30.12.14

Capitulo 26

Oi amores! Tudo bem? Puxa, vcs estão gostando msm! Aqui está o 26.. N postei antes poraue as visualizações estavam baixas e eu sei q se for postando tudo de uma vez, algumas pessoas desistem de ler... eu spu uma dessas hehe' Enfim, comentem! Beijos, amo vcs ♡ 
Bruna.

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JOE

Só levei Demi para casa no domingo. Na volta, fui almoçar com a minha avó, a quem não visitava já há um bom tempo, sentindo-me culpado. Era a pessoa que eu mais amava no mundo e não gostava de me afastar tanto. E se fosse sincero, não me sentia preparado para suas indagações. No entanto, não dava para fugir.

Eu a encontrei nos jardins dos fundos da mansão, onde almoçaríamos sobre uma impecável mesa de ferro branca, com vidro temperado em cima. Era bem antiga e lembro que minha avó gostava que fizéssemos algumas refeições ali, principalmente em dias especiais.

- Vovó ... – Eu a abracei com carinho e fui logo me desculpando: - Fiquei atolado esses dias. Pode me perdoar?

- E quando não perdoei você? – Sorriu. Usava uma bela blusa branca, cordão e brincos de pérolas, elegante como sempre, seus curtos cabelos brancos bem penteados. Observou-me sentar na cadeira a seu lado. – Como vão as coisas?

- Bem. E com a senhora?

- Tudo na mesma. Na minha idade, já não há tantas novidades. – Bateu de leve sobre a minha mão na mesa. Havia algo como desânimo em sua postura naquele dia e segurei sua mão com as minhas, acariciando-a um pouco preocupado.

- O que houve? Parece triste.

- Triste? Não. Já tive muito tempo para me conformar. Essa semana completa 26 anos da morte de seu pai. Você irá até a capela comigo? - Claro que sim.

Mesmo sendo durona, ela nunca esquecia e eu compreendia. Ele tinha sido seu filho único. Sorriu e mudou de assunto:

- Agora me diga: como ficou a história com a garota da Baixada Fluminense? Conseguiu o que queria?

Eu não tinha nenhuma vontade de falar de Demi. Mas era minha avó e nunca escondi nada dela. Optei por ser o mais superficial possível.

- Sim, eu consegui.

- Não tinha nenhuma dívida disso. Já está de olho em outra, não é? – Sorriu.

- Nós ... Ainda estou com ela.

- Está? – Pareceu realmente surpresa, analisando-me com o olhar. – Que cara é essa, Joe?

- Como assim? – Eu a fitei e encontrei seus olhos negros fixos em mim.

- Tenta esconder alguma coisa de mim?

- Claro que não, vó.

- Então me explique. Está gostando dessa moça?

- Gosto dela. Nos damos bem. – Dei de ombros. – Nada impede que eu fique com ela um pouco mais.

- Um pouco mais? Quando ficou quase dois meses com uma mulher?

- Ela é diferente.

- Sim, imagino. Está apaixonado por ela?

- Claro que não!

- Tem certeza disso?

Fiquei um tanto irritado, soltando sua mão e me recostando na cadeira.

- Não estou apaixonado por ninguém, vó. Só saindo com Demi um tempo.

- Sem traição?

- Eu andei com outras também, mas ... Não ultimamente.

Ela suspirou e olhou para o jardim. Fiquei quieto, com raiva de mim mesmo por estar tão ligado em Demi. E de repente minha avó disse:

- Essas boazinhas demais são as mais perigosas, meu reizinho. Sabe qual o maior golpe delas? Deixam os caras tão doidos, impondo dificuldades, tentando, que quando conseguem algo acabam perdendo a cabeça. E então vem o resultado: uma gravidez. Tudo o que planejaram desde o início. Mesmo que não consigam um pedido de casamento, o filho já garante a elas uma vida confortável e de luxo.

Eu fiquei imóvel, sentindo que empalidecia. Mesmo sem saber de nada sobre o que tinha acontecido na noite que dormi na casa de Demi, ela descrevia um grande risco que havia mesmo de uma gravidez.

