8.1.15

Capitulo 46

Amores, aqui está! Eu acordei cedo, mas fui levar minha vó p fzr exame, e só cheguei agr... acprdei de madrugada tb mas tava sem cabeça p postar, me desculpem. Vpu sair agr e voltar lá p umas 16:30... posto outro quando chegar, ok? Mas com comentarios! Beijos, amo vcs!
 Bruna

~

DEMI

Não demoramos muito na festa. Eu estava abalada, nervosa, sem condições de ficar lá. Busquei Joe com os olhos, mas ele tinha sumido. Então pedi para Matt me levar para casa e agora entrávamos em meu apartamento vazio e silencioso.

O tempo todo Matt se mantivera calado, sério, apenas me observando. Mas quando entramos, ele parou perto da porta fechada enquanto eu largava as chaves no aparador, e indagou:

- Quanto tempo mais você vai continuar com isso?

- Isso o quê? – Me fiz de desentendida, ainda muito insegura, agitada, com raiva de mim mesma.

- Olhe para mim, Demi.

Eu o olhei. Surpreendi-me mais uma vez de como era másculo e bonito, como seu olhar era profundo e seus lábios lindos, carnudos. Por que eu não o amava como amava Joe? Por quê?

- O que aconteceu lá, Demi?

- O de sempre. Ele veio com desculpas esfarrapadas e ...

- Eu vi o estado do Joe. Não parecia ter desculpas esfarrapadas. Estava abatido e arrasado. Triste. Será que não notou isso?

- Fingimento. Ele não gosta de perder. – Me virei totalmente de frente para ele, encarando-

o. A agonia dentro de mim era insuportável. – Se eu fraquejar, vai fazer tudo de novo.

- Como você sabe?

- Não está na cara? Não é o que ele fez a vida toda?

- Sabe o que está na cara, Demi? Que vocês se amam e que você está cheia de medo.

Medo de acreditar e se magoar novamente.

- Pode ser. Mas não o quero mais. Nunca mais.

- Não precisa mentir para mim.

Eu fitei seus olhos castanhos esverdeados. Confiava nele. Matt me mostrou que eu podia acreditar de novo em um homem, mas não em Joe. Senti o desespero me engolfar e me aproximei dele.

- Eu quero refazer minha vida. Sem dor, sem sofrimento. Me ajude a esquecer, Matt. – Supliquei, indo cada vez mais perto.

Senti que ficou alerta. Suas pupilas se dilataram, as narinas fremiram levemente, como se

sentisse meu cheiro. Percebi como o desejo o invadiu e o transformou. Aquela calma em seu olhar virou um tempestade densa, perigosa.

Era lindo e másculo. Eu gostava dele, o admirava. Por que não? Talvez me ajudasse a esquecer Joe, a tirar aquele desespero do meu peito, aquela dor que latejava e se espalhava.

Apoiei as mãos sobre os músculos do seu peito, ergui os olhos para os dele e implorei:

- Me beije, Matt. Preciso tanto de você.

Ficou imóvel, como se lutasse consigo mesmo. Seus olhos perfuravam os meus, seu coração batia muito forte contra minha mão. Pensei nos olhos negros de Joe com dor e lágrimas, como ele quase me convenceu. Como eu quase caí em suas mentiras de novo. E solucei, arrasada, sentindo lágrimas virem em meus olhos.

- Me beije ... – Supliquei.

Matt respirou fundo. Suas mãos subiram até meus ombros e me puxaram para si, apoiando minha cabeça em seu peito, beijando suavemente meu cabelo e dizendo baixinho:

- Não seria justo com ninguém. Se eu te beijasse, talvez não conseguisse mais parar. E seria só um substituto nesse momento de dor. Não é isso que você quer, Demi.

- É, sim. – Agarrei seu paletó, enquanto lágrimas desciam dos meus olhos. – Você pode fazer eu te amar.

- Ninguém pode isso. É uma coisa que acontece independente da nossa vontade. – Afastou-se um pouco e segurou meu rosto entre as mãos. Seu rosto estava duro, os olhos transtornados. – Eu amo você, Demi. Desde a primeira vez em que te vi. Mas essa história não é minha. Esperei para ver como as coisas se resolviam e por que sou seu amigo. Sempre vou ser. Mas seria um grande erro começar algo que não vamos terminar. Todo mundo se machucaria ainda mais.

