29.12.14

Capitulo 24

Aquiiii! Uma hora, sete comentarios! Vcs merecem esse, hehe' Comentem, ta? Beijos, amo vcs! Bruna.

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JOE

Passei uma sexta-feira infernal. A dor de cabeça da ressaca tomou proporções

gigantescas e só aliviou depois de dois comprimidos. Tentei trabalhar normalmente, mas foi difícil. Estava puto, furioso e dividido. Precisava pensar e não queria. Pois tinha medo das minhas conclusões.

Fui um irresponsável, um maluco. Beber daquele jeito e sambar já tinha sido uma loucura. Dormir na casa de Demi, naquele quarto apertado, na cama minúscula, piorou. Mas transar sem camisinha? Puta merda, que vacilo gigantesco!

Eu só tinha pensado em comer Demi, como um tarado filho da puta! Não pensei em mais nada, só com a cabeça de baixo. Meter nela, como quis a cada dia daquela semana, só isso. O resto, foda-se! E agora? Dor de cabeça era pouco pra mim.

E Demi? Foi como eu, levada pelo tesão e pelo álcool? Sua culpa era como a minha, a pura irresponsabilidade? Ou tinha algo mais atrás disso tudo e era mais esperta do que aparentava? Eu poderia ser a isca que vinha esperando para abocanhar e prender com uma virgindade e uma gravidez?

Cresci ouvindo de minha avó como minha mãe destruiu meu pai. Como o enganou com uma falsa ingenuidade e tirou tudo dele, até sua vida, em nome da riqueza. Jurei nunca ser como ele. Nenhuma mulher que encontrei no caminho me mostrou que era possível confiar. Até Demi. Estava começando a acreditar que ela era diferente. E agora acontecia isso.

Pensei sobre o assunto o dia todo. Queria que tudo fosse mais fácil, que não estivesse tão ligado nela. Aquela paixão fora de hora estava me desequilibrando e perturbando, afetando meu discernimento. Eu mal me reconhecia naquele homem. E isso, mais do que tudo, me enraivecia.

Analisei os vários pontos daquela questão. Se fosse realmente esperta e quisesse me dar o golpe, por que teria me contado que não usei camisinha, quando viu que eu nem me lembrava? Contando, me deixava alerta para as próximas vezes. Poderia simplesmente esperar, dar uma de inocente e só me avisar quando o fato se concretizasse. E se não engravidasse, teria outras oportunidades.

Ao mesmo tempo, como alguém tão responsável como ela, que cresceu sendo criada para dar em cima de milionários, não estando bêbada como eu, dava um furo daqueles? Tudo bem que era inexperiente, mas não era burra. Estaria tão apaixonada assim por mim a ponto de perder a cabeça?

Foi realmente um dia daqueles, mas ao final dele, tudo o que eu conseguia pensar era em seu olhar parecendo tão sincero ao afirmar que não planejara nada e depois sua mágoa aparente, a tristeza que tentava disfarçar. Seria tão boa atriz assim? Era dessa maneira que homens espertos e experientes se tornavam fantoches de piranhas, caindo no canto de serei de falsas ingênuas?

Voltei para casa perturbado, disposto a passar um tempo longe de Demi, até pôr minha cabeça no lugar e tirar algumas conclusões. Mas em meu apartamento vazio, me senti muito sozinho. Evitei minha avó, sabia o que diria. Não queria ser influenciado. Queria pensar por mim mesmo.

A dor de cabeça tinha sumido, mas as dúvidas não. No entanto, me vi recordando a noite anterior, como nos divertimos e dançamos juntos, os olhares de amor e Demi para mim, seu jeitinho carinhoso e provocante. Fui engolfado por uma onda de saudade e de medo. Medo dela ser realmente uma pessoa boa, a que eu aprendi a admirar, e de afastá-la de mim antes que estivesse preparado.

Tomei uma decisão que poderia ser a mais errada, mas que foi a única que eu poderia tomar. Peguei as chaves do meu carro e saí.

Não demorei muito para chegar à Tijuca e dali à Uerj. De lá liguei para o celular de Demi,

lembrando que ela havia dito que na sexta só tinha duas aulas.

