22.1.15

Capitulo 21

Olha, eu não queria entrar em discussão de novo sobre essa coisa de pedir comentários para postar no outro blog, eu peço pq cada vez que eu não peço, quanto mais eu não peço, menos vcs comentam, e isso me entristece pq eu tenho muitas visualizações no capitulo e ás vezes para ter apenas 5 comentários demora mais de 3 dias. quanto ao anônimo eu acho melhor vc ter lido a minha resposta ao seu comentário ridículo, pare de criticar as pessoas e seja uma pessoa melhor, se vc está achando ruim esperar por novos capítulos então não leia a minha fic, não faço questão de que vc a leia, agora não venha ficar enchendo o meu saco dizendo que eu demoro e que não devo cobrar comentários pq ngm é obrigado a comentar, pois é, ainda bem que vc chegou a isso. assim como ngm é obrigado a comentar eu tbm não sou obrigada a postar, eu faço isso pq eu gosto de escrever. eu não sei o que vc ganha é criticando as pessoas que vc nem ao menos conhece, e se vc lesse todas as notas que eu posto junto com os capítulos e até as postagens explicando, eu acho que vc não estaria aqui falando essas besteiras. deixei o blog aberto apenas para convidados pq assim eu tenho mais controle em quem ler e quem comenta, eu não estou pedindo comentários só para postar, eu gosto de ler o que as pessoas estão achando da minha fic, e se eu demoro para postar é pq não tive tempo para escrever e muito menos criatividade para isto, tente escrever uma fic e me diga se vc conseguiria postar uma fic da mesma qualidade da minha ou até maior todos os dias um capitulo e depois vc tem o direito de criticar algo. Acompanho mais 3 blogs de fics originais como a minha e as meninas demoram 3, 4, 5 dias e até mais para postar, as fics delas são perfeitas e nem por isso eu vejo comentários ridículos que nem o seu sobre a demora. vá procurar o que fazer, e se vc continuar a reclamar eu fecho esse blog aqui tbm.
 
Desculpem pessoal que não tem nada a ver com isso, mas enfim, a fic já esta acabando... mas já sei qual será a próxima e será perfeita tbm :) obrigada pelos comentários <3
 
Meninas que querem ler o meu blog me manda o email para eu add, me manda no tt @WorldJemi
 
Para quem não tem conta e quer ler, simples, façam uma conta no google, é de graça e bem rápido. ;)

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Depois que todos partiram, incluindo Sandy e Lexi, pois Connor se oferecera para levá-las em casa, Joe convidou Demi para que ficasse um pouco. Mais do que tudo, ele queria pegá-la nos braços e abraçá-la com força. Mas também sabia que ela tinha perguntas a fazer e não tinha certeza se estava pronto para contar tudo.

Ele colocara o berço portátil na sala de estar e Ryan pegara no sono, depois de um longo dia sendo adorado pelas tias e pela avó. Joe e Demi se sentaram perto da piscina, observando a praia particular. Juntos, viram o pôr-do-sol mudando as cores do céu no horizonte. Hank se aproximou e Joe coçou a cabeça dele. À distância, ele ouviu as ondas batendo na praia. O ar estava salgado e refrescante.

— Muita coisa aconteceu nas últimas três semanas e meia — disse ele, esperando começar um diálogo. Ele percebera, pelas ações de Demi o dia inteiro, que ela estava constrangida por causa da noite anterior, desapontada com ele ou ambos.

Demi assentiu, com o olhar concentrado na vista. — Ryan está crescendo depressa — concordou ela.

Ryan era um ótimo bebê, pensou ele. E Demi tinha razão, estava crescendo depressa. Quando olhara nos olhos do filho recentemente, vira reconhecimento no olhar de Ryan. Era um garoto esperto e incrível. Ter um filho mudava a pessoa de uma forma que não era possível imaginar. Ser um pai fizera com que ele quisesse ser um homem melhor.

Ele ficou imaginando se teria conhecido Demi em circunstâncias diferentes, mas sabia a resposta. Não. Eles eram de mundos diferentes. Tinham amigos, conhecidos e interesses diferentes. Ele conhecera uma infinidade de mulheres, apesar de só lembrar o nome de poucas delas. Também tivera muitas amigas. Ele achara que Demi se encaixaria muito bem na categoria amiga quando a conhecera, mas agora sabia que não. Demi era diferente. Era inteligente, complicada, teimosa e atenciosa. E estava gelada.

