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UM HOMEM bom teria contado a verdade para Demi imediatamente. Um homem nobre a teria detido, antes mesmo que ela fizesse a oferta. Um homem gentil teria sentido compaixão, e não atormentado a mulher com perguntas e condições, enquanto ela esperava sua resposta. E um cavalheiro teria, definitivamente, recusado tal oferta.
Joe se considerava bom. Pelo menos, um pouco nobre. Bastante gentil, principalmente com pessoas feridas e impotentes. E, sem sombra de dúvida, um cavalheiro, considerando sua criação.
Todavia, mantivera sua boca fechada. Na verdade, tivera de se forçar a não rir enquanto Demetria Lovato o “comprava” pelos próximos 30 dias.
Ah, ele não estivera rindo no começo. A ideia de que tinha sido confundido com um prostituto... bem, ainda feria. Se isso não tivesse resultado em ele acabar com aquela mulher incrível... forte e vulnerável, sexy e recatada, ardente e fria, tudo ao mesmo tempo... Joe provavelmente estaria furioso. Ele, com certeza, tinha algo a dizer para as pessoas do leilão, que aparentemente tinham trocado suas informações com aquelas de algum gigolô europeu. Possivelmente com as do homem de sotaque irlandês que subira ao palco logo depois de Joe.
Humm... ele perguntou-se o que acontecera com o outro sujeito, anunciado como bombeiro de Chicago, oferecendo cerveja e jogo de beisebol. E como sr. Elegante se sentira sobre isso.
O pensamento fez Joe rir.
– Lindo, não é? – perguntou Demi, obviamente ouvindo-o enquanto eles navegavam nas águas calmas e claras. O sol brilhava, entretanto, devido à velocidade dos ventos nas velas, ele não sentia o calor.
Bem, a menos que olhasse para ela.
Demi tinha removido a blusa e usava apenas short branco com a parte de cima de um biquíni vermelho, a qual não era capaz de segurar todas as curvas ao mesmo tempo. Felizmente, ela não tirara a blusa enquanto eles estavam ancorados ou teria causado um trânsito caótico dos barcos, enquanto os marinheiros a olhassem de forma convidativa.
Joe agradecera ao universo mais do que uma vez hoje, mesmo que não estivesse inteiramente certo das intenções do universo em relação a ele, considerando a situação louca na qual de súbito se encontrava.
– Você realmente adora isso, não é? – perguntou ele, observando-a virar o rosto para o vento e deixando-o soprar seu exuberante cabelo castanho para trás.
Ali na água, ela parecia totalmente à vontade, absorvida no que estava fazendo. Era óbvio que
Demi sabia lidar com o barco, e os levara, sem erro, para longe da praia. Ela lhe dera ordens, e Joe lhe obedecera, não sabendo o que era mais sexy... o corpo incrível da mulher ou o jeito como ela dava ordens, tão segura de estar no comando.
Talvez no barco. Em nenhum outro lugar.
– Eu adoro. E quanto a você? Está se sentindo bem? – perguntou Demi. – Eu sei que algumas pessoas ficam enjoadas em barcos.
– Eu estou bem. – Joe não era estúpido, tinha comprado remédio para enjoo a caminho da marina.
– Ótimo.
Com os olhos no horizonte, Demi distraidamente ergueu as mãos e segurou o cabelo entre elas, torcendo-o num coque frouxo na nuca. Cada movimento suave e fluído, tão elegante e gracioso quanto o próprio barco chamado Magdalena.
Joe não pôde evitar. Estendeu o braço e deslizou os dedos pelo véu de mechas sedosas, soltando o lindo cabelo de Demi novamente.
– Ei!
– Eu gosto de ver o vento soprar no seu cabelo – explicou ele simplesmente. Ela umedeceu os lábios, mas não protestou.
– Ah.
O cabelo permanecera solto.
Eles continuaram viajando por mais uma hora, sem conversar, sem realmente precisar falar. Joe suspeitava que ambos estivessem repassando na cabeça a conversa que tinham tido no cais. Pensando com o que haviam concordado. No que aquilo significava e para onde os levaria. Não somente em 30 dias... mas agora.