- A gente podia tentar ... – Estava agoniada e solucei.

- Não. Escute o que vou dizer. Esse rancor todo vai fazer mal a você e a sua princesinha. Escute seu coração, Demi. Olhe para Joe de verdade, sem ódio. E vai ver que ele mudou, que ele a ama tanto quanto você a ele.

- Não ...

- Pense. Sinta. E vai ter suas respostas.

- Desculpe. Não queria usar você, Matt. É que eu ...

- Eu entendo.

Abracei-o e solucei, sem conseguir parar de chorar. Matt deixou que eu desabafasse tudo e ficou comigo.

Quando me recuperei e teve certeza de que eu estava bem, é que foi embora.

Só então fui para meu quarto, arrasada, perdida, com muito medo. Deitei na cama e fitei o nada, acariciando minha barriga. Minha filha estava quietinha.

Pensei em Joe, o modo como me beijou, como acariciou minha barriga, as lágrimas em seus olhos, sua expressão sem nenhum tipo de arrogância. Seu desespero ao cair aos meus pés de joelhos, implorando. Que provas mais eu poderia querer? Por que aquela dor horrível não passava, não abrandava?

Eu não confiava nele. Eu não conseguia esquecer aquelas fotos, corroída pela raiva e pelo ciúme. Aquele peso em meu peito não diminuía, não me deixava esquecer. Acho que nunca poderia perdoá-lo, nunca.

Fechei os olhos, muito sozinha, sabendo que seria difícil seguir com tantas dúvidas, mas não tendo opção.

Acordei cansada. Depois de tomar banho, pus um roupão e tomei um suco por que

precisava me alimentar, na verdade não tinha vontade. Só sorri quando a bebezinha deu um salto e um chute, acariciando a barriga. Estava terminando de lavar o copo quando o interfone tocou. Deixei-o sobre a pia.

- Demi, bom dia.

- Bom dia, Leandro.

- Tem uma senhora aqui querendo falar com você.

- Que senhora? Quem?

- É Dantela Adam de Jonas.

Eu fiquei imóvel. Já ia dizer que não podia recebê-la, quando o porteiro completou:

- Ela disse que vem em paz. E pede gentilmente que a receba. Palavras dela.

Fiquei na dúvida, lembrando de como a avó de Joe tinha me ofendido, toda arrogante e prepotente. Eu não estava bem nem preparada para aquilo. Mas acabei dizendo: - Tudo bem, Leandro. Pode deixar subir. - Ok.

Desliguei e voltei à sala, perturbada. Esperei, até a campainha tocar. Então me preparei e abri a porta. Encarei a senhora pequena e enrugada, muito elegante, que também me olhou de volta.

- Demi. Obrigada por me receber.

- Como vai? – Fui educada. – Entre, por favor.

- Obrigada.

Fechei a porta e a segui até o sofá, indicando-lhe que se sentasse. Ambas nos acomodamos no sofá, o lugar do meio nos separando. E nos olhamos.

- Parabéns pelo seu sucesso. Já vi sua imagem em todo lugar da cidade. E nas revistas do meu neto.

- Obrigada. – Eu sabia que provavelmente havia propaganda dos cosméticos BELLA em alguma revista dele, mas nunca procurei saber ao certo.

Ela alisou a saia de linho em tom nata, que não tinha nenhuma ruga. Seus olhos escuros se fixaram em minha barriga. Parecia mais branda do que na última vez em que nos vimos. - É uma menina, não é?

- Sim.

- Na minha família fui a última menina. Antes e depois só vieram homens. – Explicou e me fitou nos olhos. – Vim pedir desculpas pelo modo como a tratei quando nos vimos da primeira vez. Não há o que dizer a meu favor, a não ser que agi pensando estar defendendo meu neto.

Eu a ouvi, calada. Imaginei que para uma senhora tão pomposa e arrogante, pedir desculpas era um feito e tanto. Ela continuou:

- Lembra de quando a chamei de Joana?

