Amores, aqui está! Eu acordei cedo, mas fui levar minha vó p fzr exame, e só cheguei agr... acprdei de madrugada tb mas tava sem cabeça p postar, me desculpem. Vpu sair agr e voltar lá p umas 16:30... posto outro quando chegar, ok? Mas com comentarios! Beijos, amo vcs!
Bruna
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DEMI
Não demoramos muito na festa. Eu estava abalada,
nervosa, sem condições de ficar lá. Busquei Joe com os olhos, mas
ele tinha sumido. Então pedi para Matt me levar para casa e agora
entrávamos em meu apartamento vazio e silencioso.
O tempo todo Matt se mantivera calado, sério,
apenas me observando. Mas quando entramos, ele parou perto da porta
fechada enquanto eu largava as chaves no aparador, e indagou:
- Quanto tempo mais você vai continuar com isso?
- Isso o quê? – Me fiz de desentendida, ainda
muito insegura, agitada, com raiva de mim mesma.
- Olhe para mim, Demi.
Eu o olhei. Surpreendi-me mais uma vez de como era
másculo e bonito, como seu olhar era profundo e seus lábios lindos,
carnudos. Por que eu não o amava como amava Joe? Por quê?
- O que aconteceu lá, Demi?
- O de sempre. Ele veio com desculpas esfarrapadas
e ...
- Eu vi o estado do Joe. Não parecia ter
desculpas esfarrapadas. Estava abatido e arrasado. Triste. Será que
não notou isso?
- Fingimento. Ele não gosta de perder. – Me
virei totalmente de frente para ele, encarando-
o. A agonia dentro de mim era insuportável. –
Se eu fraquejar, vai fazer tudo de novo.
- Como você sabe?
- Não está na cara? Não é o que ele fez a vida
toda?
- Sabe o que está na cara, Demi? Que vocês se
amam e que você está cheia de medo.
Medo de acreditar e se magoar novamente.
- Pode ser. Mas não o quero mais. Nunca mais.
- Não precisa mentir para mim.
Eu fitei seus olhos castanhos esverdeados.
Confiava nele. Matt me mostrou que eu podia acreditar de novo em um
homem, mas não em Joe. Senti o desespero me engolfar e me aproximei
dele.
- Eu quero refazer minha vida. Sem dor, sem
sofrimento. Me ajude a esquecer, Matt. – Supliquei, indo cada vez
mais perto.
Senti que ficou alerta. Suas pupilas se dilataram,
as narinas fremiram levemente, como se
sentisse meu cheiro. Percebi como o desejo o
invadiu e o transformou. Aquela calma em seu olhar virou um
tempestade densa, perigosa.
Era lindo e másculo. Eu gostava dele, o admirava.
Por que não? Talvez me ajudasse a esquecer Joe, a tirar aquele
desespero do meu peito, aquela dor que latejava e se espalhava.
Apoiei as mãos sobre os músculos do seu peito,
ergui os olhos para os dele e implorei:
- Me beije, Matt. Preciso tanto de você.
Ficou imóvel, como se lutasse consigo mesmo. Seus
olhos perfuravam os meus, seu coração batia muito forte contra
minha mão. Pensei nos olhos negros de Joe com dor e lágrimas, como
ele quase me convenceu. Como eu quase caí em suas mentiras de novo.
E solucei, arrasada, sentindo lágrimas virem em meus olhos.
- Me beije ... – Supliquei.
Matt respirou fundo. Suas mãos subiram até meus
ombros e me puxaram para si, apoiando minha cabeça em seu peito,
beijando suavemente meu cabelo e dizendo baixinho:
- Não seria justo com ninguém. Se eu te
beijasse, talvez não conseguisse mais parar. E seria só um
substituto nesse momento de dor. Não é isso que você quer, Demi.
- É, sim. – Agarrei seu paletó, enquanto
lágrimas desciam dos meus olhos. – Você pode fazer eu te amar.
- Ninguém pode isso. É uma coisa que acontece
independente da nossa vontade. – Afastou-se um pouco e segurou meu
rosto entre as mãos. Seu rosto estava duro, os olhos transtornados.
– Eu amo você, Demi. Desde a primeira vez em que te vi. Mas essa
história não é minha. Esperei para ver como as coisas se resolviam
e por que sou seu amigo. Sempre vou ser. Mas seria um grande erro
começar algo que não vamos terminar. Todo mundo se machucaria ainda
mais.