Ela o contratara. Mas isso não tinha nada a ver com as fantasias brincando em sua mente. Fantasias sobre deitá-la numa toalha grossa, desatar os lacinhos do biquíni e revelar o corpo magnífico ao céu aberto. Ao seu olhar sedento.
Estar na cama com Demi, na outra noite, tinha sido fantástico. Tomá-la sob o sol brilhante, sentindo o calor em suas costas, que não poderia competir com o calor dentro do canal feminino estreito, seria deliciosamente enlouquecedor.
Embora não pudesse ver, por causa dos óculos escuros dela, sentia que Demi o estava observando. Ela lhe roubara diversos olhares, especialmente quando ele removeu a camiseta e deixou o sol aquecer sua pele desnuda.
Com o olhar de Demi afetando-o tão poderosamente quanto um toque, Joe suspeitava que as visões dela... fantasias... espelhavam as suas.
Ele não falou nada, não sugeriu que eles parassem, não lhe disse o quanto a queria. Em vez disso, deixou ambos pensando nisso por um tempo. Construindo o desejo. Antecipando o momento.
Estariam desesperados por aquilo quando a hora chegasse.
E a hora parecia ser agora. Sem palavras, Demi ajustou as velas para diminuir a velocidade do barco.
– Você está com fome? – perguntou ela, nem mesmo olhando na sua direção. – Eu trouxe almoço. Nós poderíamos parar por um tempo, a fim de comer.
Parar por um tempo. Ótima ideia.
– Pôr o barco no piloto automático e nos ocuparmos de alguma outra maneira, você quer dizer?
Ela riu. Um som fraco e ofegante.
– Hum... alguma coisa assim. – Demi gesticulou em direção à cabine. – Há uma sacola sobre o balcão e outra na geladeira. Você poderia pegá-las?
Joe fez o que ela pediu, impressionado, mais uma vez, que a cabine do barco era maior do que a sala de estar de seu pequeno apartamento. E mobiliada de maneira mais rica. Havia uma cama grande, de aparência confortável, mas esta não o tentou. Não ainda. Ele queria ter Demi no piso de tábuas do deque, o único teto sobre suas cabeças sendo um azul vívido manchado com raios dourados do sol.
– Pegou? – perguntou ela de cima.
– Estou indo. – Joe espiou dentro da sacola sobre o balcão, vendo pão fresco, bolachas sofisticadas... e uma caixa de preservativos. – Ah, eu estou definitivamente indo.
Retirando uma sacola de queijo e frutas da geladeira, além de uma garrafa de champanhe e duas taças, ele levou tudo para o deque. Ao ver o nome no rótulo da garrafa e a marca cara do queijo, assobiou.
– Você realmente navega preparada. – Pondo a comida sobre uma pequena mesa entre duas espreguiçadeiras, Joe murmurou: – Você devia estar muito certa de que eu diria sim à sua proposta.
– Na verdade – admitiu ela –, meu plano original era trazê-lo para a água e seduzi-lo com comida e álcool antes de fazer a proposta.
O tom divertido e casual de Demi tirou o peso da confissão surpreendentemente honesta.
– Se você tivesse tirado seu short, provavelmente teria funcionado.
Rindo com suavidade,Demi levou as mãos à cintura e abriu o short. Com um movimento flexível dos dedos, o tecido de algodão caiu aos seus pés, e ela o chutou para longe.
– Ah, Deus – sussurrou ele, pondo os óculos escuros no topo da cabeça. Então podia apenas olhar, com desejo voraz, para a curva daqueles quadris, a linha das coxas, o vale acima do sexo, onde o tecido do biquíni acabava. Ela era tão curvilínea, tão suave, tão feminina.
A mulher simplesmente lhe tirara o fôlego.
– Com certeza, teria funcionado – murmurou ele finalmente.
Demi enfiou uma mão dentro da sacola, pegou uma uva e pôs na boca. Suspirando de prazer diante da doçura gelada, ela pegou outra, lambendo o suco que escorreu de seus lábios, então sentou-se numa das espreguiçadeiras. Estendeu-se como uma gata numa piscina de sol.