Seria eu tão idiota ao ponto de estar sendo manipulado? Como aquele jeito honesto e puro de Demi podia ser mentira?

- Foi assim com seu Teodoro. Era esperto, vivido, mas sua mãe o deixou de quatro, tão inocente, virgem, inalcançável. Parece que ainda o vejo, dizendo para mim apaixonado o quanto Joana era diferente. – Riu, sem vontade. – Realmente diferente. Pior do que a maioria. Deu um golpe tão bem dado que não roubou apenas o coração dele e um pedido de casamento, mas sua alma.

Era uma história bem conhecida para mim. Lembro de quando era pequeno e via meu pai pelos cantos, sem ânimo para nada. E ficava me perguntando por que minha mãe nos deixou. Uma vez quis saber da minha avó se a culpa foi minha, se fiz algo que a irritou e a fez ir embora.

Dantela havia me abraçado e garantido que não. Foi a primeira vez que me explicou que na vida havia dois tipos de pessoas: as que dominavam e as que se deixavam dominar. E que eu tinha que ser forte e ter o mundo aos meus pés, para nunca ser um dominado como seu filho.

Não entendi nada na época. Mas foi algo que martelou enquanto eu crescia, principalmente depois que meu pai se matou. Eu me tornei um dominador nato, para seu orgulho. Mas agora, ali, ouvindo tudo aquilo, sentia um aperto no peito e uma sensação extremamente perturbadora.

Na primeira oportunidade tinha perdido o controle. E a desconfiança que sempre tive de todas as mulheres veio mais forte do que nunca, direcionada a Demi. Por mais que fosse difícil acreditar, ela poderia ser mais esperta do que aparentava. E eu, a sua isca. O pato perfeito para dar a ela uma vida de luxo. Afinal, foi criada para isso. Sabia que seria assediada por homens ricos, com a aparência que tinha. Era só uma questão de tempo até escolher seu alvo e investir, exatamente como minha mãe havia feito.

- Tempos depois de Teodoro ter casado com sua mãe, soube que na mesma época que eles haviam se conhecido, outro ricaço estava de olho nela. Cozinhou a ambos em banho-Maria, até poder se decidir e escolher. – Continuou minha avó e então me olhou, seu semblante fechado. – Só quero que tome cuidado, Joe.

- Eu sei.

- Fique desconfiado e não transe sem preservativo de modo algum. – Suas palavras pareciam direcionadas a mim, deixando-me a cada minuto mais preocupado. – Se observá-la

bem, verá os sinais. É impossível esconder tudo. Talvez note que dá entrada a outros homens ricos também. Depois que deixa de ser virgem, mesmo se concentrando em pegar você, ela pode dar mole a outros homens para garantir uma segunda opção. Só observe.

Estava perturbado, mais desconfiado do que nunca. O que minha avó dizia, poderia facilmente acontecer. E eu me surpreendia pelo fato dela falar aquilo quando eu ainda não engolia aquela história de transar sem camisinha. Tinha estado tão bêbado que até sambei! E tão doido por Demi a ponto de dormir naquele barraco que ela chamava de casa. Literalmente tinha perdido a cabeça em meio ao álcool e ao tesão. Mas e ela?

Demi tinha me dado sua virgindade e depois me deixou quatro dias de molho, para que só pensasse naquilo. Depois me levou para sair, me deu cerveja. Me levou para sua cama. Ela, sempre tão responsável e centrada, não estava bêbada. Por que não lembrou do preservativo, ainda mais sabendo que não usava outro método contraceptivo? Afinal de contas, parecia bem racional.

As dúvidas me assaltavam sem descanso. Analisando friamente e comparando com o que minha avó dizia, parecia tudo armação. Mas quando lembrava de Demi, seu sorriso doce, seu olhar apaixonado e puro, sua entrega, ficava difícil imaginar que pudesse ser tão fria.

E tudo aquilo só me deixava mais nervoso por que me afetava. Não era uma mulher qualquer. Por algum motivo, estava me dominando mesmo contra minha vontade. E podia estar me cegando também. Fazendo-me cair na maior armadilha da minha vida.