- A gente podia tentar ... – Estava agoniada e
solucei.
- Não. Escute o que vou dizer. Esse rancor todo
vai fazer mal a você e a sua princesinha. Escute seu coração,
Demi. Olhe para Joe de verdade, sem ódio. E vai ver que ele mudou,
que ele a ama tanto quanto você a ele.
- Não ...
- Pense. Sinta. E vai ter suas respostas.
- Desculpe. Não queria usar você, Matt. É que
eu ...
- Eu entendo.
Abracei-o e solucei, sem conseguir parar de
chorar. Matt deixou que eu desabafasse tudo e ficou comigo.
Quando me recuperei e teve certeza de que eu
estava bem, é que foi embora.
Só então fui para meu quarto, arrasada, perdida,
com muito medo. Deitei na cama e fitei o nada, acariciando minha
barriga. Minha filha estava quietinha.
Pensei em Joe, o modo como me beijou, como
acariciou minha barriga, as lágrimas em seus olhos, sua expressão
sem nenhum tipo de arrogância. Seu desespero ao cair aos meus pés
de joelhos, implorando. Que provas mais eu poderia querer? Por que
aquela dor horrível não passava, não abrandava?
Eu não confiava nele. Eu não conseguia esquecer
aquelas fotos, corroída pela raiva e pelo ciúme. Aquele peso em meu
peito não diminuía, não me deixava esquecer. Acho que nunca
poderia perdoá-lo, nunca.
Fechei os olhos, muito sozinha, sabendo que seria
difícil seguir com tantas dúvidas, mas não tendo opção.
Acordei cansada. Depois de tomar banho, pus um
roupão e tomei um suco por que
precisava me alimentar, na verdade não tinha
vontade. Só sorri quando a bebezinha deu um salto e um chute,
acariciando a barriga. Estava terminando de lavar o copo quando o
interfone tocou. Deixei-o sobre a pia.
- Demi, bom dia.
- Bom dia, Leandro.
- Tem uma senhora aqui querendo falar com você.
- Que senhora? Quem?
- É Dantela Adam de Jonas.
Eu fiquei imóvel. Já ia dizer que não podia
recebê-la, quando o porteiro completou:
- Ela disse que vem em paz. E pede gentilmente que
a receba. Palavras dela.
Fiquei na dúvida, lembrando de como a avó de Joe
tinha me ofendido, toda arrogante e prepotente. Eu não estava bem
nem preparada para aquilo. Mas acabei dizendo: - Tudo bem, Leandro.
Pode deixar subir. - Ok.
Desliguei e voltei à sala, perturbada. Esperei,
até a campainha tocar. Então me preparei e abri a porta. Encarei a
senhora pequena e enrugada, muito elegante, que também me olhou de
volta.
- Demi. Obrigada por me receber.
- Como vai? – Fui educada. – Entre, por favor.
- Obrigada.
Fechei a porta e a segui até o sofá,
indicando-lhe que se sentasse. Ambas nos acomodamos no sofá, o lugar
do meio nos separando. E nos olhamos.
- Parabéns pelo seu sucesso. Já vi sua imagem em
todo lugar da cidade. E nas revistas do meu neto.
- Obrigada. – Eu sabia que provavelmente havia
propaganda dos cosméticos BELLA em alguma revista dele, mas nunca
procurei saber ao certo.
Ela alisou a saia de linho em tom nata, que não
tinha nenhuma ruga. Seus olhos escuros se fixaram em minha barriga.
Parecia mais branda do que na última vez em que nos vimos. - É uma
menina, não é?
- Sim.
- Na minha família fui a última menina. Antes e
depois só vieram homens. – Explicou e me fitou nos olhos. – Vim
pedir desculpas pelo modo como a tratei quando nos vimos da primeira
vez. Não há o que dizer a meu favor, a não ser que agi pensando
estar defendendo meu neto.
Eu a ouvi, calada. Imaginei que para uma senhora
tão pomposa e arrogante, pedir desculpas era um feito e tanto. Ela
continuou:
- Lembra de quando a chamei de Joana?
- Sim, eu lembro.
- Estava tão fora de mim que troquei os nomes.