- Oi, Joe. – Disse baixo, num tom difícil de discernir.

- Oi, Demi. Já saiu da faculdade?

- Acabei de sair.

- Estou esperando você na saída.

- Está aqui? – Indagou em um sussurro surpreso.

- Sim.

- Tá, eu ... Eu já estou indo.

Não demorou muito e a vi nos portões de saída, olhando em volta. Então veio em direção ao carro, parado no acostamento.

Saí e nos olhamos. Havia uma gama de sentimentos ali, mas a fitei bem compenetrado. Podia sentir seu nervosismo, seu olhar ansioso, a preocupação deixando-a tensa. Mas também uma alegria contida, como se não tivesse esperado me ver tão cedo.

- Tudo bem? – Indaguei.

Fez apenas que sim com a cabeça. Percebi que queria beijá-la, abraçá-la forte. Mas ainda me contive. Contornei o carro e abri a porta para ela. Veio quieta, sem me olhar. E entrou.

Fui para meu lugar. Pus o carro em movimento. Enquanto seguíamos pelas ruas da Tijuca, calados, uma música começava a tocar. Era de Jason Walker, chamada Down. O ritmo lento e triste parecia pano de fundo para como nos sentíamos.

Seguimos em frente e pelo menos naquela noite eu queria parar de pensar. Queria esquecer o que me preocupava e simplesmente ficar com ela. Mas estava acostumado demais para perder o costume, talvez quando precisava ser realmente mais frio e analítico.

Via as luzes da cidade à noite passando do lado de fora e sentia Demi ali, muito quieta, olhando pela janela. E se fosse verdade? E se tivesse engravidado? O que seria de nossas vidas? Eu tinha entrado naquela loucura com o único intuito de levá-la para a cama. Em que momento as coisas se complicaram tanto?

Segui em direção à Zona Sul, ao Alto Leblon. Ao meu apartamento. Por que apesar de tudo, de todas as dúvidas e desconfianças, eu precisava dela naquele momento. Ainda não estava preparado para mandá-la ir. Eu o faria, disse a mim mesmo. Mas não agora.

Ficou muito quieta, mesmo quando estacionei na garagem do prédio em que morava. Eu também não queria conversar. Não havia mais muito a ser dito. Saí do carro e abri a porta pra ela. Saiu, olhando-me. Nos fitamos por um momento, sérios. Então indiquei o elevador e me seguiu até ele. Subimos. Entramos e a sala estava fracamente iluminada. Parecia meio perdida ali.

Sua beleza me comoveu. Seu olhar para mim, como se suplicasse que confiasse nela, me dobrou. O desejo fez o resto. Fui até ela e Demi deixou a bolsa cair no chão. Seus olhos estavam com lágrimas quando a agarrei forte e a beijei. Retribuiu do mesmo jeito, me apertando quase que com desespero, sua língua na minha, seu corpo gritando que era meu.

Mantive sua cabeça imóvel, meus dedos bem enterrados em seu cabelo na nuca, minha boca comendo a sua, devorando-a, enquanto a outra mão se espalmava em suas costas e a trazia para mim. Era uma necessidade que eu não entendia e odiava, mas que estava lá presente, me deixando enlouquecido, dominado por sensações desconhecidas e viciantes com a droga mais potente.

Demi passou as mãos por mim, segurou meu rosto com as duas mãos, tão entregue e apaixonada, tão minha, que parte das minhas dúvidas se foram. Algumas coisas se mostravam mais sentindo do que falando. E parei de lutar. Senti.

Não deixei de beijá-la enquanto arrancava sua blusa e seu sutiã, ou quando baixei sua calça

com a calcinha. Demi terminou de tirar, pisando em cima, livrando-se dos sapatos com os pés. Ficou lá, nua em meus braços, enquanto eu estava totalmente vestido em meu terno escuro. Começou a desfazer o nó da gravata e não conseguiu, gemendo impaciente. Foi quando parei de beijá-la e a olhei.

O tesão era maior do que tudo e tão violento que me espezinhava, ardendo, queimando. Segurei-a firme pelos quadris e a tirei do chão, seus seios ficando a poucos centímetros do meu rosto. Na mesma hora apoiou as mãos em meus ombros e foi assim que a levei para meu quarto.