- Meu reizinho ... – Minha avó se inclinou para frente, preocupada, segurando de novo a minha mão. Eu entrelacei meus dedos aos dela e ouvi, ligado. – Fique atento com essa mulher. Pode surpreender você. E outra coisa, se olhar bem a sua volta, vai achar outros a quem ela tenta usar. No final das contas, são espertas mas sempre deixam rastros.

- E se Demi for mesmo diferente?

- Bom para você. – Sorriu, triste. – Mas quer arriscar?

- Não.

- O que mais me preocupa, é que nunca vi você assim.

- Não estou apaixonado, vó.

- Não mesmo? Pois acho que está envolvido. Se fosse uma moça da nossa classe social, eu ficaria mais tranquila. Mas sendo uma pobretona, as chances de querer dar um golpe são grandes. Apenas fique atento. Mal não vai fazer.

Depois daquela conversa, eu passei o resto do dia perturbado. Em alguns momentos me enchia de desconfianças, em outros lembrava de Demi e achava impossível que houvesse qualquer coisa falsa nela. O problema era aquele lance da camisinha. Isso é que eu não conseguia digerir.

Ao mesmo tempo, as palavras da minha avó martelaram em minha cabeça: “Pois acho que está envolvido”, deixando-me agoniado, com uma sensação de que estava sem controle de mim mesmo, dos meus sentimentos e pensamentos. Queria me livrar daquela obsessão, me convencer de que ela não era importante, ainda mais agora, mais desconfiado ainda.

O problema era a forma como eu me sentia perto de Demi. Eu a desejava furiosamente. Gostava de olhar para ela, ver ser sorriso, sentir o seu olhar. Gostava da sua companhia. Era muito mais do que já senti por outra mulher. Sentimentos que não conhecia e que poderiam me dominar, se não fosse cuidadoso.

Saí da casa da minha avó como se tivesse ganhado um escudo, decidido a observar e me guardar, a me proteger acima de tudo. Pois uma coisa eu sabia, mulher nenhuma me teria nas mãos.

Na segunda-feira, apareci de repente na Uerj. Deixei meu carro no estacionamento do

Campus e fiquei dentro dele, de olho na entrada da Universidade, esperando Demi sair. Não disse a ela que a buscaria. Mas passei o dia bem perturbado, como dúvidas me remoendo. Eu precisava vê-la.

E então, ela saiu, rindo e conversando com um rapaz. Era alto, bem apessoado e olhava para ela como se estivesse apaixonado. Dava para perceber que era pelo menos de classe média alta e mexia nas chaves do carro. Pararam perto do estacionamento e ela ouvia atentamente o que ele dizia. Por fim, despediram-se com beijinhos no rosto.

Demi acenou e já se virava, quando o rapaz a chamou e segurou sua mão. Disse algo daquele jeito melado quando um homem queria convencer uma mulher a pular em sua cama, fitando-a como se fosse engoli-la viva. Delicadamente ela puxou a mão, sorriu, disse algo. Ele caiu na gargalhada.

Falaram mais um pouco, por fim Demi se despediu e se afastou. O cara ficou parado, olhando pra bunda dela com ar de tarado. Então foi para o outro lado.

Eu estava furioso. Possesso com a ceninha de risos, mãos dadas, charminhos. Saí do carro puto, sem entender a cólera que me envolvia, meus olhos fixos na figura dela que se afastava. Apertei o passo, rangendo o maxilar, meu coração batendo tão forte que quase o ouvia. Antes que saísse do campus eu a alcancei. Agarrei seu braço e a virei para mim.

Demi tomou um susto e arregalou os olhos. Ao me ver, sorriu e levou a mão ao peito.

- Joe! Quer me matar? – Seu sorriso se ampliou, os olhos claros e límpidos brilharam. – O que está fazendo aqui?

- Por que eu viria aqui, Demi? – Meu tom seco, de raiva contida a custo, ou meu olhar duro, a alertaram.

Observou-me com o cenho franzido, o sorriso diminuindo.

- Aconteceu alguma coisa?

- Quem era aquele cara?

- Cara? Ah, o Frank? Meu amigo. Por quê?

