10.1.15

Capitulo 50 - Último

Obrigada a todos que acompanharam essa fic, sério, ela foi a que mais teve visualizações e comentários de todas que eu já postei!! muito obrigada pelo carinho, muito obrigada por receberem bem a Bru aqui. obrigada Bru por me ajudar a postar essa fic e as outras hahaha <3
O epilogo eu posto assim que tiver comentários, e eu e a Bru já decidimos qual será a próxima e quem ama bebês irá amar!!! Beijooos <3
 
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JOE

- Calma, você está nervoso demais! – Disse minha avó, enquanto eu andava de um lado para outro. Foi a primeira a chegar com Alcântara.

- Nasceu? – Selena indagou preocupada, entrando com Rodrigo.

- Ainda não. – Passei as mãos pelo cabelo. E foi naquele momento que a médica Rosana Amorim se aproximou. Corri para ela. – E Demi? E minha filha?

- As duas estão ótimas. – Sorriu, satisfeita, enquanto o alívio me inundava. – Foi um parto normal e fácil. E a bebê nem vai precisar ficar na incubadora. Nasceu praticamente do tamanho e com o peso de um neném de nove meses, com 3, 350 kg e 47 cm. Se Demi aguantasse até ao nove meses, seria um bebê gigante.

Brincou e todos nós rimos. Eu estava emocionado, doido para vê-las.

- Posso entrar?

- Só mais um minutinho. Demi está sendo levada ao quarto a bebê sendo preparada. Já vai para a companhia de vocês.

Ela me parabenizou e se afastou. Abracei minha avó, que chorava, assim como Selena.

- Ainda bem que somos machos, não choramos à toa! – Riu Rodrigo, mas eu me sentia à beira disso e apenas sorri.

E quando entrei e vi Demi na cama, especialmente bem, linda, feliz, as lágrimas vieram aos meus olhos. Me inclinei e a beijei, abracei, agradecendo a Deus por ter dado tudo certo. - Ela é linda, Joe ... – Murmurou, fora de si de tanta felicidade. – Linda demais ...

- Puxou à mãe. – Murmurei.

- Ao pai. Parece com você.

- É mesmo? – Fiquei todo bobo.

- Você vai ver.

Quando estávamos todos no quarto, a enfermeira entrou trazendo Ana Bárbara no carrinho.

Ela usava a roupinha branca que foi a primeira que comprei para ela, no shopping, quando eu e Demi ainda estávamos brigados. E foi só meus olhos baterem nela, naquela coisinha minúscula e rosada, com uma penugem de cabelo e dormindo serenamente, para meu coração bater descompassado e eu me apaixonar loucamente.

Lágrimas pularam dos meus olhos e Rodrigo riu, dando um tapa amistoso num dos meus ombros, como se dissesse: “Que macho mais chorão!”. E ele tinha razão. Para quem nunca derramou lágrimas na vida, Demi tinha me feito chorar demais, de tristeza e de felicidade.

A enfermeira a colocou deitadinha nos braços de Demi, ferrada no sono. E eu me aproximei das duas mulheres da minha vida. Encantado, apaixonado, em êxtase.

Eu me dei conta do que quase havia perdido. De quanta felicidade eu seria privado o resto da minha vida se continuasse egoísta e frio, manipulador, usando e sendo usado pelas

pessoas, acreditando que ninguém podia amar de verdade.

Encontrei os olhos prateados e luminosos de Demi e pousei minha mão sobre a dela no corpinho da nossa filha, murmurando com tudo de mim:

- Obrigado.

Demi sorriu. Eu a beijei nos lábios e depois a cabecinha de Ana Bárbara. Olhei para os outros rindo, todo orgulhoso e minha avó se debulhou em lágrimas de pura felicidade. E era só o começo.



DEMI

O parto normal tinha suas vantagens e rapidamente me recuperei. Nem o fato de acordar de três em três horas para amamentar a Aninha conseguiu me desanimar, embora fosse cansativo demais. No entanto aproveitava os cochilos dela para cochilar também. E passava dias de sonhos idílicos a seu lado.

