23.12.14

Capitulo 2


Joseph Adam Jonas

Eu tomava um gole do meu puro uísque escocês de 12 anos, escutando o que um dos diretores falava sobre a matéria de capa de uma das revistas que eu era dono, para ser lançada na semana seguinte.

Minha cobertura no Alto Leblon contava com alguns conhecidos naquela noite, colegas de trabalho, amigos, empregados e bajuladores. Como na maioria das vezes, eram pessoas chatas, de quem eu logo me cansava. Algumas eu até cortava das próximas reuniões.

Aquela, especialmente, poderia ser um fracasso. Os homens e mulheres ali pareciam querer lamber meus pés, me agradarem de todas as formas possíveis. O que o poder e o dinheiro não faziam com as pessoas. Eram simpáticos em demasia, divertidos e sorridentes. Falsos. Seria melhor descrevê-los assim.

Enquanto Cássio Cavalcanti continuava a falar animadamente sobre a matéria e um casal perto de nós escutava atentamente, eu passei o olhar pelo enorme terraço do meu apartamento.

Um pequeno buffet servia bebidas da mais alta qualidade e petiscos caros e saborosos aos convidados, que ao total deviam ser de umas quarenta pessoas, a maioria mulheres. Com exceção de Alda Guimarães, uma de minhas produtoras, que era feia e tinha mais que quarenta anos, todas as outras eram jovens e lindíssimas.

Eu sorri suavemente. Mulheres ambiciosas, que dariam um membro para estarem ali fazendo contato, mostrando-se, oferecendo-se às pessoas certas e influentes, esforçando-se para se tornarem uma das capas da minha revista MACHO ou uma amante especial, com direito a presentes e prestígios. Todas iguais. Lindas e vazias. Bonecas para serem usadas à vontade.

Elas sempre salvavam aquelas reuniões chatas. Eu me divertia observando seus esforços para chamar atenção, as disputas entre elas, o desejo de se destacarem das demais e as coisas que eram capazes de fazer para aparecer.

Eu, que era dono de um conglomerado de revistas, um empresário de sucesso, um homem rico e poderoso, sempre na mídia, poderia fazer tudo o que eu quisesse com elas. E fazia. Naquele momento mesmo, se apenas pedisse que ficassem nuas e deitassem no chão para que eu, meus amigos e empregados transássemos com elas, com certeza obedeceriam. No ato.

Ter esse poder me agradava. E excitava. Bonecas, com seus corpos perfeitos, sempre prontas a realizar meus desejos. Esforçando-se para agradar. E algumas até conseguiam. Essas eu usava até cansar. As que tinham potencial conseguiam sair nuas na revista MACHO. E poucas, muito poucas, conseguiam um comercial na tevê ou uma ponta em novela. Umas duas ou três, mais espertas, faziam sucesso. Todas passavam por minha cama.

Eu sentia os olhares cobiçosos sobre mim e retribuía os sorrisos ansiosos. Elas ficavam por perto, rondando, tentando mostrar suas qualidades e atributos. Algumas, mais diretas, se aproximavam sem convite, com olhares sedutores e palavras cheias de conotação sexual.

Como aquela garota que conheci na semana anterior, na casa de um empresário amigo meu. Alberto Gaspar tinha 68 anos e só gostava de garotas entre 18 e 20 anos. Ele tinha bom gosto e costumava indicar umas beldades para minha revista, após usá-las. As mais fogosas e que satisfaziam todas as suas vontades eram as preferidas de Alberto.

Aquela morena que tinha ficado pendurada no meu velho amigo tarado naquela festa, era especialmente bonita e liberal. Não tinha ficado nem um pouco envergonhada quando ele descrevera para mim o quanto ela era gostosa e realizava seus caprichos. E nem tinha disfarçado seu desejo por mim, o que fez com que Alberto me convidasse a compartilhá-la.

