21.1.15

Capitulo 20

xuxuzinhos! q sdds ♥ eu sumi msm agr, mas eh q ta MUITO trabalhoso cuidar da minha vó... eu fico só pelo 3g e eh uma droga formatar postagem e tal. Mas enfim, to morrendo de sdds de postar e em fevereiro eu volto, ok? Agora comentem para o próximo, haha! Beijos, amo vcs ♥
Bruna

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Nas duas horas anteriores, as entranhas de Joe se retorciam sempre que olhava para Demi. Ele sabia muito bem que sair do apartamento dela no meio da noite sem dizer uma palavra fora uma grosseria. Mas não soubera o que mais fazer. Sabia que precisava conversar com ela, mas o que diria? A noite passada foi a noite mais incrível da minha vida. Você é uma mulher incrível e linda.
Todas as manhãs, quando acordo, meu primeiro pensamento é você. Quando o sol nasce, quando ele se põe, eu penso em você. Olho para o meu filho e vejo você. Nesse momento, do outro lado da sala, ouço você e quero senti-la nos meus braços novamente. E, mesmo assim, não consigo dizer com convicção que você é a única mulher na minha cabeça.

É possível amar duas mulheres?

— Muito bem, garotas, vocês conhecem as regras — disse Demi.

A casa dele estava cheia de pessoas.

Ele notou que Demi ficava observando constantemente a porta de entrada. Naquela noite, ela cozinharia o jantar para os pais. Mas, antes do jantar, eles tinham prometido ir à casa de Malibu para conhecer os pais de Joe e ver a filha em ação.

As três mulheres selecionadas para participar da revista tinham chegado vinte minutos antes. Chelsey levara tudo de que precisavam para preparar a cozinha para o evento.

O pai e a mãe de Joe também participavam da diversão, tendo chegado logo depois de Demi e Sandy. As duas irmãs de Joe e os gêmeos, Brad e Cliff, também estavam lá. Um dia com a família Jonas era sempre como participar de uma reunião em que todos agiam como se não tivessem se encontrado em anos.

Chelsey já estava tirando fotografias e mostrando a um jovem fotógrafo em treinamento como fazer as coisas.

As mulheres que foram para cozinhar tinham todas mais de cinquenta anos e usavam aventais vermelhos com Culinária para Todos impresso em letras grandes na parte da frente. Elas estavam prontas, esperando na cozinha enorme de Joe.

— Vocês têm vinte minutos para preparar os petiscos — Demi disse às mulheres. — Os juízes serão eu mesma, minha mãe, a adorável sra. Lovato, que veio da cidade de Nova Iorque — ela sorriu e gesticulou em direção à mãe que acabara de entrar pela porta, parecendo agitada — e a charmosa sra. Jonas, mãe de Joe Jonas, estrela da NFL, que a maioria de vocês já teve o prazer de conhecer. Como sabem, a vencedora desse evento aparecerá na capa da edição do mês que vem de Culinária para Todos.

Uma das cozinheiras levantou a mão. — Eu tenho uma pergunta.

— Vá em frente, sra. Murnane.

— Há só dois fornos e nós somos três.

— Por causa da mudança súbita de local — disse Demi —, o tempo de cozimento não será incluído no tempo de preparação de vinte minutos que vocês terão.

— Quem usará o forno primeiro? — quis saber a sra. Murnane.

Demi tentou ignorar o latejar que se aproximava lentamente da testa. — Depois que os vinte minutos terminarem — disse ela —, o tempo não será considerado. Mas, se isso a faz se sentir melhor, pode colocar a sua forma no forno primeiro.

Uma das mulheres usava um chapéu de chef branco alto e balançou a cabeça, fazendo com que ele se inclinasse para a direita. — Lamento — disse ela. — Eu já o reservei.

Demi fez uma careta. — Reservou o quê?

— Esse forno aqui.

— Muito bem, então a sra. Murnane usará o forno do outro lado.