Não sei se mais alguém no mundo poderia ser tão feliz quanto eu. Talvez só Joe. Pois vivíamos num chamego com nossa princesa que até do cocô dela a gente achava graça. Ele chegava do trabalho e vinha ansioso para nos ver. E adorava ficar a noite com ela no colo. No início foi todo sem jeito, mas agora era lindo ver aquele homão todo bobo falando baixinho com a filha.

E quando ela dormia, nós ficávamos abraçados, conversando, nos beijando na boca. Era quando o desejo vinha, mas eu ainda estava de resguardo. Joe fingia até marcar os dias em uma folhinha, contando-os, o que nos fazia rir.

Dantela estava sempre em nossa casa. Praticamente todo dia ela vinha com Alcântara pela manhã, ansiosa para ver a bisneta, acho que era a realização de seu dia. Adorava também conversar comigo e nos tornamos grandes amigas. Era uma graça vê-la com Aninha no colo, duas gerações tão diferentes, mas sangues parecidos correndo nas veias.

Todos diziam que ela parecia comigo, tinha meus olhos claros e os cabelos apenas em penugens finas, nada daquele abundante cabelo negro do Joe. Mas eu percebia seus traços nela, como se fosse um pouco misturada, o que agradava a nós dois.

Selena também vinha nos visitar sempre com Rodrigo e dona Lilian, que acabou fazendo uma amizade legal com Dantela. Mas no resto dos dias éramos nós duas, eu e Ana Bárbara, juntas, inseparáveis. Eu às vezes a segurava nas mãos e ficava horas namorando-a, perguntando a mim mesma como poderia existir um serzinho tão perfeito.

Outras vezes a deitava na cama e brincava, cantava, falava, só para vê-la abrir os olhos e me encarar, possivelmente sem entender nada. Mas mesmo assim eu ria e continuava, feliz da vida.

Não tive problemas em amamentar. Eu adorava. Sentava na sombra do jardim em uma cadeira de balanço, sem pressa, só aproveitando a alegria de ser mãe, mulher, amada e amando sem reservas. E minha felicidade se completava quando Joe chegava em casa, já sorrindo, já ansioso em estar conosco.

Teve uma noite que Ana Bárbara ficou irritada, com cólica, praticamente chorando o tempo todo. Joe se revezou comigo, segurando-a com a barriguinha sobre seu peito, ninando-a entre os braços. Fui fazer um chá fraquinho de erva doce, para ver se aliviava a dorzinha e, quando voltei, encontrei os dois na cama. Tinham pegado no sono, como se tivessem combinado, ambos na mesma posição, lado a lado, com os braços para cima.

Eu os fitei, apaixonada. Naquele momento tive certeza que tinha valido dar mais uma chance a Joe. E rezei com todas as minhas forças que aquela união e felicidade que estávamos sentindo sempre fizesse a diferença para ele. Inclusiva no futuro.

Peguei Aninha no colo, com cuidado, enquanto bocejava.

Depois de colocá-la no bercinho e cobri-la, fui para a cama e me deitei ao lado de Joe, beijando suavemente seu peito, sentindo seu cheiro. Mesmo cansada, senti o desejo me

invadir. E foi minha vez de contar os dias na folhinha. Deitei a seu lado e o abracei, cheia de amor.

Quando Aninha completou um mês, eu voltei em minha médica que, como eu sabia, me deu alta. Tinha lido que naquele período poderia ter um pouco de sangramento, dor vaginal e falta de libido por causa da alimentação. Mas aquele não foi nenhum dos meus casos. Eu estava ótima, saudável, cheia de vontade de ter relações com Joe novamente. E ele, ao meu lado com Aninha no colo, deu um sorrisão quando a médica me liberou para tudo e passou um anticoncepcional, explicando:

- Nesse primeiro mês precisam usar preservativo, até o anticoncepcional fazer efeito. Muitas pessoas acham que, por que estão amamentando não engravidam, mas é um erro.

Cuidem-se ou vem outra Aninha por aí.

Saímos de lá e Joe murmurou animado perto do meu ouvido:

- É hoje!

Como se soubesse que os pais estavam na seca, Aninha nem quis saber de dormir. Quando pegava no sono e eu ia na ponta dos pés colocá-la no berço e ela acordava esperneando. Aí voltava pro colo e eu e Joe nos olhávamos, desanimados.