– Eu sei. Mas não consegui pôr meu plano em prática.
Joe não pôde tirar os olhos dela o bastante para perguntar por quê.
Ela explicou, de qualquer maneira:
– Eu queria que você realmente pensasse sobre a minha ideia, não que fosse seduzido a aceitá-la. – Ela ofereceu-lhe um sorriso travesso. – Se você tivesse dito não, todavia, talvez eu o tivesse sequestrado e tentado fazê-lo mudar de ideia.
– Se eu tivesse dito não, teria merecido levar um golpe mortal no lugar. – Joe sentou-se na beira da cadeira dela, ignorando a sua própria. – Você achou mesmo que eu recusaria?
– Você quase recusou. Não é verdade?
Sim. Ele quase recusara. Pelo menos, até que a história inteira viesse à tona, e ele começasse a entender por que Demi o estava tratando como um gigolô. Então sentira-se divertido e pronto para lhe contar a verdade... que ele era um simples paramédico e que estar com ela pelos próximos 30 dias, ou 30 anos, começava a suspeitar, seria inteiramente seu prazer.
A recusa de Demi em até mesmo considerar deixá-lo se aproximar, sem lhe pagar, contudo, o fizera mudar de ideia rapidamente. Não entendia bem o raciocínio dela em relação àquilo, mas tinha uma desconfiança sobre o que a motivava.
As paredes autoprotetoras de Demi haviam sido construídas tijolo por tijolo, com a ajuda do pai e da irmã limitada, sem mencionar todas as pessoas mimadas que a tinham cercado durante toda sua vida. Então havia a mágoa secreta que ela sofrera num relacionamento passado... ele sabia que havia uma. Demi ainda não lhe contara, mas ele não duvidava que ela fora ferida. Gravemente ferida.
Então ela estava se protegendo. Da maneira que sabia. Estava se escondendo atrás da parede construída por seu dinheiro e por sua reputação de rainha do gelo, mantendo-o do outro lado. Não disposta a confiar em alguém o bastante para tentar um relacionamento de verdade... muito menos com alguém que pensava ser um maldito prostituto.
Se ela estabelecesse os limites, não se abrisse para emoções ou para sentimentos verdadeiros, não poderia ser machucada.
Deus, seu coração doía por Demi. Ele queria abraçá-la, assegurá-la que nem todos os homens eram iguais aos que ela conhecera antes. Dizer-lhe que ela podia confiar nele... que ele não era quem ela pensava, nem de longe.
Parte de Joe suspeitava que Demi ficaria aliviada, feliz, disposta a aceitar que ele era um sujeito normal que estava se apaixonando por ela. Outra parte, temia que ela o empurrasse para fora do barco... e para fora de sua vida, para sempre.
Joe não estava disposto a correr tal risco. E por isso, tinha concordado com aquela insanidade.
– Eu não recusei. E estou aqui – replicou ele finalmente, reprimindo a culpa momentânea por não ter se aberto com ela. Faria isso... em breve. Demi soubesse que ele nunca a magoaria de propósito. Como alguém obviamente fizera.
– Eu fico feliz por isso.
Ela removeu os óculos escuros quando se inclinou em direção a ele. Joe encontrou-a na metade do caminho, roçando-lhe a boca com a sua, provando do suco da uva nos lábios dela. Aprofundando o beijo, saboreou mais um pouco, entregando-se ao prazer sensual do qual vinha sentindo falta desde quarta-feira de manhã.
Demi se mexeu um pouco na espreguiçadeira, mas ele não percebeu que ela levara as mãos para trás, a fim de desamarrar o sutiã do biquíni, até que este caiu no seu colo. Joe inclinou-se para trás, observando o sol tocar aqueles seios magníficos. Ela parecia quase pagã, apesar da palidez frágil da pele.
– Você está fazendo mais do que acenando para o sol de sua janela hoje.
– Sim, estou. – Demi sorriu, obviamente também se lembrando da conversa deles no escritório dela.
Joe pegou o frasco de protetor solar que os dois haviam passado mais cedo.
– É melhor eu passar protetor em você. Não posso imaginar se o sol a queimasse aqui.
