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Glossário:
* Termo homossexual para alguém que “se acha alguma coisa” e pensa que está acima das pessoas. Em português seria algo como “Dona Coisa”.
* Termo homossexual para alguém que “se acha alguma coisa” e pensa que está acima das pessoas. Em português seria algo como “Dona Coisa”.
**Stolichnaya é uma marca de vodca russa pertencente ao grupo Pernod Ricard.
*Oh yeah... ela se refere a tequila
* Teleférico: é o nosso famoso bondinho, aqui no Brasil. Um dos mais conhecidos é o do Pão-de- açúcar
* Ela se refere a ter passado um tempo com o seu gato... Clive. =p
* Yosemite: é um parque nacional, localizado nas montanhas das serras de Nevada, e tem basicamente muita vegetação e cachoeira. Foi considerado patrimônio da humanidade em 1984. Lá está a Yosemite Falls, maior queda d’água dos EUA.
** Parque Nacional Denali: fica nos EUA, no estado do Alaska. Lá é onde fica o Monte McKinley, o ponto mais alto da América do Norte.
* Anti-séptico, um anestésico local produzido pela Bayer.
**Ambos são cantores, compositores e pianistas famosos de jazz nos EUA
*** CatNip é uma planta, considerada erva medicinal e aromática, que pode ser traduzida como a Erva de Gato
*Barry White foi um cantor norte-americano. Ele ficou conhecido por seus inúmeros sucessos, mas o cara arrasava mesmo com baladas românticas. A Demi quis dizer que o gato dela estava numa versão Barry White, ou seja, que ele estava cantando canções de amor.
*Barry White foi um cantor norte-americano. Ele ficou conhecido por seus inúmeros sucessos, mas o cara arrasava mesmo com baladas românticas. A Demi quis dizer que o gato dela estava numa versão Barry White, ou seja, que ele estava cantando canções de amor.
*Per Yngve Ohlin era mais conhecido como "Dead", foi vocalista da banda Mayhem. Era um homem alto, magro e de pele muito branca, que por vezes até parecia azul. Maquilhava-se como um cadáver (dead, que significa morto.) até durante os ensaios da banda.
**Restaurante de comida japonesa . Está situado em São Francisco
***Mary Poppins: é um filme estadunidense de 1964, do gênero fantasia musical, dirigido por Robert Stevenson, baseado em livro de Pamela Lyndon Travers e produzido pelos Estúdios Disney. Este filme ocupa a 6ª colocação na Lista dos 25 maiores Musicais Americanos de todos os tempos.
*Agua mineral gaseificada italiana.
* Tom Jones, nascido Thomas Jones Woodward, é um cantor de música pop do País de Gales.
* Barefoot Contessa, no Brasil, A Condessa Descalça, é um filme ítalo-estadunidense de 1954 escrito e dirigido por Joseph L. Mankiewicz, com diálogos em inglês, espanhol e italiano.
*Agua mineral gaseificada italiana.
* Tom Jones, nascido Thomas Jones Woodward, é um cantor de música pop do País de Gales.
* Barefoot Contessa, no Brasil, A Condessa Descalça, é um filme ítalo-estadunidense de 1954 escrito e dirigido por Joseph L. Mankiewicz, com diálogos em inglês, espanhol e italiano.
* INXS é uma banda de Rock australiana formada em 1977 por Andrew Farriss, Michael Hutchence, Tim Farriss, Jon Farriss, Garry Gary Beers e Kirk Pengilly.
**Participa da Banda INXS.
***Personagem da série ‘My So-Called Life’, no Brasil conhecida como ‘Minha vida de Cão’. Era interpretado por Jared Joseph Leto que é um ator estadunidense e vocalista da banda 30 Seconds to Mars.
****Par romântico de Catalano na série. Foi interpretada por Claire Danes.
*Personagem interpretado por Matt Damon no filme A Supremarcia Bourne.
**George Clooney- ator Hollywoodiano
*** Dr. Ross – personagem de George Clooney na série Plantão Médico.
As semanas seguintes foram abençoadamente silenciosas. Nenhuma batida na parede, nem gatas miando, nem apanhando, e nem falando com sotaque inglês. Embora reconheça que Clive se sentiu um pouco abandonado ao longo do tempo, todo o resto em todo o apartamento estava bem. Eu finalmente conheci alguns dos meus vizinhos, incluindo um casal muito legal que morava no apartamento abaixo de mim. Euan e Antonio trabalhavam com importação e exportação, e nós descobrimos que na verdade conhecíamos muitas pessoas em comum de dentro do mundo do design. Eles eram realmente doces, e viviam no edifício há quase tanto tempo como Jillian tinha vivido. Eles se lembravam dela quando ela era uma jovem arrivista designer, todos os mijo e vinagre, e que prazer ouvir as histórias de seus dias de gata infernal, antes de ela conhecer Benjamin e acabar se domesticando.