Dividir mulheres com outros homens não era exatamente minha fantasia sexual favorita, mas eu gostava tanto de sexo que de vez em quando participava de algumas orgias. Naquela noite, aceitei o convite e transamos com ela. Chamava-se Juliane e deu conta de nós dois muito bem. Eu a penetrei em todos os orifícios e a garota ainda pediu mais. Era naturalmente puta. E me agradou com sua beleza, jovialidade e entrega total.

Transei com ela mais duas vezes depois disso, todas muito agradáveis. Ela não se assustava fácil e aceitou tudo que sugeri. No entanto, já começava a me cansar dela. Era sempre assim após conhecer uma mulher na cama e explorá-la ao máximo.

Terminei meu uísque e vi que Juliane se aproximava de mim, sensual em uma roupa colada, vindo com uma amiga ao lado dela.

- Querido, a reunião está ótima! – Parou ao meu lado e segurou meu braço, enquanto eu

entregava meu copo vazio a um garçom que passava. – Minha amiga aqui adorou seu apartamento. Ela já foi em várias festas comigo, em lugares lindos, mas adorou esse aqui.

- Com certeza. – A outra moça sorriu.

Devia ter uns vinte anos e era quase tão bonita quanto Juliane. Pequena, delicada, pele branca, cabelos longos e castanhos claros como seu olhos. Seu ar inocente e angelical era desmentido pelo modo como me olhou, ardente e sensual.

- Essa é Luana, minha melhor amiga. – Explicou Juliane, ainda encostada em meu braço, seus seios firmes me roçando provocadoramente. – Somos inseparáveis!

Eu ergui uma das sobrancelhas com cinismo e, em meio à reunião tediosa, olhei para as duas garotas com um novo interesse. Sozinha Juliane estava deixando de ter graça, mas com a amiga, ambas se tornavam mais interessantes.

- Aceitaria conhecer o resto do apartamento, Luana?

Os olhos da moça brilharam. Na mesma hora Juliane olhou-a de cara feia e pensei como uma amizade poderia se acabar tão rápida diante de uma disputa. Eu me divertia.

- Eu e Juliane teríamos imenso prazer em mostrar a você o meu cômodo preferido da casa. Minha suíte.

- Claro! – O sorriso da morena voltou, exuberante. Sentindo-se como a senhora do lugar, ela disse à outra: - Precisa ver a banheira de hidromassagem. Parece uma piscina! E a cama dá para umas seis pessoas.

- Uau! Estou impressionada!

- Ela está impressionada com tudo, Joe. Principalmente com você. – Juliane ronronou.

- Pensei que fosse um senhor de certa idade. – Esclareceu Luana, fitando-me com admiração de cima a baixo. – Felizmente me enganei.

Eu sorri lentamente. Sem me importar que meus convidados pudessem sentir a minha ausência, levei-as para minha suíte. Pareciam duas crianças que descobrem um lugar secreto e rico, muito diferente de suas realidades.

Não precisei seduzi-las nem pedir nada. Muito menos mandar. As duas eram espertas e sabiam o que eu queria. Pareciam ansiosas em cooperar. Como sempre, tudo estava à minha disposição para pegar e usufruir como bem quisesse.

De pé no meio do quarto, eu as observei calado. Luana parecia uma pouco tímida e percebi que nunca havia dividido um homem com a amiga. Juliane, por sua vez, adorava novidades e parecia exultante. Foi a primeira a se ajoelhar à minha frente e começar a abrir a minha calça. Desci o olhar por ela quando abaixou minha cueca e segurou meu pau pela base, ainda semi ereto. Luana arregalou os olhos:

- Mas ... é enorme!

- Vai ficar maior. Vem aqui, amiga.

Corando, Luana se ajoelhou ao lado dela, fitando meu pau, lambendo os lábios. Juliane me acariciou e lambeu a cabeça suavemente. Depois murmurou:

- Prove.