Olhava-me, em um misto de desejo e amor, tão cristalino que brilhava. Não quis pensar. Deitei-a na cama e vendo-a ali, tão nua e bela, soube que a teria como tivesse vontade. Eu a faria minha à minha maneira, até a exaustão, até saber que nada mais importava.

Tirei o cinto da minha calça em um movimento brusco. Não sei se pensou que bateria nela, pois arregalou os olhos, assustada. - Erga os braços. – Disse baixo.

Não recuou. E quando obedeceu, prendi seus pulsos juntos, bem firme. Então levei-os à cabeceira, onde terminei de prender. Com uma das mãos segurei as dela, sem meios de fuga.

A outra corri em sua cintura fina e na barriga, deixando que meu olhar a apreciasse.

Demi tremia. Lambeu os lábios, em expectativa, vendo-me ali vestido, ajoelhado a seu lado. Mas não fiz nada, simplesmente me levantei e andei pelo quarto até um aparador, onde havia um barzinho. Peguei dois cubos de gelo do frigobar e pus em copo, seguido pelo uísque. Sentia seus olhos em mim.

Deixei o copo na bancada e tirei minha gravata, seguida pelo paletó. Larguei-os no encosto da poltrona, onde sentei com calma. Comecei a abrir os botões da camisa, fitando-a, encontrando seu olhar temeroso, ansioso, vendo seus lábios entreabertos, seu corpo lindo e nu ali preso, esperando por mim.

Inclinei-me, tirando os sapatos e as meias. E me desfiz da camisa aberta. Só então me ergui e foi a vez de tirar a calça e a cueca boxer branca. Estava nu e ereto. Peguei o copo de uísque e tomei um gole. E voltei a andar pelo quarto, enquanto me acompanhava. Deixei o copo na mesinha de cabeceira ao lado da cama. Abri a gaveta, peguei alguns preservativos e deixei ali também. Só então voltei a me ajoelhar na cama a seu lado e Demi respirava irregularmente.

Minha cabeça foi em seu seio, naqueles mamilos rubros e bicudos, tentadores, uma perdição. Abocanhei um e mordi.

- Ah ... – Tremeu incontrolavelmente, sacudindo-se na cama. Prendi entre os dentes e suguei com força. Arquejou: - Joe ...

Chupei bem firme, sem parar a sucção que devia estar causando um misto de dor e prazer. Demi puxou os braços, que continuaram presos. Torceu as costas, tirando-as da cama, favorecendo minha boca, que puxou mais forte ainda. Choramingou, agoniada, apertando uma coxa contra a outra, respiração entrecortada.

Eu a torturei só no mamilo direito, mas todo seu corpo reagiu, se bateu, ondulou. Gemeu e ronronou. Ficou fora de si. Então me ergui, vendo como aquele brotinho estava mais bicudo e vermelho que o outro, esticado em seu limite. Fitou-me suplicante, com pálpebras pesadas, aquele ar meio de bêbada que ficava quando sentia tesão. Mas tudo o que fiz foi dar-lhe as costas e ir ao banheiro. Quando voltei, olhou rapidamente o que pus ao lado do copo e das camisinhas. Uma vela branca quadrada e perfumada, um isqueiro, um tubo de gel lubrificante. Para completar tudo, tirei uma venda preta da gaveta e larguei perto de tudo.

- Joe ... – Começou, rouca.

- Não diga nada. – Avisei sério, sem admitir recusas.

Arregalou um pouco os olhos tornando-se mais ansiosa.

Peguei o copo e tomei um grande gole do uísque, até deixar apenas as pedras de gelo. Engoli e então pus o gelo na boca. Rolei-o um pouco no interior, então a prendi entre os dentes e me aproximei de sua boca. Quando encostei o gelo em seus lábios, abriu-os, muito quieta, somente seus olhos vibrando. Como a me provocar, pôs a língua pra fora e lambeu meus lábios e depois o gelo.

Deixei-o em sua boca. Chupou-o, enquanto eu a fitava bem de perto. Então encostei meus lábios e devolveu o gelo, como se soubesse que era o que eu queria. E era.

