14.1.15

Capitulo 4 - Maratona 3.6

Oii. Demorei para vim postar pq a Bru queria postar para poder explicar algo a vcs. Como ela ainda não pôde vim eu mesma vim continuar. Com 6 comentários eu posto o próximo ♥

--------

Era perto de meio-dia do dia seguinte quando Demi se arrastou para fora do quarto até a sala de estar.

— Você está viva — disse Sandy.

— Quase.

— Ryan a manteve acordada, foi?

— Você não faz a menor ideia — disse Demi, jogando-se na cadeira em frente ao sofá onde Sandy estava sentada. — O que eu fiz?

— Cuidar de um bebê novinho é difícil no começo, mas as coisas ficarão melhores... mais fáceis.

Demi balançou a cabeça. — Você não entende. Eu acho que Ryan não gosta de mim.

— É claro que ele gosta de você — disse Sandy com um sorriso. — Você só precisa se acostumar com a ideia de ter um bebê.

Demi soprou mechas de cabelo para longe dos olhos. — Preciso de café.

— Não acho que seja uma boa ideia enquanto estiver amamentando.

— Não estou mais amamentando.

— Desde quando?

— Desde algum momento no meio da noite. E agora Ryan está dormindo. Ele me odeia. — Demi colocou o rosto nas palmas das mãos.

Sandy se aproximou de Demi e bateu de leve no ombro dela. — Ah, querida, ele não odeia você. Tudo ficará bem. Vou fazer um chá quente e ovos mexidos para você — disse Sandy, encaminhando-se para a cozinha.

— Eu nunca me senti assim — disse Demi. — Estou tão cansada... e deprimida. Sinto vontade de chorar desde o momento em que Ryan nasceu.

O que há de errado comigo?

— Ele só tem quatro dias. Dê um tempo.

Demi viu o reflexo de si mesma na janela. Quem era aquela mulher que lhe devolvia o olhar? O que acontecera com Demi Lovato, a garota mais bem-sucedida na escola? O que acontecera com a jovem vibrante por quem os garotos viviam brigando em Nova Iorque?

Demi se levantou e cambaleou. Não adiantava. Na idade avançada de vinte e oito anos, ela estava totalmente acabada.

— Você está bem? — perguntou Sandy ao colocar a cabeça para fora da porta da cozinha e olhar para Demi.

Demi se jogou novamente na cadeira favorita. — Estou bem. Muito bem.

— Alterações hormonais, uma ligeira depressão pós-parto, é isso que você tem — garantiu Sandy. — Não há nada de errado com você. Depois de comer, vá tomar um banho. Você se sentirá uma nova mulher bem depressa.

O celular de Demi tocou, mas, antes que pudesse atender, o choro no outro cômodo avisou que o tempo dela acabara. Ignorando o celular, ela foi para o quarto.

— As coisas vão ficar melhores — gritou Sandy. — Eu juro.

Demi não acreditava nela. Sandy estava apenas tentando confortá-la. Se pelo menos Ryan a deixasse dormir por trinta minutos seguidos, ela tinha certeza de que conseguiria.

Apenas trinta minutos e tudo ficaria bem.

Três horas mais tarde, depois de comer um ovo e dar uma volta rápida no parque enquanto retornava alguns telefonemas, Demi se sentiu ligeiramente melhor. Pelo menos, os cabelos estavam limpos e ela conseguira escovar os dentes antes que Ryan começasse a chorar novamente. O bebê tinha pulmões que, sem dúvida, puxaram ao lado da família do pai.

Crescer fora uma experiência quieta para Demi, pois ninguém na família conversava nem interagia. Na maioria dos dias, era possível ouvir um alfinete caindo no chão. Ela e a irmã foram ensinadas a manter a voz e as emoções sufocadas o tempo inteiro. Crianças deveriam ser vistas, não ouvidas. Se ela e a irmã fossem pegas fazendo muito barulho ou rindo alto demais, uma ocorrência incomum, recebiam dez minutos de castigo na cadeira de madeira.

Demi parou em frente ao berço por um momento e observou Ryan chorando. O que os pais dela faziam quando ela era bebê e chorava? Ela lera muitos livros para novas mamães. Ficava assustada por não sentir a conexão instantânea que as enfermeiras do hospital disseram que a maioria das mães tinha com os bebês recém-nascidos. Ela não sentia conexão alguma, mas queria, mais do que tudo. Durante a maior parte da vida, quisera um bebê, mas, naquele momento, ela não conseguia se lembrar do motivo.