- Amigo?

Eu a olhava ainda ferozmente, minha mão em seu braço trazendo-a para mais perto. Mordeu o lábio, fitando-me.

- Sim, meu amigo. O que você tem, Joe? Está com ciúmes? – E ao dizer isso, sorriu de novo.

- Não é ciúme. – Meu tom era frio, desmentindo minha ira, minhas desconfianças. – Só quero saber com quem estou me metendo.

- Como assim? – Demi puxou o braço, se irritando. – Você está maluco?

- Você estava dando mole pro cara. – Afirmei e não a deixei escapar. Segurei seus dois braços e a trouxe para bem perto, meus olhos consumindo os dela.

- Eu?! Quer me largar, por favor?

- Quero que fale o que estavam combinando.

- Combinando? Eu só estava me despedindo dele! Me ofereceu uma carona, mas recusei.

Foi só isso! Veio aqui para me espionar? – Acusou, bem séria.

- Vim aqui buscar você. Mas não gostei da ceninha que vi.

Demi ficou quieta, olhando para mim irritada. Então seu olhar percorreu meu rosto colérico, meu olhar de matar um e acabou sorrindo. Aproximou-se mais, colando o corpo ao meu, dizendo perto da minha boca:

- Você fica ainda mais lindo assim, cheio de ciúme.

Raiva e desejo me atingiram. Fiquei imóvel, não querendo ser distraído por sua beleza ou pela luxúria que despertava em mim. Ainda sorrindo, beijou suavemente meu queixo e tentou se

soltar. Eu deixei. Então se colou toda em mim, abraçando-me pelo pescoço, deslizando os lábios arte minha orelha e sussurrando:

- Seu bobo ... Acha que posso olhar para qualquer outro homem tendo você comigo? Durmo e acordo pensando em você, Joe. Vive comigo o tempo todo.

Não a abracei. Fiquei lá, imóvel, enquanto dizia aquelas coisas e espalhava beijinhos perto do meu ouvido. Parte da minha raiva se converteu em um desejo pesado, quente, que incendiou meu corpo. Mas consegui manter algo de racional funcionando.

O que era aquilo? Queria me seduzir para me cegar? Ou estava sendo sincera?

Antes que eu cedesse como um carneirinho, agarrei de novo seu braço e levei-a comigo em direção ao meu carro, dizendo entredentes:

- Vamos sair daqui.

Demi foi, calada. Somente quando pus o Porsche na rua, dirigindo rápido, ela falou:

- Pare de bobeira, Joe. Não fiz nada demais, só conversei com um amigo.

Eu a ignorei. Estava difícil controlar a irritação que me consumia e não era só por ter ficado possesso dela estar conversando e trocando beijinhos com o rapaz que queria comê-la. Era por tudo. Pelas palavras da minha avó, que martelavam em minha cabeça. E pelo medo que Demi fosse falsa como minha mãe, que estivesse querendo me enganar com sua aparente falta de interesse.

Já era quase onze horas da noite e as ruas estavam com pouco trânsito. Peguei um via expressa e acelerei. O Porsche rugiu e ganhou velocidade rapidamente, como um carro de corrida. Na mesma hora Demi me olhou.

- Joe ...

Acelerei ainda mais. As luzes da cidade passavam por nós como flashes. Ela se assustou:

- Está correndo demais. Pare com isso, Joe.

Eu a ignorei. Passei batido por outro carro, contornei um ônibus e deixei todos para trás, seguindo como uma bala.

- Não estou achando graça. – Olhava para mim fixamente. – Vá devagar!

- Isso é um Porsche. Foi feito para correr. Alcança 277 quilômetros por hora.

- Nem quero saber! Pare esse carro!

- O que é, Demi? Preferia estar num fusquinha à 60 km/h? – Sorri com cinismo e ironia, a raiva me impulsionando.

- Preferia mil vezes! Ao menos estaria segura. Joe, pare! Eu quero descer! – Aumentou o tom de voz, com um misto de raiva e temor.

Reduzi apenas para virar em outra rua, mais deserta, cortando caminho. E meti o pé no acelerador. 150 km/h. 160. 170. 180.

