xuxuzinhos! q sdds ♥ eu sumi msm agr, mas eh q ta MUITO trabalhoso cuidar da minha vó... eu fico só pelo 3g e eh uma droga formatar postagem e tal. Mas enfim, to morrendo de sdds de postar e em fevereiro eu volto, ok? Agora comentem para o próximo, haha! Beijos, amo vcs ♥
Bruna
~
Nas duas horas anteriores, as entranhas de Joe se
retorciam sempre que olhava para Demi. Ele sabia muito bem que sair
do apartamento dela no meio da noite sem dizer uma palavra fora uma
grosseria. Mas não soubera o que mais fazer. Sabia que precisava
conversar com ela, mas o que diria? A noite passada foi a noite mais
incrível da minha vida. Você é uma mulher incrível e linda.
Todas as manhãs, quando acordo, meu primeiro
pensamento é você. Quando o sol nasce, quando ele se põe, eu penso
em você. Olho para o meu filho e vejo você. Nesse momento, do outro
lado da sala, ouço você e quero senti-la nos meus braços
novamente. E, mesmo assim, não consigo dizer com
convicção que você é a única mulher na minha cabeça.
É possível amar duas mulheres?
— Muito bem, garotas, vocês conhecem as regras — disse Demi.
A casa dele estava cheia de pessoas.
Ele notou que Demi ficava observando
constantemente a porta de entrada. Naquela noite, ela cozinharia o
jantar para os pais. Mas, antes do jantar, eles tinham prometido ir à
casa de Malibu para conhecer os pais de Joe e ver a filha em ação.
As três mulheres selecionadas para participar da
revista tinham chegado vinte minutos antes. Chelsey levara tudo de
que precisavam para preparar a cozinha para o evento.
O pai e a mãe de Joe também participavam da
diversão, tendo chegado logo depois de Demi e Sandy. As duas irmãs
de Joe e os gêmeos, Brad e Cliff, também estavam lá. Um dia com a
família Jonas era sempre como participar de uma reunião em que
todos agiam como se não tivessem se encontrado em anos.
Chelsey já estava tirando fotografias e mostrando
a um jovem fotógrafo em treinamento como fazer as coisas.
As mulheres que foram para cozinhar tinham todas
mais de cinquenta anos e usavam aventais vermelhos com Culinária
para Todos impresso em letras grandes na parte da frente. Elas
estavam prontas, esperando na cozinha enorme de Joe.
— Vocês têm vinte minutos para preparar os
petiscos — Demi disse às mulheres. — Os juízes serão eu mesma,
minha mãe, a adorável sra. Lovato, que veio da cidade de Nova
Iorque — ela sorriu e gesticulou em direção à mãe que acabara
de entrar pela porta, parecendo agitada — e a charmosa sra. Jonas,
mãe de Joe Jonas, estrela da NFL, que a maioria de vocês já teve o
prazer de conhecer. Como sabem, a vencedora desse evento aparecerá
na capa da edição do mês que vem de Culinária para Todos.
Uma das cozinheiras levantou a mão. — Eu tenho uma pergunta.
— Vá em frente, sra. Murnane.
— Há só dois fornos e nós somos três.
— Por causa da mudança súbita de local —
disse Demi —, o tempo de cozimento não será incluído no tempo de
preparação de vinte minutos que vocês terão.
— Quem usará o forno primeiro? — quis saber a sra. Murnane.
Demi tentou ignorar o latejar que se aproximava
lentamente da testa. — Depois que os vinte minutos terminarem —
disse ela —, o tempo não será considerado. Mas, se isso a faz se
sentir melhor, pode colocar a sua forma no forno primeiro.
Uma das mulheres usava um chapéu de chef branco
alto e balançou a cabeça, fazendo com que ele se inclinasse para a
direita. — Lamento — disse ela. — Eu já o reservei.
Demi fez uma careta. — Reservou o quê?
— Esse forno aqui.
— Muito bem, então a sra. Murnane usará o forno do outro lado.
A mulher com os cabelos grisalhos trançados
sacudiu a cabeça exatamente da mesma forma que a mulher com o
chapéu. — Não, lamento, já é meu.