Eles também deram um pequeno insight sobre o meu ruidoso, e ainda misterioso, vizinho. Eu não tinha ouvido ou visto Joe desde a noite passada com a Londrina, e enquanto eu estava grata pelas noites de sono perfeito, eu admito que eu estava curiosa para saber onde ele se meteu. Euan e Antonio estavam muito contentes em me encher de detalhes. Eles estavam juntos há tanto tempo, eles eram o tipo de casal que termina a frase um do outro. Eles eram uma piada.
- Querida, espere até ver o nosso querido Joe, que espécime é aquele menino! - Euan exclamou em uma noite de coquetéis em seu apartamento. Eu tinha começado o hábito de após o trabalho nas sextas-feiras parar para tomar bebidas com eles e descobri que realmente eu ficava ansiosa para visitá-los.
- Querida, espere até ver o nosso querido Joe, que espécime é aquele menino! - Euan exclamou em uma noite de coquetéis em seu apartamento. Eu tinha começado o hábito de após o trabalho nas sextas-feiras parar para tomar bebidas com eles e descobri que realmente eu ficava ansiosa para visitá-los.
- Oh sim, ele é excelente! Se eu fosse alguns anos mais jovem - Antonio guinchou dramaticamente, se abanando enquanto Euan o olhava por cima do seu Bloody Mary.
- Se você fosse alguns anos mais jovem, você faria o quê? Por favor, você nunca teria conseguido nada de Joe, ele é filé, quando se refere ao amor, você e eu somos os rolinhos de bifes.
- Se você fosse alguns anos mais jovem, você faria o quê? Por favor, você nunca teria conseguido nada de Joe, ele é filé, quando se refere ao amor, você e eu somos os rolinhos de bifes.
- Você sabe- gargalhou Antonio, sugando incisivamente o seu talo de aipo.
- Senhores, por favor, me falem sobre esse cara. Admito, após o show que ele deu no mês passado, eu estou um pouco intrigada para encontrar o homem por trás do harém.
Eu tinha desembuchado e dito a eles sobre suas travessuras da noite depois de perceber que se eu não falasse as sujeiras, eles não retribuiriam. Eles se agarravam a cada palavra como um garoto gordo em um buffet. Eu disse a eles sobre as senhoras que ele fez o doce amor, e eles preencheram um pouco mais do branco.
Joe era um fotógrafo freelancer*, que viajava por todo o mundo. Eles adivinharam que ele estava atualmente em serviço, o que explica o bom sono que eu estava tendo. Joe trabalhava com atribuições para a Discovery Channel, a Sociedade Cousteau, National Geographic**, etc. Ele ganhou prêmios por seu trabalho, e até mesmo passou algum tempo cobrindo a guerra no Iraque há alguns anos atrás. Ele sempre deixava seu carro para trás quando ele estava viajando, um velho Range Rover preto, um de verdade. Como do tipo que você encontra no mato na África, o tipo sem capota. O tipo que pessoas dirigiam antes dos mauricinhos resolverem usar. Ele era da área da baía, educado em Stanford. Entre o que Euan e Antonio me disseram sobre o carro, o trabalho e a Casa Internacional do Orgasmo do outro lado da parede, eu estava começando a juntar um perfil deste homem que eu ainda tinha que ver. E estava ficando cada vez mais intrigada a cada dia.
Na frente de trabalho, as coisas estavam indo muito bem. Nós estávamos no bom caminho na casa dos Nicholson, criamos uma suíte máster totalmente nova. Tínhamos encontrado um monte de espaço extra por derrubar uma parede entre o quarto principal e um quarto pequeno. Remover uma outra parede e consolidar um armário também nos deu espaço suficiente para o dobro do tamanho do banheiro as suíte máster, adicionamos uma suíte a sala de estar, e fizemos o fluxo no espaço inteiro. Miley veio trabalhar comigo alguns dias, enquanto estava no processo de concepção de um sistema novo de armários para ambos, Sam e Natalie. Natalie trabalhava em casa na maior parte do tempo e, normalmente, se juntava a nós para o almoço. Ela era sagaz, e eu me vi olhando para o tempo que passei com ela. Às vezes, o marido dela se juntava a nós, e um dia nós quatro realmente paramos de trabalhar cedo para beber Martinis no telhado. Eles eram um grande casal, e eu estava curtindo os novos amigos que encontrei em meus clientes. Uma tarde, eu trouxe um monte de amostras de telha para ela escolher as cores e uma amostra do chuveiro e da pia. Os Nicholson’s me deram uma chave para que eu pudesse entrar, e eu encontrei Natalie na cozinha. Ela estava sentada na ilha, a cabeça nas mãos.
- Oi? - Eu perguntei, a sala estava muito silenciosa. Ela se levantou, e acidentalmente derrubou seu copo de água no chão, o quebrando em pedaços.
- Merda! - ela chorou e ajoelhou-se para começar a pegar cacos de vidro.
- Hey, hey calma. Me deixe te ajudar - corri, e me ajoelhei ao lado dela.
- Hey, hey calma. Me deixe te ajudar - corri, e me ajoelhei ao lado dela.
Ela estava chorando, e eu podia ver que ela estava tentando esconder suas lágrimas.