Por fim ele apagou na cama de um lado, eu do outro e Aninha no meio. Ferramos no sono até de manhã. Claro que nossa filha acordou primeiro, já berrando de fome. Eu e Joe nos olhamos, exaustos e ele acabou sorrindo.

- Grande noite de paixão ...

- Pois é.

Sorri também. E então beijamos as bochechas gordinhas dela, cada um de um lado. Na mesma hora parou de chorar, quietinha, como se soubesse que já tinha a atenção que queria.

Eu fui cuidar dela e Joe tomar banho e se arrumar para trabalhar. Sentei em uma cadeira na cozinha e fiquei amamentando Aninha, enquanto Elisângela, nossa cozinheira e espécie de governanta, arrumava as coisas do café da manhã sobre a mesa redonda ao lado, e nós duas falávamos sobre um jantar de negócios que Joe faria ali na sexta-feira. Ela disse que teria que ir ao mercado comprar as coisas e sairia logo com Reinaldo, o motorista, para fazer compras. Nós nos despedimos e se foi.

Joe chegou. Beijou meu cabelo perto da testa, a cabecinha de Aninha e murmurou, enquanto a olhava sugar o bico do meu seio: - Que inveja ...

Eu sorri e ele retribuiu, sentando-se. Admirei-o de terno, tão lindo que até doía. Sentia muita falta de tê-lo dentro de mim, nu, falando todas aquelas sacanagens. Eu estava quase subindo pelas paredes e seu olhar denunciava que sentia o mesmo.

Despejou café quente na xícara, observando-nos. Trocamos um olhar quente e Joe murmurou:

- Acho que ela dormiu.

- Sim, dormiu. – Pus a camisola no lugar e a ergui no ombro, batendo suavemente em suas costas para arrotar.

Ele nem tocou no café. Seu olhar era penetrante, duro.

- Cadê a Elisângela?

- Foi ao mercado com Reinaldo.

- Estamos sozinhos?

- Sim.

Joe se ergueu, desfazendo o nó da gravata. Eu o fitava, meu coração já disparando, o corpo se acendendo ao vê-lo deixar o paletó e a gravata sobre uma cadeira. Desabotoou os

punhos da camisa branca, olhos penetrantes em mim, queimando-me.

Engoli em seco quando abriu os botões da frente e vi seu peito nu. Consegui sair da paralisia. Puxei o carrinho de Aninha para perto e a deitei de ladinho, rezando para que não acordasse. Minhas preces foram ouvidas. Ficou quietinha, ferrada no sono.

Levantei, apressada, ansiosa, excitada. Joe tinha tirado a camisa e desabotoava a calça. Eu não me fiz de rogada. Não pensei se Elisângela poderia voltar a qualquer momento e nos pegar ali. Ir até o quarto, levar nossa filha e pôr no berço parecia despender tempo demais e nós não aguentávamos mais esperar nem um segundo. Puxei a camisola sobre a cabeça e a larguei no encosto da cadeira. Arranquei logo a calcinha. Joe já estava nu e vinha me pegando, encostando no armário, saqueando minha boca faminto.

Eu o agarrei sôfrega, passando as mãos nele, adorando seus músculos duros e sua pele quente, gemendo faminta enquanto me erguia e sentava sobre o armário, abrindo minhas pernas, uma de suas mãos enterradas em meu cabelo, a outra em minha perna, arreganhando-a mais. Apertei sua bunda dura e o trouxe para mim, gritando alucinada quando seu pau grande e grosso penetrou minha vulva toda molhada, apertado e ereto demais, empurrando tudo dentro de mim, fazendo-me arquejar sem controle.

- Ah, porra ... Que saudade, Demi ...

- Sim ... Sim ... Muita saudade ... Oh ...

E gemi fora de mim, movendo-me de encontro às suas estocadas fundas e fortes, tremendo, ondulando e choramingando. Mordi seu ombro, recebendo-o todo, me balançando cada vez que impulsionava o quadril e me devorava brutalmente, tão gostoso que eu já estava em meu limite, suspensa pelo orgasmo iminente.