Joe entregou Ryan à mãe dele e andou até o lado
de Demi. Ele apontou para fora em direção à piscina. — Há outra
cozinha na casa de hóspedes. Eu
levarei a forma da sra. Murnane até lá quando estiver pronta.
A sra. Murnane não pareceu satisfeita.
— A cozinha tem um forno de última geração —
acrescentou Joe. — Um daqueles fornos Bosch de alto desempenho
sobre o qual todas as mulheres vivem comentando.
Demi ficou imaginando se ele acabara de inventar
aquilo ou se realmente conhecia aparelhos de cozinha.
— Muito bem — disse a sra. Murnane com os
lábios apertados. — Corra
até lá agora — pediu ela a Joe — e ligue o forno com a temperatura de
350 graus.
A mulher grisalha fez uma careta antes de se
abaixar para olhar ao forno que escolhera. — Isso é justo? —
perguntou ela. — Meu forno não é Bosch.
— Você vai estrangulá-la, ou quer que eu faça
isso? — sussurrou Joe no ouvido de Demi.
Demi sorriu. — Acho que deixarei essa honra para você.
— Todos os três fornos — disse Joe às
mulheres — são aparelhos de última geração com convecção
rápida. O dono anterior era um chef de
um restaurante cinco estrelas.
— Achei que você tinha projetado a casa — disse Demi baixinho.
— Eu projetei, sim.
Demi balançou a cabeça. Ele obviamente estava
inventando aquela história, mas deixou o assunto de lado. A única
coisa que importava era que as mulheres estavam subitamente
satisfeitas com os equipamentos que tinham para trabalhar. Todas as
três olharam para Demi aguardando novas instruções.
Demi olhou para o relógio. — Muito bem,
senhoras, vamos começar a cozinhar.
Ouviu-se o barulho de panelas e utensílios
enquanto as três cozinheiras faziam a mágica delas, com todos em
volta falando ao mesmo tempo. Pelo
canto do olho, Demi viu a mãe acenando para que ela se aproximasse.
— Mamãe — disse Demi ao se aproximar da
entrada onde a mãe estava
parada. — Entre na cozinha para conhecer todo mundo.
— Agora não. Seu pai está esperando no carro e
só entrei para dizer a você que, afinal de contas, não poderemos
ficar. Seu pai foi chamado de
volta ao escritório, alguma emergência que só ele pode resolver.
Demi não deveria se sentir surpresa. Mas a
verdade era que, bem no fundo, achara que, se os pais aparecessem,
ela colocaria Ryan nos braços da mãe que perceberia
instantaneamente que havia mais coisas na vida além
de shows de moda e hotéis de cinco estrelas.
— Olhe só isso — disse Joe do outro lado do
aposento. — Ryan tem a boca da sua mãe.
Antes de Demi pudesse impedi-lo, Joe cruzou a
cozinha e colocou Ryan nos braços da mãe dela. Quase
instantaneamente, o rosto da mãe se suavizou ao olhar para o neto.
— E os mesmos olhos verdes — disse a irmã de Joe.
Não demorou muito para que todos, exceto as
cozinheiras, estivessem
em volta deles, todos comentando ao mesmo tempo sobre a incrível
semelhança entre Ryan e a mãe de Demi.
A buzina soou do lado de fora e a mãe olhou para
Demi com os olhos cheios d'água.
— Está tudo bem — disse Demi. — Eu sei que
não iria embora tão cedo se não precisasse.
Joe pegou Ryan e Demi acompanhou a mãe até o
caminho de pedras
do lado de fora onde o pai esperava impacientemente no carro alugado.
Pela primeira vez em muitos anos, a mãe se virou
para ela com os braços abertos e elas se abraçaram brevemente.
Surpresa pela fragilidade da mãe, Demi queria dizer a ela o quanto a
amava e implorar que ficasse alguns dias, ou pelo menos algumas
horas, abraçando-a e conversando
sobre bebês e sobre a vida. Mas não disse uma palavra.