- Ei, o que houve? - Perguntei gentilmente, colocando minha mão em seu joelho. Ela parou de pegar o vidro e caiu no chão. As lágrimas corriam pelo seu rosto inchado.
- Eu sinto muito Demi. Estou tão envergonhada.
- Ei, o que houve? - Perguntei gentilmente, colocando minha mão em seu joelho. Ela parou de pegar o vidro e caiu no chão. As lágrimas corriam pelo seu rosto inchado.
- Eu sinto muito Demi. Estou tão envergonhada.
- Por quê? Você deveria ver as coisas que se quebram em uma base diária. Eu mesma quebrei algo seu outro dia, eu não lhe disse - Eu ri, tentando fazê-la sorrir.
Ela riu um pouco, e exalou forte, enxugando o rosto com a costa da mão.
- Me desculpe por isso. Você me pegou de surpresa. Você já teve um daqueles dias em que você sabe que vai acabar com algo quebrado? - perguntou ela, quando nós nos levantamos do chão.
Ela puxou uma vassoura da despensa, e eu segurei a pá de lixo, enquanto ela varria.
- Sim, o tempo todo. Quer falar sobre isso? - Eu perguntei, olhando para ela.
- Eh, é apenas uma daquelas coisas. Queremos ter crianças, não podemos ter filhos, isso é horrível - ela disse com naturalidade, pegando a pá de mim e despejando os cacos de vidro no lixo.
Eu fiquei lá, não completamente certa do que dizer.
- Desculpe, eu sei que não é o que você quer ouvir hoje, Demi. Recebi algumas notícias hoje que eu sabia que aconteceriam, mas isso não as torna mais fáceis, sabe?
- Está bem, você quer um chá? - Eu perguntei, indo até onde eu sabia que era a chaleira.
- Por que todos fazem um chá quando as pessoas estão chateadas? - perguntou ela, rindo um pouco quando ela se sentou. Coloquei a chaleira de volta para baixo, e levantei uma sobrancelha para ela.
- Por que todos fazem um chá quando as pessoas estão chateadas? - perguntou ela, rindo um pouco quando ela se sentou. Coloquei a chaleira de volta para baixo, e levantei uma sobrancelha para ela.
- Bloody Mary? - Eu perguntei, sorrindo um pouco.
- É 1h30 da tarde Miss Thing* - ela repreendeu, mas parecia interessada.
- Oh diabo, você está me pagando para estar aqui, você que manda.
- É verdade, Bloody Mary para todos - ela riu e puxou o Stoli** do congelador.
Nós rimos enquanto fazíamos as bebidas, e passamos à tarde agradável de modo atrevido enquanto nós falávamos sobre livros de design e escolhíamos telhas. Conversamos sobre como ela tentou, e descobri que o casal vinha tentando engravidar a quase dois anos. Natalie já tinha tido três abortos, e eles estavam se consultando com um especialista em fertilidade. A notícia tinha sido confirmada hoje sobre o que ela pensava o tempo todo, só que as crianças não estariam vindo para eles. Ela contou sua história ao longo da tarde e eu ouvi e falei quando necessário.
Quando Sam chegou a casa, nós dois estávamos sentadas no chão da sala rindo histericamente.
- Bem Senhoras, vejo que vocês mataram à tarde - ele riu, tirando o casaco enquanto caminhava dentro.
- Bem Senhoras, vejo que vocês mataram à tarde - ele riu, tirando o casaco enquanto caminhava dentro.
- Matamos totalmente querido, mas conseguimos escolher os azulejos! - Natalie gritou do chão, lutando para levantar-se e tropeçou no chão com ele.
- Que diabos você fez com a minha mulher? - Ele sorriu quando a pegou antes que ela escorregasse e caísse.
- Ela era o barman, eu só a acompanhei - eu ri, vendo os dois. Ele tinha seu corpo enorme dobrado solidamente ao seu lado, e ela tinha os braços em torno dele. Senti uma pontada de inveja passar por mim quando ele empurrou seus cabelos para trás de seu rosto e sorriu para ela.
Eles pareciam perfeitamente adequados para o outro.
- Ok crianças, eu vou pegar a estrada. Vou parar até amanhã e me certificar de que nós não escolhemos coisas terríveis hoje sob a influência de Mr.&Mrs. T* - brinquei no meu caminho em direção à porta. Natalie me pegou pela mão, e apertou.
- Obrigada Demi - ela sorriu para mim, e eu sorri de volta.
- Absolutamente - eu respondi, e caminhei em direção à porta. Sam me seguiu para fora depois de beijar a esposa na testa.
- Você quer que eu chame um táxi? - ele perguntou, olhando-me cuidadosamente.
- Não, é uma noite linda. Vou caminhar um pouco, eu pego um teleférico* se eu ficar cansada - eu respondi.
Ele ficou em silêncio por um momento, olhando para a noite de São Francisco da varanda da frente.
- Ela teve uma má notícia hoje, não é? - ele perguntou baixinho, com os olhos tristes.
Ele quebrou meu coração nesse segundo, seu amor por ela era tão palpável.