– Muito obrigada por pensar no meu bem-estar – replicou ela, docemente, com um brilho de travessura nos olhos.
Joe espremeu um pouco de creme branco na palma, então esfregou uma mão na outra para espalhar entre elas. Inalando o aroma tropical de frutas cítricas e coco, estendeu os braços e tocou-lhe um dos seios, passando o creme protetor sobre a pele sensível. Demi inclinou a cabeça para trás, a boca se abrindo num suspiro profundo e sensual.
– Humm.
Os bicos dos seios enrijeceram enquanto ele aplicava o protetor, e se permitia brincar um pouco com aquele seio no processo.
– Joe – choramingou ela. – Por favor, mais.
– Eu não acabei. – Ele continuou acariciando-a de leve, não lhe dando as carícias mais ousadas que sabia que ela queria. A mulher realmente precisava aprender a arte da paciência.
Pegando o frasco de novo, Joe repetiu o processo com o outro seio. Mas desta vez, depois de se certificar que cobrira cada centímetro da pele alva, abaixou-se o bastante para roçar a língua num mamilo rijo.
Ela teve um sobressalto.
– Sim!
Ainda segurando um dos seios, acariciando-a, adorando a completa ausência de fricção que a loção proporcionava, Joe tomou-lhe o mamilo na boca. Gentilmente, no começo, mas aumentando a pressão quando ela se arqueou contra ele, demandando isso.
– Ah, por favor. – Demi entrelaçou as mãos em seu cabelo, enquanto ele a provocava sem misericórdia, cada vez com mais vigor, fazendo-a emitir diversos gemidos de prazer.
Sabendo que os braços da espreguiçadeira logo atrapalhariam, Joe a liberou tempo o bastante para estender uma grande toalha de praia no chão do deque. Endireitando o corpo, pegou-lhe a mão e colocou-a de pé também.
Em vez de conduzi-la diretamente para a toalha, todavia, ele começou a descer pelo corpo deleitoso numa trilha de beijos, de um jeito muito parecido com o que tinha feito na outra noite, até que estivesse ajoelhado na frente de Demi. Desta vez, contudo, quando alcançou o tecido do biquíni vermelho, não mudou de direção. Capturando o elástico nos dedos, puxou a calcinha de lycra para baixo, mordiscando a junção entre as coxas delgadas, roçando os lábios contra os pelos macios entre elas.
Agarrando-lhe os ombros, Demi não se esforçou para se afastar. Eles tinham ido longe demais para esses tipos de inibições.
– Prove-me, por favor – pediu ela.
Ele estava sorrindo em puro deleite, enquanto olhava para a carne perolada úmida, meio escondida por cachinhos sedosos. Ainda sorrindo, aproximou-se mais e pôs a língua para fora. As unhas femininas se enterraram em seus músculos, e ela gemeu.
Alcançando-lhe o tornozelo, Joe gentilmente circulou-o com a mão, erguendo-lhe o pé sobre o assento da espreguiçadeira que ela acabara de vagar. Abrindo-a para seu prazer mais íntimo.
Demi gemeu outra vez, o som baixo e desesperado.
– Eu acho que o solo estaria tremendo, mesmo se estivéssemos em terra firme.
Segurando-a pelos quadris, para mantê-la firme, Joe inclinou-a para mais perto, para onde a queria, e explorou as bonitas dobras escorregadias com a boca. Como ele esperava, ela quase se dobrou com a sensação, mas ele a manteve firme, completamente no controle. E não mostrou compaixão, apenas continuou enlouquecendo-a de prazer, até ouvi-la gritar seu clímax, alguns momentos depois.
– Linda – murmurou ele contra a coxa delgada, observando-a convulsionar-se pelo poder do orgasmo.
Joe soltou-lhe os quadris, deitou-a sobre as costas no deque. Demi alongou-se novamente, o corpo quente e flexível ainda pulsando pelo clímax poderoso.