A mulher com os cabelos grisalhos trançados sacudiu a cabeça exatamente da mesma forma que a mulher com o chapéu. — Não, lamento, já é meu.

Joe entregou Ryan à mãe dele e andou até o lado de Demi. Ele apontou para fora em direção à piscina. — Há outra cozinha na casa de hóspedes. Eu levarei a forma da sra. Murnane até lá quando estiver pronta.

A sra. Murnane não pareceu satisfeita.

— A cozinha tem um forno de última geração — acrescentou Joe. — Um daqueles fornos Bosch de alto desempenho sobre o qual todas as mulheres vivem comentando.

Demi ficou imaginando se ele acabara de inventar aquilo ou se realmente conhecia aparelhos de cozinha.

— Muito bem — disse a sra. Murnane com os lábios apertados. — Corra até lá agora — pediu ela a Joe — e ligue o forno com a temperatura de

350 graus.

A mulher grisalha fez uma careta antes de se abaixar para olhar ao forno que escolhera. — Isso é justo? — perguntou ela. — Meu forno não é Bosch.

— Você vai estrangulá-la, ou quer que eu faça isso? — sussurrou Joe no ouvido de Demi.

Demi sorriu. — Acho que deixarei essa honra para você.

— Todos os três fornos — disse Joe às mulheres — são aparelhos de última geração com convecção rápida. O dono anterior era um chef de um restaurante cinco estrelas.

— Achei que você tinha projetado a casa — disse Demi baixinho.

— Eu projetei, sim.

Demi balançou a cabeça. Ele obviamente estava inventando aquela história, mas deixou o assunto de lado. A única coisa que importava era que as mulheres estavam subitamente satisfeitas com os equipamentos que tinham para trabalhar. Todas as três olharam para Demi aguardando novas instruções.

Demi olhou para o relógio. — Muito bem, senhoras, vamos começar a cozinhar.

Ouviu-se o barulho de panelas e utensílios enquanto as três cozinheiras faziam a mágica delas, com todos em volta falando ao mesmo tempo. Pelo canto do olho, Demi viu a mãe acenando para que ela se aproximasse.

— Mamãe — disse Demi ao se aproximar da entrada onde a mãe estava parada. — Entre na cozinha para conhecer todo mundo.

— Agora não. Seu pai está esperando no carro e só entrei para dizer a você que, afinal de contas, não poderemos ficar. Seu pai foi chamado de volta ao escritório, alguma emergência que só ele pode resolver.

Demi não deveria se sentir surpresa. Mas a verdade era que, bem no fundo, achara que, se os pais aparecessem, ela colocaria Ryan nos braços da mãe que perceberia instantaneamente que havia mais coisas na vida além de shows de moda e hotéis de cinco estrelas.

— Olhe só isso — disse Joe do outro lado do aposento. — Ryan tem a boca da sua mãe.

Antes de Demi pudesse impedi-lo, Joe cruzou a cozinha e colocou Ryan nos braços da mãe dela. Quase instantaneamente, o rosto da mãe se suavizou ao olhar para o neto.

— E os mesmos olhos verdes — disse a irmã de Joe.

Não demorou muito para que todos, exceto as cozinheiras, estivessem em volta deles, todos comentando ao mesmo tempo sobre a incrível

semelhança entre Ryan e a mãe de Demi.

A buzina soou do lado de fora e a mãe olhou para Demi com os olhos cheios d'água.

— Está tudo bem — disse Demi. — Eu sei que não iria embora tão cedo se não precisasse.

Joe pegou Ryan e Demi acompanhou a mãe até o caminho de pedras do lado de fora onde o pai esperava impacientemente no carro alugado.

Pela primeira vez em muitos anos, a mãe se virou para ela com os braços abertos e elas se abraçaram brevemente. Surpresa pela fragilidade da mãe, Demi queria dizer a ela o quanto a amava e implorar que ficasse alguns dias, ou pelo menos algumas horas, abraçando-a e conversando sobre bebês e sobre a vida. Mas não disse uma palavra.

