28.12.14

Capitulo 17 - MARATONA 11/10 *BÔNUS*

Babes, os bônus da maratona serão postados de 30 em 30 minutos, ok? Comentem! Beijos, amo vcs! Bruna.

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JOE

As mãos de Demi subiram por minhas costas suadas, enquanto respirava de maneira desigual, sua bocetinha ainda agarrada em volta do meu pau. Tínhamos acabado de gozar e eu estava sobre ela, dentro dela, ainda dopado demais para pensar com clareza. Mesmo parecendo ter me esvaído, ainda estava duro. Muito duro.

Ergui um pouco a cabeça, encontrando seus olhos fascinados, nublados pelo orgasmo. Sorriu para mim, entregue, toda minha. E moveu-se um pouquinho, o que só fez aquela carne macia deslizar no meu pau. Eu me sentia mudo, confuso, despreparado para o que tinha acontecido. Mas ela murmurou:

- Nunca pensei que fosse assim, tão bom. Tão gostoso ... – E se mexeu de novo, de propósito.

Não aguentei e meti nela mais fundo, num impulsionar do quadril. Puxei até a ponta e meti de novo. Ela gemeu, prazer escrito em seu rosto. Indaguei baixo: - Está doendo?

- Não ...

Era o que eu queria ouvir. Agarrei forte a cabeceira e passei a fodê-la duramente, cheio de tesão. Meu pau entrava e saía, empurrando e esgaçando os lábios vaginais, até que me dei conta de que estava ficando de novo arrebatado. Parei, querendo voltar a ser eu mesmo antes que me perdesse de novo em todo aquele prazer. Abruptamente saí de dentro dela e me ajoelhei na cama, já arrancando o preservativo cheio. Amarrei-o e o larguei no chão. Peguei outro e logo revestia meu pau.

Olhei de novo para ela, ainda aberta, fitando-me, seus cabelos espalhados no travesseiro, sendo um convite tentador e irrecusável. Vi sua vulva inchadinha, onde havia um pouco de sangue e brilhava de lubrificação. Uma fera rugiu dentro de mim. Eu a tinha desvirginado. Era minha. Me amava.

Enquanto aquilo me excitava além da conta, algo me perturbava. O meu descontrole, o modo como me entreguei, as coisas diferentes que senti. Quis ter um tempo só para mim, para pensar, buscar uma explicação. Mas o desejo já me corroía, voraz.

Respirei fundo. Disse a mim mesmo que o que mexia comigo era a sensação de glória e júbilo. Eu tinha conseguido. Finalmente a tinha na minha cama e agora podia fazer tudo o que quisesse com ela. Mas sabia que tinha mais, o que me perturbava além da conta.

Tentei me concentrar. Voltei para cima dela, apoiando o braço na cama, segurando-a embaixo do joelho esquerdo e o levantando bem aberto enquanto empurrava de novo meu pau em sua bocetinha. Demi estremeceu e me engoliu todo, a luxúria vindo com tudo enquanto a fodia duro, fitando seus olhos. Eu a fodia. Era sexo. Puro e gostoso, disse a mim mesmo.

Apoiei o peito sobre seus seios, arreganhando mais sua perna para o alto, comendo vorazmente sua bocetinha. Havia ainda algo ali, me espezinhando e rondando, me deixando nervoso. Demi me agarrou, erguendo a cabeça do travesseiro, buscando a minha boca. Sem saber por que, tive medo de beijá-la, de me descontrolar de novo. Sentia que metade de mim continuava estranha, enquanto a outra metade tentava me convencer que estava tudo bem.

Ela me fitou, segurando minha nuca, puxando minha cabeça para si, saboreando meus lábios. Não pude resistir. Abri a boca e a beijei ferozmente, de modo que caiu de volta no

travesseiro e eu a devorei com tudo. Gemia como uma gatinha, me beijava com fogo, participando ativamente da transa.

Era uma sensação de deslumbramento que me consumia e até certo ponto assustava. O que me deixava mais abismado era não ter conseguido manter a frieza, como sempre foi. Eu simplesmente tinha perdido a cabeça e estava acontecendo de novo. Por isso o alerta piscava dentro de mim e eu tentava chamar o meu racional, deixá-lo na superfície, em uma espécie de luta interna.