— Volte conosco — disse o pai pela janela
aberta, interrompendo o primeiro momento de verdade que ela tivera
com a mãe em anos. — Thomas contratou um detetive da cidade e tem
algumas informações sobre a família Jonas. Se estiver falando
sério sobre proteger os interesses do
seu filho, telefone para Thomas.
— Joe é um homem bom — disse Demi. — Ryan ficará bem.
— Thomas está preocupado com você.
Os dedos pálidos e finos da mãe tocaram no braço
de Demi como se a entendesse.
— Diga a Thomas que estou bem — respondeu
Demi. — Mais importante ainda, diga a ele que estou feliz.
A mãe bateu de leve no braço dela uma última
vez antes de entrar no carro.
Demi ficou parada por um momento na calçada
depois que o carro desceu a estrada e desapareceu pelo portão. Ela
tentou se lembrar de quando era criança, nos braços da mãe. Tentou
se lembrar até mesmo de algum momento em que apenas as duas tinham
passado algum tempo juntas, mas nada lhe veio à mente.
Uma mão gentil pousou sobre o ombro dela e, ao se
virar, encontrou a mãe de Joe.
— Está tudo bem? — perguntou a sra. Jonas.
— Está tudo bem, sim — disse Demi. — Obrigada por perguntar.
— Sinto muito por eles terem que voltar a Nova
Iorque tão cedo. Eu esperava convidar seus pais para uma festa de
verdade. Algo maior e
melhor do que a pequena reunião a que você foi na semana passada.
A mulher era como um raio de sol, pensou Demi. Se
a mãe de Joe
pudesse ser engarrafada e vendida, valeria milhões. — Como você
conseguiu fazer isso?
— Fazer o quê?
— Criar todos esses filhos. Todos parecem se dar
muito bem e, pelo que vi, gostam muito uns dos outros.
— Eu tive a ajuda de Phil. Mesmo assim, houve
dias em que eu tive que
correr atrás de alguns deles pela casa com uma vassoura na mão.
Demi riu.
— E se Ryan for um pouco parecido com o pai dele
— acrescentou ela —, você também terá muito trabalho.
— Por quê? Como Joe era quando criança?
— Pergunte aos irmãos dele e todos dirão a
mesma coisa. Ele era mandão. — Os olhos dela brilharam de leve. —
Ele também foi o mais
sensível dentre os meus filhos, até mais do que as garotas.
Demi achou difícil acreditar naquilo. — É mesmo?
— Aquele garoto chorava por qualquer motivo.
Chorava se alguém pegasse o brinquedo dele. Chorava se o jantar não
estava quente o
suficiente. Chorava se a irmã olhasse para ele de um jeito engraçado.
As duas riram.
— De todos eles, eu nunca teria imaginado que
ele seria o jogador de futebol. — A sra. Jonas balançou a cabeça
maravilhada. — Você nunca sabe no que eles se transformarão. De
forma geral, só pode rezar para que sejam pessoas boas.
— Ei, vocês duas — Joe chamou da porta. Ele
segurava Ryan em um dos ombros largos e batia gentilmente nas costas
dele com a mão livre. — As mulheres terminaram os petiscos e estão
esperando impacientemente que os juízes tomem uma decisão. Se não
voltarem para lá imediatamente, as espátulas começarão a voar.
— Quem será o terceiro juiz? — perguntou a sra. Jonas.
— Eu não — disse Joe. — Nenhum daqueles
petiscos lá dentro tem chocolate.
— Você não gosta de chocolate — relembrou a mãe dele.
— Agora eu gosto.
Demi olhou para Joe e, pela primeira vez no dia,
os olhares deles se encontraram. Os segundos se transformaram em
minutos até que começaram a ouvir gritos dentro da casa, seguidos
do som de panelas e utensílios batendo no chão.
Lexi os chamou da porta, aparecendo do nada. Ela
estava sem fôlego, com os olhos arregalados. Falando no tom de voz
normalmente agudo, ela
disse algo sobre um porco correndo solto pela casa.
