JOE
Aluguei um dos chalés do hotel em um ponto mais
elevado, com vista para o morro em frente, telhado de barro e madeira
inclinado, chão de tábuas corridas, porta e janelões dando para um
terraço amplo que o rodeava. Entramos na suíte ampla e em tons
claros de bege e branco, muito bonita. A cama era grande, em estilo
antigo, com quatro colunas onde havia um cortinado preso às colunas.
Paramos ao lado dela e nos olhamos.
Era ainda fim de tarde e estava claro, a porta e
os janelões abertos trazendo o ar puro e o cheiro de plantas do lado
de fora, deixando tudo fresco, agradável. Mas eu me sentia quente,
fervendo. Desejo, tesão e uma sensação embriagante de vitória me
envolviam. Olhei para Demi, encantado, ainda mais mexido depois de
constatar que era mais linda e mais sensual do que eu tinha
imaginado.
Ali, dentro do quarto, talvez se dando conta que
aquilo ia mesmo acontecer, parecia mais nervosa, seus olhos prateados
brilhando intensamente, suas faces coradas, a respiração agitada.
Aproximei-me mais e acariciei seu rosto, eu também mais abalado do
que pensei que ficaria. Em geral tinha calma nessas horas, por maior
que fosse o tesão, eu sempre o controlava.
Escorreguei a mão até seu pescoço e pelo cabelo
úmido. Evitei tocar os seios, preferindo as laterais de seu corpo
até segurar a barra da camiseta com ambas as mãos e erguê-la,
tirando-a por seus braços e cabeça. Meus olhos percorreram-na,
linda naquele biquíni, enquanto desabotoava sua bermuda e a descia.
Ela mordia o lábio, quietinha.
Fui para trás dela. Joguei seu cabelo em um dos
ombros e mordisquei sua nuca. Demi arfou. Ali, soltei o laço da
parte de cima do biquíni e depois no meio das costas. Puxei o tecido
úmido e o larguei no chão. Mordi devagarinho seu pescoço, minhas
mãos descendo, soltando os laços em seus quadris. Até que segurei
e tirei o que faltava para deixá-la toda nua para mim.
Olhei sua bunda perfeita, redonda e empinada, com
a marca pequena de praia. Tinha um corpo lindo, naturalmente bem
feito, a pele lisa e macia, sem máculas. Encostei atrás dela e
deslizei minhas mãos por sua cintura e barriga reta, murmurando:
- Está vendo esse corpo nu? Não é mais seu.
Agora é meu. Só meu. – Subi mais, até espalmar meus dedos nos
seios redondos e firmes, empinados. Ela tremia, muda, apoiando-se em
mim. Era deliciosa, a mulher mais linda que vi na minha vida. Tudo
nela me deixava doido, seu corpo, seu rosto, seus olhos, sua voz, seu
cheiro, seu jeito. Não me lembro de um dia ter ficado tão excitado,
tão embriagado pelas sensações vorazes e extasiantes.
Passei os dedos e as palmas em seu mamilos. E sem
suportar mais a vontade de olhá-la por inteiro, fui para a sua
frente, fitando seus olhos, sem tocá-la. Demi parecia bêbada, as
pálpebras pesadas, a respiração entrecortada. E passei meus olhos
por toda ela.
Pescoço e ombros bem feitos, braços esguios,
seios mais redondos e lindos do que podia supor, naturais, empinados,
com dois mamilos levemente bicudos e vermelhos. Surpreendentemente
rubros, não rosados e cor de mel. Fiquei louco para pôr um daqueles
biquinho na boca e chupar com força. Mas tudo em sua hora.
A cintura era bem fina, dando em quadris
perfeitamente arredondados e pernas longas,
modeladas. Para coroar tanta beleza feminina, a
vulva era coberta por uma penugem curta e loira, apenas um tom mais
escuro do que seu cabelo. Era uma loura natural. Uma deusa nórdica
estonteante.
Por um momento, fiquei sem ação. Ainda mais
quando fitei seus olhos e vi os sentimentos dela ali, sem disfarces.
Emoções tão intensas e verdadeiras que me senti golpeado, minhas
defesas no chão. Algo estranho, que era desconhecido para mim, fez
meu coração bater mais forte em meu peito e o sangue correr mais
rápido. Não era só desejo.
Não quis pensar. Aproximei-me dela, já
enterrando a mão em seu cabelo, a outra em sua cintura, envolvendo-a
com firmeza. Inclinei seu corpo para trás e murmurei:
- Estou doido para fazer isso. – E abri a boca
sobre o bico pontudinho e vermelho como uma fruta saborosa. Chupei-o
firme, fazendo pressão, o desejo se avolumando violentamente em meu
interior.
- Ah ... – Demi arquejou, deixando a cabeça
pender para trás, a nuca segura em minha mão, os cabelos
pendurados. E suguei o mamilo com força, esticando-o mais contra
minha língua, fazendo-a estremecer da cabeça aos pés.