Continuei imóvel, fitando quase clinicamente enquanto Luana abria a boquinha em forma de coração e enfiava meu pau lentamente na boca macia. Com ar travesso, ergueu os olhos para mim e passou a chupar mais forte, até me enterrar no fundo de sua garganta. Percebi que era bem experiente, poucas mulheres tomavam tanto de mim, sem deixar roçar os dentes, com pressão na medida certa.

Meu pau inchou e alongou com a sua chupada e ela gemeu. Juliane pediu:

- Também quero um pouco. – A amiga me segurou pela base, tirou a boca e na mesma hora Juliane engoliu meu pau, mais esfomeada que Luana, rápida e firme.

- Vocês são duas putinhas. – Acariciei os cabelos macios de ambas, enquanto elas passavam a lamber e chupar meu pênis e meus testículos, até que fiquei completamente ereto.

Levadas, elas sorriram. Juliane deixou a outra me chupando e foi se erguendo devagar, abrindo os botões d minha camisa e lambendo a minha barriga. Enquanto puxava a camisa, beijou e mordeu meu peito.

Eu envolvi o braço em volta da sua cintura, ao meu lado, beijando-a na boca, escorregando minha mão até sua bunda dura e empinada. Eu gostava especialmente de transar com mais de uma mulher. Como era muito fogoso e não gozava fácil, podia me fartar à vontade.

Ficamos naquele joguinho erótico até eu agarrar o cabelo de Luana na nuca e erguê-la, obrigando-a a soltar meu pau. Envolvi sua cintura com o outro braço e na mesma hora ela veio me beijar na boca. Tirei os lábios de Juliane e enfiei minha língua entre os lábios de Luana.

Já fizera aquilo inúmeras vezes. Com duas, três e até quatro mulheres. Era excitante, divertido, diferente. Trouxe a cabeça de Juliane para perto e nos beijamos os três juntos, em uma mistura de línguas e lábios. Por fim, afastei-me um pouco e ordenei, minhas mãos apertando a bunda de cada uma:

- Beijem-se. – Minha voz saiu baixa e firme.

Elas se fitaram por um momento. Luana pareceu ligeiramente acanhada em fazer aquilo com a amiga. Juliane sorriu, sem muita conversa. E aproximou mais o rosto do dela, beijando suavemente seus lábios, até enfiar a língua em sua boca.

Fiquei excitado com as duas jovens se beijando. Sem deixar e olhá-las, comecei a despi-las lentamente, primeiro Juliane, depois Luana, até ficarem nuas, usando apenas suas sandálias de salto alto.

O corpo de Juliane, esguio mas exuberante, com bunda redonda e empinada e seios fartos com mamilos grandes, eu já conhecia pelo avesso. O de Luana era mais magro, seios pequeninos e bicudos como de uma mocinha na puberdade e sua vulva era completamente raspada. Linda.

- Continuem se beijando. – Falei, uma parte de mim excitada, outra ainda fria, como se observasse de longe, de braços cruzados. Era sempre assim. Eu nunca perdia o controle.

Comecei a acariciá-las. Fiz com que se abraçassem, colando os corpos bem feitos, devorando-se no beijo. E passei a me despir, até ficar completamente nu, meu pau muito duro preparado.

Fui para trás de Luana e afastei o cabelo dela para um dos ombros, expondo sua nuca. Eu adorava nucas. Geralmente, quando mordia ali, elas se arrepiavam todas e estrempeciam, gemendo, entregues, como se perdessem as forças. E não foi diferente quando a mordisquei devagar, ela arfou contra a boca de Juliane.

Brinquei um pouquinho, minha mãos acariciando a bunda pequena e empinadinha, enquanto deslizava a língua até sua orelha e ela gemia como uma gatinha. Abri sua bunda, apenas minha boca e minhas mãos tocando-a, meu dedo médio circulando suavemente seu ânus. Ela se remexeu, ansiosa, forçando a bunda contra minha mão. Sorri para mim mesmo, sabendo que queria que eu introduzisse meu dedo ali.