Quando Demi chegou à cozinha, notou que as duas
irmãs de Joe estavam do lado de fora das portas em estilo francês
que davam para o pátio e olhavam para dentro. Duas das cozinheiras
estavam em cima do balcão de granito. A mulher com os cabelos
grisalhos estava armada e era perigosa, segurando um escorredor de
macarrão e uma espátula em frente ao corpo, pronta para atacar.
Havia bruschettas, guiozas, e pedaços de linguiça
e cebolinhas espalhados por toda parte. As formas estavam no chão e
molhos vermelhos
e amarelos tinham derramados nos armários de madeira.
Os irmãos e o pai de Joe jogavam basquetebol na
quadra interna e não tinham percebido o que acontecia na casa
principal. Sandy e a sra. Murnane tinham desaparecido. O novo
fotógrafo em treinamento de Chelsey sumira, como se fosse um
paparazzi e não um fotógrafo de uma revista de culinária.
O evento se transformara em um desastre.
— Onde está a sua mãe? — Demi perguntou a Lexi.
— Está correndo atrás do porco.
— Um porco? É mesmo? Tem certeza?
Lexi assentiu, fazendo os cachos balançarem. — Ele faz oinc oinc.
Joe abriu as portas francesas e fez uma careta
para as irmãs. — O que vocês duas estão fazendo?
— Estamos nos escondendo — disse Zoey.
— Do porco?
Rachel assentiu. — É a coisa mais feia que já
vi na vida. Tinha uns tufos de cabelo branco e mancava.
Joe caiu na gargalhada. Em seguida, virou-se e
olhou para a confusão. — Hank fez isso?
— Quem é Hank? — perguntou a sra. Jonas ao
recolher pedaços de
bruschetta e bolas de melão, jogando-as dentro da lata de lixo sob a pia.
— É um cachorro — disse Demi, aliviada por
saber que não havia um porco correndo solto. — O cachorro estava
no meio da rua e teria sido atropelado se Joe não o tivesse salvado.
Zoey fez uma careta. — Essa coisa estava na casa a noite inteira?
— Eu o deixei com comida e água no galpão —
disse Joe. — Pelo jeito, ele conseguiu achar um jeito de escapar.
Ele ouviu os passos do cachorro antes que Hank
aparecesse. Joe entregou Ryan para a mãe novamente. As irmãs dele
gritaram e correram de volta para o lado de fora. Hank tinha um monte
de cabelos na boca.
Joe correu em direção à entrada da frente e pegou o cachorro quando
ele passou, impedindo-o de causar mais confusão.
— Parece que Hank encontrou a peruca de alguém.
Sandy e a sra. Murnane viraram a esquina no
momento em que o irmão mais velho de Joe, Connor, entrou pela porta
da frente e juntou-se a eles.
A sra. Murnane parecia ter acabado de voltar de
uma maratona de trinta quilômetros. Não só estava bufando e
ofegando, mas também estava careca como uma águia.
Joe finalmente conseguiu tirar a peruca da boca de
Hank e rapidamente a entregou à pobre mulher.
Bolotas de molho branco escorriam do colarinho da blusa de Sandy.
Connor inclinou a cabeça para dar uma boa olhada
na blusa de Sandy e
até mesmo se aproximou para cheirar. — Isso é queijo brie?
— Na verdade, é sim — disse Sandy. — O que você está fazendo aqui?
— Ouvi dizer que talvez você viesse e achei que poderíamos conversar.
— Estou ocupada.
— Eu espero.
Eles voltaram para a área da cozinha para avisar
a todos que estavam seguros da fera selvagem. A mulher grisalha
sentada sobre o balcão de granito viu que o animal fora preso e
rapidamente soltou o escorredor de macarrão e a espátula para pegar
a forma de petiscos, os únicos que permaneceram intactos. — Parece
que eu sou a única que ainda tenho os
petiscos. Isso significa que venci?
— Sobre o meu cadáver — disse a sra. Murnane,
sacudindo a peruca na direção dela.
— Todas venceram — disse Chelsey em sinal de
derrota. — Eu fui a única que teve a oportunidade de provar os
petiscos antes que fossem destruídos. Todos estavam deliciosos.
— E quem aparecerá na capa? — perguntou uma das mulheres.
