Obrigada a todos que acompanharam essa fic, sério, ela foi a que mais teve visualizações e comentários de todas que eu já postei!! muito obrigada pelo carinho, muito obrigada por receberem bem a Bru aqui. obrigada Bru por me ajudar a postar essa fic e as outras hahaha <3
O epilogo eu posto assim que tiver comentários, e eu e a Bru já decidimos qual será a próxima e quem ama bebês irá amar!!! Beijooos <3
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JOE
- Calma, você está nervoso demais! – Disse
minha avó, enquanto eu andava de um lado para outro. Foi a primeira
a chegar com Alcântara.
- Nasceu? – Selena indagou preocupada, entrando
com Rodrigo.
- Ainda não. – Passei as mãos pelo cabelo. E
foi naquele momento que a médica Rosana Amorim se aproximou. Corri
para ela. – E Demi? E minha filha?
- As duas estão ótimas. – Sorriu, satisfeita,
enquanto o alívio me inundava. – Foi um parto normal e fácil. E a
bebê nem vai precisar ficar na incubadora. Nasceu praticamente do
tamanho e com o peso de um neném de nove meses, com 3, 350 kg e 47
cm. Se Demi aguantasse até ao nove meses, seria um bebê gigante.
Brincou e todos nós rimos. Eu estava emocionado,
doido para vê-las.
- Posso entrar?
- Só mais um minutinho. Demi está sendo levada
ao quarto a bebê sendo preparada. Já vai para a companhia de vocês.
Ela me parabenizou e se afastou. Abracei minha
avó, que chorava, assim como Selena.
- Ainda bem que somos machos, não choramos à
toa! – Riu Rodrigo, mas eu me sentia à beira disso e apenas sorri.
E quando entrei e vi Demi na cama, especialmente
bem, linda, feliz, as lágrimas vieram aos meus olhos. Me inclinei e
a beijei, abracei, agradecendo a Deus por ter dado tudo certo. - Ela
é linda, Joe ... – Murmurou, fora de si de tanta felicidade. –
Linda demais ...
- Puxou à mãe. – Murmurei.
- Ao pai. Parece com você.
- É mesmo? – Fiquei todo bobo.
- Você vai ver.
Quando estávamos todos no quarto, a enfermeira
entrou trazendo Ana Bárbara no carrinho.
Ela usava a roupinha branca que foi a primeira que
comprei para ela, no shopping, quando eu e Demi ainda estávamos
brigados. E foi só meus olhos baterem nela, naquela coisinha
minúscula e rosada, com uma penugem de cabelo e dormindo
serenamente, para meu coração bater descompassado e eu me apaixonar
loucamente.
Lágrimas pularam dos meus olhos e Rodrigo riu,
dando um tapa amistoso num dos meus ombros, como se dissesse: “Que
macho mais chorão!”. E ele tinha razão. Para quem nunca derramou
lágrimas na vida, Demi tinha me feito chorar demais, de tristeza e
de felicidade.
A enfermeira a colocou deitadinha nos braços de
Demi, ferrada no sono. E eu me aproximei das duas mulheres da minha
vida. Encantado, apaixonado, em êxtase.
Eu me dei conta do que quase havia perdido. De
quanta felicidade eu seria privado o resto da minha vida se
continuasse egoísta e frio, manipulador, usando e sendo usado pelas
pessoas, acreditando que ninguém podia amar de
verdade.
Encontrei os olhos prateados e luminosos de Demi e
pousei minha mão sobre a dela no corpinho da nossa filha, murmurando
com tudo de mim:
- Obrigado.
Demi sorriu. Eu a beijei nos lábios e depois a
cabecinha de Ana Bárbara. Olhei para os outros rindo, todo orgulhoso
e minha avó se debulhou em lágrimas de pura felicidade. E era só o
começo.
DEMI
O parto normal tinha suas vantagens e rapidamente
me recuperei. Nem o fato de acordar de três em três horas para
amamentar a Aninha conseguiu me desanimar, embora fosse cansativo
demais. No entanto aproveitava os cochilos dela para cochilar também.
E passava dias de sonhos idílicos a seu lado.