Ignorei-a, descendo mais os dedos até os lábios vaginais já molhadinhos. Ela abriu as pernas, muito empinada, beijando Juliane com sofreguidão, suas mãos enterradas nos cabelos da amiga, seus seios se roçando. Mordisquei seu pescoço com certa força e penetrei o dedo em sua vagina, até o fundo. E então passei a meter ali, sem pressa, com firmeza.

Luana gemeu alto, ainda agarrada à Juliane. Eu as observei. Ela rebolou contra meu dedo, ansiosa, querendo mais. No entanto, eu só fazia o que eu mesmo queria. Retirei minha mão e

me afastei, levando o dedo médio até o nariz e cheirando-o. Depois o lambi suavemente, sentindo seu gostinho levemente salgado. Era impressionante como uma mulher era diferente da outra e isso me agradava muito.

Fui para trás de Juliane e fiz o mesmo processo, satisfeito porque ambas estavam molhadas, excitadas, e eram igualmente gostosas. Juliane, mais agressiva, rebolou e ajudou na penetração, engolindo meu dedo. Até que me cansei da brincadeira e disse, um tanto rude:

- Deitem-se na cama. Quero ver vocês transando. – Falei friamente. Sentei em uma poltrona de couro e esperei ser obedecido.

Elas pararam de se beijar e me olharam, langorosas e lindas. É claro que não negaram.

Foram até a cama, enquanto Luana dizia, um pouco corada:

- Nós nunca fizemos isso uma com a outra. Somos amigas.

- Vão fazer agora.

Nem passava por minha cabeça que elas fossem dizer não. E elas não disseram.

Deitaram-se sobre os lençóis de seda branca da enorme cama e Juliane deu uma risada ao comentar:

- Eu nunca tinha tido tesão por mulher até hoje. – Olhou para mim, sensual, fazendo biquinho: - Só você para me fazer obedecê-lo, Joe.

Eu sorri devagar, sabendo que era mentira.

- Você é naturalmente puta, Juliana. E é disso que eu gosto. Agora pare de falar e vá para cima de sua amiguinha. Quero um show digno de aplausos.

- Você terá, meu amor.

E eu tive. Fiquei lá sentado, masturbando-me lentamente enquanto observava as duas moças lindas e esculturais devorando-se sobre a cama. Elas pareciam ter descoberto muito prazer com o contato suave, os beijos, as peles lisas e as unhas compridas. Luana mostrou-se tão inspirada quanto Juliane e toda hora olhavam para ele, fazendo o que mandava.

Acariciaram-se, deitaram uma sobre a outra, beijaram-se lascivamente, chuparam-se em um 69, introduziram dedos na vagina e no ânus, morderam mamilos, ficaram suadas e arfantes, gozaram.

Por fim, quando eu já me achava duro em demasia, me ergui e me aproximei da cama. Olhei para os corpos jovens e lindos e me deitei entre elas. Na mesma hora Luana e Juliane se debruçaram sobre mim para me beijar. Apenas sorri e deixei que elas me saboreassem.

Elas me deram um banho de língua. Chuparam meus lábios, pescoço, ombros, pernas, braços, peito, barriga, testículos, pênis. Enquanto Luana se debruçava sobre mim, seus cabelos espalhados em minhas coxas, sugando meu pau, Julia7ne enfiou o dedão do pé esquerdo na boca e o chupou.

Depois se dividiram chupando meu pau. O tempo todo eu as olhava, entre excitado e frio, até que achei que estava na hora da brincadeira realmente começar. Estendi um braço, peguei um preservativo na mesa de cabeceira e abri o envelope de um.

- Ponha em mim, Luana.

Na mesma hora obedeceu, passando a mão no comprimento do meu pau, enfiando o preservativo e murmurando:

- Nunca vi um pau tão grande e lindo ...

- Monte em mim. Veja o que acha dele dentro de você. – E olhei para Juliane, estendendo minha mão para ela. – Vem aqui, quero te chupar.

