9.2.15

Tentação Sem Limites - Capítulo 7 MARATONA

Vim correndo aqui postar p vcs! Vou sair agr, quando voltar, se tiver 8 comentários eu posto mais um! Comentem!!!!! Beijos, amo vcs ♥
Bruna

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DEMI

Precisava das minhas coisas e precisava vender a minha picape. Ela jamais faria um trajeto tão longo de novo. Depois de ela ter enguiçado na semana passada, Cain chegou a dar uma olhada e disse que poderia consertá-la temporariamente. No entanto, o custo para consertar tudo o que era necessário era maior do que eu poderia pagar. Ligar e pedir para a Vovó Q ou Cain mandarem as minhas coisas e venderem a picape não me pareceu certo. Eles mereciam uma explicação... ou pelo menos a Vovó Q merecia. Ela me dera um teto, uma cama e me alimentara durante três semanas. Eu teria que voltar a Sumit para pegar as minhas coisas e me despedir da Vovó Q. Woods me deu alguns dias para me estabelecer antes de voltar ao trabalho.

Bethy havia tirado o dia anterior de folga para me levar para me inscrever no Medicaid. Estava na hora de ir ao médico, mas precisava pedir o seguro-saúde antes. Naquele dia, eu a havia escutado dizer ao Jace que estava esperando ansiosamente pelo encontro dos dois naquela noite. Eu estava monopolizando o tempo dela desde que tinha ido me buscar. Estava começando a me sentir um fardo. Detestava essa sensação. Eu podia pegar um ônibus. Não seria caro e, principalmente, eu não a incomodaria. Abri o notebook de Bethy para pesquisar os horários.

Uma batida na porta interrompeu os meus pensamentos. Parei de fazer a busca e fui abrir a porta. Eu jamais esperaria aquilo. Lá estava Joe, com as mãos enfiadas na frente do jeans e vestindo uma das suas camisetas justas. Levantou os óculos estilo aviador. Gostaria que ele não os tivesse tirado. A cor prateada dos seus olhos sob luz sol era ainda mais impressionante do que eu me lembrava.

– Oi. Encontrei a Bethy no clube. Ela disse que você estava aqui – explicou.

Ele estava nervoso. Eu nunca o tinha visto assim.

– É... hum... Woods me deu uns dias para trazer as minhas coisas de Sumit antes de começar a trabalhar.

– Você precisa ir buscar as suas coisas?

– É. Deixei tudo lá. Só trouxe bagagem para um dia. Não estava planejando ficar.

Joe franziu a testa.

– E como você vai até lá? Não estou vendo a sua picape.

– Eu estava procurando informações na internet para saber onde fica a estação de ônibus mais próxima.

Joe franziu ainda mais a testa.

– Fica a quarenta minutos daqui. Em Fort Walton Beach.

Não era tão ruim quanto eu havia imaginado.

– Não é seguro viajar de ônibus, Demi. Não gosto da ideia de você andando de ônibus. Deixe-me levá-la. Por favor. Você vai chegar mais rápido e é de graça.

Você pode economizar o seu dinheiro.

Uma carona com ele? Ida e volta para Sumit? Será que era uma boa ideia?

– Não sei... – hesitei, porque sinceramente não sabia o que responder. Meu coração não estava pronto para tanto Joe.

– Não precisamos nem conversar... ou podemos, se você quiser. Deixo você escolher a música e não reclamo.

Se eu voltasse com Joe, Cain iniciaria uma briga? Pior, será que contaria a Joe sobre a gravidez? Ele faria isso? Eu nunca confirmei a Cain que estava grávida.

– Sei que você não consegue perdoar as mentiras e a mágoa. Não estou pedindo que faça isso. Você sabe que eu sinto muito e que, se pudesse, voltaria atrás. Por favor, Demi, estou pedindo isso como um amigo que quer ajudar e mantê-la a salvo de malucos que poderiam fazer mal a você em uma viagem de ônibus.