Mantive-o preso entre os dentes e desci a cabeça até o mamilo esquerdo, o que eu não tinha chupado. Passei a ponta do gelo ali e Demi gemeu e estremeceu. Esfreguei no brotinho, até intumescê-lo todo e o gelo derreter, escorrendo em sua pele.

- Ai ... Ai, meu Deus ... – Arfou, muito excitada.

Torturei-a assim, fazendo-a se mexer, gemer, olhando-me como que hipnotizada. E o gelo não ser mais que uma pequena pedrinha. Pus na boa, onde terminou de se desfazer. Sentado na cama, peguei e acendi a vela.

- O quê? Joe, o que você ...

- Já disse para ficar em silêncio, Demi. – Fui bem seco.

O medo a fazia querer se rebelar. Deixei a vela acesa sobre a cômoda e peguei a venda. Vi que queria pedir, suplicar, tensa, nervosa. Mas não o fez. E seu olhar foi escondido de mim quando amarrei a venda atrás de sua cabeça. Respirava pesadamente.

Eu sabia que logo estaria falando de novo e era o que eu queria. Mais um motivo para poder castigá-la.

Peguei a vela. Dei uma distância segura, ao ponto em que a parafina ao derreter fosse esfriando um pouco mais até gotejar a acertar o alvo. O objetivo não era queimá-la ou causar muita dor. Mas esquentar, em algo suportável, que junto com outros estímulos trariam uma sobrecarga de prazer.

Mirei no mamilo da esquerda, que eu havia chupado primeiro até ficar bem esticado. Quando a parafina pingou ali, Demi gritou e se debateu em suas amarras.

Na mesma hora pus a vela na cômoda e fui ao outro mamilo, ainda bem gelado. Era frio e calor. Enfiei-o na boca e chupei com força, esquentando-o, saboreando-o com rudeza.

- Por favor ... – Suplicou chorosa, o brotinho direito coberto pela parafina que havia esfriado e endurecido. Sem deixar de sugar o esquerdo, abri suas pernas e meti dois dedos dentro de sua bocetinha. Entrou fácil, tão melada estava. Gritou de novo, se sacudindo, agoniada, no ápice da lascívia. E passei a fodê-la duramente com ambos os dedos.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhh ...

Chupei e meti. Ficou louca, alucinada. Então parei, tirando os dedos cheios de seus sucos, forçando-os em sua boca, obrigando-a a chupar os dois, com seu próprio gosto. Isso a deixou mais arfante, lambendo-os, sugando-os com força.

Meu pau latejou, o desejo em patamares elevados também para mim. Mas lutei, cerrei os dentes, peguei a vela de novo. Quando despejei a parafina no mamilo livre, que eu tinha acabado de chupar, Demi gritou abafado com os dedos enterrados na boca. Apaguei a vela e a deixei de lado.

Bruto, cheio de luxúria, abri suas coxas. Tirei os dedos de sua boca e voltei a enfiar em sua bocetinha. Agarrei seus cabelos e virei a cabeça para mim, dizendo rouco, quase gruindo:

- Mama o meu pau. – E o forcei em sua boca, ajoelhado perto de seu rosto.

Estava tão desesperada, tão esfomeada, que abriu os lábios em volta do meu membro e

chupou com força, movendo a cabeça, tomando tanto quanto conseguia. Era uma delícia, sua boca quente e úmida, bem macia, deslizando em mim.

Passei meus olhos por ela, seu corpo nu e amarrado, os mamilos com parafina endurecida, a pele corada pelo tesão, as pernas abertas e a bocetinha brilhando com seus líquidos enquanto eu metia meus dedos. Fitei seu rosto e puxei a venda, querendo ver seus olhos enquanto tinha meu pau dentro da boca.

Quase ejaculei pelo prazer delicioso e intenso. Olhou-me com uma entrega tão grande, uma luxúria tão enternecedora, que tive que conter o ar e sair de seus lábios antes que fosse tarde demais. Meu coração disparava loucamente. Precisava de mais, antes que perdesse de vez o controle.