Chupei sua língua e soltei sua perna, deslizando a mão em sua barriga, descendo-a entre nossos ventres até encontrar a penugem macia, penetrando-a até esfregar seu clitóris durinho. Demi estremeceu e choramingou enquanto a masturbava e dava estocadas vigorosas dentro dela.

Era delicioso. Apertada demais, quente, molhada, a bocetinha parecia sugar meu pau. Seu gosto me embriagava. Os mamilos pontudos roçavam meu peito. Não lembrei de já ter me sentido tão enlouquecido ao comer uma mulher. Eram sensações que nocauteavam, me deixavam como um garoto, mas acima de tudo, preocupavam.

Parei dentro dela, afastando a boca, respirando fundo. Fitei seus olhos prateados tão lindos, buscando respostas e ao mesmo tempo temendo encontrá-las. E então me dei conta que o tesão absurdo que despertava em mim precisaria de mais tempo para ser saciado. Não seriam duas ou três fodas que me deixariam satisfeito. Eu necessitaria de mais. E isso me acalmou um pouco.

Sim, era isso. Demi tinha sido mais difícil que as outras para levar para a cama. E mesmo sendo virgem, era naturalmente apaixonada, gostava de transar. Além disso, era lindíssima. Claro que despertaria mais meu interesse. Precisava apenas me saciar com ela, até surgir aquela frieza que sempre vinha. Então eu a deixaria e continuaria com minha vida.

Meu corpo aceitou aquela explicação e minha mente se acalmou. Sim, era isso. Eu a teria até o limite, até o prazer ceder e eu voltar a ser o mesmo.

- Bem que você me avisou ... – Ela murmurou, passando uma das mãos em minha barba, movendo suavemente o quadril embaixo de mim, sua bocetinha apertando meu pau a ponto dele inchar e endurecer em seu limite máximo.

- O quê? – Minha voz arranhou. Deslizei o pau para fora e enterrei tudo naquela maciez justa e melada. Tive que cerrar os dentes para conter o tesão absurdamente devorador.

- Que depois que transássemos, eu ia querer toda hora. Eu quero ... Eu nunca pensei que fosse assim ...

Seu olhar era apaixonado, pesado, entregue. Demi não tinha reservas. Tinha se dado a mim toda, de guarda baixa.

Esfreguei suavemente seu clitóris com o polegar, vendo-a estremecer, mordendo os lábios, enquanto a fodia devagarinho.

- Assim como? Gostoso?

- Maravilhoso.

- Você ainda não viu nada. Vou mostrar a você um mundo novo, Demi.

- Já me mostrou.

- Falta muito. Lembra o que disse a você na piscina? Tudo o que eu ia fazer? – Minha voz era dura, meu olhar fixo no dela. Meti mais fundo. - Sim ...

- Nunca deixo de cumprir uma promessa. E vai ficar tão viciada em tudo, que implorará por mais.

- Já estou assim ... – Sorriu devagar, acariciando minha nuca com uma das mãos, a outra

escorregando em minhas costas suadas até minha bunda, onde a espalmou, trazendo-me mais de encontro a si.

- Se arrependeu de ter esperado tanto tempo para experimentar? – Indaguei, muito atento. Era completamente delicioso meter em sua bocetinha desse jeito, lentamente, fitando seus olhos, mergulhando para depois voltar de novo.

- Nunca. Com outra pessoa não seria assim. Só com você.

Calei-me, diante de sua ingenuidade. Quando ficasse viciada em sexo, ia querer dar para qualquer homem que lhe desse prazer. Sexo era sexo. Mas mesmo pensando tão cinicamente, sabia que aquela minha experiência com ela estava se mostrando diferente de todas as outras. Mas só por enquanto. Logo eu me acostumaria e perderia o interesse. Então seria igual. Apenas sexo.

Ainda me perturbava sentir tanta coisa nova e desconhecida. Para uma máquina como eu, controle era tudo. Eu precisava ser bem racional para não perdê-lo de vista. Mas me convenci que, depois que a usasse bastante, tudo voltaria ao normal.

- Faltou seu castigo. Ou acha que esqueci? – Indaguei seco.