- Sim, eu lembro.

- Estava tão fora de mim que troquei os nomes. Joana é a mãe de Joe. Ela foi um carma em nossas vidas e acho que fiquei tão traumatizada, que tive medo que você fosse igual. – Estava tensa, sentada na beira do sofá. Seus olhos fixos nos meus. – Parecia uma moça doce, inocente, pura. Meu único filho ficou louco por ela. Era pobre e fui contra. Sabe como é, queremos sempre manter a família com pessoas de nossa classe social. Costume, besteira.

Deixei que falasse, pois parecia precisar desabafar. E eu não sabia praticamente nada sobre a vida de Joe.

- Teodoro, meu filho, sempre foi um romântico sonhador. Sinto culpa, pois na época eu e meu marido éramos praticamente estranhos, casamos por conveniência e cada um tinha sua própria vida. Eu vivia enrabichada por outro homem. E deixava meu menino muito sozinho. As

babás o criaram mais do que eu. Se apaixonou por Joana de uma maneira louca, obsessiva. E então ela se mostrou de verdade. Engravidou e teve Joe para se garantir e então começou a gastar sem limites e trair o meu filho. Fiz de tudo para que visse, mas se recusava a enxergar. E nenhum dos dois ligava para Joe. Fiz por meu neto o que não tinha feito por meu filho. Eu o pus embaixo da asa e o criei e protegi.

Dantela calou-se. Abriu a bolsa, pegou um lenço e o segurou firme. Os cantos de seus olhos estavam molhados. Eu a fitava com pena e pensando em Joe pequeninho.

- Aquela mulher era uma demônia. Fez de nossas vidas um inferno. Virou Teodoro contra mim. E quando vi que os dois estavam sem limites, eu os estabeleci. Era dona de tudo e passei a liberar para eles apenas o suficiente para viverem com conforto. Mas Joana se revoltou. Queria mais. E quando um conde italiano rico se apaixonou por ela, foi embora com ele sem pensar duas vezes. Largou meu filho. E Joe, com apenas quatro anos de idade.

Como podia uma coisa daquelas? Envolvi minha barriga protetoramente com as mãos, sem conseguir imaginar como uma mulher tinha coragem de abandonar um filho. Doeu por dentro que Joe tivesse sido vítima da própria mãe.

- Teodoro não suportou. Depois de um ano sem ânimo para nada, ele se matou, tomou muitos remédios e o encontrei no quarto, já sem vida. Joana não voltou para o enterro nem para ver como estava o filho. Poucos anos depois faleceu também, em um acidente de esqui. E ficamos só eu e Joe. – Passou o lenço no canto dos olhos, secando as lágrimas. Eu sentia meus olhos arderem também. Então me fitou. – Fiz de tudo para que ele não seguisse os passos do pai. Participei da criação dele, decidida a torná-lo um homem forte, que nenhuma mulher pudesse dominar. Em minha arrogância, eu o fiz acreditar que era melhor que os outros, que ninguém nunca estaria à sua altura. Era o meu reizinho, um soberano em seu mundo. Mas esqueci de uma coisa, Demi. Que ninguém pode viver num mundo à parte. Quando ... Quando ele se apaixonou por você, lutou com unhas e dentes contra o controle que tinha sobre ele. E eu incentivei. A cada vez que me falava de você, eu o lembrava de seus pais, eu dizia que era falsa e interesseira como Joana.

- Dantela ...

- Não, por favor, me deixe continuar. Não estou tirando a culpa dele pelo que fez. Mas se no mundo dele era um mestre, no seu era apenas um aluno ignorante e perdido. Tentou se proteger da maneira que sabia. E eu ajudei. – Seus olhos estavam cheios de lágrimas novamente. Aproximou-se e segurou minha mão, nervosa. – Mas não aguento mais vê-lo assim. Passou meses só indo do trabalho para casa, sem viver, abatido, sofrido. Ontem ... ontem o tirei de um bar, bêbado, chorando como criança ...