- Vá tomar seu café, ela vai ficar bem - eu respondi, batendo em seu ombro. Ele sorriu e acenou com a cabeça bem.
- Tchau Demi - ele gritou para mim enquanto eu descia os degraus da varanda.
- Tchau Sam - eu respondi, e comecei a andar para casa.
Gostei da minha caminhada, e mesmo que ela tenha sido um pouco longa, o passeio me deixou sóbria. Quando eu dobrei a esquina do meu apartamento, eu notei que a Range Rover não estava em seu lugar habitual atrás do edifício. O que significava que ele estava fora e próximo.
Joe estava de volta a São Francisco.
Os próximos dias foram tranquilos. Eu trabalhei, eu andei, eu Clivei**. Eu saí com minhas amigas, eu fiz um pão de abobrinha mortal na minha bem agora nova Kitchenaid, e passei algum tempo pesquisando minhas férias. Todos os anos, eu tirava uma semana e ia totalmente sozinha a algum lugar. Em algum lugar aleatório e emocionante para mim, e eu sempre fui sozinha. Um ano eu passei uma semana caminhando em Yosemite**. Um ano eu fui fazer trilha através de uma floresta tropical na Costa Rica. Em outro ano eu passei uma semana mergulhando ao largo da costa de Belize. E neste ano, eu não tinha certeza de onde eu pretendia ir. Ir para a Europa estava ficando proibitivamente caro nesta economia, de modo que não ia dar. Eu estava pensando em uma viagem ao Peru. Eu sempre quis conhecer Machu Picchu. O outro destino na lista curta era o Alaska, e passar uma semana acampando no Parque Nacional Denali***. Eu tinha muito tempo para decidir, mas eu frequentemente constatei que metade da diversão era decidir onde eu queria passar minhas férias.
Também passei uma quantidade excessiva de tempo no meu olho mágico. Sim, é verdade. Sempre que ouvia sua porta fechar, eu realmente corria para minha porta. Clive olhava com um sorriso, ele sabia exatamente o que eu estava fazendo. Não pense que eu não percebia como suas orelhas se animavam toda vez que ele ouvia passos subindo as escadas. Gato esperto.
Eu ainda não tinha visto o Bate-Parede. Um dia cheguei à janelinha a tempo para vê-lo entrando em seu apartamento, mas tudo que eu pude ver foi uma camiseta preta e uma confusão de cabelos. Parecia ser de cor de cobre, mas eu tinha certeza de que era apenas a luz no corredor.
Quem realmente tinha cabelos cor de cobre?
Outra vez eu vi a Range Rover estacionando, bem quando eu estava chegando à esquina do meu caminho de casa ao trabalho. Ele ia passar pela direita, e quando eu estava prestes a virar para ele, para ver realmente o homem por trás do Bate-Parede, eu tropecei e caí e me esborrachei de bunda na calçada. Felizmente Euan me viu e me ajudou, meu ego ficou ferido, e minha bunda machucada pelo concreto e precisei de um Bactine* com um uísque.
Mas tudo estava calmo durante a noite. Eu sabia que ele estava em casa, e eu podia ouvi-lo ocasionalmente. A perna da cadeira se deslocando pelo chão, um riso silencioso ou dois. Mas nem batidas na parede, nem harém.
Uma noite, eu fui recebida com um concerto improvisado, quando eu adormeci ouvindo a melodia de Duke Ellington e Glenn Miller** através das paredes. Meu avô costumava tocar seus discos antigos à noite, e era reconfortante ouvir, assim que eu adormeci Clive se enrolou ao meu lado.
A sensação de calma e tranquilidade era boa demais para durar, e o Bate-Parede voltou forte e orgulhoso algumas noites mais tarde.
Em primeiro lugar, suportei mais uma rodada com a Surrada. Ela tinha sido mais uma vez uma menina muito má, e certamente mereceu a surra que recebeu retumbante. A surra que durou quase meia hora, e acabou com as chamadas de
- É isso Paizão, ai, Deus, sim, ai! - antes que as paredes começassem a tremer realmente. Deixei que a noite acabasse, rolando os olhos e ficando cada vez mais frustrada enquanto a noite continuava.
- É isso Paizão, ai, Deus, sim, ai! - antes que as paredes começassem a tremer realmente. Deixei que a noite acabasse, rolando os olhos e ficando cada vez mais frustrada enquanto a noite continuava.
Na manhã seguinte, no meu momento no olho mágico, vi a Surrada sair e dei uma boa olhada nela. Rosto rosado e brilhante, era um uma menina pequena com quadris e coxas delineadas, e carregava um lixo enorme no tronco. Ela era baixa, muito baixa, como Miley era baixa, e um pouco gorda. Ela ficou na ponta dos pés quando ela deu um beijo de adeus no Bate-Parede, e eu perdi de vê-lo enquanto eu a assisti na ponta dos pés. Fiquei maravilhada com o seu gosto por mulheres, era o total oposto do que eu tinha visto na Purina, que parecia uma modelo.