- Pare! – Demi gritou, nervosa. – Joe! Joe!

Algo no tom dela, um desespero pungente, me despertou da raiva. Percebi que estava realmente exagerando e comecei a reduzir. Ela se recostou no banco, respirando fundo e lancei lhe um olhar. Estava pálida, lívida, agarrando sua bolsa com força.

Virei o carro em uma rua menor, deserta e joguei pro acostamento, puxando o freio de mão. Um desejo violento, misturado à raiva, ao ciúme e ao arrependimento, vieram latentes dentro de mim. Arranquei o meu cinto e o dela. Naquele momento, como se esperasse o ponto certo, uma música começou a tocar. ( Kiss of life, Sade).

Demi me olhou furiosa e lutou quando a puxei para mim.

- Me largue! Não toque em mim, seu ... Seu maluco!

- Vem aqui e cale a boca ... – Disse rude, segurando-a firme e sentando-a em meu colo.

Demi me empurrou, realmente fora de si, brava.

- Quero ir pra minha casa! Joe, eu ...

Se debateu e eu a virei sob mim, deitando-a meio no banco, meio encostada na porta. Fui para cima dela, bem mais forte, imobilizando sua cabeça pelos cabelos na nuca, saqueando a sua boca com fúria e paixão. Bateu em meus ombros, cerrou os lábios, fez jogo duro. Puxei sua blusa com força e os botões pularam fora. Ela gritou e foi o que eu precisava para enfiar a língua em sua boca e baixar bruscamente o sutiã, apertando seu seio nu, trazendo-a para mim de modo que estava com as pernas abertas, a saia levantada, enquanto eu pressionava meu pau duro através da roupa em sua vulva coberta pela calcinha.

Senti como o desejo a quebrou, como estremeceu e ainda tentou impedir, mas era arrebatada por ele. Então a beijei com tudo, beliscando seu mamilo, ficando louco pelo tesão. Sua boca se moveu na minha e então gemeu, as mãos que me empurravam me segurando com força.

Comecei a despi-la, rasgando sua blusa, arrancando o sutiã, puxando a saia para baixo com a calcinha, enterrando dois dedos bem fundo em sua bocetinha toda molhada enquanto sugava sua língua. Meu corpo incendiava, febril, meu coração galopava como louco no peito. Era um desespero tão grande e premente que todo o resto ficava ofuscado.

Demi também parecia fora de si de tanto tesão. Arrancou minha camisa, abriu minha calça, desceu-a com cueca e tudo. Ficamos nus entre ofegos, afagos, beijos incendiários. Rasguei um preservativo e coloquei às pressas, mal acabando e já entrando nela, que se abriu toda jogando a cabeça para trás e arquejando, eu enfiando as mãos sob seu corpo e a trazendo para mim, movendo os quadris e fodendo-a com meu pau inchado e em seu tamanho máximo, duro ao extremo.

Ela gritou e cravou as unhas em minhas costas, sua boceta mamando convulsivamente meu pau, seu quadril movendo-se contra o meu vertiginosamente enquanto eu devorava sua boca e empurrava dentro e fundo, naquele prazer agonizante. Demi gemeu e começou a gozar forte, ondulando. Eu fui logo depois, totalmente entregue e impetuoso, descontrolado.

Foi longo e gostoso, cheio de lascívia descomedida, de paixão liberada, de tesão. Demi ficou quietinha embaixo de mim, sua vulva ainda embainhando meu pau, tão deliciosa que eu não tinha coragem de sair dali. E mordi de leve seu queixo, roçando meu nariz em sua face, deliciando-me com seu cheiro e om a sensação de tê-la para mim. Senti suas mãos nas costas e só com muito sacrifício ergui os olhos e a fitei.

Estava corada, olhos brilhando como prata no carro escuro, rosto marcado por uma expressão lânguida. Inclinei a cabeça e beijei de novo sua boca, minha língua buscando a dela, querendo algo que latejava dentro de mim e me deixava inseguro, sem saber o que era.