— Todas as três. — Chelsey se virou para a
sra. Murnane. — O banheiro fica adiante no corredor à direita. Por
que vocês não se arrumam para
tirarmos fotografias das três juntas ao lado da piscina?
Sandy olhou para Demi. — O que acha?
— Acho que Chelsey é um gênio.
~~~
Enquanto Chelsey e o estagiário tiraram
fotografias das mulheres
posando ao lado da piscina, Sandy observava a cena a poucos metros de
distância. Mas não era fácil se concentrar, com
Connor seguindo cada um de seus movimentos. Ela olhou para ele por
sobre o ombro. — Você ainda está aqui?
— Não vou embora até que fale comigo.
— Ok, muito bem. O que quer?
Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, Lexi se
aproximou correndo e
espremeu o corpinho entre os dois. — Onde está o porco?
— Era um cachorro, Lexi. Ele está no galpão agora.
— Ele é feio.
— A aparência não é tudo — disse Sandy. —
Ele é um cachorro bacana,
com um bom coração, e é isso que importa, certo?
Lexi assentiu e colocou o dedo no nariz antes de sair correndo.
— O que eu falei sobre colocar o dedo no nariz?
— Garotinha bonita — disse ele.
— Obrigada — respondeu ela sem olhar para ele.
Sandy queria ignorá-lo, principalmente porque estava constrangida
pelo que acontecera no outro dia, mas não era fácil ignorar um
homem com a aparência de Connor Jonas. Ele usava terno e gravata e
ela começava a achar que simplesmente gostava de fazer com que todos
à volta dele se sentissem mal vestidos. O corte do cabelo era
perfeito e ele usava um Rolex no pulso e Ferragamos
nos pés. O perfume tinha um aroma provocante.
— Pode me dizer por que foi embora sem se
despedir no outro dia? — perguntou ele.
Finalmente, ela se virou para ele. — Por que
você me deixou sentada naquela mesa de exame parecendo uma idiota? O
mínimo que poderia ter feito era enfiar uma daquelas luzinhas
malditas na minha orelha e olhar dentro dela.
— Eu sou ginecologista e obstetra. Não enfio
nada nas orelhas dos outros.
Ela cruzou os braços. — É claro que não.
— Além do mais — disse ele —, você não precisava de exame algum.
— Como poderia saber?
— Eu vi isso nos seus olhos.
— Isso é ridículo.
— Você precisava de um exame? — perguntou ele.
— Não, mas não é essa a questão.
— A questão é — disse ele — que achei que,
se tivesse que fazer algum
exame em você, não seria no meu consultório.
Ela ergueu o queixo. — E onde seria?
— Na sua cama, na minha cama, em algum lugar sob
as estrelas. Em qualquer lugar, menos lá.
Ela sentiu o rosto quente, principalmente porque
ele a pegara totalmente desprevenida. Ele era direto, um pouco
rígido, um homem de poucas palavras. Ele não falava palavrões e é
claro que aquele homem não fazia amor sob as estrelas, muito menos
no banco de trás do carro. Ou será que sim?
Ele ficou tão perto dela que Sandy conseguiu
sentir o calor do corpo dele. — O gato comeu a sua língua?
— Pode-se dizer que sim.
— Então, o que acha?
— De que parte?
— Se você soubesse que eu a chamaria para sair
quando fosse ao meu consultório, teria ido lá ou ainda assim teria
saído escondida pela porta dos fundos?
— Eu teria pensado no assunto.
Ele brincou com as moedas dentro do bolso. —
Está bancando a difícil agora?
— Pode-se dizer que sim.
— Muito difícil?
Ela sorriu. — Muito.
— Tenho uma conferência na próxima semana. Mas
na outra sexta-feira...
— Está muito longe. Talvez eu esteja ocupada.
— Eu farei a espera valer a pena. Sete horas em ponto. Esteja pronta.
— Você não sabe onde eu moro.
— Eu sei onde você mora.
— E Lexi?
Ele segurou o braço de Joe que passava naquele
momento. —
Joe, pode cuidar de Lexi na outra sexta-feira, sete horas?