Prevendo que Purina seria a próxima na lista, na noite seguinte dei a Clive uma tigela cheia de Catnip*** e uma tigela de atum. Minha esperança era que eu poderia deixá-lo um pouco perdido e dormisse antes que a ação começasse. Isso teve o efeito oposto, o meu menino estava pronto para a festa quando as primeiras estirpes de Purina vieram gritando através das paredes de cerca de
1h15 da manhã.
Se Clive pudesse ter colocado um mini smoking, ele teria. Ele espreitava da sala, andando para trás e para frente na frente da parede, pulando e arranhando. Quando Purina começou seus miaus porém, ele não se conteve e lançou-se na parede. Ele saltou da cabeceira para a prateleira da cômoda, nas almofadas e até mesmo escalou uma lâmpada para se aproximar de sua amada. Quando ele percebeu que nunca seria capaz de se enterrar sob o gesso, ele fez uma serenata para ela com algum tipo estranho de Gato Barry White*, seus miaus e seus uivos combinaram uns aos outros em intensidade. Quando as paredes começaram a tremer, e Joe estava a fazendo gozar, fiquei estupefata com a forma como eles poderiam manter o controle e o foco com as batidas que estavam acontecendo. Claramente, se podíamos ouvi-los, eles devem ter sido capazes de ouvir Clive gritando a noite toda. Embora, se eu estivesse espetada no Maravilhoso Pau do Bate-Parede, imagino que eu pudesse me concentrar também...
Mais tarde naquela noite eles foram para a segunda rodada, e cada vez que ela dizia "Da!" Eu respondia de volta em uma voz entediada. Eu estava cansada, eu estava com tesão, sem orgasmos a vista, e meu gato tinha um cotonete engasgado em sua boca que parecia assustadoramente como um cigarro minúsculo.
Na manhã seguinte, eu arrastei minha bunda perseguidora de vizinhos para o olho mágico para outra rodada de Assistindo o Harém, e fui recompensada nesta manhã com um breve perfil lateral de Joe enquanto ele se inclinava para dar um beijo de adeus em Purina. Foi rápido, mas tudo que eu vi foi sua mandíbula.
A mandíbula era forte.
A mandíbula era definida.
A mandíbula era boa.
Ele tinha a mandíbula grande...
A melhor coisa nesse dia foi a visão da mandíbula. O resto do dia foi uma merda.
Primeiro, houve um problema com o empreiteiro geral da casa dos Nicholson. Parece que ele não tinha apenas tomado pausas para o almoço extremamente longas, ele estava realmente queimando um em seu sótão todos os dias. O terceiro andar inteiro de sua casa cheirava a um concerto de Dead*.
Em seguida, um palet inteiro de azulejos para o chão do banheiro veio rachado e trincado. A quantidade de tempo que ia levar para outra encomenda chegar ao local e redefinir todo o projeto de novo, duraria pelo menos mais duas semanas, não deixando qualquer possibilidade de terminar a tempo. Qualquer construção importante ocorre com a data de término do projeto e é sempre um tempo estimado de conclusão. No entanto, eu nunca tinha perdido um prazo. Eu sempre fui capaz de concluir os meus projetos na hora, e este seria um trabalho de alto nível, isso me deixou muito estressada para perceber que não havia nada que eu pudesse fazer além de voar para a Itália e trazer de volta aqueles azulejos malditos por mim mesma.
Eu tive um almoço tardio com Selena naquele dia, a encontrei no nosso lugar favorito, Harvest and Roe**. Era perto do centro de design, e eles faziam a melhor salada da cidade. Nós pedíamos pra viagem normalmente, mas desde que nós chegamos lá em torno de 2:30, ficamos ali.
- Então, qual é a mais recente sobre o Bate-Parede, ele trouxe para casa qualquer outra cigana? Ou uma dançarina argentina? - perguntou ela, quando ela mordeu um pedaço de aipo.
- Oh Deus. As coisas ficaram em silêncio por um tempo, mas agora os orgasmos começaram, novamente, o tempo inteiro. Embora ele pareça ficar com suas galinhas regulares. Londrina não fez uma aparição, mas eu estou apenas esperando isso em qualquer dia agora. Eu mesmo assisti Mary Poppins*** na outra noite se preparando para o ataque - eu suspirei, cavando através da minha salada para chegar a todas as coisas boas da parte inferior. Por que eu ainda me incomodava em pedir com alface, quando claramente tudo o que eu queria era o abacate e queijo parmesão? E os croutons. E o palmito. E o...
- Oh Deus. As coisas ficaram em silêncio por um tempo, mas agora os orgasmos começaram, novamente, o tempo inteiro. Embora ele pareça ficar com suas galinhas regulares. Londrina não fez uma aparição, mas eu estou apenas esperando isso em qualquer dia agora. Eu mesmo assisti Mary Poppins*** na outra noite se preparando para o ataque - eu suspirei, cavando através da minha salada para chegar a todas as coisas boas da parte inferior. Por que eu ainda me incomodava em pedir com alface, quando claramente tudo o que eu queria era o abacate e queijo parmesão? E os croutons. E o palmito. E o...