— Você está tremendo — disse ele, comentando o óbvio.

Demi manteve o olhar no horizonte e dispensou o comentário dele com um aceno da mão. — Você deveria estar assistindo ao pôr-do-sol.

As portas francesas da casa ficaram abertas para que pudessem ouvir Ryan, caso ele acordasse. Joe desapareceu no interior da casa e voltou logo em seguida com um cobertor. Eles estavam sentados em um banco duplo, mas, dessa vez, ao se sentar, ele colocou o cobertor e o braço em volta dos ombros dela, perguntando: — Está melhor assim?

— Muito melhor — respondeu ela, repousando a cabeça no ombro dele, com o olhar nos tons pálidos pintados no céu, uma vista com que ele se deliciava todas as noites quando estava em casa. Juntos, eles assistiram ao fim de um longo dia. Depois que o céu ficou vermelho escuro, ele disse: — Sinto muito por não ter passado um tempo com os seus pais. Você trabalhou muito para preparar o jantar que planejou para eles.

— Não tem tanta importância. Era eu quem não queria que eles viessem me visitar, lembra? O carma acaba levando a melhor sempre. — Ela soltou um longo suspiro e virou a cabeça para que pudesse olhar para ele. — Obrigada por tudo hoje. Eu não teria conseguido sem você. A essas alturas, não sei o que farei quando você começar o treinamento.

— Eu sempre vou ter tempo para você e Ryan.

Joe desejou que a vida fosse sempre tão simples e agradável. — Eu que deveria agradecer a você por ter aguentado a minha família hoje — disse ele. — Eu não os convidei, história da minha vida, mas eles sempre resolvem aparecer.

Ela sorriu. — Eu adoro a sua família.

Ele respirou fundo, sentindo o doce aroma do cabelo dela.

— Eu provavelmente estou fedendo a bruschetta e brie — disse ela, rindo.

— Eu gosto de bruschetta e brie. — Ele estava tentado a beijar o pescoço dela.

Hank estava deitado em um cobertor ali perto e soltou um gemido. Pelo jeito, ele estava sonhando. No dia seguinte, Joe colocaria um anúncio no jornal para tentar encontrar o dono do cachorro.

— Acho que nenhuma daquelas mulheres causará algum problema nem pensará em processar a revista, agora que aparecerão juntas na capa — disse Demi.

— Acho que tem razão. — O dia inteiro, percebeu Joe, os dois não fizeram nada além de conversar sobre coisas sem importância. Era culpa dele. Precisava se desculpar por tê-la deixado no meio da noite sem se despedir. Precisava dizer a ela exatamente como se sentia, não importa o quanto fosse complicado.

— Espero que a sra. Murnane encontre uma peruca nova de que goste

tanto quanto Hank gostou da dela.

Mas que droga. Joe não aguentava mais. Ele se ajustou no banco para que ficasse de lado e frente a frente com ela. Em seguida, encostou os lábios nos dela. Os olhos de Demi brilhavam sob o luar. Era linda e tinha um gosto divino.

— Eu preciso ver como está Ryan — disse ela, com as ações contradizendo as palavras ao inclinar a cabeça. Ele não teve outra opção além de beijar o pescoço dela.

Ela tentou se levantar do banco, mas ele usou o corpo para impedi-la de sair.

Ela riu e ele a beijou no pescoço, subindo até a orelha. O corpo dele pulsava com vida, como acontecia com frequência quando estava perto dela. Ele não conseguia se fartar de Demi Lovato, não conseguira tirá-la da cabeça desde o dia em que se conheceram. Tudo dentro dele estalava como se houvesse descargas elétricas por toda parte. Ela era verdadeira. Era sempre honesta. Não havia joguinhos para Demi Lovato e ele achava aquilo enlouquecedoramente novo.

Os lábios dele encontraram os dela novamente, beijando-a longa e profundamente. Quando ele se afastou por um segundo, ela perguntou: — Não acha que talvez isso esteja acontecendo depressa demais?

Ele ergueu o corpo, usando os braços para se apoiar. — Não. Acho que está acontecendo devagar demais. — Ele beijou a ponta do queixo dela.

— Isso porque você é homem.

Ele sorriu. — E ainda bem que você é uma mulher.