Joana é a mãe de Joe. Ela foi um carma em nossas vidas e acho que
fiquei tão traumatizada, que tive medo que você fosse igual. –
Estava tensa, sentada na beira do sofá. Seus olhos fixos nos meus. –
Parecia uma moça doce, inocente, pura. Meu único filho ficou louco
por ela. Era pobre e fui contra. Sabe como é, queremos sempre manter
a família com pessoas de nossa classe social. Costume, besteira.
Deixei que falasse, pois parecia precisar
desabafar. E eu não sabia praticamente nada sobre a vida de Joe.
- Teodoro, meu filho, sempre foi um romântico
sonhador. Sinto culpa, pois na época eu e meu marido éramos
praticamente estranhos, casamos por conveniência e cada um tinha sua
própria vida. Eu vivia enrabichada por outro homem. E deixava meu
menino muito sozinho. As
babás o criaram mais do que eu. Se apaixonou por
Joana de uma maneira louca, obsessiva. E então ela se mostrou de
verdade. Engravidou e teve Joe para se garantir e então começou a
gastar sem limites e trair o meu filho. Fiz de tudo para que visse,
mas se recusava a enxergar. E nenhum dos dois ligava para Joe. Fiz
por meu neto o que não tinha feito por meu filho. Eu o pus embaixo
da asa e o criei e protegi.
Dantela calou-se. Abriu a bolsa, pegou um lenço e
o segurou firme. Os cantos de seus olhos estavam molhados. Eu a
fitava com pena e pensando em Joe pequeninho.
- Aquela mulher era uma demônia. Fez de nossas
vidas um inferno. Virou Teodoro contra mim. E quando vi que os dois
estavam sem limites, eu os estabeleci. Era dona de tudo e passei a
liberar para eles apenas o suficiente para viverem com conforto. Mas
Joana se revoltou. Queria mais. E quando um conde italiano rico se
apaixonou por ela, foi embora com ele sem pensar duas vezes. Largou
meu filho. E Joe, com apenas quatro anos de idade.
Como podia uma coisa daquelas? Envolvi minha
barriga protetoramente com as mãos, sem conseguir imaginar como uma
mulher tinha coragem de abandonar um filho. Doeu por dentro que Joe
tivesse sido vítima da própria mãe.
- Teodoro não suportou. Depois de um ano sem
ânimo para nada, ele se matou, tomou muitos remédios e o encontrei
no quarto, já sem vida. Joana não voltou para o enterro nem para
ver como estava o filho. Poucos anos depois faleceu também, em um
acidente de esqui. E ficamos só eu e Joe. – Passou o lenço no
canto dos olhos, secando as lágrimas. Eu sentia meus olhos arderem
também. Então me fitou. – Fiz de tudo para que ele não seguisse
os passos do pai. Participei da criação dele, decidida a torná-lo
um homem forte, que nenhuma mulher pudesse dominar. Em minha
arrogância, eu o fiz acreditar que era melhor que os outros, que
ninguém nunca estaria à sua altura. Era o meu reizinho, um soberano
em seu mundo. Mas esqueci de uma coisa, Demi. Que ninguém pode viver
num mundo à parte. Quando ... Quando ele se apaixonou por você,
lutou com unhas e dentes contra o controle que tinha sobre ele. E eu
incentivei. A cada vez que me falava de você, eu o lembrava de seus
pais, eu dizia que era falsa e interesseira como Joana.
- Dantela ...
- Não, por favor, me deixe continuar. Não estou
tirando a culpa dele pelo que fez. Mas se no mundo dele era um
mestre, no seu era apenas um aluno ignorante e perdido. Tentou se
proteger da maneira que sabia. E eu ajudei. – Seus olhos estavam
cheios de lágrimas novamente. Aproximou-se e segurou minha mão,
nervosa. – Mas não aguento mais vê-lo assim. Passou meses só
indo do trabalho para casa, sem viver, abatido, sofrido. Ontem ...
ontem o tirei de um bar, bêbado, chorando como criança ...
Eu fiquei imóvel, meu peito doendo, meus olhos
ardendo. E a senhora chorou, apertando meus dedos:
- Peço perdão por mim e por ele. Até
investigadores pus atrás de você, para depois usar suas sujeiras e
pegar minha bisneta, mas eles não acharam sujeira nenhum. Eu errei.