Eu fiquei imóvel, meu peito doendo, meus olhos ardendo. E a senhora chorou, apertando meus dedos:

- Peço perdão por mim e por ele. Até investigadores pus atrás de você, para depois usar suas sujeiras e pegar minha bisneta, mas eles não acharam sujeira nenhum. Eu errei. Joe errou, mas mesmo que não o aceite mais, não o castigue desse jeito! Não o deixe longe da filha, sem poder acompanhar sua gravidez ... Por favor, estou perdendo meu neto como perdi meu filho! E não suporto isso ... pode me xingar, humilhar, mas ... eu peço, Demi...

A senhora idosa já ia cair de joelhos, mas eu a agarrei antes disso e me comovi com seu desespero. Abracei-a e ela se agarrou em mim, tão pequena e frágil, tão idosa, anos de dor reprimida vindo à tona. Chorou e chorei também, sentindo parte daquela dor e da minha própria, por tudo que dera errado, por Joe e por mim.

Quando conseguiu se acalmar, afastou-se um pouco e enxugou os olhos com o lenço, envergonhada. Eu também limpei meu rosto com os dedos e, em meio a toda aquela tragédia,

minha filha deu uma reviravolta dentro da minha barriga. Acabei dando um sorriso e a senhora percebeu, olhando-me na dúvida.

Segurei sua mão enrugada e cheia de veias azuladas e a pus sobre minha barriga. Dantela ficou quietinha e então seu rosto se iluminou quando sentiu a bebê chutar.

- Ah! Quanto tempo não sinto isso ... Desde a minha gravidez. É tão gostoso, né? – Passou a mão suavemente e me fitou nos olhos, dizendo baixinho: - Obrigada.

- É sua bisneta. – Falei simplesmente e ela sorriu sem reservas, sem a frieza e a pompa de antes.

- Você ... Você pode nos perdoar?

Eu não fingiria nada. E fui completamente sincera:

- O que Joe fez comigo continua a doer. Eu lembro todos os dias. E não sei se poderei esquecer. Mas vou deixar que participe, que se aproxime mais, que vá comigo no próximo exame, se for isso que ele quer.

- Sim, com certeza é. E é também um começo, Demi. Talvez com o tempo possa perdoá-lo e vocês ...

- Não. Mas a filha não é só minha. Escolheremos o nome juntos. E a senhora ... também pode participar de tudo.

- Obrigada. – Disse, baixo, sua mão indo para a minha. – Essa vida é engraçada. Sempre temos algo a aprender.

- É verdade.

Naquele momento, o celular de Dantela começou a tocar. Ela abriu a bolsa de couro e o pegou.

- Com licença. – E atendeu. – Sim, Regina. Daqui a pouco chego em casa. Não sei se vou demorar. Por quê?

Ouviu, atenta. Eu pensava em levantar, oferecer uma água ou um café. Mas então vi quando ficou pálida, uma expressão de choque em seu rosto. Tonteou e pensei que fosse desmaiar.

- Não ... – Murmurou, fora de si, como se sentisse dor.

- O que foi? – Eu a amparei.

Nunca vi tanto desespero no rosto de alguém. Na mesma hora pensei em Joe e as palavras de Dantela, de que o filho não suportara a dor e se matara vieram em minha mente, deixando-me gelada por dentro. Não, Joe nunca faria aquilo.

- Dantela, o que foi? É Joe?

Como continuasse em choque, tomei o celular e uma mulher a chamava, nervosa.

- O que aconteceu? Dantela está aqui comigo. É algo com Joe? – Minha voz tremia. O medo vinha voraz, arrasador.

- Eu não sei, senhora! – A outra estava nervosa. – Sou governanta aqui e o seu Joe saiu ainda há pouco! Eu acabei de ver na tevê que houve um acidente na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, com um Porsche preto. Estou tentando ligar para ele e ninguém atende. Isso é perto da casa dele e pensei ... Bem, quantos Porsches deve ter assim ali, no horário que devia estar passando? Ninguém sabe me informar e ... Ah, meu Deus, não deia ter ligado pra ela!

Está passando mal?

- Eu ... o que aconteceu ... com o motorista? – Indaguei, quase sem poder respirar. Meu peito doía, eu sentia como se fosse desmaiar.

- Não sei, o carro capotou e estão tentando tirar o homem das ferragens. Ai, e agora? E se

...