Puxei os dedos e fui para cima dela, já colocando um preservativo. Tão logo terminei, abri as coxas para o lado e desci a boca em sua bocetinha, chupando-a com força. Demi gritou, as pernas tremendo sem controle, gemidos entrecortados cortando o silêncio do quarto. Tomei o clitóris todo, sugando com força, deixando-a devassamente delirante, desconexa, despejando mel na bocetinha.

Passei os dedos naquele líquido todo, esfregando-o em seu cuzinho, espalhando. Estremeceu, alucinada, desvairada, ainda mais quando forcei um dedo ali, até penetrá-lo bem fundo e passar a estocar dentro dela. O ondular do seu corpo e seus choramingos denunciaram o orgasmo que se aproximava.

Ergui-me, puxando o dedo fora, encostando seus joelhos bem abertos no colchão enquanto deitava sobre seu corpo e metia meu pau em sua bocetinha. Na mesma hora Demi perdeu o resto do controle e enquanto meu pau a penetrava, gozou fortemente, latejando, convulsionando, apertando. Fechei minha mão firme em volta da sua garganta e a comi com fúria cega, fitando seus olhos, rosnando.

Algo como medo passou por seu rosto, mas isso apenas aumentou o seu prazer. Gritou rouca, de novo e apertei um pouco mais, só o suficiente para sentir que eu tinha poder sobre ela, que estava ali completamente submissa, dependente da minha vontade. Eu quase gozava também, mas lutava, tentava manter um controle que aprendi a ter com anos de prática, embora fodê-la fosse muito melhor do que tudo que já fiz até então.

- Goze mais. – Ordenei, uma raiva impressionante se misturando a todo o resto, ao desejo descontrolado, aos sentimentos que eu não queria ter, mas tinha, à desconfiança que me espezinhava.

Empurrei mais firme em sua boceta e ela pingava e puxava meu pau para dentro, seu quadril me buscando desesperadamente, o orgasmo se estendendo e estalando, deixando-a abismada, entregue. Eu a fodi duro. Tirei o pau todo e larguei sua garganta. Meti até me enterrar todo, saí e entrei diversas vezes, a penetração fazendo sons no quarto.

Por fim Demi desabou exausta, toda aberta e corada, olhos pesados. Mas não tive pena. Continuei a comer sua boceta, arrepios de prazer vindo violentos, minha mente dominando o corpo, mesmo que parecesse impossível. Mas não durei muito também. Senti que quebrava e estalava e enterrei todo o meu pau, que ondulou enquanto o gozo saía em jatos fortes dentro da camisinha, agasalhado no mais fundo do seu corpo. Rosnei e o tempo todo ela me olhou, como que hipnotizada. E eu olhei de volta, até que não restava mais nada para sair.

Fiquei parado, ainda ereto, meus braços com músculos sobressaltados pelo esforço. Percebi que só uma pequena parte da necessidade tinha sido satisfeita. Eu queria e precisava de mais.

Ajoelhei na cama entre suas pernas abertas e saí de sua bocetinha, fazendo-a estremecer.

Tirei o preservativo, dei um nó e o larguei no chão. Estendi a mão, peguei mais um e o tubo de

lubrificante. Demi lambeu os lábios, respirando irregularmente. Balbuciou:

- Me solte, Joe ... Vamos conversar.

- Chega de conversa. – Cortei, já colocando o preservativo no pau bem duro. Quando espirrei o óleo nos dedos e espalhei-os em seu ânus, voltou a pedir:

- Estou cansada ... Não aguento mais ...

Eu a ignorei. Quando meti dois dedos em seu cuzinho apertado e os girei, disse brusco:

- Vai aguentar e vai gostar, gozando de novo.

Algo em mim a deixava nervosa. Talvez saber que ainda desconfiava dela. Sentia sua agonia, seu desejo de me convencer, ao mesmo tempo que também parecia se magoar com tudo. Era muita coisa entre a gente e eu nem podia acusá-la, pois iniciei tudo aquilo quando me decidi a usá-la, a tê-la sob qualquer circunstância. Mesmo com ela eu a traí e não me mostrei. Como podia agora exigir algo em troca? Mas eu exigia.