— Você sabe o que eu quis dizer. — Ela levantou a mão e passou os dedos no rosto dele.

— Na verdade, não acho que eu saiba o que você quer dizer — disse ela, encarando-o. — Não sei ao certo se aguento ter meu coração partido novamente tão cedo.

As entranhas dele se contraíram, mas ele não disse nada, apenas ouviu.

— Talvez você não queira ou não pretenda fazer isso, mas é diferente com os homens. Vocês não têm medo de perder uma parte de si mesmos com um simples beijo.

— Isso não é verdade — disse ele. — Eu perco uma parte de mim mesmo sempre que beijo você. É aterrorizante.

— Então por que arriscar?

— Porque o ímã na minha geladeira diz que eu devo fazer alguma coisa assustadora todos os dias.

— Agora você está só brincando.

— Eu sei que, em todos os momentos em que não estou com você, penso em estar.

— A verdade é que temos muito pouco em comum.

— Isso não é verdade — disse ele. — Eu gosto de cachorros.

— Exatamente o que eu quero dizer. Prefiro gatos.

— E futebol? — perguntou ele.

— Nunca fui fã de esportes.

— Muitas mulheres não gostam de esportes. Gosto de dormir até tarde — acrescentou ele. — Todo mundo gosta de dormir até tarde.

Ela suspirou. — Eu acordo cedo desde o dia em que nasci.

Ele abriu a boca fingindo terror. — E filmes? Eu gosto de filmes de terror, suspenses, cheios de ação.

— Comédias românticas são legais. Eu gosto de romance.

Ele moveu o corpo para que não a espremesse e beijou-a novamente. E mais uma vez, porque estava com vontade. Finalmente ele se afastou e disse: — Eu também gosto de romance. — Você vem de uma família grande.

— É verdade.

— E a minha é pequena.

— É mesmo.

— Você gosta de lasanha. Eu gosto de sushi.

Ele beijou a orelha dela.

— E a lista não tem fim — disse ela em tom de derrota.

Ele passou os lábios pelo rosto dela. — Sim, não tem fim.

— Isso é gostoso.

— Hmmm.

— Joe — disse ela. — Não que eu queira arruinar o momento. Mas por que você foi embora na noite passada? Como você realmente se sente sobre mim, sobre nós?

Olhando para ela, ele absorveu cada detalhe. O nariz pequeno, a pele cremosa, o rosto em formato de coração que inspiraria qualquer pintor a começar uma nova tela. Os olhos eram brilhantes, cheios de algo que ele não conseguia identificar.

Ela passou a mão no braço dele. — No que está pensando?

— Que você é linda sob o luar. E pensei em algo que temos em comum. Ryan. Nós dois amamos Ryan.

— É verdade.

Ela estendeu a mão e brincou com o cabelo dele em volta da orelha.

Aquela ação, pequena e insignificante, fez com que ele quisesse carregá-la

até a praia e fazer amor com ela sob as estrelas. Mas, primeiro, precisava tomar coragem e ser honesto. — Escute, Demi. — Ele manteve os olhos nos dela. — Não demonstro minhas emoções. Na verdade, não sou uma pessoa normalmente emotiva. Pelo menos, não até que Ryan nascesse. Não sei ao certo como me sinto sobre isso. Mas estou fugindo completamente do assunto. — Ele respirou fundo. — Deixe-me começar novamente. A noite passada é uma noite da qual me lembrarei pelo resto da vida. Clichê, eu sei, mas é verdade. — Ele parou novamente. Respirou fundo, olhou para as estrelas e começou novamente. — O que estou tentando dizer é que... quero que você saiba que... não consigo me lembrar da última vez em que tive vontade de beijar alguém como desejo beijar você. E isso me assusta muito. Mas nunca deixei que o medo me controlasse. E nunca deixarei que isso aconteça.

— Joe — disse ela. — O que exatamente está tentando me dizer?

— Estou tentando ser completamente honesto sobre o que sinto por você. Desde o início, você foi honesta comigo. Quero fazer a mesma coisa.

Ela o observou por um momento e perguntou: — É sobre Maggie?

— Não — disse ele, balançando a cabeça. — Na verdade, não. É sobre nós dois.

Ele a sentiu retesar o corpo, sem nem piscar, enquanto esperava que falasse.

— Só estou tentando ser honesto com você — disse ele. — Gosto de você e quero ficar com você.