- Hey, já colocou os olhos nele. Você o conheceu? - Selena interrompeu meu devaneio com a salada.
- Não. Embora eu finalmente tenha dado uma pequena espiada nele esta manhã quando Purina estava se despedindo dele - eu respondi, chupando um pedaço de alcachofra.
- E?
- Eu só vi seu perfil, mas o maxilar era muito lindo - eu respondi, pensando na maneira como ele o apertou quando ele se inclinou para beijar seu adeus em sua gatinha russa. Bebi minha Pellegrino* pensando nesta manhã.
- Demi Lovato, olhe para esse rubor - ela riu, e eu olhei para o meu guardanapo.
- Cale-se - eu insisti, sentindo meu rosto ficar ainda mais quente.
- Você tem uma queda por seu vizinho mulherengo que você nem sequer viu ainda! Tão completamente fodida - brincou ela.
- Sério, cale a sua boca bonita. Tudo o que eu vi foi o lado do seu rosto, quem sabe como o outro lado parece. Isso pode ser uma situação ridícula, sabe - Eu fiz uma careta, não acreditando nisso por um segundo. O mesmo Deus que deu a este indivíduo o poder de fazer uma mulher miar também é o mesmo Deus que o fez pecaminosamente bonito.
- Claro, claro, independentemente disso Lovato. Você está tão ferrada.
Depois do almoço eu fiz meu caminho de volta ao trabalho, parando em na loja para olhar algumas botas novas. Eu tinha feito planos com um amigo que conheci de Berkeley para caminharmos ao longo da Marina do pontal neste fim de semana. Eu estava checando os modelos diferentes, quando senti uma respiração quente no meu ouvido que eu instintivamente me encolhi.
- Ei, você - eu ouvi, e eu congelei em terror. Flashbacks derramaram sobre mim, e vi manchas. Eu senti frio e calor ao mesmo tempo, e minha visão oscilou de dentro para fora. A única experiência mais aterrorizante da minha vida passou diante dos meus olhos, e eu os fechei tentando parar o ataque de imagens que ameaçavam me fazer desmaiar. Eu me virei e vi...
Cory Weinstein Maldito.
Eu posso ter vomitado um pouco na minha boca.
- Demi Lovato, olhando bem a vizinhança - ele cantava, canalizando seu Tom Jones* interior.
Engoli de volta a bile, e me esforcei para manter a compostura.
- Cory , bom vê-lo. Como está? - Eu consegui.
- Não posso reclamar, apenas trabalhando com turismo para idosos. Como você está? Como está o negócio de decoração?
- O negócio de Design, e está bom. Na verdade, eu estava no meu caminho de volta ao trabalho, então você vai me desculpar - eu gaguejei, começando a o empurrar e passar por ele.
- Ei, sem pressa coisa bonita. Será que você quer comprar esses sapatos? Eu posso te dar um desconto, como é que cinco por cento soa para você? - disse ele. Se fosse possível ele soar arrogante, ele o fez.
- Ei, sem pressa coisa bonita. Será que você quer comprar esses sapatos? Eu posso te dar um desconto, como é que cinco por cento soa para você? - disse ele. Se fosse possível ele soar arrogante, ele o fez.
- Uau, cinco por cento. Tanto quanto isso parece bom, eu vou passar - eu ri.
- Então Demi, quando posso vê-la novamente? Naquela noite, porra. Foi muito foda né? - Ele piscou, e minha pele me pediu para rasgá-la de meu corpo e jogá-la em cima dele.
- Não. Não Cory . E inferno não.- Eu saí, a bile subindo de novo. Flashes de dentro e fora e dentro e fora e dentro e fora. Minha perseguida estava começando a gritar por sua própria defesa. Concedido, nós duas não estávamos em condições de grandes palavras depois, mas mesmo assim eu sabia o meu medo era de minha perseguida ser submetida a essa lebre novamente. Não sob meus olhos.
- Não. Não Cory . E inferno não.- Eu saí, a bile subindo de novo. Flashes de dentro e fora e dentro e fora e dentro e fora. Minha perseguida estava começando a gritar por sua própria defesa. Concedido, nós duas não estávamos em condições de grandes palavras depois, mas mesmo assim eu sabia o meu medo era de minha perseguida ser submetida a essa lebre novamente. Não sob meus olhos.
- Oh, vamos, baby, vamos fazer alguma mágica de novo - ele balbuciou. Inclinou-se, e eu poderia dizer que ele comeu salsicha no almoço.
- Cory , você deve saber que estou prestes a vomitar nos seus sapatos, então se afaste - Ele empalideceu e recuou.
- E eu prefiro costurar minha cabeça em um tapete do que fazer alguma mágica com você novamente. Você e eu e o desconto de cinco por cento, não vai acontecer. Bye bye agora - eu disse com os dentes cerrados, e me virei saindo da loja.
Minha perseguida quebrada e eu caminhamos de volta ao trabalho, raivosas e sozinhas. Sem azulejos, sem sapatos, sem homens, e sem o O.
Filho da puta.
