Miguxas! Tudo bem? Se n me engano, falta muito pouco p coisa começar a desandar... Se preparem! Comentem e eu posto mais um hj! Beijos, amo vcs! Bruna.
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DEMI
Eu perdi as contas das vezes em que Joe me pegou
aquela noite. Não comemos até estar de madrugada, exaustos de tanto
foder. Estava dolorida, alquebrada, abandonada na cama, sem poder me
mover. Parecia insaciável e era só me tocar para que eu me tornasse
também.
Estava largada entre os lençóis amarfanhados
quando veio com uma bandeja com queijos, frutas, pão e suco. Devorei
tudo com ele, até não sobrar nada. E então me recostei nos
travesseiros olhando-o, com vontade de chorar.
- Não quero mais ficar aqui. – Falei baixo.
Sentado na beira da cama, nu, ele deixou a bandeja
de lado e me encarou. Seus cabelos negros e abundantes estavam
despenteados. A barba parecia mais densa, talvez não a tivesse
aparado naquele dia. Os olhos negros mantinham aquela reserva que não
havia antes.
- Por quê? – Indagou seco. – Pelo que estou
vendo, está gostando tanto quanto eu.
- Do sexo, sim. Não da maneira como está me
olhando.
- E que maneira é essa?
Engoli em seco. De repente me senti mal. Cansada
de ser julgada por um erro que não era só meu. Saí pelo outro lado
da cama, meus músculos trêmulos após tantos esforços, buscando
minhas roupas. Joe se levantou e se aproximou.
- Aonde pensa que vai?
- Vou embora.
- Não. – Segurou meus braços, quando já ia
seguir para a sala para pegar minhas coisas.
Nós nos olhamos e desabei:
- Eu sabia desde o início que não ia dar certo,
Joe. Fui teimosa em insistir. Você tem seu mundo e eu o meu. Não me
conhece, não sabe quem sou, não é obrigado a confiar em mim. Já
disse e repito, não quero estar grávida. Não me lembrei da
camisinha. Não armei para você. Se Deus quiser, não vai acontecer
nada. Mas ao menos serviu pra gente ver que isso não vai dar certo.
Então, me deixe ir embora. Agora.
Ele me olhava duro, sério, como se quisesse ler a
minha alma. Eu sabia que sofreria horrores, que não o esqueceria
jamais.
Apesar de estarmos juntos há pouco tempo, tinha
certeza que o amava com todas as minhas forças, com tudo de mim.
Duvidava que outro homem pudesse me fazer sentir assim. Mas nada
disso me faria me humilhar e suplicar, ou ficar ali sabendo que podia
estar pensando as piores coisas a meu respeito, que eu era a mulher
que minha mãe me criou para ser.
E então, em meio a tudo, àquela dor voraz que já
me consumia e ao desespero latente, algo nele aliviou. Pareceu
acreditar em mim e aquela desconfiança feneceu, abrandou.
Sua mão veio ao meu rosto e me acariciou. Sua voz
saiu baixa:
- Tenho tanta culpa e responsabilidade quanto
você, Demi.
- Eu sei. Mas estava bêbado. Eu deveria ter
estado mais alerta. Minha culpa foi maior.
- Não. Estamos agindo como se a gravidez já
fosse fato, e não é. – Suspirou. – Não vai ser. Vamos esquecer
isso por enquanto.
- Como? – Indaguei agoniada.
- Vivendo. Seguindo em frente. Até termos uma
resposta.
- E vamos conseguir?
- Vamos tentar.
- Você jura? Jura, Joe?
- Sim.
Eu o abracei forte, apoiando minha cabeça de lado
em seu ombro e fechando os olhos. Fiz
de tudo para acreditar.
Ele acariciou minhas costas nuas, deslizou a mão
em meus cabelos, a ternura presente nesses gestos. Então ergueu meu
queixo e quando fitei seus olhos, aquela coisa ruim tinha saído.
Suspirei, aliviada. E o beijei na boca com sofreguidão.
Foi gostoso, apaixonado, terno. Depois me pegou no
colo e me levou para o banheiro enorme. Estávamos pegajosos de suor
e gozo, de tanto tesão pelos poros.
Não paramos de nos beijar, de pés no box imenso,
sob o jato da água morna do chuveiro. Estava toda dolorida, mas o
desejo era tanto que nem me importava, só queria mais, como um
vício, uma necessidade, uma prioridade.
Apertou minha bunda e me colou contra si,
saqueando minha boca. Segurei seu pau com as duas mãos e o
masturbei, girando meus dedos molhados a sua volta, apertando suas
bolas, querendo-o tanto que doía.
Sua barba me arranhava e isso só excitava mais.
As mãos percorreram meu corpo, lavando, acariciando, tocando. Caí
de joelhos a seus pés, metendo seu pau na boca, chupando com volúpia
enquanto a água escorria por minha cabeça.