O bebê nem mesmo se parecia com ela. Talvez trouxera para casa o bebê errado. O coração dela bateu mais depressa. Ela conferiu a minúscula pulseira dele, comparando o nome e os números com a dela. Eram iguais.

— O que foi, Ryan? O que há de errado?

Ela o pegou no colo, beijou a testa minúscula e sentiu o aroma do talco infantil misturado ao próprio perfume dele. Em seguida, foi para a sala de estar, onde a filha de Sandy, Lexi, estava sentada no chão desenhando em um livro de colorir.

A alguns metros, Sandy estava sentada em uma poltrona grande com as pernas dobradas sob o corpo. Ela ajudava Demi a escrever a coluna mensal.

Demi esperava que, algum dia, ela e Ryan parecessem tão relaxados, tão pacíficos.

Sandy colocou o notebook de lado e levantou-se. — Vou pegar a mamadeira dele. Como estão as coisas?

— O médico disse que, se ele estiver bem alimentado e com fraldas limpas, não preciso me preocupar com o choro dele.

O som de alguém falando do lado de fora chamou a atenção delas. Sandy foi até a janela e espiou pela fresta das cortinas. — Ah, meu Deus! Eu não acredito. É ele.

— Quem? — perguntou Demi.

— Hollywood.

— Quem?

— Joe Jonas. Ele está falando ao celular — disse Sandy. — Ah, droga, aí vem ele. — Ela fechou bem as cortinas. — Seus pais morreriam se soubessem que o pai do seu filho talvez seja um jogador de futebol.

As palavras de Sandy causaram uma estranha reação dentro dela. Até aquele segundo, Demi não tinha intenção alguma de abrir a porta, mas o que Sandy dissera fizera com que mudasse de ideia.

Sandy se afastou da janela e escondeu-se na cozinha. — Venham. Vamos nos esconder, talvez ele vá embora.

Lexi correu para a cozinha, escondeu-se sob a mesa e riu.

Demi foi até a cozinha e entregou o bebê a Sandy. — Segure Ryan para mim e eu cuidarei de Joe.

Sandy segurou Ryan contra o peito. — Joe Jonas quer tirar o seu filho — advertiu Sandy em um sussurro. — Você acabou de vê-lo com a advogada no noticiário entrando no tribunal.

Demi olhou para a porta da frente. Era verdade. Demi ficara surpresa ao ver Joe na TV. Antes que ela pudesse piscar, ele correra para o tribunal. Mas o que Sandy acabara de dizer sobre os pais dela não gostarem de jogadores de futebol fizera com que começasse a maquinar. Pela primeira vez em dias, tudo parecia subitamente claro.

Demi tinha um plano.

Naquela manhã, a mãe de Demi telefonara dizendo que ela e o pai a visitariam muito em breve. Como era de praxe, a mãe não dissera o dia exato nem a hora da chegada. Eles eram pessoas ocupadas. Para o pai, afastar-se do trabalho por alguns dias não era fácil. Tristemente, Demi não estava ansiosa pela visita deles. Ela amava os pais, só não gostava muito deles. O pai era dominador e controlador, enquanto que a mãe era apenas mais uma das muitas marionetes dele.

A vida inteira de Demi fora construída em torno dos desejos do pai e da mãe. Até mesmo Thomas fora coisa deles. Mas, antes que ele a deixasse sozinha no altar, Demi começara a achar que, talvez, os pais sabiam mesmo o que era melhor para ela.

Mas não mais.

Por vinte anos, Demi fizera tudo o que o pai lhe dissera para fazer. O primeiro ato de desafio de Demi fora se mudar de Nova Iorque para a Califórnia. Os pais diriam que o segundo ato de desafio fora ter um bebê sem estar casada, mas isso não seria correto. Ter um bebê fora um plano muito bem pensado de Demi. Ela e Thomas namoraram vários anos até que ele finalmente a pediu em casamento. Durante aquele tempo, descobriram que Thomas tinha algo chamado de ejaculação retrógrada, um distúrbio que deixava alguns homens, como Thomas, inférteis. Havia também outros problemas relacionados, problemas esses sobre os quais ela não queria pensar.