Não sei se mais alguém no mundo poderia ser tão
feliz quanto eu. Talvez só Joe. Pois vivíamos num chamego com nossa
princesa que até do cocô dela a gente achava graça. Ele chegava do
trabalho e vinha ansioso para nos ver. E adorava ficar a noite com
ela no colo. No início foi todo sem jeito, mas agora era lindo ver
aquele homão todo bobo falando baixinho com a filha.
E quando ela dormia, nós ficávamos abraçados,
conversando, nos beijando na boca. Era quando o desejo vinha, mas eu
ainda estava de resguardo. Joe fingia até marcar os dias em uma
folhinha, contando-os, o que nos fazia rir.
Dantela estava sempre em nossa casa. Praticamente
todo dia ela vinha com Alcântara pela manhã, ansiosa para ver a
bisneta, acho que era a realização de seu dia. Adorava também
conversar comigo e nos tornamos grandes amigas. Era uma graça vê-la
com Aninha no colo, duas gerações tão diferentes, mas sangues
parecidos correndo nas veias.
Todos diziam que ela parecia comigo, tinha meus
olhos claros e os cabelos apenas em penugens finas, nada daquele
abundante cabelo negro do Joe. Mas eu percebia seus traços nela,
como se fosse um pouco misturada, o que agradava a nós dois.
Selena também vinha nos visitar sempre com
Rodrigo e dona Lilian, que acabou fazendo uma amizade legal com
Dantela. Mas no resto dos dias éramos nós duas, eu e Ana Bárbara,
juntas, inseparáveis. Eu às vezes a segurava nas mãos e ficava
horas namorando-a, perguntando a mim mesma como poderia existir um
serzinho tão perfeito.
Outras vezes a deitava na cama e brincava,
cantava, falava, só para vê-la abrir os olhos e me encarar,
possivelmente sem entender nada. Mas mesmo assim eu ria e continuava,
feliz da vida.
Não tive problemas em amamentar. Eu adorava.
Sentava na sombra do jardim em uma cadeira de balanço, sem pressa,
só aproveitando a alegria de ser mãe, mulher, amada e amando sem
reservas. E minha felicidade se completava quando Joe chegava em
casa, já sorrindo, já ansioso em estar conosco.
Teve uma noite que Ana Bárbara ficou irritada,
com cólica, praticamente chorando o tempo todo. Joe se revezou
comigo, segurando-a com a barriguinha sobre seu peito, ninando-a
entre os braços. Fui fazer um chá fraquinho de erva doce, para ver
se aliviava a dorzinha e, quando voltei, encontrei os dois na cama.
Tinham pegado no sono, como se tivessem combinado, ambos na mesma
posição, lado a lado, com os braços para cima.
Eu os fitei, apaixonada. Naquele momento tive
certeza que tinha valido dar mais uma chance a Joe. E rezei com todas
as minhas forças que aquela união e felicidade que estávamos
sentindo sempre fizesse a diferença para ele. Inclusiva no futuro.
Peguei Aninha no colo, com cuidado, enquanto
bocejava.
Depois de colocá-la no bercinho e cobri-la, fui
para a cama e me deitei ao lado de Joe, beijando suavemente seu
peito, sentindo seu cheiro. Mesmo cansada, senti o desejo me
invadir. E foi minha vez de contar os dias na
folhinha. Deitei a seu lado e o abracei, cheia de amor.
Quando Aninha completou um mês, eu voltei em
minha médica que, como eu sabia, me deu alta. Tinha lido que naquele
período poderia ter um pouco de sangramento, dor vaginal e falta de
libido por causa da alimentação. Mas aquele não foi nenhum dos
meus casos. Eu estava ótima, saudável, cheia de vontade de ter
relações com Joe novamente. E ele, ao meu lado com Aninha no colo,
deu um sorrisão quando a médica me liberou para tudo e passou um
anticoncepcional, explicando:
- Nesse primeiro mês precisam usar preservativo,
até o anticoncepcional fazer efeito. Muitas pessoas acham que, por
que estão amamentando não engravidam, mas é um erro.
Cuidem-se ou vem outra Aninha por aí.
Saímos de lá e Joe murmurou animado perto do meu
ouvido:
- É hoje!
Como se soubesse que os pais estavam na seca,
Aninha nem quis saber de dormir. Quando pegava no sono e eu ia na
ponta dos pés colocá-la no berço e ela acordava esperneando. Aí
voltava pro colo e eu e Joe nos olhávamos, desanimados.