— Volte conosco — disse o pai pela janela aberta, interrompendo o primeiro momento de verdade que ela tivera com a mãe em anos. — Thomas contratou um detetive da cidade e tem algumas informações sobre a família Jonas. Se estiver falando sério sobre proteger os interesses do seu filho, telefone para Thomas.

— Joe é um homem bom — disse Demi. — Ryan ficará bem.

— Thomas está preocupado com você.

Os dedos pálidos e finos da mãe tocaram no braço de Demi como se a entendesse.

— Diga a Thomas que estou bem — respondeu Demi. — Mais importante ainda, diga a ele que estou feliz.

A mãe bateu de leve no braço dela uma última vez antes de entrar no carro.

Demi ficou parada por um momento na calçada depois que o carro desceu a estrada e desapareceu pelo portão. Ela tentou se lembrar de quando era criança, nos braços da mãe. Tentou se lembrar até mesmo de algum momento em que apenas as duas tinham passado algum tempo juntas, mas nada lhe veio à mente.

Uma mão gentil pousou sobre o ombro dela e, ao se virar, encontrou a mãe de Joe.

— Está tudo bem? — perguntou a sra. Jonas.

— Está tudo bem, sim — disse Demi. — Obrigada por perguntar.

— Sinto muito por eles terem que voltar a Nova Iorque tão cedo. Eu esperava convidar seus pais para uma festa de verdade. Algo maior e melhor do que a pequena reunião a que você foi na semana passada.

A mulher era como um raio de sol, pensou Demi. Se a mãe de Joe pudesse ser engarrafada e vendida, valeria milhões. — Como você

conseguiu fazer isso?

— Fazer o quê?

— Criar todos esses filhos. Todos parecem se dar muito bem e, pelo que vi, gostam muito uns dos outros.

— Eu tive a ajuda de Phil. Mesmo assim, houve dias em que eu tive que correr atrás de alguns deles pela casa com uma vassoura na mão.

Demi riu.

— E se Ryan for um pouco parecido com o pai dele — acrescentou ela —, você também terá muito trabalho.

— Por quê? Como Joe era quando criança?

— Pergunte aos irmãos dele e todos dirão a mesma coisa. Ele era mandão. — Os olhos dela brilharam de leve. — Ele também foi o mais sensível dentre os meus filhos, até mais do que as garotas.

Demi achou difícil acreditar naquilo. — É mesmo?

— Aquele garoto chorava por qualquer motivo. Chorava se alguém pegasse o brinquedo dele. Chorava se o jantar não estava quente o suficiente. Chorava se a irmã olhasse para ele de um jeito engraçado.

As duas riram.

— De todos eles, eu nunca teria imaginado que ele seria o jogador de futebol. — A sra. Jonas balançou a cabeça maravilhada. — Você nunca sabe no que eles se transformarão. De forma geral, só pode rezar para que sejam pessoas boas.

— Ei, vocês duas — Joe chamou da porta. Ele segurava Ryan em um dos ombros largos e batia gentilmente nas costas dele com a mão livre. — As mulheres terminaram os petiscos e estão esperando impacientemente que os juízes tomem uma decisão. Se não voltarem para lá imediatamente, as espátulas começarão a voar.

— Quem será o terceiro juiz? — perguntou a sra. Jonas.

— Eu não — disse Joe. — Nenhum daqueles petiscos lá dentro tem chocolate.

— Você não gosta de chocolate — relembrou a mãe dele.

— Agora eu gosto.

Demi olhou para Joe e, pela primeira vez no dia, os olhares deles se encontraram. Os segundos se transformaram em minutos até que começaram a ouvir gritos dentro da casa, seguidos do som de panelas e utensílios batendo no chão.

Lexi os chamou da porta, aparecendo do nada. Ela estava sem fôlego, com os olhos arregalados. Falando no tom de voz normalmente agudo, ela disse algo sobre um porco correndo solto pela casa.