Por aquele motivo, Demi passara os quatro anos anteriores visitando bancos de esperma em todo o país, finalmente escolhendo a CryoCorp, a melhor empresa do ramo. Ou, pelo menos, fora o que achara.

Ficar grávida e dar à luz a Ryan não tivera nada com dar o troco, com vingança nem com relógios biológicos. Depois que Thomas a abandonara, ela continuara com os planos de ter um bebê. Ter Ryan fora uma opção muito bem pensada, um sonho que se tornara realidade. Ela não se desculparia com ninguém pela decisão de se tornar uma mãe solteira.

Demi endireitou os ombros e encaminhou-se para a porta no momento em que uma batida soou do outro lado.

— Não atenda — disse Sandy.

— Eu preciso. — Demi estendeu a mão para a maçaneta da porta. Joe Jonas, percebeu ela, talvez fosse exatamente o que o médico prescrevera. Se os pais dela achassem, mesmo que por um minuto, que ela estava interessada, dentre todas as coisas, por um jogador de futebol, dariam a volta e voltariam para a casa deles em Nova Iorque no mesmo instante. De acordo com o pai, jogadores de futebol eram arrogantes, tinham salários exagerados, eram puramente ego sem substância alguma e eram uma desgraça para a humanidade.

Maravilhoso.

Se tivesse tentado, ela não teria conseguido planejar um cenário melhor do que aquele. Joe Jonas seria o homem perfeito para afastar os pais dela para sempre.

— Nem mesmo conhecemos o cara — disse Sandy. — Ele pode ser perigoso.

— Ele não é perigoso — disse Demi ao abrir a porta.

— Quem não é perigoso? — perguntou Joe.

— Você — disse ela calmamente antes de acenar para a vizinha de noventa anos, a sra. Bixby, quando a mulher espiou pela porta do apartamento.

Demi mediu Joe da cabeça aos pés. No primeiro dia em que conhecera Joe Jonas, ele usava um par de calças bonitas e uma camisa. Nesse dia, ele usava uma camiseta branca que mostrava os bíceps bem desenvolvidos, jeans pré-lavados, sapatos esportivos sem cadarço, óculos escuros e uma barba de três dias. Uma das mãos estava dentro do bolso da calça. Os cabelos eram fartos, escuros e ondulados. Fios rebeldes batiam na testa bonita de todas as direções.

Se pelo menos os pais dela pudessem vê-lo naquele momento.

A mãe desmaiaria.

Joe era tudo o que o pai dela não era: bonito, sexy e, do pouco que ouvira no noticiário no outro dia, Hollywood não era nada comportado. Um mulherengo que, com certeza, tinha uma fileira de mulheres altas e de seios fartos na porta da frente de casa.

Olhando além dele por sobre o corrimão, Demi viu a BWM estacionada no meio-fio do outro lado da rua, o que explicava os cabelos desgrenhados. A BMW era conversível. O mesmo carro em que ela estivera quando a bolsa se rompera. Ela não conseguiu evitar imaginar se ele tivera tempo de lavar o carro.

Demi deu um passo à frente e fechou a porta atrás de si.

Joe deslizou os óculos escuros para o topo da cabeça. O olho esquerdo dele estava rodeado de manchas roxas.

— O que aconteceu com você?

— Só um pequeno desentendimento.

— Você andou implicando com alguém, não foi?

— Implicando?

Demi revirou os olhos. — Não preciso ser Hermann Oberth para saber que você adora implicar com as pessoas.

— Hermann Oberth?

— Um cientista — explicou ela. — Um dos três fundadores da ciência de foguetes e da astronáutica moderna.

Joe fez uma careta. — Você podia ter dito simplesmente que não precisa ser um gênio para saber que adoro implicar com as pessoas.

— Então, eu estava certa.

— Sobre o quê?

— Sobre você adorar implicar com as pessoas.

Joe suspirou. — Você está diferente — disse ele, obviamente tentando mudar de assunto.

— Eu acabei de ter um bebê.

Ele inclinou a cabeça para olhar melhor. — Não, de verdade. Seu cabelo... tudo... você não parece a mesma mulher.

Ela cruzou os braços em frente ao peito. — Está dizendo que antes eu estava gorda?

— Não, claro que não. Eu... eu acho que estava ótima antes. Você só parece diferente, mais nada.

Ela revirou os olhos porque fora uma brincadeira. — Por que está aqui? — perguntou ela, desistindo do humor, já que não conseguia fazer o homem sorrir.