No geral, ele gostava de ir muito, muito devagar, mas agora, queria compartilhar o momento, ser parte do prazer intenso de Demi. Então desceu seu calção de banho, nem mesmo removendo-o por completo. Usando os dentes para abrir um dos preservativos que levara da cabine, protegeu-se e acomodou-se entre as pernas de Demi. Os olhos dela permaneceram fechados, a boca aberta, o corpo inteiro vibrando com satisfação.
E Joe se juntou à emoção. Penetrando-a. Observando o jeito que o sorriso dela se ampliou, que os olhos castanhos se abriram para encará-lo, quando seu membro viril a preencheu, estendendo-a.
Ele investiu. Com força. Ela arqueou o corpo para encontrá-lo. Com força.
Como ele tinha esperado, o sol da tarde queimava suas costas, mas não podia ser comparado ao calor do centro feminino de Demi. Ela o comprimiu de dentro para fora, com tanta força que Joe se sentiu embrulhado num punho de veludo suave.
Uma brisa fresca soprou em seus corpos, oferecendo alívio. Ondas calmas batiam na lateral do barco, fazendo este balançar. Gentilmente. Para cima e para baixo. Estabelecendo um ritmo natural no qual ambos começaram uma dança lenta e sensual.
Demi estava ofegante, as faces coradas. Entre as investidas profundas e preguiçosas, ela murmurou:
– Sabe, eu realmente gosto do jeito que você dá atenção.
Ele não entendeu no começo, então lembrou-se dos termos do acordo deles. A exigência de que ele ficasse no controle... dando atenção da maneira que escolhesse.
– Ótimo. Porque eu sou um cara atencioso.
Querendo ver-lhe o lindo rosto acima do seu, uma auréola ao redor do cabelo castanho, formada pelo sol, Joe passou um braço ao redor dela, rolou sobre as costas e inverteu as posições, acomodando-a sobre seu pênis, sem perder a conexão profunda.
– Humm – sussurrou ela, erguendo as mãos para o cabelo, levantando-o acima do pescoço, a fim de esfriar a pele. Linda.
Ela permaneceu imóvel, sentada ereta sobre ele e não se mexendo, visivelmente saboreando a nova posição. Joe tocou-lhe os seios, brincando com os bicos, enquanto Demi começava a cavalgá-lo. Com uma contenção que ele não sabia que ela possuía, ela ergueu o corpo até que ele quase saiu de seu interior. Joe chegou a sentir a brisa soprando em seu membro molhado, antes que Demi voltasse a descer o corpo e envolvê-lo em seu calor, mais uma vez.
– Você aprendeu o valor de diminuir o ritmo – murmurou ele, incapaz de reprimir um sorriso, enquanto a observava.
Demi assentiu.
– Humm, humm. Eu aprendo depressa.
– Fico contente em saber disso.
Talvez ela estivesse aberta para aprender mais algumas coisas com ele. Coisas que não tinham nada a ver com momentos como este... momentos de pura alegria sensual. Talvez ela algum dia lhe permitisse ensiná-la um pouco mais sobre relacionamentos, sobre romance, sobre o coração humano.
Talvez até mesmo sobre a existência do amor.
Joe tinha 30 dias para tentar. E até agora, pensou ele, conseguira um bom começo.
Ih gente, Joseph n contou.... Será que a vai ficar decepcionada, pu se sentindo traída dps? Ela vai pensar que ele n gostava dela realmente ne, pq ela ta de quatro e só fez o acordo pra.... ah sei la, tp confusa....
ResponderExcluirAgora partiu a sexóloga
fui comentar primeiro o outro, enfim, achei que joe ia explodir e passar na cara dela quem era, creio que essa mentirinha dele maia para frente cause uma briga, isso esta muito quente senhor, amo essas mini-fics apenas um q não acompanhei mas nao quero que acabe kkkk
ResponderExcluirSam, xoxo
Amei todos os capítulooos!! Não comentei por que eu sai e voltei só de madrugada!!
ResponderExcluirMais continua pq tá perfeito <3
Fabíola Barboza :*
Fiquei feliz por conta da maratona!!!!! Quase louca aqui para os próximos capítulos!!! Perfeito!!! Tomara que tudo continue lindo. Que ele tenha tomado a decisão correta. Ai que medo.....
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