Quando Demi chegou à cozinha, notou que as duas irmãs de Joe estavam do lado de fora das portas em estilo francês que davam para o pátio e olhavam para dentro. Duas das cozinheiras estavam em cima do balcão de granito. A mulher com os cabelos grisalhos estava armada e era perigosa, segurando um escorredor de macarrão e uma espátula em frente ao corpo, pronta para atacar.

Havia bruschettas, guiozas, e pedaços de linguiça e cebolinhas espalhados por toda parte. As formas estavam no chão e molhos vermelhos e amarelos tinham derramados nos armários de madeira.

Os irmãos e o pai de Joe jogavam basquetebol na quadra interna e não tinham percebido o que acontecia na casa principal. Sandy e a sra. Murnane tinham desaparecido. O novo fotógrafo em treinamento de Chelsey sumira, como se fosse um paparazzi e não um fotógrafo de uma revista de culinária.

O evento se transformara em um desastre.

— Onde está a sua mãe? — Demi perguntou a Lexi.

— Está correndo atrás do porco.

— Um porco? É mesmo? Tem certeza?

Lexi assentiu, fazendo os cachos balançarem. — Ele faz oinc oinc.

Joe abriu as portas francesas e fez uma careta para as irmãs. — O que vocês duas estão fazendo?

— Estamos nos escondendo — disse Zoey.

— Do porco?

Rachel assentiu. — É a coisa mais feia que já vi na vida. Tinha uns tufos de cabelo branco e mancava.

Joe caiu na gargalhada. Em seguida, virou-se e olhou para a confusão. — Hank fez isso?

— Quem é Hank? — perguntou a sra. Jonas ao recolher pedaços de bruschetta e bolas de melão, jogando-as dentro da lata de lixo sob a pia.

— É um cachorro — disse Demi, aliviada por saber que não havia um porco correndo solto. — O cachorro estava no meio da rua e teria sido atropelado se Joe não o tivesse salvado.

Zoey fez uma careta. — Essa coisa estava na casa a noite inteira?

— Eu o deixei com comida e água no galpão — disse Joe. — Pelo jeito, ele conseguiu achar um jeito de escapar.

Ele ouviu os passos do cachorro antes que Hank aparecesse. Joe entregou Ryan para a mãe novamente. As irmãs dele gritaram e correram de volta para o lado de fora. Hank tinha um monte de cabelos na boca. Joe correu em direção à entrada da frente e pegou o cachorro quando

ele passou, impedindo-o de causar mais confusão. — Parece que Hank encontrou a peruca de alguém.

Sandy e a sra. Murnane viraram a esquina no momento em que o irmão mais velho de Joe, Connor, entrou pela porta da frente e juntou-se a eles.

A sra. Murnane parecia ter acabado de voltar de uma maratona de trinta quilômetros. Não só estava bufando e ofegando, mas também estava careca como uma águia.

Joe finalmente conseguiu tirar a peruca da boca de Hank e rapidamente a entregou à pobre mulher.

Bolotas de molho branco escorriam do colarinho da blusa de Sandy.

Connor inclinou a cabeça para dar uma boa olhada na blusa de Sandy e até mesmo se aproximou para cheirar. — Isso é queijo brie?

— Na verdade, é sim — disse Sandy. — O que você está fazendo aqui?

— Ouvi dizer que talvez você viesse e achei que poderíamos conversar.

— Estou ocupada.

— Eu espero.

Eles voltaram para a área da cozinha para avisar a todos que estavam seguros da fera selvagem. A mulher grisalha sentada sobre o balcão de granito viu que o animal fora preso e rapidamente soltou o escorredor de macarrão e a espátula para pegar a forma de petiscos, os únicos que permaneceram intactos. — Parece que eu sou a única que ainda tenho os petiscos. Isso significa que venci?

— Sobre o meu cadáver — disse a sra. Murnane, sacudindo a peruca na direção dela.

— Todas venceram — disse Chelsey em sinal de derrota. — Eu fui a única que teve a oportunidade de provar os petiscos antes que fossem destruídos. Todos estavam deliciosos.

— E quem aparecerá na capa? — perguntou uma das mulheres.