Pensei no quanto era pouco provável que alguém me fizesse mal no ônibus. E então pensei no fato de que eu não estava mais cuidando apenas de mim. Tinha outra vida para proteger.

– Está bem. Aceito a carona.

Jace estava atirado sobre a grande poltrona na sala de estar de Bethy com os pés apoiados no pufe e Bethy enroscada no colo dele. Eu estava no sofá, me sentindo um experimento científico com os dois me encarando com ar confuso.

– Então... você não vê problema no fato de Joe levar você para Sumit amanhã para pegar suas coisas? Quero dizer, você não se sente estranha em relação a isso, ou... – Bethy hesitou.

Seria estranho. Também seria difícil ficar perto dele, mas eu precisava de uma carona. Bethy tinha que trabalhar, não podia tirar mais um dia de folga para me ajudar naquela semana.

– Ele ofereceu. Eu precisava de uma carona, então aceitei.

– E foi tão fácil assim? Por que eu não estou acreditando nisso? – perguntou Bethy.

– Porque ela está deixando de fora as partes em que ele implorou e se humilhou – respondeu Jace, dando uma risada.

Pus a manta sobre os ombros. Estava com frio. Vinha sentindo muito frio ultimamente, o que era estranho, uma vez que era verão na Flórida.

– Ele não implorou – falei, sentindo necessidade de defender Joe. Mesmo se ele realmente tivesse implorado, não era da conta do Jace.

– Tudo bem. Se você está dizendo. – Jace tomou um gole do chá gelado que Bethy havia preparado para ele.

– Não é da nossa conta. Deixe-a em paz, Jace. Nós precisamos decidir sobre o que vamos fazer com o aluguel deste apartamento em uma semana.

Eu não caria muito tempo ali. Já dissera isso a ela. Mudar para o apartamento mais caro não tinha sido uma boa ideia. Minha metade do aluguel não seria coberta depois que eu me mudasse e ela ficaria com todo o custo.

Jace beijou a mão de Bethy e sorriu para ela.

– Eu disse que posso cuidar de tudo. Basta você deixar.

Ele piscou para ela e eu virei a cabeça. Não queria observá-los. Joe e eu nunca havíamos sido daquele jeito. Nosso relacionamento foi curto. Intenso e breve. Imaginei qual teria sido a sensação de poder me enroscar nos braços de Joe sempre que eu quisesse. Saber que estava protegida e que ele me amava.

Nunca tivera essa oportunidade.

– E eu disse que não vou deixar você pagar o meu aluguel. Sinto muito. Novo plano. Ah, Demi, por que não saímos para procurar apartamento amanhã?

Uma batida na porta me interrompeu antes que eu pudesse concordar. E então, Grant abriu-a e entrou.

– Ei, você acabou de entrar no apartamento da minha garota sem permissão.

Ela podia estar nua – rosnou Jace para Grant.

Grant revirou os olhos e sorriu na minha direção.

– Vi o seu carro aqui, espertinho. Calma. Vim para ver se consigo convencer Demi a dar uma volta comigo.

– Você está querendo levar uma surra? – perguntou Jace.

Grant deu um sorriso irônico e balançou a cabeça antes de voltar sua atenção para mim.

– Vamos lá, Demi. Vamos dar uma volta e botar os assuntos em dia.

Será que Grant tinha feito parte daquela mentira toda? Ele certamente sabia a respeito. Eu não poderia dizer não. Mesmo que soubesse, ele também tinha sido a primeira pessoa legal que eu havia encontrado ali. Abastecera meu carro. Preocupara-se comigo dormindo embaixo da escada. Respondi que sim e me levantei.

– Esses dois precisam de algum tempo a sós mesmo – falei, olhando para Bethy. Ela me observava com atenção. Dei um sorriso tranquilizador e ela pareceu relaxar.

– Não saia por nossa causa. Precisamos decidir onde vamos morar em uma semana – disse Bethy enquanto eu me dirigia para a porta.