Joe errou, mas mesmo que não o aceite mais, não o castigue desse
jeito! Não o deixe longe da filha, sem poder acompanhar sua gravidez
... Por favor, estou perdendo meu neto como perdi meu filho! E não
suporto isso ... pode me xingar, humilhar, mas ... eu peço, Demi...
A senhora idosa já ia cair de joelhos, mas eu a
agarrei antes disso e me comovi com seu desespero. Abracei-a e ela se
agarrou em mim, tão pequena e frágil, tão idosa, anos de dor
reprimida vindo à tona. Chorou e chorei também, sentindo parte
daquela dor e da minha própria, por tudo que dera errado, por Joe e
por mim.
Quando conseguiu se acalmar, afastou-se um pouco e
enxugou os olhos com o lenço, envergonhada. Eu também limpei meu
rosto com os dedos e, em meio a toda aquela tragédia,
minha filha deu uma reviravolta dentro da minha
barriga. Acabei dando um sorriso e a senhora percebeu, olhando-me na
dúvida.
Segurei sua mão enrugada e cheia de veias
azuladas e a pus sobre minha barriga. Dantela ficou quietinha e então
seu rosto se iluminou quando sentiu a bebê chutar.
- Ah! Quanto tempo não sinto isso ... Desde a
minha gravidez. É tão gostoso, né? – Passou a mão suavemente e
me fitou nos olhos, dizendo baixinho: - Obrigada.
- É sua bisneta. – Falei simplesmente e ela
sorriu sem reservas, sem a frieza e a pompa de antes.
- Você ... Você pode nos perdoar?
Eu não fingiria nada. E fui completamente
sincera:
- O que Joe fez comigo continua a doer. Eu lembro
todos os dias. E não sei se poderei esquecer. Mas vou deixar que
participe, que se aproxime mais, que vá comigo no próximo exame, se
for isso que ele quer.
- Sim, com certeza é. E é também um começo,
Demi. Talvez com o tempo possa perdoá-lo e vocês ...
- Não. Mas a filha não é só minha.
Escolheremos o nome juntos. E a senhora ... também pode participar
de tudo.
- Obrigada. – Disse, baixo, sua mão indo para a
minha. – Essa vida é engraçada. Sempre temos algo a aprender.
- É verdade.
Naquele momento, o celular de Dantela começou a
tocar. Ela abriu a bolsa de couro e o pegou.
- Com licença. – E atendeu. – Sim, Regina.
Daqui a pouco chego em casa. Não sei se vou demorar. Por quê?
Ouviu, atenta. Eu pensava em levantar, oferecer
uma água ou um café. Mas então vi quando ficou pálida, uma
expressão de choque em seu rosto. Tonteou e pensei que fosse
desmaiar.
- Não ... – Murmurou, fora de si, como se
sentisse dor.
- O que foi? – Eu a amparei.
Nunca vi tanto desespero no rosto de alguém. Na
mesma hora pensei em Joe e as palavras de Dantela, de que o filho não
suportara a dor e se matara vieram em minha mente, deixando-me gelada
por dentro. Não, Joe nunca faria aquilo.
- Dantela, o que foi? É Joe?
Como continuasse em choque, tomei o celular e uma
mulher a chamava, nervosa.
- O que aconteceu? Dantela está aqui comigo. É
algo com Joe? – Minha voz tremia. O medo vinha voraz, arrasador.
- Eu não sei, senhora! – A outra estava
nervosa. – Sou governanta aqui e o seu Joe saiu ainda há pouco! Eu
acabei de ver na tevê que houve um acidente na Avenida Ataulfo de
Paiva, no Leblon, com um Porsche preto. Estou tentando ligar para ele
e ninguém atende. Isso é perto da casa dele e pensei ... Bem,
quantos Porsches deve ter assim ali, no horário que devia estar
passando? Ninguém sabe me informar e ... Ah, meu Deus, não deia ter
ligado pra ela!
Está passando mal?
- Eu ... o que aconteceu ... com o motorista? –
Indaguei, quase sem poder respirar. Meu peito doía, eu sentia como
se fosse desmaiar.
- Não sei, o carro capotou e estão tentando
tirar o homem das ferragens. Ai, e agora? E se
...
O celular caiu da minha mão. Agarrei minha
barriga, em pânico, lágrimas pulando dos meus
olhos. Tentei me controlar. Podia não ser ele.