- Faço tudo o que você quiser. – Ronronando, seus seios firmes e pesados balançando, veio engatinhando pela cama.

Luana montou em mim, suas mãos em minha barriga dura, descendo a vagina raspadinha e

engolindo meu pau, enquanto gemia e rebolava. Entrou tudo e ela murmurou:

- Ai, é tão grande e grosso que até dói ... Oh ... Oh, que gostoso ...

Era apertadinha e deslizava, massageando meu membro. Realmente gostoso. Puxei Juliane, que apoiou os dois joelhos ao lado da minha cabeça e se segurou na cabeceira. Agarrei sua bunda e a desci sobre mim, esfregando meu nariz em seus pelos, cheirando-a. Estava melada, com cheiro forte de sexo e gozo, o que me excitou sobremaneira. Deslizei minhas mãos até sua vulva e abri bem seus lábios vaginais, lambendo lentamente seu clitóris até deixa-la doida, estremecendo em controle e gemendo alto.

Alucinada, Luana me cavalgava, sua vagina raspada me sentindo por inteiro bem enterrado, pingando em volta de mim. Se doía, ela gostava, pois gritou como louca, gozando forte.

- Ai, que delícia ... Que pau!

Eu chupei Juliane duramente, enfiei a língua nela, me fartei com seus sucos que jorravam em minha língua. Estava bem excitado, mas ainda sob controle. Já tinham me dito que eu parecia uma máquina de sexo e talvez fosse verdade. Ainda não tinha nascido a mulher capaz de me controlar ou de me fazer perder a cabeça. Como tudo em minha vida, eu reinava absoluto, acima de qualquer descontrole. Frio e focado.

Juliane começou a gozar e murmurar palavrões, fora de si. Prendi o clitóris entre os dentes e lábios e suguei firme, quebrando-a, fazendo-a estalar e ondular, choramingando, rebolando, implorando. Somente então parei, já a empurrando de cima de mim para a cama.

- Estão cansadinhas, não é? Deitem-se quietinhas. Assim.

Deixei ambas de barriga para cima, deitadas lado a lado.

- Abram as pernas. – Havia algo pecaminoso e devasso dentro de mim. Saber que eram minhas, que poderia fazer o que quisesse com elas, era um grande afrodisíaco. Pensei em meus brinquedos, nos objetos de prazer e de tortura, em tudo que poderia fazer para deixa-las escravizadas por mim. Mas ignorei tudo. Ia apenas me divertir com o sexo puro daquela vez.

Arreganhei as coxas de Juliane e montei entre elas, meio ajoelhado, apoiando as mãos na cama. Impulsionei os quadris e a penetrei bem fundo, com força, entrando na carne macia e melada. Ela gemeu alto e observei seu rosto se contraindo de tesão enquanto a comia como um cavalo, sem nenhuma delicadeza. Mordeu os lábios, fez menção de me abraçar, mas disse bruto:

- Não. Fique com as mãos ao lado do corpo enquanto te fodo.

Obedeceu, mas abriu mais as pernas, moveu os quadris para receber as estocadas violentas, seus seios se sacudindo, seus olhos pesando. Saí de dentro dela e fui para entre as pernas de Luana, arreganhando-a, penetrando-a com a mesma dureza.

- Ai, por favor ... Assim você acaba comigo, Joe ... – Sussurrou, toda arrepiada, mordendo os lábios, sua vagina menor e mais apertadinha estrangulando meu pau. Mas não tive pena. Apenas meti duro e forte.

Sorri com satisfação. Bonequinhas. Eu não gostava só de usá-las e me satisfazer. Gostava de vê-las daquele jeito, excitadas, no ponto, gozando e pedindo mais.