Por fim ele apagou na cama de um lado, eu do outro
e Aninha no meio. Ferramos no sono até de manhã. Claro que nossa
filha acordou primeiro, já berrando de fome. Eu e Joe nos olhamos,
exaustos e ele acabou sorrindo.
- Grande noite de paixão ...
- Pois é.
Sorri também. E então beijamos as bochechas
gordinhas dela, cada um de um lado. Na mesma hora parou de chorar,
quietinha, como se soubesse que já tinha a atenção que queria.
Eu fui cuidar dela e Joe tomar banho e se arrumar
para trabalhar. Sentei em uma cadeira na cozinha e fiquei amamentando
Aninha, enquanto Elisângela, nossa cozinheira e espécie de
governanta, arrumava as coisas do café da manhã sobre a mesa
redonda ao lado, e nós duas falávamos sobre um jantar de negócios
que Joe faria ali na sexta-feira. Ela disse que teria que ir ao
mercado comprar as coisas e sairia logo com Reinaldo, o motorista,
para fazer compras. Nós nos despedimos e se foi.
Joe chegou. Beijou meu cabelo perto da testa, a
cabecinha de Aninha e murmurou, enquanto a olhava sugar o bico do meu
seio: - Que inveja ...
Eu sorri e ele retribuiu, sentando-se. Admirei-o
de terno, tão lindo que até doía. Sentia muita falta de tê-lo
dentro de mim, nu, falando todas aquelas sacanagens. Eu estava quase
subindo pelas paredes e seu olhar denunciava que sentia o mesmo.
Despejou café quente na xícara, observando-nos.
Trocamos um olhar quente e Joe murmurou:
- Acho que ela dormiu.
- Sim, dormiu. – Pus a camisola no lugar e a
ergui no ombro, batendo suavemente em suas costas para arrotar.
Ele nem tocou no café. Seu olhar era penetrante,
duro.
- Cadê a Elisângela?
- Foi ao mercado com Reinaldo.
- Estamos sozinhos?
- Sim.
Joe se ergueu, desfazendo o nó da gravata. Eu o
fitava, meu coração já disparando, o corpo se acendendo ao vê-lo
deixar o paletó e a gravata sobre uma cadeira. Desabotoou os
punhos da camisa branca, olhos penetrantes em mim,
queimando-me.
Engoli em seco quando abriu os botões da frente e
vi seu peito nu. Consegui sair da paralisia. Puxei o carrinho de
Aninha para perto e a deitei de ladinho, rezando para que não
acordasse. Minhas preces foram ouvidas. Ficou quietinha, ferrada no
sono.
Levantei, apressada, ansiosa, excitada. Joe tinha
tirado a camisa e desabotoava a calça. Eu não me fiz de rogada. Não
pensei se Elisângela poderia voltar a qualquer momento e nos pegar
ali. Ir até o quarto, levar nossa filha e pôr no berço parecia
despender tempo demais e nós não aguentávamos mais esperar nem um
segundo. Puxei a camisola sobre a cabeça e a larguei no encosto da
cadeira. Arranquei logo a calcinha. Joe já estava nu e vinha me
pegando, encostando no armário, saqueando minha boca faminto.
Eu o agarrei sôfrega, passando as mãos nele,
adorando seus músculos duros e sua pele quente, gemendo faminta
enquanto me erguia e sentava sobre o armário, abrindo minhas pernas,
uma de suas mãos enterradas em meu cabelo, a outra em minha perna,
arreganhando-a mais. Apertei sua bunda dura e o trouxe para mim,
gritando alucinada quando seu pau grande e grosso penetrou minha
vulva toda molhada, apertado e ereto demais, empurrando tudo dentro
de mim, fazendo-me arquejar sem controle.
- Ah, porra ... Que saudade, Demi ...
- Sim ... Sim ... Muita saudade ... Oh ...
E gemi fora de mim, movendo-me de encontro às
suas estocadas fundas e fortes, tremendo, ondulando e choramingando.
Mordi seu ombro, recebendo-o todo, me balançando cada vez que
impulsionava o quadril e me devorava brutalmente, tão gostoso que eu
já estava em meu limite, suspensa pelo orgasmo iminente.