Agarrou meus bíceps com força, deixando que me
fartasse com seus seio expostos, o que eu fiz sem vacilar. De um fui
para outro, mas esse eu mordi, fiz com que ondulasse e gritasse, fora
de si. Esfreguei meu pau ainda dentro da roupa contra sua vulva macia
e nua, par que sentisse o que fazia comigo, o tesão que despertava
sem qualquer esforço.
O sangue latejava em minha têmpora e corria
rápido, se concentrando em minha ereção. Rosnei contra o brotinho,
passando a língua, percebendo o quanto tinha ficado mais pontudo,
perfeito para mamar até cansar.
Mas eu queria mais, queria outras coisas. Trouxe-a
de volta, erguendo a cabeça, soltando-
a. Estava arrebatada, um pouco tonta. Sorri
agressivamente, cheio de luxúria, tirando minha blusa e largando-a
no chão. Demi me olhava, dopada.
Antes de despir a bermuda, peguei um envelope com
três camisinhas e o larguei na cama. Só então tirei a roupa,
ficando apenas de sunga de praia. Já ia descê-la, mas ela disse
rouca:
- Não. Quero fazer isso.
Fiquei imóvel e se aproximou na hora.
Surpreendeu-me ao cair de joelhos na minha frente, rosto erguido para
mim, suas mãos agarrando o cós da sunga. Não vacilou ou
escondeu-se, tímida. Abaixou o tecido úmido, seus olhos brilhando
como prata líquida, descendo como descia a sunga, parando ao dar com
meu membro nu e ereto como uma barra de ferro, mais duro do que uma
vez ficou.
Lambeu os lábios e largou o tecido quando parou
nos meus pés. Seu olhar era de desejo e admiração, quente,
voluptuoso. Suas mãos subiam por minhas panturrilhas e joelhos,
pelas coxas, até minha virilha. Fiquei até sem respirar, totalmente
imóvel.
E então seus dedos estavam em mim, acariciando
suavemente meus testículos, segurando a base grossa, subindo pelo
comprimento do meu pau. Parecia infinitamente excitada em fazer isso,
como se quisesse provar que era real, sentir, conhecer.
Seus olhos pararam na pequena tatuagem perto do
meu púbis, que era um oito deitado. Sussurrou:
- O símbolo do infinito?
- Sim.
- Linda ... Você é lindo .... – Murmurou
baixinho, encontrando novamente meu olhar, uma mistura de ingenuidade
e lascívia, fascinante. – Tão lindo e grande, Joe ... Tão
perfeito ...
E não me deu chance de dizer nada, aproximando o
rosto do meu pau, beijando docemente a cabeça. Suas duas mãos o
seguraram enquanto o beijava e lambia, sem se importar se tinha
experiência ou não, simplesmente realizando algo
que desejava. E me deixando completamente louco.
Perdido, fiquei apenas olhando para Demi enquanto
se deliciava, emoções violentas me bombardeando de todos os lados.
Quando enfiou a cabeça na boca e chupou, ainda me segurando firme, é
que reagi, saindo daquela fascinação poderosa. Gemi rouco e isso a
animou mais, escorregando as mãos para baixo, enfiando mais na
boquinha gulosa.
- Puta que pariu ... – rosnei, agarrando seu
cabelo, abrindo mais as pernas. E Demi foi com tudo, puxando-me para
dentro da boca macia e úmida, suas mãos agora em meu saco,
acariciando-o enquanto movia a cabeça e me chupava gostoso, firme,
babando-me todo.
Chegou até a metade de mim, levando-me o mais
fundo que conseguiu, indo para frente e para trás. Não era como
muitas mulheres, que tinham técnica mas não paixão, ou que eram
desesperadas. Não, ela fazia com vontade, como se estivesse
realmente apreciando, aproveitando. E vê-la ali, aos meus pés, nua,
era quase que orgasmo na certa.
Eu, que às vezes demorava horas para gozar, para
finalmente ceder meu controle, me via ali remetido a um homem
completamente arrebatado, dominado por ela.
Respirei fundo, tentando recuperar meu
discernimento, entender que merda era aquela que estava acontecendo.
E como não consegui, fui para trás e segurei-a firme pelos braços,
erguendo-a, olhando-a com ferocidade:
- Já fez muito isso, Demi?
- O quê? – Seus lábios estavam úmidos, tão
vermelhos como seus mamilos, o olhar pesado pelo tesão.
- Chupar um homem.
- Nunca. – Disse baixinho, tanta sinceridade em
seu olhar que acreditei. – Fiz errado?
- Fez muito certo. – Não soltei seus braços,
enquanto a levava até a cama, fazendo-a andar para trás.
Sorriu, sensual, feminina, não parecendo nem um
pouco tímida ou virginal.
- Quero fazer mais.