— É claro. — Joe olhou para Sandy e disse: —
Leve-a ao meu
apartamento em qualquer momento depois das seis. Estarei esperando.
— Obrigada.
— Sem problema — disse Joe e continuou andando.
Sandy tentou ignorar o sangue quente que pulsava
nas veias ao olhar nos olhos de Connor. — Eu não sei o que vestir.
— Algo curto, preto e saltos altos.
— Vou pensar no assunto.
— Faça isso.
Em seguida, ele se afastou, confiante e despreocupado.
Sandy esfregou as mãos nos braços, imaginando se
deveria esquecer tudo o que ele acabara de dizer, dar-lhe uma lição,
fazer com que entendesse que não podia simplesmente chegar perto
dela, estalar os dedos e fazer com que saltasse. Mas, mesmo enquanto
pensava nisso, ela
estremeceu, ansiosa para saber o que ele planejara.
Adorei..... ri bastante do "porco" kkkkkkkkkkk continuaaaa......
ResponderExcluirMaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiissss
ResponderExcluirQue capitulo foi esse meu Deus. Mari/Bru pelo amor de Deus mais 1 maratona
ResponderExcluirPosta
ResponderExcluirFinalmente o Joe está esquecendo a Maggie, só espero que ela não se meta mais aonde não é chamada.
ResponderExcluirE ele está amando a Demi!! *-*
Posta mais, to amando!!! <3
Amei principalmente a parte do porco kkkk
ResponderExcluirPosta mais por favor
ANA
a fic ta mto boa, sério!!
ResponderExcluirps: quanto a Mari e o blog a sexologa, puta que pariu, não te conheço mas cara, que merda ngm é obrigado a comentar, tu demora um seculo pra postar e quer que os outros comentem, que porra, e quem nao tem conta? que merda isso, q merda mesmo
Olha eu não vou ficar aqui discutindo de novo o pq que eu demoro, mas um dos motivos é falta de incentivo, falta de leitores, como vc acha que qualquer pessoa iria se sentir se escrevesse uma coisa com bastante carinho e em troca não receber nem ao menos comentários de incentivo? Ou até comentarios grosseiros e inúteis como o seu? Pois é, vá procurar lavar um prato ou fazer uma faculdade para ocupar o seu tempo ao invés de estar aqui criticando quem vc não conhece e nem sabe o que a pessoa faz na vida. Vá tentar escrever uma fic e ao mesmo tempo fazer um curso superior e ter uma vida social e depois me fale se vc conseguiria escrever todos os dias. E mais se está achando ruim a minha demora em postar não leia o caralho da fic. Se vc não quer comentar ou esperar então não leia. Simplesmente. E se vier falando mais alguma coisa eu bloqueio essa porra aqui tbm pq eu já estou cansada de ouvir criticas e xingamentos de pessoas sem valor na minha vida.
ExcluirEstou adorando a fic, sempre que posso dou uma olhada aqui no blog e hoje fui surpreendida com muitos capítulos da maratona que ontem não consegui acompanhar até ao fim.
ResponderExcluirA história está muito emocionante, finalmente o Joe admitiu para si mesmo que gosta da Demi, ai ai mal posso esperar por ler o resto :)
Mari não ligue aos comentários sem noção dos outros, as histórias são incríveis, vocês as duas têm muito talento :)
Já estou a seguir este blog, isso é o suficiente para se no caso de tornarem o blog exclusivo eu o consiga ver? ou tenho de fazer mais alguma coisa? é que adoro as vossas histórias e teria muita pena de não as continuar a ver
Amore se vc quiser ler o outro blog me manda o seu email lá no tt @WorldJemi. O blog só vai ficar aberto apenas para convidados, aí eu te add :)
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirMuito obrigada Mari :)
ExcluirFico alguns dias sem entrar e já tem tudo isso de cap?
ResponderExcluirTo amando essa paquera da Sandy cm o irmão do Joe.
E sobre o outro blog: quando voltar cm ele público Mari, avise pq eu amo as suas histórias
Nat me manda seu email pelo twitter que eu te add como um dos leitores convidados @WorldJemi ♥
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