Joe gemeu rouco, apoiando uma das mãos no
azulejo, a outra firme em minha nuca enquanto eu o tomava esfomeada.
Ordenou baixo:
- Chupe meu saco, Demi ...
E o fiz. Sabia que gostava daquilo, já tinha me
ensinado. Eu o masturbava enquanto descia a boca e enfiava dentro um
dos testículos, chupando firme. Depois fazia o mesmo com o outro.
Ficava louco, o pau como uma barra de ferro. Então voltava a chupar
seu membro, revezando, enlouquecendo-o.
- Assim ... – Sua voz era carregada, estava
agora com as duas mãos enterradas em meu cabelo, movendo os quadris,
enterrando-se tanto até minha goela que eu prendia o ar para não
engasgar. – Chupe até eu gozar ...
Estava excitada, água pingando do meu corpo,
minhas mãos firmes em suas coxas musculosas. Quando sentiu que ia
gozar, me soltou. Mas não saí. Aí é que chupei mais forte e seu
pau ondulou, espirrou o esperma grosso e quente em minha língua e
garganta. Era doce e amargo ai mesmo tempo, diferente de tudo que já
provei um dia. Suguei esfomeada e Joe gemeu, tremendo enquanto eu
engolia cada gota dele.
Quando acabou, eu o lambi e lavei sob a água do
chuveiro. Ergue-me bruscamente e me encostou no azulejo, seu olhar me
consumindo, me dominando. Sorri, por que eu o havia dominado também,
tomado seu prazer.
Mas logo o sorriso sumia e era substituído por um
gemido entrecortado enquanto abria minhas pernas e meus lábios
vaginais com os dedos, lambendo duramente meu clitóris. Minhas
pernas ficaram bambas, espalmei as mãos viradas para baixo no
azulejo, arquejando.
Foi muito sedutor e em poucos segundos eu tinha
virado uma massa trêmula de sensações delirantes. Sua língua me
saboreou em toda parte, abriu a boca e sugou forte, enquanto um dedo
deslizava dentro de mim. E foi assim que gozei, muito, até me sentir
aniquilada de tanto prazer.
Depois ficamos lá, nos lavando e beijando, sem
pressa.
No sábado havia um clima mais ameno entre nós.
Tomamos café juntos e fiquei no terraço, maravilhada com a visão
dos melhores pontos turísticos do Rio, como o Cristo Redentor e o
Morro Dois Irmãos. Joe perguntou se eu queria sair e disse que
queria ir à praia, mas não tinha trazido biquíni. O que não foi
problema.
Levou protetor solar e comprou um biquíni para
mim em uma loja quase ao lado do prédio em que morava. E fomos para
a praia. Ficamos em frente a um quiosque e alugamos nele
duas cadeiras de praia e um guarda-sol.
Sentamos bem juntinhos e o abracei pelo pescoço,
dizendo baixinho: - Obrigada.
- Por quê?
- Por ter me trazido à praia. Eu adoro, mas quase
nunca venho.
- Eu costumo vir de vez em quando, mais para
correr. Quer entrar na água?
- Quero sim.
Prendi meu cabelo em um coque e esperei que
tirasse a roupa, admirando-o em uma sunga sexy, que deixava muito
pouco à imaginação em seu corpo perfeito. Sorrimos um para o outro
e fomos para o mar de mãos dadas.
A água estava super gelada. Joe disse um palavrão
quando ri e espirrei um pouco de água nele. Olhou-me de cara feia, o
que só me fez rir mais. Então correu em minha direção e mergulhei
correndo. É claro que não escapei. Agarrou meu pé e logo me puxava
para si pela cintura. Eu ria muito, mas contive a respiração
correndo quando afundou junto comigo.
Agarrei-o forte, pelos ombros. Quando nos
levantou, era ele que ria. E já me puxava para beijar minha boca.
Nos saboreamos sem pressa, agarrados, o desejo logo se fazendo
presente. Senti seu membro enrijecer e afastei um pouco a cabeça,
fitando seus olhos e dizendo baixinho:
- Como pode isso? Estamos parecendo coelhos.
Sua boca se ergueu em um sorriso lento.
- Por mim voltávamos ao apartamento para
continuarmos de onde paramos.
- Você vai acabar comigo. Daqui a pouco não
consigo nem mais andar. – Brinquei.
- Você gosta. – Seu olhar era pesado, sensual.
- Gosto muito.
Sorrimos e nos beijamos de novo.
Voltamos às nossas cadeiras. Conversamos um pouco
e Joe foi ao quiosque comprar água de coco. Eu estava fitando o mar,
pensando em minha felicidade avassaladora, quando ouvi uma voz
máscula ao meu lado:
- Demi?
Virei para olhar e me deparei com os olhos verdes
de um homem lindo, alto e forte, sem camisa e de bermudas, parado ao
meu lado. O vento despenteava seu cabelo de um louro escuro.