Sentou-se na beira da cama. Na mesma hora segurou
minha bunda com as duas mãos e me trouxe para a frente, lambendo
minha tatuagem de infinito de maneira lasciva. Uma onda de tesão
violento me percorreu e lentamente foi para meu pau, chupando a
cabeça como se não pudesse ficar longe dele, saboreando-a cheia de
vontade.
Travei os dentes. Ainda mais quando apertou minha
bunda e enfiou mais de mim na boca, cheia de fome, quente e entregue.
Perdi o parco controle que eu tinha. Pensei em seduzi-la, lambê-la
toda, reduzi-la a uma massa de sensações até que implorasse para
que a fodesse. Mas ao invés disso eu estava ali, nas mãos dela,
quase a ponto de gozar, estremecimentos varrendo meu corpo, o coração
batendo muito forte. Mais um pouco e seria minha perdição.
- Porra, Demi ... – Disse quase com raiva,
saindo de sua boca, empurrando-a na cama. Segurei-a sob as axilas e a
ergui até que depositasse a cabeça no travesseiro, indo para cima
dela, já rasgando um preservativo.
Olhou-me quando cobri meu pau com a camisinha,
lambendo seus lábios, como se tivesse apreciando meu sabor. Gemi,
quase com dor. Abri suas coxas, olhando os lábios vaginais
delicados, sem poder acreditar que fosse mesmo virgem. Esfomeado, a
ponto de vociferar, desci a boca e lambi sua carne, sua vulva que
brilhava de seus lubrificantes, demonstrando o quanto estava
excitada.
Seu cheiro e seu gosto me deixaram louco. Ergui
suas pernas e abri a boca sobre seu clitóris, tirando-o da capa,
chupando duramente.
- Ah! – Estremeceu-se toda, gemendo, ronronando.
Suguei até que Demi se debatia, fora de si. Então
tomei seu mel que descia em minha língua, mais gostoso do que tudo
que provei na vida, um néctar dos deuses, que me viciou. Mas uma
fera rugia dentro de mim e soube que não aguentaria muito. Latejava,
meu pau babava, doía. E ela estava pronta para mim.
Subi, beijando sua barriga, me acomodando entre
suas coxas. Mordi um mamilo e ela enfiou os dedos em meu cabelo,
rebolando, se esfregando, gemendo. Parecia ansiosa também, tão
louca de tesão quanto eu. Subi mais, avisando quando meu pau pesou
contra sua vulva:
- Vou entrar em você, Demi. Agora.
- Sim ... Sim ...
Enfiou as unhas em minhas costas, se abriu toda,
corada, arfante. Agarrei a cabeceira da cama com força, pairando
sobre ela, meu pau encaixado entre os lábios macios e cremosos. E a
penetrei, tentando ainda conseguir um parco controle, mas mesmo assim
indo firme e duro. Tinha certeza que entraria direto, mas então veio
a barreira e um gemido de dor. Porra, ela era mesmo virgem.
- Vai doer ... – Ainda consegui dizer,
arrebatado, exaltado, enlouquecido.
- Sim, Joe ... Mas quero você ... Me faça sua
...
E aí o controle se foi de vez. Sem tirar os olhos
dos dela, com os músculos dos braços sobressaltados pela força que
eu fazia, enfiei meu pau dentro dela com tudo. Gritou, mas não
fugiu. Lágrimas vieram em seus olhos e fui até o fundo, alucinado
de como era quente como uma fornalha e apertada, macia.
Meti de novo e de novo.
- Joe ... Oh! – E se abriu mais, suas mãos
agarrando minha bunda, não para me afastar, mas para me colar mais
em si. Entrei com tudo, até o fundo, enquanto palpitava em volta de
mim e se entregava, movendo os quadris.
- Porra! – Apertei a cabeceira e passei a
fodê-la duro, forte, enlouquecido pelo tesão, por tudo que
despertava em mim. – Toma meu pau, Demi ... Meu pau nessa bocetinha
virgem que agora é minha ... Só minha ...
- Só sua, Joe ... Oh, eu te amo ... Eu te amo,
Joe ... – Disse rouca, emocionada, me abraçando forte com braços
e pernas, ondulando sob as minhas arremetidas, mordendo meu queixo.
Sua declaração e sua entrega total me golpearam.
Eu me tornei irracional, incansável, extasiado. Quando gritou e
gozou, eu perdi o controle de vez.
Um tesão violento percorreu minha coluna, se
concentrou em meu ventre e foi quente para meu pau. Explodi em um
orgasmo avassalador, cerrando os dentes, rosnando fora de mim.
Fomos juntos, como se ondas e ondas percorressem
nossos corpos. Virei o rosto e capturei sua boca. E enquanto os
últimos espasmos nos percorreram, nos entregamos ao beijo quente e
apaixonado. Esqueci do mundo e de quem eu era. Ali, eu era todo dela.
Perfeito demais....e agora o que vai acontecer? Ele vai tentar fugir do que sente por ela? Continua please!!!!!
ResponderExcluirEle vai deixar ela depois disso ?? Agonianteeeee
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