Demi arregalou um pouco os olhos, como se não soubesse ao certo o que pensar.

Continuei, enquanto metia meu pau dentro dela bem lento e ondulava com a masturbação. Comecei a roçar a cabeça do pau firmemente em sua parede interna, pressionando, buscando um ponto estratégico. Seus olhos pesaram, a respiração era entrecortada, suas mãos me agarravam, sôfregas.

- Vamos dormir aqui e passar o dia de amanhã nesse quarto. – Falei perto de seus lábios. – Vou fazer muita coisa com você, Demi. Estou louco para entrar onde eu quiser, deixar cada orifício do seu corpo pronto para receber meu pau sempre que eu desejar. E você vai gostar tanto que nunca me dirá não.

- Eu não quero dizer não. – Confessou, já muito arrebatada com tudo, com a manipulação de seu brotinho, com a cabeça do meu pau massageando seu ponto G, com minhas promessas duras.

Tornei-me mais firme. Arquejou, tremendo, me agarrando, arregalando um pouco os olhos. Eu sabia que a pressão aumentava e era isso que eu queria. O problema era que estava tão gostoso, o tesão se acumulando tão voraz dentro de mim, que temi perder o controle de novo. Concentrei-me, tentando ser o mais racional e frio possível, me desligar um pouco do prazer absoluto, em uma grande luta interna.

- Ah, eu ... – Balbuciou, ondas a percorrendo, se tornando mais do que poderia suportar. Parecia querer escapar e se debateu um pouco, suspensa, fora de si. – Joe ... - Sim ...

- Joe, eu ...

Estava perto, eu a sentia ficar cada vez mais alucinada. Segurei o clitóris que estava bem duro e o belisquei, fazendo-a gritar. Depois de ter tido tantas mulheres, eu sabia bem onde tocar e o que fazer para deixar cada uma doida. E queria ver o quanto Demi reagia a tudo isso. Respirei fundo, concentrado, meu próprio prazer na superfície, quase a me dominar. Quase. Eu lutava ferozmente para contê-lo.

- Deixe vir ... – Disse rascante, baixo, pressionando meu pau em metidas curtas, fortes, sempre no mesmo lugar, sem enfiar tudo. Torci o clitóris e ela gritou rouca, fora de si, me apertando, jogando a cabeça para trás e tirando as costas da cama, já arrebatada, no auge. E dei o golpe final, pressionando bem firme dentro dela, ao mesmo tempo que apertava mais seu brotinho, a ponto de ser atacada por um misto de dor e tesão.

Fiquei com o olhar fixo em seu rosto quando estalou e gritou dolorosamente, explodindo em

um orgasmo furioso, contorcida, arrebatada. Na mesma hora senti o jato quente no meu pau, escorrendo para fora, descendo por nossos corpos e caindo na cama. Era o que eu queria e isso me deixou doido, meu pau tão doído que era um custo manter o gozo controlado. Meti de novo, forçando no mesmo local, tornando-me mais bruto. Demi ejaculou de novo, querendo escapar e ao mesmo tempo me agarrando, lutando e se entregando, em um misto de agonia e prazer.

E então não aguentei mais, tenso, apertando os dentes. Fui envolvido pelo tesão absoluto e meti nela fundo, com força e violência, abrindo sua bocetinha encharcada, fodendo-a brutalmente.

- Ah, meu Deus! – Suplicou, fora de si, alucinada. Grunhi como um animal e a devorei, gozando, me esvaindo dentro dela, enquanto gozava e ejaculava sem parar, completamente enlouquecida.

Foi longo e extremamente prazeroso. Quando acabou, desabei sobre Demi, exausto, exaurido. Estava tão fora de mim que rolei para o lado, com medo de continuar, de perder o controle tão completamente.

Ficamos lá, lado a lado, nossas respirações demorando para voltar ao normal. Começava a escurecer e aos poucos fui percebendo as coisas a nossa volta. O canto das cigarras lá fora, a brisa suave que vinha dos janelões e porta abertos e secava o suor da nossa pele.

Fechei os olhos. Teria que transar muito com Demi. Até me acostumar. Enquanto isso, a manteria comigo.

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