — Espero que não se importe por eu não tê-lo corrigido
quando chamou você de minha esposa.
— Não tem problema — disse ela por sobre o
ombro. — Já fui chamada de coisas piores.
— Muito engraçada — respondeu ele.
Ela parou em frente aos temperos, tentando se
lembrar do que precisava. — Como está o seu joelho?
— Está melhor. — Ele mudou o peso do corpo de
um pé para o outro. — Tento não pensar muito nele, especialmente
porque não vou deixar que me
atrase quando o treinamento iniciar daqui a algumas semanas.
— O que o médico disse a respeito disso?
— Ninguém além de Connor sabe sobre o meu
joelho. E pretendo manter as coisas assim.
— Não é perigoso?
— Jogadores de futebol jogam com lesões o tempo inteiro.
— Nenhum jogo vale perder uma perna — disse
ela. Quando Joe não respondeu imediatamente, Demi se virou para ele
e notou que a observava atentamente.
— O quê? — Ela levantou os dedos até o
rosto, vendo se havia algum
farelo ou algo molhado e grudento. — Tem alguma coisa no meu rosto?
A expressão no rosto dele a deixou confusa. O
homem era um poço de contradições. Quando ele estendeu a mão e
afastou um cacho de cabelos do rosto dela, Demi não o impediu.
— Há alguma coisa em você, Demi Lovato, que
faz com que eu me sinta bem por dentro, algo que me faz ter vontade
de tocar em você para ver se é real. — Ele acariciou o queixo
dela com o polegar e inclinou-se para a frente para beijá-la.
Ela colocou a mão no peito dele para impedi-lo. —
Não faça isso, Joe.
— Fazer o quê?
— Fingir que essa coisa entre nós, seja lá o
que for, é algo mais do que uma simples amizade. Sempre que você me
toca assim, ou olha dentro dos meus olhos desse jeito, faz com que eu
fique confusa. Não me faça pensar
que tem algo mais a oferecer do que realmente tem.
Ele pareceu pensar sobre o que ela dissera antes
de endireitar o corpo. — Você tem razão, desculpe.
Uma parte dela esperara que Joe dissesse que
estava errada sobre
achar que ele sentia alguma coisa por Maggie. Talvez até mesmo dizer que
começava a gostar dela e que não podia evitar de
beijá-la, como não podia
evitar que a Terra girasse. Mas ele não disse mais uma palavra.
Ignorando a dor no coração, ela forçou um
sorriso e disse: — Ajude-me a encontrar a pimenta e vamos sair
daqui antes que aquele fotógrafo bata outra fotografia de nós dois.
Ele olhou por sobre o ombro e viu o flash de uma câmera.
Era a última vez que ela sairia com ele para
fazer compras. Entre os fãs, os amigos e os fotógrafos, o que
deveria ter levado apenas trinta minutos acabou levando mais de uma
hora. Naquele ritmo, não conseguiria fazer mais nada naquele dia.
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Eles estavam a cinco minutos de casa quando Joe
foi forçado a pisar
com força nos freios do SUV para não atropelar um cachorro vira-lata.
Um carro se aproximava depressa vindo da outra direção.
— Aquele pobre cachorro será atropelado — disse Demi.
O cachorro estava parado no meio da rua. Demi
fechou bem os olhos, incapaz de assistir.
O carro se desviou e buzinou ao passar, mas o cachorro mal se moveu.
— Agora pronto. — Joe parou o carro no
acostamento, desligou o motor e ligou o pisca-alerta.
— Tenha cuidado. Essa rua é perigosa.
Ele fechou a porta e encaminhou-se diretamente
para o cachorro, mas o animal correu pela parte central da rua. Joe
estendeu o braço como se fosse um policial de trânsito e tentou
parar o próximo carro, mas o
motorista desviou dele e do cachorro, passando em alta velocidade.
— Você está maluco? Reduza a velocidade — gritou ele para o carro.
O cachorro estava confuso. Pelo jeito dele, o
pobre animal não comia havia dias. O pelo estava todo emaranhado e
um dos olhos estava fechado de tão inchado. Quando não estava
correndo, ele andava com um passo
irregular. Uma criatura semelhante a ele, pensou Joe.
— Joe — chamou Demi do carro. — Você vai acabar sendo morto.
Era a segunda vez em menos de uma hora que Demi se
preocupava com ele. Primeiro fora a perna e agora isso. — Não se
preocupe, querida — gritou ele de volta. — Prometo voltar ileso.
Ela revirou os olhos para ele e colocou a cabeça
novamente para dentro do carro.
Ele levou vinte minutos para colocar as mãos no cão. Com o animal feio
nos braços, ele esperou que os carros passassem
para que pudesse atravessar a rua em segurança e voltar para o carro.