Sensualmente, deitei-me mais sobre Luana, meu peito musculoso esmagando seus seios de menina, beijando-a na boca enquanto a comia. Ela reagiu na hora, ondulando sob mim, tirando a bunda da cama para receber as estocadas, chupando a minha língua com volúpia. Deixei que me abraçasse e gostei de como ronronava e se esfregava, como ficava alucinada pelo tesão.

Desci a boca por sua garganta e colo. Enfiei um mamilo bicudo na boca e chupei um de cada vez, até ficarem duros em seu limite. Ela começou a pedir por mais, metendo os dedos entre meus cabelos, se descontrolando.

- Você é tão gostoso, tão lindo ... Ah, meu Deus, que homem tesudo ...Ah, por favor ...

Estava à beira do gozo. Mas parei, deixando-a desesperada, tentando me agarrar.

- Virem-se de bruços. – Eu a larguei, ajoelhado na cama, meu cabelo em desalinho, a respiração levemente alterada. Meus olhos as acompanhava, esperando que obedecessem.

Observei seus cabelos compridos sobre as costas, as cinturas finas, os contornos diferentes de cada uma. Juliane era mais morena e exuberante, sua bunda grande e dura, uma marca de biquíni fio dental. As pernas eram malhadas, ligeiramente musculosas. Luana era mais clara e esguia, bunda pequena empinadinha, pernas longas e finas.

Dediquei minha atenção a uma de cada vez, beijando-as por inteiro. Nuca, costas, pernas, bundas. Abri e lambi o ânus de uma e depois da outra. Elas gemiam, ronronavam, se debatiam. Ajoelhado entre ambos, olhei enquanto acariciava seus orifícios molhados de saliva. Passei a meter o dedo médio da mão esquerda no cuzinho de Juliane e o médio da mão direita no cuzinho de Luana.

- Abram a bundinha para mim.

Elas levaram as mãos para trás e abriram as nádegas. Eu enfiei os dedos facilmente dentro delas, passeando o olhar em sua vaginas inchadas e expostas, brilhando. Não havia dificuldade na penetração, que era prazerosa para ambas. Já deviam ter feito muito sexo anal, o que as alargara um pouco, deixando-as preparadas.

- Ah, Joe ... – Juliane choramingou, olhando para trás. – Por favor, come o meu cuzinho

...

Eu apenas sorri. Brinquei mais um pouco com elas. Quando cansei, mandei que Luana se deitasse de barriga para cima na cama e Juliane fosse em cima dela ao contrário, em um 69, uma chupando a outra. Já estavam muito excitadas e se devoraram, ansiosas.

Fui para trás de Juliane, abrindo sua bunda, me posicionando. Penetrei-a no ânus, mais apertado que na vagina, mas macio e úmido. Ela gritou, pois apesar de tudo eu era grande e grosso. Fui bruto e ela adorou, tornando-se mais esfomeada contra o grelhinho da amiga. Embaixo de mim, Luana parou de chupá-la um pouco e lambeu minhas bolas, fazendo com que o tesão viesse mais potente dentro de mim.

Passou a se revezar entre a boceta de Juliane e meu saco, que enfiava na boca e chupava uma bola de cada vez. Deixei um gemido rouco escapar, excitado, mais bruto ao comer o cuzinho de Juliane. Passei a dar tapas fortes em sua bunda, até deixa-las bem vermelha. Ela gritou sem parar até explodir em orgasmo longo e violento. Só então saí de dentro dela, meu pau duro como uma barra de ferro.

Contornei a cama, enquanto Juliane saía de cima da amiga e caía deitada, exausta, arfante. Fiz Luana ficar de quatro, agarrando seu cabelo e dizendo com ferocidade:

- Agora é a sua vez. – E, atrás dela, meti sem dó em seu cuzinho.

Sexo anal, sem dúvida, era o ponto fraco de Luana. Gritou fora de si, remexendo-se, esticando-se, pedindo mais.

- Ah, que delícia! Vem, come sua cachorrinha ... Ai ...