Reconheci-o na hora.
- Matheus?
- Oi. Lembrou de mim. – Sorriu.
- Claro. – Sorri também, enquanto se inclinava
e me dava um beijo no rosto. Fiquei um pouco sem graça quando seu
olhar passou por meu corpo, não de maneira ostensiva, mas como se
fosse um mero reflexo masculino.
Ele tinha um modo intenso de olhar para mim, como
se visse até a minha alma. Confesso que ficava um pouco encabulada,
embora estivesse acostumada a receber olhares das pessoas.
- Está sozinha? – Fitou a cadeira a meu lado.
- Não, Joe foi ao quiosque. – Expliquei.
Pareceu um tanto surpreso.
- Você e Joe ainda estão juntos?
- Por que a surpresa? – Era a voz grossa de Joe,
chegando até nós com dois cocos na mão. Matheus virou-se para
olhá-lo e sorriu.
- Você ainda pergunta, camarada?
- Somos namorados. Assim, pode recolher as suas
garras. – Avisou, me entregando um coco.
Matheus apenas ergueu uma sobrancelha e olhou-o
com certa ironia. Eu resolvi brincar para desanuviar o ambiente cheio
de testosterona:
- Pensei que fossem amigos.
- E somos. – Afirmou Joe, sentando-se em sua
cadeira.
- É que ele é um nojo mesmo. Sou um cara
paciente, já tenho meu lugar reservado no céu por aturar esse cara
desde a época da escola. – Resmungou Matheus, mas sorriu para mim
e piscou um olho.
- Pare de paquerar a Demi. – Disse Joe
entredentes.
- Não falei? – Provocou Matheus.
Eu estava um pouco sem graça, pois tinha sentido
também o interesse do belo rapaz por mim. Mas nunca tinha me
desrespeitado ou ao amigo. Assim, Joe estava exagerando em sua
possessividade.
- Ia me oferecer para fazer um pouco mais de
companhia, mas já vi que tem alguém aqui se roendo de ciúmes.
Outra novidade. – Se sorriso para mim era amplo, lindo. – Você é
mesmo especial, Demi. Esse cara nunca fica mais do que uma semana com
uma garota. E nunca apresenta como namorada.
- Sério? – Olhei dele para Joe, curiosa. Este
fez cara feia para o amigo, que na hora ergueu as duas mãos.
- Tá certo, não falo mais nada. Bom, Demi, foi
legal te reencontrar. Vamos nos ver por aí mais vezes, agora que
você é NAMORADA desse alguém aí. – Fez questão de frisar e
acenou. – Até mais.
- Tchau, Matheus. – Sorri.
Joe resmungou um tchau. Eu o fitei, achando graça
de seu ciúme.
- Deixa de ser bobo.
- Ele está de olho em você.
- Que isso, é seu amigo.
- É. Nunca deu em cima de minhas mulheres. Mas vi
o modo como te olha. – Seu olhar encontrou o meu. – E como posso
acusá-lo? É linda mesmo.
Fiquei corada.
- É verdade que nunca para com uma mulher?
- É.
- Por quê?
- Nunca senti vontade. – Deu de ombros.
Tomei um gole da água de coco, feliz por estar
comigo. Joe mudou de assunto:
- Ver Matheus me lembrou de uma coisa. –
Fitou-me. – Lembra do meu amigo Antônio e da noiva dele, Ludmila?
- Lembro sim.
- Eles se casam no sábado, no Copacabana Palace.
Quer ir comigo?
A felicidade me engolfou. Depois do estresse que
rolou entre nós devido ao lance da camisinha e agora ter sabido que
não tinha namoradas, ele querer me levar ao casamento do amigo era
uma grande coisa. Sorri e acariciei seu braço.
- Eu quero sim.
Seu semblante se suavizou um pouco mais. E
passamos uma manhã deliciosa
Esse "AMIGO" vai causar problemas..... Joe ciumento é o máximo kkkkkk adooorooo..... continuaaaaa.......
ResponderExcluirEsse dois não param não?.. Nossinhora.. Mais uma dessas e meu coração não aguenta!
ResponderExcluirPosta mais um.. por favorzinho!
xoxo
Meu deus esses dois ai so vão parar quando brigarem ... POSTA MAIS
ResponderExcluirPosta mais um please
ResponderExcluirMais please. Louca pra saber o desenrolar da história.
ResponderExcluirBeeijos :)
Esse Matheus ainda vai dar muita dor de cabeça pro Joe.
ResponderExcluirEsse capitulo foi bem romântico até :)
Ahh estou amando essa história
ResponderExcluirPosta logo, estou muito curiosa
Beijos e eu amo você! ♥
Aaaaah posta mais...please
ResponderExcluirPosta outro hj pelo amor de deus
ResponderExcluirAmeeeei o cap.. Joe ciumentoooo
ResponderExcluirPossta logooo
Posta hj pf♡♡♡
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