As janelas estavam abertas e Demi estava sentada
no banco de trás dando mamadeira a Ryan.
Parado no lado seguro da rua e olhando para dentro
da janela aberta, ele mostrou o cachorro a Demi. — Eu não deveria
ter perdido meu tempo,
nem arriscado a minha vida, para salvar o cachorro. Olhe só para ele.
O cachorro inclinou a cabeça. Uma das orelhas
estava levantada e a outra caída sobre a cabeça. Um dos olhos
estava inchado e fechado. Uma cicatriz grossa corria pelo lado
direito da boca do cachorro, deixando à mostra os dentes amarelados
e fazendo parecer que ele estava sorrindo. A parte de cima do corpo
não tinha pelos, enquanto que o restante tinha tufos
irregulares de um pelo cinza grosso que parecia com cabelos humanos.
Demi torceu o nariz. — Que tipo de cachorro é esse?
— Boa pergunta. A essas alturas, nem sei se é mesmo um cachorro.
Ela riu.
— Não vejo nenhuma casa por perto e ele não
tem coleira. Acho que terei que levá-lo para casa, telefonar para
alguns veterinários da área e ver se alguém perdeu um cachorro que
parece uma mistura de gato siamês com chihuahua gigante.
Demi saiu carro com Ryan nos braços e fechou a porta atrás de si.
— Podemos colocar a cadeirinha de Ryan na frente
pelo resto do caminho até em casa — disse Joe.
— É muito perigoso — disse Demi. — Eu sento
na frente com o cachorro para que ele não pule em Ryan.
Depois que o bebê estava preso no banco de trás
do carro e Demi sentada no banco do passageiro, Joe colocou o
cachorro no colo dela. Ela passou os braços em torno daquela coisa
horrorosa, torcendo o nariz ao sentir o fedor dele.
Ele observou o cachorro por um momento,
certificando-se de que ele não tentasse escapar nem mordê-la para
sair dos braços dela. — Você está
bem? — perguntou ele. — O cachorro parece bem manso.
— Eu nunca vi um animal com aparência tão
assustadora — disse ela. O cachorro tentou escapar do colo dela,
mas Demi o segurou firme. De vez em quando, o cão ficava quieto,
cheirava Demi e voltava a cheirar o painel do carro.
Joe se sentou atrás do volante. — Está pronta para irmos?
— Se quiser passar no dentista rapidamente para
uma limpeza, tenho certeza de que posso dispor de mais algumas horas.
Ele olhou para ela e riu. — Isso na sua voz é sarcasmo?
O sorriso que ela lhe deu como resposta fez com
que o coração dele batesse mais depressa. Que diabos havia de
errado com ele? Será que estava começando a gostar de Demi? Como
assim? Eu só estou confuso, disse Joe
a si mesmo. Maggie era a única mulher da vida dele.
O telefone de Demi tocou. Mantendo um braço em
volta do cachorro, ela conseguiu de alguma forma atender a chamada no
segundo toque. Quando
desligou, ele estava estacionando o carro na vaga do prédio onde moravam.
— Mais um problema com a revista? — perguntou ele.
— Sempre há alguma coisa — disse ela. —
Todos os meses, testamos algumas das receitas principais. Mas, nesse
mês, temos agendado um destaque com três mães que são donas de
casa. O restaurante que planejávamos usar foi cancelado. Como você
já sabe, nossa chef que testava as receitas pediu demissão e não
tive tempo de encontrar alguém para ficar no lugar dela.
— Posso ajudar em alguma coisa?
— A não ser que tenha uma cozinha de tamanho
igual à de um restaurante que eu possa usar, não, não pode.
O cachorro estava agitado com a possibilidade de
sair do carro. Demi lutou para segurá-lo enquanto ele batia com as
patas na janela. — Acalme-se — disse ela, batendo de leve nas
costas dele. O cachorro olhou para ela com
uma das orelhas caídas para a frente.
Joe saiu do carro e deu a volta pela frente para
que pudesse segurar o cachorro. — Peguei a fera — disse ele. —
E também tenho uma cozinha
do tamanho da de um restaurante que você pode usar.
aah to amando essa maratona *-*
ResponderExcluirpostttoo outro !!
ResponderExcluirobrigadaa :D
vamo gente comentaa, qro o proximoo
-liia aqui
O que aconteceu cm o outro blog Mari? ñ to conseguindo acessar
ResponderExcluirque perfeito ta ficando.
ResponderExcluirliguei o pc so pra ver se tinha outro
ta lindaaa
cade o outro??
ResponderExcluircheguei pra completar os coments