- Ah, essa bocetinha apertada e fervendo me deixa doido ... Não vou aguentar ...

- Vem, eu ... Ah, Joe, eu ...

Não consegui terminar de falar, enterrando os dedos em sua bunda, me sacudindo pendurada em seu pau todo enterrado em mim, quebrando-me em um gozo estalado, longo, dolorido em sua intensidade. Gemi alto, choraminguei, mordi seu peito. E ele me comeu mais duro, rosnando rouco, lutando para se controlar até eu gozar tudo. Só então tirou o pau de dentro de mim e o segurou firme pela base enquanto esporrava em minha barriga e gemia em meu cabelo.

Eu tinha me esquecido totalmente do preservativo, mas ao menos Joe tinha se lembrado de não gozar dentro de mim. Abracei-o, enquanto tremores terminavam de sacudi-lo, beijando seu pescoço, cabelo e orelha com amor e paixão.

Apoiou as mãos na bancada do armário ao lado dos meus quadris e me fitou, ainda banhado de luxúria, daquele jeito másculo e viril que me deixava molhadinha, mesmo depois de ter um orgasmo.

- Eu te amo. – Disse rouco.

Sorri, mais feliz do que um dia estive em minha vida.

- Eu te amo mais. Para sempre. – Murmurei.

- Não. Ninguém ama mais do que eu. É impossível. – Beijou suavemente o canto da minha boca. – Acordo procurando você na cama. Passo o dia pensando em você. Conto as horas para chegar aqui e ver seus olhos e seu sorriso. E quando durmo, é com você que eu sonho.

Fiquei emocionada, abraçando-o forte, enchendo-o de beijos. Então nos beijamos na boca, colados de novo, a paixão e o amor fortes e intensos, seu esperma se espalhando entre nossos corpos. Senti-o duro, pronto novamente. E eu também estava, já ardendo.

- Vamos para o quarto. – Disse rouco.

- Sim, mas ... você não vai trabalhar?

-De que me adianta ser o patrão se não posso aproveitar? – Ergueu uma das sobrancelhas negras, já se afastando o suficiente apenas para me puxar para o chão.

Eu sorri, ansiosa, excitada. Ele ergueu o carrinho com nossa filha e o levou assim pelas escadas. Seguindo-o, eu olhei com admiração seu corpo nu e murmurei:

- Você tem um bunda linda. Aliás, não há nenhum defeito em você. É lindo demais.

Nos dirigimos ao quarto e Joe deixou o carrinho perto da porta do banheiro, enquanto se virava para mim e me puxava lá para dentro, seus olhos varrendo meu corpo nu.

- Olha quem fala. Ficou ainda mais linda depois da gravidez.

Nós nos enfiamos no box e ele já abria o jato do chuveiro morno, me lavando, tirando o esperma dos nossos corpos, beijando minha boca gostosamente. Eu o agarrei, masturbando-o, sugando sua língua.

Logo me encostava no ladrilho e erguia uma de minhas pernas bem alta, agachando-se um pouco para encaixar o pau em minha vulva e me penetrar de uma vez, comendo-me com voracidade enquanto eu me sentia cheia e completa, beijando-o com volúpia, me movendo contra as arremetidas do seu pau.

A água caía sobre nós mas não esfriava nossos corpos ardentes nem abrandava o desejo avassalador. Fodemos duro, até o beijo sendo devasso, lascivo, em lambidas e chupadas gostosas.

De repente saiu de dentro de mim e me pôs de quatro no chão, vindo por trás, a água caindo sobre minhas costas como se a massageasse, espalhando-se por todo lado. Abriu minha bunda, lambeu meu ânus e chupou minha vulva que palpitava, melada, escaldante. Gemi, meus cabelos molhados caindo em meu rosto, a água pingando do meu queixo. Empinei-me toda e Joe se ergueu, dando uma palmada firme em minha bunda, seguida por outra e mais outra. Choraminguei, arquejando, excitada além da conta.

- Minha putinha ... – disse rouco e logo agarrava minha bunda queimando de seus tapas e metia o pau todo dentro de mim, até empurrar meu útero. – Isso, quietinha e obediente enquanto fodo você, cadelinha ... - Ah ...