Gostei de fodê-la daquela forma, ardente e louca, se empinando e oferecendo para mim, rebolando sem parar. Bati firme em sua bunda e alucinou de vez, dizendo obscenidades, implorando por mais, ficando toda vermelha. O cuzinho piscava e sugava meu pau, ela dizia enquanto a espancava duramente na bunda:

- Sim, paizinho, me castiga ... Me castiga com essa mão pesada e esse pau gigante ...

Começou a chorar quando gozou, gritando, implorando, a bunda muito vermelha, cheia de marcas de dedos. Saí de dentro dela e desabou ao lado da amiga, estremecendo.

Eu tirei o preservativo e as virei para mim. Olhavam-me, cativas, abandonadas. E então me

masturbei, o gozo vindo quente. Cerrei os dentes e ejaculei sobre elas, em seus seios e pescoços, espirrando perto da boca de Luana, que ainda lambeu um pouco do meu sêmen.

Relaxei, mais calmo, satisfeito. Exaustas e suadas, meladas do meu esperma, ficaram me olhando. Eu ainda estava bem ereto, um sorriso cínico nos lábios ao indagar:

- Querem descansar um pouco ou podemos continuar?

Luana arregalou os olhos ao ver que eu não brincava.

- Descansar, por favor ... – Ela gemeu.

Eu saí da cama.

- Vou voltar para os meus convidados. Fiquem à vontade e descansem. Mais tarde eu volto.

– Falei com certa frieza, indo para o banheiro.

Luana se virou para Juliane, assombrada, dizendo baixinho:

- Esse homem existe, Ju?

- Eu te falei. Da última vez, ele deu quatro seguidas comigo. Fiquei até assada! É um tarado. – Juliane sorriu, virando-se para ela. – E com aquele pau, caramba ... Rico, lindo, tarado. Perfeito! Só falta se apaixonar.

- Eu já estou apaixonada ... – A outra murmurou.

- Chegou tarde, meu bem. Esse cara vai ficar na minha. Vai ser meu.
Luana suspirou. Duvidava. Joe não era de ninguém.

~

Meninas, vcs comentaram bastante! E sim, nessa fic vai dar p fzzr maratona, ela eh enorme! Acho q uns 40 ou 50 capítulos, n lembro agr...
 E esse capítulo? Meu Deus sksjdkd essa irmã da Demi aí kkkkkk
  Estão gostando? Joe eh um cafajeste msm skdskdmd
 Comentem para o próximo!
Beijos, amo vcs...
Bruna


8 comentários:

  1. Meu deus, que capitulo hein hsushsusuau To no chão
    Mais explícito que cinquenta tons de cinza
    Essa irmã da Demi, desde o primeiro capitulo já sabia q ela era uma bitch

    -Nathalia-

    ResponderExcluir
  2. Estou literalmente subindo pelas paredes kkkkkkkk pelo amor de Deus maratona logo!!

    ResponderExcluir
  3. Jesuis cristim que homem é esseeee? muito cafaaaa ! posta mais florzinha

    ResponderExcluir
  4. PUTA QUE PARIU!!!!
    O Joe é mesmo um cafajeste!!
    Ele diz que nunca perde o controle, quero é ver quando ele conhecer a Demi, ela vai fazer ele perder o controle do jeito!
    Eu to louca para saber como vai ser a primeira vez que o Joe e a Demi irão se encontrar.
    Faz maratona sim, por favor!
    Posta logo!!

    ResponderExcluir
  5. caralhooooo perfeitoooo...posta mais!

    ResponderExcluir
  6. Merece uma maratona de natal
    posta mais !!!!

    ResponderExcluir
  7. Q capituloooooo
    To cm a ppk em chamas

    ResponderExcluir
  8. Concordo com a maratona de natal ....pfvr pfvr pfvr continua logo..... imaginando mil maneiras de como vai ser o encontro dos dois...... que isso....., se esse é só o começo ...... ansiosaaaaa pkct...... postaaaaa

    ResponderExcluir