- Ah, essa bocetinha apertada e fervendo me deixa
doido ... Não vou aguentar ...
- Vem, eu ... Ah, Joe, eu ...
Não consegui terminar de falar, enterrando os
dedos em sua bunda, me sacudindo pendurada em seu pau todo enterrado
em mim, quebrando-me em um gozo estalado, longo, dolorido em sua
intensidade. Gemi alto, choraminguei, mordi seu peito. E ele me comeu
mais duro, rosnando rouco, lutando para se controlar até eu gozar
tudo. Só então tirou o pau de dentro de mim e o segurou firme pela
base enquanto esporrava em minha barriga e gemia em meu cabelo.
Eu tinha me esquecido totalmente do preservativo,
mas ao menos Joe tinha se lembrado de não gozar dentro de mim.
Abracei-o, enquanto tremores terminavam de sacudi-lo, beijando seu
pescoço, cabelo e orelha com amor e paixão.
Apoiou as mãos na bancada do armário ao lado dos
meus quadris e me fitou, ainda banhado de luxúria, daquele jeito
másculo e viril que me deixava molhadinha, mesmo depois de ter um
orgasmo.
- Eu te amo. – Disse rouco.
Sorri, mais feliz do que um dia estive em minha
vida.
- Eu te amo mais. Para sempre. – Murmurei.
- Não. Ninguém ama mais do que eu. É
impossível. – Beijou suavemente o canto da minha boca. – Acordo
procurando você na cama. Passo o dia pensando em você. Conto as
horas para chegar aqui e ver seus olhos e seu sorriso. E quando
durmo, é com você que eu sonho.
Fiquei emocionada, abraçando-o forte, enchendo-o
de beijos. Então nos beijamos na boca, colados de novo, a paixão e
o amor fortes e intensos, seu esperma se espalhando entre nossos
corpos. Senti-o duro, pronto novamente. E eu também estava, já
ardendo.
- Vamos para o quarto. – Disse rouco.
- Sim, mas ... você não vai trabalhar?
-De que me adianta ser o patrão se não posso
aproveitar? – Ergueu uma das sobrancelhas negras, já se afastando
o suficiente apenas para me puxar para o chão.
Eu sorri, ansiosa, excitada. Ele ergueu o carrinho
com nossa filha e o levou assim pelas escadas. Seguindo-o, eu olhei
com admiração seu corpo nu e murmurei:
- Você tem um bunda linda. Aliás, não há
nenhum defeito em você. É lindo demais.
Nos dirigimos ao quarto e Joe deixou o carrinho
perto da porta do banheiro, enquanto se virava para mim e me puxava
lá para dentro, seus olhos varrendo meu corpo nu.
- Olha quem fala. Ficou ainda mais linda depois da
gravidez.
Nós nos enfiamos no box e ele já abria o jato do
chuveiro morno, me lavando, tirando o esperma dos nossos corpos,
beijando minha boca gostosamente. Eu o agarrei, masturbando-o,
sugando sua língua.
Logo me encostava no ladrilho e erguia uma de
minhas pernas bem alta, agachando-se um pouco para encaixar o pau em
minha vulva e me penetrar de uma vez, comendo-me com voracidade
enquanto eu me sentia cheia e completa, beijando-o com volúpia, me
movendo contra as arremetidas do seu pau.
A água caía sobre nós mas não esfriava nossos
corpos ardentes nem abrandava o desejo avassalador. Fodemos duro, até
o beijo sendo devasso, lascivo, em lambidas e chupadas gostosas.
De repente saiu de dentro de mim e me pôs de
quatro no chão, vindo por trás, a água caindo sobre minhas costas
como se a massageasse, espalhando-se por todo lado. Abriu minha
bunda, lambeu meu ânus e chupou minha vulva que palpitava, melada,
escaldante. Gemi, meus cabelos molhados caindo em meu rosto, a água
pingando do meu queixo. Empinei-me toda e Joe se ergueu, dando uma
palmada firme em minha bunda, seguida por outra e mais outra.
Choraminguei, arquejando, excitada além da conta.
- Minha putinha ... – disse rouco e logo
agarrava minha bunda queimando de seus tapas e metia o pau todo
dentro de mim, até empurrar meu útero. – Isso, quietinha e
obediente enquanto fodo você, cadelinha ... - Ah ...