– Vocês podem falar sobre isso mais tarde, Beth Ann. Demi esteve fora por quase um mês. Você precisa ser menos egoísta – alegou Grant, abrindo a porta para eu sair.

– Joe vai pirar – disse Jace em voz alta pouco antes de Grant fechar a porta, abafando o que quer que Bethy houvesse começado a dizer.

Descemos a escada em silêncio. Quando já estávamos na calçada, olhei para Grant.

– Você só estava com saudades ou quer me dizer alguma coisa? – perguntei.

Grant sorriu.

– Estava com saudades. Precisei aturar o humor infernal do Joe. Então, pode acreditar. Senti saudade pra cacete.

Percebi pelo tom de provocação que ele estava querendo fazer uma piada. Mas pensar em Joe chateado não me fez sorrir. Só me fez lembrar de tudo.

– Desculpe – murmurei. Não sabia o que mais dizer.

– Que bom que você voltou.

Fiquei esperando. Sabia que ele queria me dizer mais alguma coisa. Podia sentir isso. Ele só estava dando um tempo e escolhendo as palavras.

– Sinto muito pelo que aconteceu. Como aconteceu. E pela Nan. Ela pode parecer a vaca mais mimada do mundo, mas teve uma infância horrorosa. Isso a estragou. Se você fosse filha da Georgianna, compreenderia. Por ser menino, não foi tão ruim para o Joe. Mas a Nan, caramba, o mundo dela era todo fodido. Não estou justificando nada, é só uma explicação.

Não respondi. Não tinha nada a dizer sobre aquilo. Eu não sentia nenhum tipo de solidariedade em relação a Nan, mas era óbvio que os homens da vida dela sentiam. Sorte dela.

– Independentemente de tudo isso, o que ela fez foi errado. A forma como tudo foi escondido de você foi uma merda. Sinto muito não ter falado nada, mas, para ser sincero, eu nem sabia que você e o Joe estavam tendo alguma coisa até aquela noite no clube em que ele pirou por causa dos escargots. Eu percebi que ele estava atraído por você, mas a maioria dos homens da cidade também estava. Achei que ele fosse o único cara que não daria em cima de você pela lealdade que tem com a Nan e…bem, o que você representava para os dois.

Grant parou de caminhar e eu me virei para ele.

– Eu nunca o vi assim. Nunca. Ele parece oco. Não consigo me aproximar dele. Ele não sorri. Nem se dá mais o trabalho de fingir que aproveita a vida. Está diferente desde que você foi embora. Ainda que ele não tenha sido sincero e parecesse só estar protegendo a Nan... vocês dois simplesmente não tiveram tempo suficiente. Nan foi responsabilidade de Joe desde que ele era um garoto. Isso era tudo o que a gente sabia. Então você entrou no mundo dele e o virou de cabeça para baixo da noite para o dia. Se ele tivesse tido mais tempo, teria lhe contado. Sei que teria. Mas ele não contou. Toda a situação não foi justa com ele. Joe estava se apaixonando pela garota que ele sempre achara que era a culpada por sua irmã não ter pai. As crenças dele estavam mudando e foi difícil para ele avaliar tudo isso.

Apenas o encarei. Não porque não concordasse. Eu já sabia de tudo aquilo. Compreendia o que ele estava dizendo. O problema era que... isso não mudava as coisas. Mesmo que ele fosse me contar, não mudava quem ele e Nan eram e o que representavam para mim. Os últimos três anos da minha mãe tinham sido um inferno, enquanto eles viviam em suas casas chiques, indo de uma festa para outra. A crença deles nas mentiras que me contaram era a única coisa que eu não achava que algum dia seria capaz de superar.

– Merda. Eu provavelmente estou piorando as coisas. Eu só queria conversar e garantir que você soubesse que o Joe... ele precisa de você. Ele está arrependido. E não acho que algum dia ele vá esquecê-la, Demi. Se ele tentar conversar com você sobre isso amanhã, pelo menos tente escutá-lo.