A paixão tinha cedido espaço ao carinho. Mesmo assim o desejo continuava lá, tão forte que doía. Penetrei-a mais um pouco e engoli seus gemidos baixinhos. Suas mãos enterraram-se em meu cabelo, beijando-me com emoção e entrega, deixando que a fodesse o quanto eu quisesse. E eu queria muito. Assim comecei em estocadas longas e lentas, mas logo meu pau a arreganhava toda e se tornava mais voraz, comendo-a duro.

Puxei-a sobre mim e sentei em meu banco. Montada de pernas abertas, Demi me cavalgou e se inclinou para trás, sobre o volante, quando desci a cabeça em seu peito e lambi seus seios. Tremeu, arfou, despenteou-me todo. E moveu a bocetinha, engolindo meu membro enquanto eu enterrava os dedos em sua bunda e a trazia mais para mim, capturando um mamilo na boca e sugando fortemente o biquinho.

Ele se movia intensamente, pingando, suando, gemendo, seus cabelos se espalhando sobre o volante, sua boca aberta. E eu erguia os quadris, estocando fundo e forte, grunhindo como um animal.

Um farol alto incidiu sobre nós, de um carro que vinha de trás e passou ao nosso lado. Demi se assustou, me agarrou, mas nenhum de nós dois parou, muito além de qualquer controle para conseguir. O carro se foi e continuamos, agora nos olhando enquanto eu a comia, com a boca perto de seus lábios. Disse seco, agressivo:

- A quem você pertence?

Ela estremeceu, como que hipnotizada. Enterrei o pau todo, meus dedos escorregando para o rego de sua bunda e forçando seu ânus, deixando-a ainda mais tensa e excitada. - A você ... – Disse baixinho.

- Diga de novo.

- A você, Joe.

- Nunca esqueça isso. Você é minha, Demi, só minha.

- Sim ... – Moveu-se, fora de si, agarrando meu rosto com as duas mãos, seu olhar consumido pelo meu, seu corpo febril.

- Somente eu vou entrar na sua bocetinha. – Agarrei seu cabelo com força e imobilizei sua cabeça, bem enterrado dentro dela, meu dedo do meio entrando em seu cuzinho, minha boca a milímetros da sua. – Só eu vou comer seu cu e sua boca. Por que é minha, minha.

- Ah, meu Deus ... – Ela perdeu o controle de vez. E quando meu dedo entrou todo, choramingou e explodiu em um novo orgasmo, ondulando, sem poder deixar de me olhar.

E eu não perdi nada do seu gozo, deixando-a se mover livremente, convulsionar, arquejar, apertar meu pau com seus espasmos. Só então fui também, rouco, prazer quente e perverso me dobrando, me enlouquecendo. Esporrei dentro da camisinha com força e Demi beijou minha boca, sendo a sua vez de engolir meus gemidos.

Ficamos lá, até que outro carro passando na rua nos acordou para a loucura de tudo aquilo. Sem dizer nada, nos soltamos e me livrei do preservativo. Nos vestimos e ela murmurou:

- Minha blusa está toda rasgada. Como vou chegar em casa assim?

- Quem disse que você vai para casa? – Indaguei baixo, fechando minha calça. Demi ficou corada. E não disse nada.

9 comentários:

  1. Estou no chão
    QUE ISSO, GENTE QUE FOGO TODO É ESSE
    JOE É UM HOMEM TÃÃÃÃÃÃÃO DOMINADOR

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  2. Ai que ódio dessa avó do Joe..... ele está perdendo o controle.... tenho até medo de onde isso vai dar..... continua logo pelo amor de Deus.......

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  3. Aaaaaaahhhhh que raiva do Joe e da vó dele.. :@
    O Joe por achar que tudo ele tem que ter o controle e age como idiota.. e essa velha da vó dele, por generalizar todas as mulheres, se duvidar até ela foi uma dessas.. u.u
    Ain.. que história, genten..
    Posta mais..
    xoxo

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  4. Enlouquecendo aqui de raiva dessa velha e do joe. Pq ele tem que ser tão idiota as vezes? Vc vai postar mais hj?

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  5. Q raiva dessa avó dele.
    As vezes acho q o Joe n bate mto bem da cabeça

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