Passei a noite no sofá, assustada. Eu não atendi ao telefone. Eu não fiz o jantar. Eu comi tailandês da caixinha e rosnei de volta para Clive quando ele tentou roubar um camarão. Ele babou até a mesa e me olhou de baixo da cadeira. Eu disse a ele que se lascasse.
Eu assisti A Condessa Descalça*. Que normalmente me animava. Hoje à noite eu a vi fazer Sopa de Cebola francesa e, em seguida, foi à praia para almoçar com Jeffrey. Normalmente, ver os dois me deixava animada e excitada. Eles eram tão bonitos. Hoje à noite eles me deram náuseas. Eu queria ficar sentada na praia de South Hampton, enrolada em um cobertor comer sopa com Jeffrey. Bem, não Jeffrey em si, mas um equivalente a Jeffrey. Meu próprio Jeffrey.
Foda-se Jeffrey. Foda-se A Condessa Descalça. Foda-se a noite solitária.
Ouvi passos na escada, dois pares. Eu estava muito irritada para me arrastar para o olho mágico. Quando eu não ouvi nada por um tempo, eu respirei um suspiro de alívio. Eu não estava com disposição para qualquer parede batendo esta noite.
Poucas horas depois, eu arrastei meu corpo triste de volta para o meu quarto. Fui vestir meu pijama, e percebi que não tinha pegado nenhuma roupa. Fiz uma busca na minha gaveta de pijamas, à procura de algo, qualquer coisa. Eu tinha muito pijamas sexys e pequenos, desde o dia em que eu e o O estávamos na mesma página.
Eu resmunguei e me irritei e, finalmente, puxei um baby-doll rosa para fora. Era com babados e doce, e enquanto eu adorava dormir com uma bela lingerie, agora eu odiava. Era uma lembrança física da minha falta do O. Apesar de fazer um tempo desde que eu tinha tentado entrar em contato com ele. Talvez hoje à noite fosse a noite. Eu certamente estava tensa, e ninguém poderia usar essa versão mais do que eu.
Fechei a porta para o Clive. Eu não precisava de ninguém assistindo.
Coloquei alguma música, esta noite eu precisava de toda a ajuda que eu poderia receber. Escolhi INXS*. Michael Hutchence** sempre me seduz.
Eu subi na cama, arrumando as almofadas atrás de mim e deslizando entre os lençóis. Vestindo a camisola minúscula, minhas pernas deslizaram ao longo do algodão fresco. Não há nada como a sensação de pernas depiladas sobre lençóis limpos.
Fechei os olhos e tentei retardar a minha respiração. As últimas vezes que eu tinha tentado encontrar o O, eu estava tão completamente frustrada no final que eu estava quase chorando. Hoje à noite, eu comecei com a rodada usual de fantasias. Comecei com um pouco de Catalano, permitindo que as minhas mãos deslizassem sob o fundo da minha camisa e começassem a vir até meus seios. Quando eu pensava em Jordan Catalano*, dando beijos em Angela Chase** no porão da escola, eu imaginava que era eu. Sentia seus beijos espessos e pesados nos meus lábios, e continuava deslizando as mãos até a minha pele para os meus mamilos. Quando os meus dedos/Jordan começaram a massagear os meus mamilos, eu senti um tremor familiar abaixo da minha barriga, estava ficando quente por toda parte.
Com meus olhos fechados, a imagem mudou e agora ele era Jason Bourne* que estava atacando a minha pele. Com nós dois correndo pelo governo, era tudo o que podíamos fazer para ficar ligados. Meus dedos/Jason se arrastaram para baixo levemente em minha barriga, deslizando dentro da minha calcinha levemente. Eu podia sentir que isso estava funcionando, o meu toque estava acordando algo, algo se mexia lá dentro. Engoli em seco ruidosamente quando eu senti como eu estava pronta para Jason, e para Jordan.
Jesus, o pensamento dos dois juntos, trabalhando para trazer de volta o O de fato me fez estremecer. Eu gemi, e depois fui para as grandes armas.
Fui para Clooney*.
Flashes de Clooney vieram a mim, quando meus dedos esmiuçavam e giravam, giravam e insultavam. E então eu fui para ele. Mmmm...
Eu gemi e gemi quando eu pude me sentir ficando mais úmida e pingando. Isso estava funcionando, eu estava realmente ficando muito excitada. Rolei para o meu lado, a mão entre minhas pernas quando eu vi o Dr. Ross*** ajoelhado diante de mim. Ele lambeu os lábios, e me perguntou quando foi a última vez que alguém me fez gritar. Dr. Ross, você não tem ideia. Faça-me gritar Dr. Ross, me faz gritar. mim. Ele estava pressionando suavemente os joelhos mais afastados, colocando beijos no interior de cada coxa. Eu podia sentir a sua respiração nas minhas pernas, me fazendo tremer.
Sua boca se abriu, e essa língua perfeita do Clooney cintilou para me provar.
Atrás dos olhos bem fechados, eu o vi inclinando-se para mim, sua boca cada vez mais perto de
Thump.