– Eu o perdoei, Grant. Só não consigo esquecer. O que fomos ou o que estávamos prestes a ser acabou. Nunca mais vai acontecer. Não posso deixar que aconteça. Meu coração não vai permitir. Mas eu sempre vou escutá-lo. Eu me importo com ele.

Grant soltou um suspiro cansado.

– Acho que isso é melhor do que nada.

Era tudo o que eu tinha a oferecer.


JOE


Demi saiu do apartamento de Bethy com um copo de café antes que eu pudesse saltar do carro. Abri a porta e saí da picape. Ela estava com os cabelos soltos, caindo sobre as costas. Eu adorava os cabelos dela assim. Usava um short que mal cobria as suas pernas e iria dificultar a minha concentração enquanto dirigia. Eles subiriam pelas coxas. Tirei os olhos das pernas dela e me fixei no seu olhar firme. Ela dava um sorrisinho forçado.

– Trouxe um pouco de café, já que você saiu da cama tão cedo por minha causa. Sei que não gosta de acordar cedo.

Sua voz era insegura e suave. Seria a minha missão mudar isso nessa viagem.

Queria que ela voltasse a se sentir confortável ao meu lado.

– Obrigado – falei, com um sorriso que, esperava, a tranquilizasse e abri a porta do carona para ela.

Não havia conseguido dormir desde as três da manhã. Estava ansioso. Já devia ter tomado uns dois bules de café. Mas não diria isso a ela. Demi tinha me levado café. Um sorriso verdadeiro tomou conta dos meus lábios quando fechei a porta e segui de volta para o banco do motorista.

Demi segurava uma garrafa de água que também tinha trazido perto da boca e estava tomando pequenos goles quando olhei para ela.

– Se quiser ouvir música, prometi que a deixaria escolher – lembrei a ela. Ela não se mexeu, mas um sorriso se insinuou em sua boca.

– Obrigada. Estou bem agora. Você pode ouvir alguma coisa, se quiser. Preciso acordar primeiro.

Eu não queria saber do rádio. Só queria conversar com ela. Não importava sobre o quê. O importante era conversar.

– E então, qual é o plano? Cain sabe que você está indo buscar as suas coisas?

– perguntei.

Ela se remexeu no assento e eu me obriguei a manter os olhos na estrada e não em suas pernas.

– Não. Quero explicar tudo para ele e para a avó dele, a Vovó Q. Também

preciso convencê-lo a vender a minha picape e me enviar o dinheiro. Ela não vai conseguir fazer o caminho de volta para cá. Está muito detonada.

A picape dela era velha. A ideia de que ela não estaria mais andando por aí naquilo era um alívio. Mas também não gostava da ideia de ela não ter carro. Eu ainda não sabia como eu ia dar um jeito nisso. Ela jamais aceitaria que eu lhe comprasse um. Talvez a picape dela pudesse ser consertada e ficar mais segura.

– Eu posso levá-la a uma oficina enquanto você estiver arrumando as coisas.

Talvez só precise de alguns ajustes.

Demi suspirou.

– Obrigada, mas não precisa se incomodar. Cain já fez isso. Ele mandou consertar para que eu pudesse andar com ela pela cidade, mas disse que era um quebra-galho. Precisa de muito mais e eu não posso pagar.

Apertei a direção com mais força. A ideia de que Cain vinha cuidando dela me deixava maluco. Eu detestava que ele houvesse levado a picape dela à oficina. Que a família dele a tivesse ajudado quando ela mais precisou. Minha família havia ferrado com a vida dela. E eu não estava ao seu lado quando ela precisou de ajuda.

– Então você e o Cain estão...?

Que merda eu estava perguntando? Se eles estavam o quê? Porra. Eu não queria saber isso.

– Nós somos amigos, Joe. Fomos amigos a vida inteira. O que eu sinto em relação a ele não mudou.