— Todas as três. — Chelsey se virou para a sra. Murnane. — O banheiro fica adiante no corredor à direita. Por que vocês não se arrumam para tirarmos fotografias das três juntas ao lado da piscina?

Sandy olhou para Demi. — O que acha?

— Acho que Chelsey é um gênio.

~~~

Enquanto Chelsey e o estagiário tiraram fotografias das mulheres posando ao lado da piscina, Sandy observava a cena a poucos metros de

distância. Mas não era fácil se concentrar, com Connor seguindo cada um de seus movimentos. Ela olhou para ele por sobre o ombro. — Você ainda está aqui?

— Não vou embora até que fale comigo.

— Ok, muito bem. O que quer?

Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, Lexi se aproximou correndo e espremeu o corpinho entre os dois. — Onde está o porco?

— Era um cachorro, Lexi. Ele está no galpão agora.

— Ele é feio.

— A aparência não é tudo — disse Sandy. — Ele é um cachorro bacana, com um bom coração, e é isso que importa, certo?

Lexi assentiu e colocou o dedo no nariz antes de sair correndo.

— O que eu falei sobre colocar o dedo no nariz?

— Garotinha bonita — disse ele.

— Obrigada — respondeu ela sem olhar para ele. Sandy queria ignorá-lo, principalmente porque estava constrangida pelo que acontecera no outro dia, mas não era fácil ignorar um homem com a aparência de Connor Jonas. Ele usava terno e gravata e ela começava a achar que simplesmente gostava de fazer com que todos à volta dele se sentissem mal vestidos. O corte do cabelo era perfeito e ele usava um Rolex no pulso e Ferragamos nos pés. O perfume tinha um aroma provocante.

— Pode me dizer por que foi embora sem se despedir no outro dia? — perguntou ele.

Finalmente, ela se virou para ele. — Por que você me deixou sentada naquela mesa de exame parecendo uma idiota? O mínimo que poderia ter feito era enfiar uma daquelas luzinhas malditas na minha orelha e olhar dentro dela.

— Eu sou ginecologista e obstetra. Não enfio nada nas orelhas dos outros.

Ela cruzou os braços. — É claro que não.

— Além do mais — disse ele —, você não precisava de exame algum.

— Como poderia saber?

— Eu vi isso nos seus olhos.

— Isso é ridículo.

— Você precisava de um exame? — perguntou ele.

— Não, mas não é essa a questão.

— A questão é — disse ele — que achei que, se tivesse que fazer algum exame em você, não seria no meu consultório.

Ela ergueu o queixo. — E onde seria?

— Na sua cama, na minha cama, em algum lugar sob as estrelas. Em qualquer lugar, menos lá.

Ela sentiu o rosto quente, principalmente porque ele a pegara totalmente desprevenida. Ele era direto, um pouco rígido, um homem de poucas palavras. Ele não falava palavrões e é claro que aquele homem não fazia amor sob as estrelas, muito menos no banco de trás do carro. Ou será que sim?

Ele ficou tão perto dela que Sandy conseguiu sentir o calor do corpo dele. — O gato comeu a sua língua?

— Pode-se dizer que sim.

— Então, o que acha?

— De que parte?

— Se você soubesse que eu a chamaria para sair quando fosse ao meu consultório, teria ido lá ou ainda assim teria saído escondida pela porta dos fundos?

— Eu teria pensado no assunto.

Ele brincou com as moedas dentro do bolso. — Está bancando a difícil agora?

— Pode-se dizer que sim.

— Muito difícil?

Ela sorriu. — Muito.

— Tenho uma conferência na próxima semana. Mas na outra sexta-feira...

— Está muito longe. Talvez eu esteja ocupada.

— Eu farei a espera valer a pena. Sete horas em ponto. Esteja pronta.

— Você não sabe onde eu moro.

— Eu sei onde você mora.

— E Lexi?

Ele segurou o braço de Joe que passava naquele momento. — Joe, pode cuidar de Lexi na outra sexta-feira, sete horas?

— É claro. — Joe olhou para Sandy e disse: — Leve-a ao meu apartamento em qualquer momento depois das seis. Estarei esperando.

— Obrigada.

— Sem problema — disse Joe e continuou andando.

Sandy tentou ignorar o sangue quente que pulsava nas veias ao olhar nos olhos de Connor. — Eu não sei o que vestir.