O celular caiu da minha mão. Agarrei minha barriga, em pânico, lágrimas pulando dos meus

olhos. Tentei me controlar. Podia não ser ele. Mas o pavor já me engolfava duramente e tive medo também por minha filha. Senti a barriga enrijecer e comecei a respirar, a tentar manter um lado meu centrado. Mas como era difícil!

Olhei para Dantela, completamente pálida e fora de si. Eu a sacudi, pegando o telefone dela de volta, ligando para o celular de Joe, que tocava sem parar.

- Não ... Não, por favor ...

Comecei a murmurar enlouquecida, levantando e segurando minha barriga. - Dantela ... Pode não ser ele ... Não sabemos de nada.

- Meu neto ... – Balbuciou.

- Venha, vamos para a casa dele. Se não estiver lá, vamos procurar o local do acidente.

Vamos! – Gritei, alucinada, desesperada, fora de mim. Estava a ponto de ficar histérica.

Ela se levantou, dando-se conta do meu estado, sua vez de tentar me acalmar:

- Calma, a neném. Vamos! Não é ele! Não é ele!

- Não é ele ... – Repeti, mas a dor quase me dobrava em duas.

Saímos de lá, uma apoiando a outra, nenhuma de nós percebendo que eu estava apenas de robe e com calcinha por baixo, usando chinelos. Descemos como que congeladas, o pavor e o desespero nos unindo, o medo e a dor nos golpeando.

O motorista nos ajudou a entrar no carro e partiu rapidamente para o apartamento de Joe. A viagem pareceu uma eternidade. Ficamos de mãos dadas, ambas tão derrotadas e desesperadas que nada nos consolaria a não ser ver Joe bem.

Lágrimas grossas e quentes vieram aos meus olhos.

Lembrei dele me pedindo perdão e eu dizendo que nunca. Agora Joe poderia estar morto. E eu não teria mais tempo de perdoar, de olhar para ele de novo, de deixar que participasse da gravidez nem da criação de nossa filha. Meu ódio e meu rancor agora não me serviriam de nada.

Comecei a soluçar desesperadamente, a dor me rasgando, além do que eu podia suportar.

Dantela me consolou, falando na neném, mas ela própria arrasada, muito pálida e abatida.

Chorei muito, dando-me conta que agora aquela pedra saía do meu peito, que toda raiva e rancor não pesavam mais dentro de mim e que eu o amava tanto, mas tanto, que não poderia viver sem ele.

- Por favor, meu Deus ... Por favor ...

Supliquei, doente, não podendo me controlar mais em nada, fora de mim. Dantela me abraçou e chorou também. Até que nossa dor era uma só.

10 comentários:

  1. Aaaaaaaiiii posta maiiiis!!!

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  2. Oooooooooo meu Deus !!!!! Perfeito posta mais !!!! Vou ataque cardíaco ... Posta posta posta posta posta...

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  3. Meu Deus, meu Deus, meu Deus! O que aconteceu com o Joe??? Me diz que é trollagem e que não era ele! Socorro, meu coração ta apertado agora, esperando ansiosamente pela 16:30/17:00. Espero que tenha comentários suficientes até lá, porque eu estou morrendo aqui!

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  4. FINALMENTE DEMI!!!!! Tava mais que na hora desse ódio ir embora. Ta que a situação não é das melhores, afinal ninguém quer ver o Joe nesse estado, mas né, pelo menos ajudou a melhorar ela. Agora que não seja ele, ou que se fosse, não ficasse muito machucado.
    Posta logo, viu, to muito ansiosa kkkk'
    Beijos~~

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  5. Tenho certeza que é o Joe, mas espero qua não aconteça nada grave com ele.
    Finalmente a Demi deixou esse rancor e ódio por ele saírem dela, pelo menos esse acidente vai ajudar em alguma coisa.

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  6. Eu sabia q ele ia sofrer um acidente..... Só assim pra ela o perduar y.y

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  7. Não creio que seja o Joe..... por favor que não seja mesmo definitivamente....tomara que seja um super mega encontro. .. acertei quando disse que achava que a avó dele ia procura-la . Continua logo por favor.....

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