- Oh Deus
Thump Thump.
- Oh Deus
Não.
Não!
- Mais forte!
Eu não podia acreditar. Até mesmo o Dr. Ross parecia confuso.
- É melhorr você me foderr tão forte que eu sinta você em minha garganta!
Eu gemi quando eu senti o Dr. Ross me deixar. Eu estava molhada, eu estava frustrada, e agora eu odiava Mary Poppins.
Não, não me deixe Dr. Ross, não você!
- É isso aí! É isso aí! Pooooooorraaaa eu vou! - As paredes começaram a tremer e começaram a bater.
É isso aí. Agora eu vou chutar alguns traseiros...
Eu saltei para os meus pés, O Catalano, o Bourne e o sempre amado Clooney desapareceram em nuvens de fumaça carregadas de testosterona.
Eu joguei as cobertas e sai do meu quarto. Clive começou a censurar-me por fechar a porta para ele, mas quando viu a minha cara, ele sabiamente me deixou passar.
Eu bati a minha porta da frente, meus saltos batendo no chão de madeira. Eu estava além de irritada. Eu estava louca. Eu estava tão perto. A Londrina pagaria com seu sangue. Com o sangue real de preferência.
Abri a porta com a força de uns mil Oś irritados, ficaria sem isso por séculos. Atravessei o corredor rapidamente, e comecei a bater na porta. Bati duro e forte, como Clooney iria bater em mim. Bati de novo e de novo, nunca cedendo, nunca desistindo. Eu podia ouvir os pés batendo na direção da porta, mas eu ainda não desisti. Eu continuei a bater e bater, a frustração do dia e da semana e os meses sem o O desencadeando-se num discurso sexual do tipo que nunca ninguém tinha visto.
Ouvi o barulho da fechadura e da corrente se desfazendo, mas eu ainda bati. Eu comecei a gritar.
- Abra essa porta seu idiota filho da puta ou eu vou derrubar essa parede!
- Acalme-se, pare de bater... - Eu ouviJoe dizer que do outro lado da porta. Boa escolha das palavras.
A porta se abriu e eu olhei.
Lá estava ele. Joe Bate-Parede.
Sua silhueta brilhava pela luz suave de trás, uma mão estava na porta. A outra mão estava segurando um lençol branco ao redor de sua cintura.
Olhei para ele de cima para baixo, a minha mão ainda no ar e em um punho cerrado. Minha mão estava pulsando por bater tão forte.
Seu cabelo estava todo arrepiado, provavelmente das mãos da Londrina sendo enterradas quando ele se chocava contra ela. Seus olhos eram verdes em chamas, as maçãs do seu rosto eram tão forte como a mandíbula. Lábios inchados de beijos, e o que parecia ser um pescoço firme.
Jesus, tinha o pescoço. Como eu tinha perdido isso esta manhã?
Olhei para baixo de seu corpo longo e magro. Ele estava com a respiração pesada, e seu peito subia e descia com sua respiração ofegante e pesada. Sua pele estava revestida de um brilho fino de suor do sexo e, quando meus olhos viajaram mais para baixo, vi que ele tinha um punhado de cabelos cor acaju abaixo de seu torso, indo para baixo do lençol. Abaixo do V sexy.
Ele era impressionante. Claro que ele era impressionante. E por que tinha aquele pescoço?
Eu, inadvertidamente, engoli em seco quando o meu olhar foi mais longe do que eu tinha inicialmente previsto. Meus olhos foram atraídos, como um ímã, cada vez mais pra baixo.
Abaixo do lençol, que já estava abaixo dos quadris, pelo que deveria ser ilegal.
~
Gente, eu peço mil desculpas, eu estava tão distraída aqui tentando escrever o capitulo de a sexóloga (o que esta sendo difícil, ideias eu tenho, mas não estou conseguindo escreve-las :'((( ) enfim, e tbm ainda estava organizando minhas coisas aqui... bom, me desculpem, eu irei postar mais alguns se ainda tiver alguém lendo :)
Gente, eu peço mil desculpas, eu estava tão distraída aqui tentando escrever o capitulo de a sexóloga (o que esta sendo difícil, ideias eu tenho, mas não estou conseguindo escreve-las :'((( ) enfim, e tbm ainda estava organizando minhas coisas aqui... bom, me desculpem, eu irei postar mais alguns se ainda tiver alguém lendo :)
EU TO AQUI!!!!!! E QUANDO DER RESPONDE SOBRE A FIC AAAAAAA PERA VOU LER O CAP
ResponderExcluirDemi ficou revoltada kkkkkkk
ResponderExcluirO joe nem ouviu ela ne? Ia render, o que será que ele vai falar?
Vish cara jkkkj demi irritou ...
ResponderExcluirPoosta logoo
Perfeito, poste logo! Kiss :*
ResponderExcluirAté que enfim a Demi conheceu o Deus grego kkkkk
ResponderExcluirContinua pfvr
Fabíola Barboza :*
Como vc para justo nesse momento? Estou praticamente tendo um ataque de cataporas,....posta logo.....
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