Não conseguia ficar quieta, cheia de tesão, movendo-me de encontro ao seu pau, dizendo palavras desconexas quando entrava todo e girava dentro de mim. A cada vez o desejo se acumulava mais, até que eu gemia e pedia mais. E além de uma foda bem dada e dura, Joe espancava minha bunda molhada sem dó, que esquentava e era banhada pela água, para depois esquentar de novo.

Gritei quando o gozo veio violento. Comeu-me mais bruto, grunhindo, tirando tudo de mim. Então pôs o pau para fora e gozou, seu esperma espirrando em minhas costas e bunda, escorrendo junto com a água. Então desabei no chão, exausta demais para conseguir até pensar.

Joe sentou e me puxou pra seu colo de lado, quase deitada, amparando minha cabeça, beijando minha boca. Eu retribuí, segurando seu rosto entre as mãos, deliciada, satisfeita, feliz.

Então ergui os olhos para os seus, que brilhavam como ônix. Murmurei:

- Deu para matar a saudade?

- Só um pouquinho. Preciso de mais. – Disse rouco.

- Vai me deixar sem poder andar, seu tarado!

- Tem outro lugares que também gosto muito. Sua boca ... – Mordiscou meus lábios. – Seu cuzinho ... suas mãos ... entre seus seios ...

Subiu a mão, acariciando um deles. Senti seu pau contra o quadril e ri.

- Meu Deus, você não cansa?

- Foi mais de um mês na seca. Vendo você por aí o tempo todo com esses mamilos que adoro de fora ... Isso é tortura.

Ri e Joe me abraçou. Felizmente só naquele momento Aninha resolveu acordar, reclamando, parecendo miar. Olhamos para a porta e ele disse:

- Ao menos ela esperou um pouco dessa vez.

Nos levantamos, o dia já se iniciando mais do que perfeito.

Como a nossa vida. E enquanto me enxugava e via Joe falando com nossa filha com carinho, percebi que eu nunca poderia ser mais feliz do que era naquele momento.

Sorri, agradecida. A vida tinha seus altos e baixos, mas se a gente soubesse valorizar os momentos bons, eles que nos acompanhariam com o decorrer do tempo, marcados para sempre em nossas mentes e corações.

Como aquele momento. Simples, inesquecível, lindo e mágico. Só nosso.

9 comentários:

  1. Que fogo esses dois...... essa história é simplesmente perfeitaaa....., postaaaa....

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  2. Aaaaai lindo posta maaaais!!

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  3. Aeee!!\O/
    Estava esperando muito por esse hot!
    Já tava achando que esse hot não aconteceria, mas aninha deu uma folga pra eles, por pouco tempo mas deu!!

    Ansiosa para o epílogo

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  4. O.O Genten.. toda vez que aperto F5 aqui no blog, tem umas 5 histórias jâ prontas e acabadas.. (exagerei, mas é quase isso).. hahaha
    Por isso que eu arranco os cabelos e ponho todo mundo doido quando fico sem entrar no blog...
    Meninas, a história foi perfeita, amei cada capítulo e tenho certeza que a próxima vai ser perfeita tmb. Parabéns pela criatividade.
    Aguardo anciosa o epílogo e a próxima história.
    xoxo.

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  5. Amei o último capítulo, principalmente a parte do hot rsrs.
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    To super ansiosa para o epílogo!

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  6. Eu amei o capítulo
    Eu amei a história
    Eu amei tudo
    Essa história vai ficar marcada em mim para sempre
    Ela é tipo muito perfeita e eu estou ansiosa pelo epílogo
    Posta logo

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  7. Fiquei simplesmente presa nessa historia do começo ao fim.... nem acredito que já esta no epílogo. Posta rápido, essa merece uma segunda temporada.

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  8. Mano, não há como descrever o tanto que amo essa fic. Com toda certeza, ela vai ficar ~ ou melhor, já está ~ na lista das minhas preferidas. Recomendei ela pra todas as minhas amigas, pois ela é merecedora de tudo, viu? A melhor do blog, hoje e sempre <3 Tô ansiosa pela próxima, bjkaas e posta maaaaaaaaais ;*

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