— Você tem sentimentos por nós duas, Maggie e eu. E está confuso.

Ela tinha razão, era esse o problema. — Sim — disse ele, recostando a cabeça no encosto do banco e olhando para o céu estrelado, sentindo como se uma tonelada tivesse saído de seus ombros. Ela estava totalmente certa.

Demi deslizou as pernas pelo lado do banco e levantou-se.

Ele levantou a cabeça. — Aonde você vai?

— É tarde. Preciso ir embora.

— Você não vai passar a noite?

— Aqui? Com você?

Ele assentiu antes de perceber que, em um piscar de olhos, tudo mudara entre eles. Ele fizera alguma coisa de errado? Joe se levantou e quase tropeçou ao se aproximar dela. Ele pegou as mãos dela e disse: — Estou me apaixonando por você, Demi. Tanto e tão depressa que a minha cabeça está girando.

— Mas também sente alguma coisa por Maggie.

A única coisa que ele queria era negar tudo, apagar tudo o que acabara

de dizer, voltar o relógio alguns minutos e começar de novo. Toda aquela besteira de ser honesto não estava funcionando como deveria. — Eu estava tentando ser honesto com você.

— E não sei dizer o quanto aprecio isso — disse ela sem um pingo de emoção.

— Eu esperava que o que vivemos juntos e a minha honestidade pudessem ser o começo de algo incrível.

Ela inclinou a cabeça ao olhar profundamente nos olhos dele, como se ele fosse algum idiota ou algo ainda pior. Ele esperara que, no fim, ou nos dois minutos seguintes, ela estivesse disposta a dar a eles uma chance. Não importava o que pudesse sentir por Maggie porque, mais do que tudo, ele esperava que esses sentimentos em particular fossem simplesmente desaparecer.

Demi endireitou o corpo e pareceu estar prestes a dizer alguma coisa, mas mudou de ideia. Ela tentou puxar a mão, mas ele não a soltou.

— Não vá — pediu ele.

Ela olhou para ele. — Eu também esperava que isso pudesse ser o começo de algo maravilhoso, mas é o que é. Você não pode se impedir de sentir o que sente. Fico grata por ter sido honesto comigo e contado a verdade. E espero que entenda quando digo que não posso mais continuar com isso. Ser sua amiga, fazer compras, chocolate, estrelas. Não consigo continuar com isso porque nunca saberei, em momento algum, se estará pensando em mim ou nela.

Joe estava completamente perdido e não sabia o que fazer. Portanto, ficou simplesmente parado como um imbecil, observando-a entrar na casa, pegar as coisas dela e ir embora. Ele queria correr até a frente da casa e impedi-la antes que se fosse, convencê-la de que ele entendera tudo errado e que ela era a única mulher da vida dele. Mas as pernas estavam grudadas no chão. Ele não era um imbecil. Era um idiota e um imbecil.

8 comentários:

  1. oviciadas nas suas histórias não podemos viver sem as mesmas kkkk
    Demore o tempo que precisar, pois podemos esperar dias, ja que sabemos que no final seremos recompensadas com capítulos incríveis, afinal, a pressa é a inimiga da perfeiçao!
    Bjos, espero anciosamente pelo próximo capítulo <3
    PS.: você pretende desbloquear o outro blog?

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  2. Não acredito que desandou..... estavam tão lindos juntos, não é possível que ele não vai atras dela..... posta mais......

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  3. OMG ele estragou tudo :( ele fez muito bem em ser sincero, mas magoou-a, ela tem razão quando diz que agora não vai saber se ele está a pensar nela ou se está a pensar na outra, ela sente-se insegura... é como se eles tivessem dado um passo em frente e dois atrás!
    Espero que ele perceba quem é que ele realmente quer (espero que seja a Demi) e que lute por ela :)
    Vou ficar esperando o próximo capítulo ansiosamente :)

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  4. Nova leitora, tô adorando o blog. Ele é muito perfeito.. posta mais

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  5. Nossa ... E o tiro saiu pela culatra kkkkkk Joe Joe Joe .... O q foi q tu fez ... Bom, espero q a Demi mude de ideia!

    Bjs

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  6. O Joe tem que se decidir logo, não pode ficar brincando com a Demi, porque ele não se toca que não ama a Maggie de um jeito romântico??
    Posto Logo!

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