Mas o pavor já me engolfava duramente e tive medo também por minha
filha. Senti a barriga enrijecer e comecei a respirar, a tentar
manter um lado meu centrado. Mas como era difícil!
Olhei para Dantela, completamente pálida e fora
de si. Eu a sacudi, pegando o telefone dela de volta, ligando para o
celular de Joe, que tocava sem parar.
- Não ... Não, por favor ...
Comecei a murmurar enlouquecida, levantando e
segurando minha barriga. - Dantela ... Pode não ser ele ... Não
sabemos de nada.
- Meu neto ... – Balbuciou.
- Venha, vamos para a casa dele. Se não estiver
lá, vamos procurar o local do acidente.
Vamos! – Gritei, alucinada, desesperada, fora de
mim. Estava a ponto de ficar histérica.
Ela se levantou, dando-se conta do meu estado, sua
vez de tentar me acalmar:
- Calma, a neném. Vamos! Não é ele! Não é
ele!
- Não é ele ... – Repeti, mas a dor quase me
dobrava em duas.
Saímos de lá, uma apoiando a outra, nenhuma de
nós percebendo que eu estava apenas de robe e com calcinha por
baixo, usando chinelos. Descemos como que congeladas, o pavor e o
desespero nos unindo, o medo e a dor nos golpeando.
O motorista nos ajudou a entrar no carro e partiu
rapidamente para o apartamento de Joe. A viagem pareceu uma
eternidade. Ficamos de mãos dadas, ambas tão derrotadas e
desesperadas que nada nos consolaria a não ser ver Joe bem.
Lágrimas grossas e quentes vieram aos meus olhos.
Lembrei dele me pedindo perdão e eu dizendo que
nunca. Agora Joe poderia estar morto. E eu não teria mais tempo de
perdoar, de olhar para ele de novo, de deixar que participasse da
gravidez nem da criação de nossa filha. Meu ódio e meu rancor
agora não me serviriam de nada.
Comecei a soluçar desesperadamente, a dor me
rasgando, além do que eu podia suportar.
Dantela me consolou, falando na neném, mas ela
própria arrasada, muito pálida e abatida.
Chorei muito, dando-me conta que agora aquela
pedra saía do meu peito, que toda raiva e rancor não pesavam mais
dentro de mim e que eu o amava tanto, mas tanto, que não poderia
viver sem ele.
- Por favor, meu Deus ... Por favor ...
Supliquei, doente, não podendo me controlar mais
em nada, fora de mim. Dantela me abraçou e chorou também. Até que
nossa dor era uma só.
Aaaaaaaiiii posta maiiiis!!!
ResponderExcluirOooooooooo meu Deus !!!!! Perfeito posta mais !!!! Vou ataque cardíaco ... Posta posta posta posta posta...
ResponderExcluirMeu deus
ResponderExcluirMeu Deus, meu Deus, meu Deus! O que aconteceu com o Joe??? Me diz que é trollagem e que não era ele! Socorro, meu coração ta apertado agora, esperando ansiosamente pela 16:30/17:00. Espero que tenha comentários suficientes até lá, porque eu estou morrendo aqui!
ResponderExcluirFINALMENTE DEMI!!!!! Tava mais que na hora desse ódio ir embora. Ta que a situação não é das melhores, afinal ninguém quer ver o Joe nesse estado, mas né, pelo menos ajudou a melhorar ela. Agora que não seja ele, ou que se fosse, não ficasse muito machucado.
ResponderExcluirPosta logo, viu, to muito ansiosa kkkk'
Beijos~~
POSTA LOGO PELO AMOR DE DEUS
ResponderExcluirO Meu deus. Poste logo!!
ResponderExcluirTenho certeza que é o Joe, mas espero qua não aconteça nada grave com ele.
ResponderExcluirFinalmente a Demi deixou esse rancor e ódio por ele saírem dela, pelo menos esse acidente vai ajudar em alguma coisa.
Eu sabia q ele ia sofrer um acidente..... Só assim pra ela o perduar y.y
ResponderExcluirNão creio que seja o Joe..... por favor que não seja mesmo definitivamente....tomara que seja um super mega encontro. .. acertei quando disse que achava que a avó dele ia procura-la . Continua logo por favor.....
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