— Algo curto, preto e saltos altos.

— Vou pensar no assunto.

— Faça isso.

Em seguida, ele se afastou, confiante e despreocupado.

Sandy esfregou as mãos nos braços, imaginando se deveria esquecer tudo o que ele acabara de dizer, dar-lhe uma lição, fazer com que entendesse que não podia simplesmente chegar perto dela, estalar os dedos e fazer com que saltasse. Mas, mesmo enquanto pensava nisso, ela estremeceu, ansiosa para saber o que ele planejara.

14 comentários:

  1. Adorei..... ri bastante do "porco" kkkkkkkkkkk continuaaaa......

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  2. Maaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiissss

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  3. Que capitulo foi esse meu Deus. Mari/Bru pelo amor de Deus mais 1 maratona

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  4. Finalmente o Joe está esquecendo a Maggie, só espero que ela não se meta mais aonde não é chamada.
    E ele está amando a Demi!! *-*
    Posta mais, to amando!!! <3

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  5. Amei principalmente a parte do porco kkkk
    Posta mais por favor
    ANA

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  6. a fic ta mto boa, sério!!
    ps: quanto a Mari e o blog a sexologa, puta que pariu, não te conheço mas cara, que merda ngm é obrigado a comentar, tu demora um seculo pra postar e quer que os outros comentem, que porra, e quem nao tem conta? que merda isso, q merda mesmo

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    1. Olha eu não vou ficar aqui discutindo de novo o pq que eu demoro, mas um dos motivos é falta de incentivo, falta de leitores, como vc acha que qualquer pessoa iria se sentir se escrevesse uma coisa com bastante carinho e em troca não receber nem ao menos comentários de incentivo? Ou até comentarios grosseiros e inúteis como o seu? Pois é, vá procurar lavar um prato ou fazer uma faculdade para ocupar o seu tempo ao invés de estar aqui criticando quem vc não conhece e nem sabe o que a pessoa faz na vida. Vá tentar escrever uma fic e ao mesmo tempo fazer um curso superior e ter uma vida social e depois me fale se vc conseguiria escrever todos os dias. E mais se está achando ruim a minha demora em postar não leia o caralho da fic. Se vc não quer comentar ou esperar então não leia. Simplesmente. E se vier falando mais alguma coisa eu bloqueio essa porra aqui tbm pq eu já estou cansada de ouvir criticas e xingamentos de pessoas sem valor na minha vida.

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  7. Estou adorando a fic, sempre que posso dou uma olhada aqui no blog e hoje fui surpreendida com muitos capítulos da maratona que ontem não consegui acompanhar até ao fim.
    A história está muito emocionante, finalmente o Joe admitiu para si mesmo que gosta da Demi, ai ai mal posso esperar por ler o resto :)
    Mari não ligue aos comentários sem noção dos outros, as histórias são incríveis, vocês as duas têm muito talento :)
    Já estou a seguir este blog, isso é o suficiente para se no caso de tornarem o blog exclusivo eu o consiga ver? ou tenho de fazer mais alguma coisa? é que adoro as vossas histórias e teria muita pena de não as continuar a ver

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    1. Amore se vc quiser ler o outro blog me manda o seu email lá no tt @WorldJemi. O blog só vai ficar aberto apenas para convidados, aí eu te add :)

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Fico alguns dias sem entrar e já tem tudo isso de cap?
    To amando essa paquera da Sandy cm o irmão do Joe.
    E sobre o outro blog: quando voltar cm ele público Mari, avise pq eu amo as suas histórias

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    1. Nat me manda seu email pelo twitter que eu te add como um dos leitores convidados @WorldJemi ♥

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