Soltei um pouco a direção e passei as palmas das mãos suadas na calça jeans. Merda, ela me deixava maluco. Se eu queria que ela voltasse a se sentir confortável comigo, precisava me acalmar. Não encher o Cain de porrada quando o visse seria um bom começo.

Antes que pudesse dizer qualquer outra coisa, Demi se inclinou para a frente e ligou o rádio. Encontrou uma estação de música country no meu rádio por satélite, recostou-se no banco e fechou os olhos. Eu havia me intrometido demais. Ela estava pedindo educadamente para eu calar a boca. Entendi a dica.

Trinta minutos de silêncio se passaram até que o meu telefone tocou. O nome de Nan apareceu na tela do meu painel. O maldito iPhone estava conectado ao meu carro. Normalmente, isso facilitava as coisas e me deixava com as mãos livres. Mas Demi ver o nome de Nan não foi legal. Eu não queria uma lembrança. Meu plano era que aquele dia fosse isento de lembranças. Cliquei

“Ignorar” e o rádio voltou a tocar.

Não olhei para Demi, mas senti os olhos dela em mim. Foi muito difícil não me virar para ela.

– Você podia ter falado com ela. É sua irmã – disse Demi, tão baixinho que eu quase não ouvi por causa da música.

– É, mas também representa coisas em que eu não quero que você pense hoje.

Demi não parou de olhar para mim. Eu estava fazendo o máximo de esforço para manter a situação casual. Parar o carro, segurar o rosto dela e dizer o quanto ela era importante para mim e o quanto eu a amava não era o que ela estava precisando naquele momento.

– Eu estou melhor, Joe. Tive tempo de processar tudo e lidar com a situação. Vou ver a Nan no clube. Estou preparada para isso. Você está me ajudando hoje. Poderia estar fazendo qualquer outra coisa, mas escolheu tirar o dia para me ajudar. Não quero impedir que atenda telefonemas de pessoas de quem você gosta. Não sou feita de açúcar.

Porra. O plano de manter a situação casual e simples tinha oficialmente fracassado. Parei no acostamento em um rompante. Mantive as mãos longe dela, mas voltei toda a minha atenção para Demi.

– Eu escolhi levar você hoje porque não há nada que eu queira mais do que estar perto de você. Estou fazendo isso porque sou um homem desesperado que vai enfrentar o que quer que seja por você. – Fui vencido e estendi a mão para passar o polegar no rosto dela e então nos seus cabelos, que me fascinavam desde a primeira vez que eu pusera os olhos nela. – Eu faço qualquer coisa. Qualquer coisa, Demi, só para ficar perto de você. Não consigo pensar em mais nada. Não consigo me focar em mais nada. Então nunca pense que você está sendo inconveniente. Quando precisar de mim, estarei aqui.

Parei. Estava parecendo patético até para mim mesmo. Afastei a mão da cabeça dela, engatei a picape e voltei para a estrada.

Demi não disse nada. Eu não a culpava. Eu parecia um maluco falando. Ela provavelmente estava com medo de mim agora. Caramba, até eu estaria.

9 comentários:

  1. Uhh uma viagem inteirinha de ida e volta só entre a Demi e o Joe :) continua a maratona, estou a adorar ;)

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  2. TOMARA QUE A VIAGEM AMOLEÇA O CORAÇÃO DELA, ELA TEM QUE VER QUE ELES FORAM FEITOS UM PARA O OUTRO. POSTA.

    CARLA

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  3. Joe gosta mesmo dela, vai levar tempo mas talvez Demi o perdoe!!

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  4. Essa fic (com o perdão da palavra) está foda não tem outra palavra que a descreva
    Mt bom mesmo
    Posta mais!!!

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  5. Ansiosa pra saber o que vai acontecer.... achei estranho ela estar sentindo frio constantemente mesmo sendo verão..., ela vai passar mal na frente do Joe ? Ele vai desconfiar de alguma coisa? Posta logo !!!!!!

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