— Eu esperava que pudéssemos conversar — disse ele. — Conversei com uma juíza e achei que talvez você quisesse saber o que ela disse.

Demi o mediu da cabeça aos pés novamente ao tentar imaginar o que os pais dela pensariam quando dissesse a eles que estava namorando Joe Jonas. Por algum motivo, a ideia de uma coisa tão ridícula a deixou arrepiada. Fazia mais de um ano que estivera com um homem. Ela fizera amor com um total de três homens na vida. Quer dizer, isso se contasse Roy Lester. Não, decidiu rapidamente, não queria contar Roy Lester. Dois homens, corrigiu-se ela. Ela fizera amor com dois homens na vida inteira. Joe Jonas não parecia o tipo de homem que fazia amor. Ele provavelmente fazia sexo ardente todas as noites sobre o capô do carro. Ela corou com o pensamento.

Sexo era sujo.

Era isso o que a mãe dizia a Demi e à irmã dela. Thomas sempre fora um perfeito cavalheiro na cama. Thomas era a pessoa mais limpa e arrumada que ela conhecera, sempre tomando cuidado para não desarrumar o cabelo dela nem sujar os lençóis se e quando ela conseguisse deixá-lo no clima.

— Você está bem? — perguntou Joe quando ela não respondeu ao que ele dissera sobre falar com uma juíza.

— Estou bem. Estou com a cabeça cheia e não dormi muito na noite passada.

— Ryan está bem?

— Ele está ótimo. Como você sabe o nome dele?

— Uma repórter me disse quando apareci no hospital, como tínhamos combinado.

— Ah. — Ela sentiu uma pontada de culpa. — Então, o que a juíza disse a você?

— A juíza nomeou um mediador para nos ajudar a resolver como vamos lidar com a situação.

— Sandy acha que você quer tirar o bebê de mim. É verdade?

— Não. Nunca.

Demi sentiu o perfume dele. Tinha que ser Gucci ou Chanel. Meu Deus, como o cheiro dele era bom. Ela estava sem sapatos, mas, de qualquer forma, Joe Jonas era alto, muito alto. O pescoço dela estava começando a doer por causa do esforço de olhar para cima.

— Por que você saiu do hospital sem falar comigo? — perguntou ele.

— É complicado.

— Eu tenho tempo.

O anjinho, se é que se podia chamar disso, sentado no ombro esquerdo de Demi disse a ela para contar a verdade, que estivera confusa e fizera o que sempre fazia: seguira ordens. Sandy dissera que ela precisava se afastar de Joe Jonas e fora isso que Demi fizera. Ela fugira.

O diabinho de sapatos vermelhos de salto alto no ombro direito também disse a Demi para contar a verdade. Mas, enquanto fizesse isso, matá-lo de bondade e fazê-lo acreditar que ela queria ser amiga dele. Pelo menos, até que os pais dela aparecessem. Então, teria que realmente ligar o charme. Depois que os pais voltassem para Nova Iorque, não precisaria mais investir nele. Apesar de Demi saber que não era justo julgar um livro pela capa, por assim dizer, estava cansada demais para se importar. O par ideal talvez nunca fosse um atleta. Ela preferia homens inteligentes que penteassem o cabelo decentemente e usassem terno para trabalhar.

— Durante toda a minha vida — Demi começou a explicar —, desde que eu era adolescente, quis ter um bebê.

Joe passou a mão pelos cabelos densos e rebeldes. — Sério?

Ela assentiu. — A maioria das garotas sonha com o dia do casamento, mas não eu. Eu sonhava em ter um bebê só meu. Minha irmã pedia vestidos de princesa para o Papai Noel. Eu sempre pedi um bebê.

Ele parecia estar ouvindo atentamente, o que a fez meditar. Homens não escutam quando mulheres divagam sobre o que querem e o que desejam. Joe Jonas obviamente tinha um plano próprio. Que seja. Ela também sabia jogar esse jogo.

— Avançando rapidamente para Thomas — continuou ela. — Namoramos durante anos, mas ele não podia... — Demi afastou o olhar do dele. — Isso é pessoal demais. Eu não deveria estar conversando sobre isso com você.

— Não, por favor, continue — disse ele. — Thomas era infértil?