- Ai ... – Choramingou, quando enfiei três dedos e a deixei bem lubrificada. Lágrimas vieram a seus olhos quando, ainda ajoelhado, abri suas pernas e as ergui um pouco, o bastante para mirar meu pau em seu cuzinho. E então forcei, abrindo-o, entrando. – Ai, não ... Joe!

Deslizei até o fundo, tão apertado que minhas bolas doíam, contraídas. Parei então, bem fundo, fitando seus olhos. Ordenei baixo:

- Mexa os quadris. Faça meu pau deslizar no seu cuzinho. Agora.

Parecia amedrontada, mas também fora de si, arquejando. Devagarinho, moveu a bunda e senti a carne macia e apertada passando em volta do meu pau. Gemeu, tremendo, movendo de novo e de novo. Percebi o exato momento que o prazer foi maior do que tudo e a golpeou. Seus olhos semicerraram, seus lábios entreabriram em busca de ar, as faces se tingiram de vermelho. Então rebolou, descomedida, forçando, querendo, tomando. Parecia massagear meu membro, apertando-o dolorosamente, gostosamente. Fiquei louco de tanto tesão, algo pareceu se romper dentro de mim.

Segurei sua perna esquerda e a ergui até meu ombro, bem aberta enquanto me deitava sobre seu corpo e passava a comer seu cuzinho com força. Demi estalou e lágrimas pularam de seus olhos, sem controle. Fitava seus olhos enquanto estendia a mão e soltava o cinto que prendia seus pulsos. Tão logo se viu livre, ela me abraçou cheia de desejo.

Era difícil me controlar. Eu não queria só sexo, queria aquele algo mais que me puxava irremediavelmente para ela. Assim me acomodei em seu corpo e busquei sua boca com sofreguidão. Demi gemeu e me beijou com amor e paixão, com luxúria e pecado, agarrando-me, sendo toda minha.

Sentimos a conexão única, mais do que química e lascívia, aquele algo muito maior que esteve presente o tempo todo entre nós. Eu a fodia e queria, desejava e precisava. Nunca me tornei tão refém de uma mulher, tão desesperado para lutar contra e continuar mesmo assim querendo mais. A verdade, que me enfurecia, é que eu estava ficando cada vez mais doido por Demi.

Sua língua se fundiu na minha. Suas unhas se cravaram em minhas costas e nos músculos da bunda, como se precisasse de ainda mais e assim a fodi bruto, violando seu cuzinho com meu pau tão grande e grosso para ela, machucando-a e adorando-a ao mesmo tempo. E isso a fez gritar em minha boca e estalar em uma novo orgasmo, fora de si.

Quis aproveitar, continuar, sugar tudo que havia ali. Mas também foi mais forte do que eu. Gozei em jatos violentos, estremecendo entre seus braços, me dando mais do que já tinha me dado.

8 comentários:

  1. 50 tons de cinza? Para fracos u.u
    Que capítulo foi esse, genten..?
    O.O
    Posta mais..

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  2. To D E S M A I A D A. Que hot foi esse? Jesus
    Cinquenta tons de cinza n chega nem perto
    Finalmente resolvi criar vergonha na cara e me logar

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  3. Será que ela vai se assustar com o jeito que ele tratou ela? O que vai acontecer? Continua por fvrr....,,,

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  4. DESMAIADA, QUE HOT FOI ESSE?
    Como a Nathalia disse: 50 tons de cinza não chega nem perto.
    Jesus, que HOT heim?!!!!
    Posta logooo

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  5. Comassim O.O queissu
    Posta mais uuunnnnsss ...

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  6. Meu Deus!! O que é isso Jesus!!
    Esse hot foi...sem palavras!! Mas acho que a Demi vai ficar triste depois por o Joe ter a tratado desse jeito.
    Posta logooooo

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  7. Que capitulo foi esse?
    Caramba, nem sei o que falar! Posta logo♡♡♡♡♡

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  8. OMG!! QUE HOT FOI ESSE ? G-ZUIS .... ~ LE EU VOMITANDO ARCO-ÍRIS ~ Heheh ... *u* CAPÍTULO PERFEITO, POSTA LOGO ♡♡♡

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