Não conseguia ficar quieta, cheia de tesão,
movendo-me de encontro ao seu pau, dizendo palavras desconexas quando
entrava todo e girava dentro de mim. A cada vez o desejo se acumulava
mais, até que eu gemia e pedia mais. E além de uma foda bem dada e
dura, Joe espancava minha bunda molhada sem dó, que esquentava e era
banhada pela água, para depois esquentar de novo.
Gritei quando o gozo veio violento. Comeu-me mais
bruto, grunhindo, tirando tudo de mim. Então pôs o pau para fora e
gozou, seu esperma espirrando em minhas costas e bunda, escorrendo
junto com a água. Então desabei no chão, exausta demais para
conseguir até pensar.
Joe sentou e me puxou pra seu colo de lado, quase
deitada, amparando minha cabeça, beijando minha boca. Eu retribuí,
segurando seu rosto entre as mãos, deliciada, satisfeita, feliz.
Então ergui os olhos para os seus, que brilhavam
como ônix. Murmurei:
- Deu para matar a saudade?
- Só um pouquinho. Preciso de mais. – Disse
rouco.
- Vai me deixar sem poder andar, seu tarado!
- Tem outro lugares que também gosto muito. Sua
boca ... – Mordiscou meus lábios. – Seu cuzinho ... suas mãos
... entre seus seios ...
Subiu a mão, acariciando um deles. Senti seu pau
contra o quadril e ri.
- Meu Deus, você não cansa?
- Foi mais de um mês na seca. Vendo você por aí
o tempo todo com esses mamilos que adoro de fora ... Isso é tortura.
Ri e Joe me abraçou. Felizmente só naquele
momento Aninha resolveu acordar, reclamando, parecendo miar. Olhamos
para a porta e ele disse:
- Ao menos ela esperou um pouco dessa vez.
Nos levantamos, o dia já se iniciando mais do que
perfeito.
Como a nossa vida. E enquanto me enxugava e via
Joe falando com nossa filha com carinho, percebi que eu nunca poderia
ser mais feliz do que era naquele momento.
Sorri, agradecida. A vida tinha seus altos e
baixos, mas se a gente soubesse valorizar os momentos bons, eles que
nos acompanhariam com o decorrer do tempo, marcados para sempre em
nossas mentes e corações.
Como aquele momento. Simples, inesquecível, lindo
e mágico. Só nosso.
Que fogo esses dois...... essa história é simplesmente perfeitaaa....., postaaaa....
ResponderExcluirAaaaai lindo posta maaaais!!
ResponderExcluirAeee!!\O/
ResponderExcluirEstava esperando muito por esse hot!
Já tava achando que esse hot não aconteceria, mas aninha deu uma folga pra eles, por pouco tempo mas deu!!
Ansiosa para o epílogo
O.O Genten.. toda vez que aperto F5 aqui no blog, tem umas 5 histórias jâ prontas e acabadas.. (exagerei, mas é quase isso).. hahaha
ResponderExcluirPor isso que eu arranco os cabelos e ponho todo mundo doido quando fico sem entrar no blog...
Meninas, a história foi perfeita, amei cada capítulo e tenho certeza que a próxima vai ser perfeita tmb. Parabéns pela criatividade.
Aguardo anciosa o epílogo e a próxima história.
xoxo.
Amei o último capítulo, principalmente a parte do hot rsrs.
ResponderExcluirPosta mais
To super ansiosa para o epílogo!
Perfeitooooooo:)
ResponderExcluirEu amei o capítulo
ResponderExcluirEu amei a história
Eu amei tudo
Essa história vai ficar marcada em mim para sempre
Ela é tipo muito perfeita e eu estou ansiosa pelo epílogo
Posta logo
Fiquei simplesmente presa nessa historia do começo ao fim.... nem acredito que já esta no epílogo. Posta rápido, essa merece uma segunda temporada.
ResponderExcluirMano, não há como descrever o tanto que amo essa fic. Com toda certeza, ela vai ficar ~ ou melhor, já está ~ na lista das minhas preferidas. Recomendei ela pra todas as minhas amigas, pois ela é merecedora de tudo, viu? A melhor do blog, hoje e sempre <3 Tô ansiosa pela próxima, bjkaas e posta maaaaaaaaais ;*
ResponderExcluir