Demi olhou para ele ceticamente, desconfiada, e assentiu. — Tivemos um longo noivado. Durante aquele tempo, procurei ajuda. Finalmente encontrei a CryoCorp. Quando as coisas não deram certo entre eu e Thomas, soube imediatamente que continuaria com o processo com a CryoCorp e criaria o bebê sozinha. Sem pai, sem ligações, sem ninguém me dizendo como criar o meu filho. Ninguém me julgando. Mulheres no mundo inteiro criam os filhos sozinhas. — Ela cruzou os braços sobre o peito. — Não vi nada de errado com o que estava fazendo.

— Não estou julgando você, Demi.

Meu Deus, ele era bom nisso, pensou ela. Nenhum bocejo, nenhum traço de tédio, olhos fixos nela. — Você não está?

Ele balançou a cabeça.

— Era para ser tudo confidencial — disse ela. — E então você apareceu do nada. Qual era a probabilidade?

— Uma em um milhão.

Ela assentiu. — Uma em um milhão. — Ela olhou novamente dentro dos olhos dele, mais fundo dessa vez, procurando. — Eu não deveria ter saído do hospital sem falar com você primeiro. Mas e você? — perguntou ela. — Você nunca disse que tinha uma advogada nem que iria a um tribunal. Não foi exatamente honesto comigo, foi? — Ela ergueu o queixo ligeiramente.

— Você tem razão. Eu deveria ter contado meus planos a você. — Ele mudou o peso do corpo de um pé para o outro. — Espero que nós dois possamos entrar em algum tipo de acordo.

— Como o quê?

Ele retirou um pedaço de papel do bolso de trás e entregou-o a ela. — Aqui tem a data e a hora marcadas para nos encontrarmos para mediação no próximo mês. A data mais próxima que consegui foi daqui a trinta dias. — Ele pigarreou. — Eu gostaria que, antes disso, deixasse-me passar algum tempo com você e com Ryan. Você sabe, para que possamos nos conhecer melhor.

Ela pegou o papel e leu.

— Ele não vai entrar aqui — disse Sandy de dentro do apartamento.

Demi suspirou. — Quer ver Ryan?

Ele pareceu surpreso. — Eu adoraria.

Um gemido alto soou dentro do apartamento. — Você não deveria estar treinando? Achei que uma mecânica boa era necessária em campo — disse Sandy do outro lado da porta.

Ele sorriu — um brilho de dentes brancos e um cintilar charmoso nos olhos. O homem definitivamente tinha que ter uma fileira de mulheres lindas caídas aos pés dele diariamente.

— Os treinamentos só começam daqui a seis semanas — disse ele a Sandy.

— Antes de entrarmos — disse Demi —, tenho uma pergunta.

— Diga.

— O que acontecerá se passarmos pela mediação, mas não chegarmos a uma conclusão mútua sobre Ryan?

— Então acho que teremos que nos enfrentar no tribunal.

Ela gostou da honestidade dele, mas isso não significava que gostara da resposta.

12 comentários:

  1. Esse história é muito legal *---*
    Quero logo ler toda ela kkk'
    Posta logo kk'
    Beijos~

    ResponderExcluir
  2. Esse história é muito legal *---*
    Quero logo ler toda ela kkk'
    Posta logo kk'
    Beijos~

    ResponderExcluir
  3. Continua por favor.... eles vão demorar a ficar juntos? Posta logoooo....

    ResponderExcluir
  4. Demi já está a pensar numa maneira de irritar os pais, mas será que assim não vai ficar apanhadinha pelo Joe? ;)

    ResponderExcluir
  5. Derreti-me toda com aquela descrição do Joe, ai ai posta mais :)
    Ass: Maria Francisca

    ResponderExcluir
  6. a Demi quer irritar os pais e o Joe quer passar um tempo com ela e com o Ryan, eu acho que vai rolar alguma coisa nisso ai.... contiua ta perfeito

    ResponderExcluir
  7. Só vi agora que você postou mais 3 capítulos ajsjaj meu Deus, to amando, Mari. Poste mais.
    Beijos.

    ResponderExcluir
  8. Cara essa amiga da demi tá me irritando pra caralho!! Só o ex dela foi um idiota não quer dizer que todos os homens que não sejam super inteligentes, não usam terno para trabalhar e mais outras frescura, não quer dizer que eles não prestam!!
    Postaaa

    ResponderExcluir
  9. N to achando mto legal a Demi usar o Joe pra afastar os pais

    ResponderExcluir