Amores, aqui está o capitulo! Desculpem-me por ter sumido, estou preparando minuas coisas p volta as aulas e acabei me perdendo um pouco. Mas aq está! Comentem para o próximo! Bjs, amo vcs ♡
~
Foi maravilhoso ouvir a respiração pesada de Joe enquanto sentia o seu corpo sobre o meu. Eu queria mantê-lo ali, ainda lá dentro. Exatamente daquele jeito.
Quando ele moveu os braços e saiu de cima de mim, abracei-o com mais força e ele deu uma risadinha.
– Já volto. Primeiro tenho que cuidar de você – falou e me deu um selinho antes de me deixar sozinha na cama.
Admirei a sua bunda nua e perfeita atravessar o quarto e entrar no que parecia ser o banheiro. Ouvi água correr e, em seguida, ele tornou a aparecer, de frente e nu em pelo. Baixei os olhos na hora. Ouvi-o dar uma risadinha e fechei os olhos, com vergonha de ter sido surpreendida espiando.
– Não vá bancar a tímida agora – provocou ele, então estendeu a mão para tornar a abrir os meus joelhos. – Abra para mim – falou, suave, fazendo força nos meus joelhos para abri-los. Reparei pela primeira vez na luva de banho que ele estava segurando. – Não precisa abrir demais – disse ele, limpando entre as minhas pernas enquanto eu o observava, fascinada. – Está doendo? – perguntou ele, preocupado, enquanto passava o pano delicadamente pela região sensível.
Neguei com a cabeça. Agora que não estávamos enlouquecidos de paixão, aquilo era constrangedor. Mas o fato de ele me limpar também era fofo. Será que era assim que os caras agiam depois do sexo? Nunca tinha visto isso em filme nenhum.
Parecendo satisfeito com a limpeza, ele jogou a luva de banho usada no cesto de lixo ao lado da cama. Tornou a deitar ao meu lado e me puxou para junto de si.
– Ué, Joe, pensei que você não casse abraçadinho – falei enquanto ele alisava o meu pescoço com o nariz, sentindo o meu cheiro.
– Não ficava, mesmo. Só com você, Demi. É a minha exceção – sussurrou ele.
Então aninhou a minha cabeça sob o seu queixo e puxou as cobertas por cima de nós dois. O sono veio depressa. Eu me sentia segura e feliz.
Minha primeira sensação foram beijos lentos na parte interna da panturrilha e no arco do pé. Forcei os meus olhos a se abrirem. Ajoelhado ao pé da cama,
Joe beijava os meus pés e ia subindo pela lateral da minha perna com um sorriso travesso no rosto.
– Ah, finalmente. Eu estava começando a me perguntar o quanto teria que beijá-la para você acordar. Na verdade, não me importaria em subir mais, mas com certeza isso iria levar a mais uma transa incrível e você agora só tem vinte minutos para chegar ao trabalho.
O trabalho. Ai, merda. Sentei-me na cama e Joe soltou a minha perna.
– Tem tempo ainda. Vou preparar alguma coisa para você comer enquanto se arruma – tranquilizou-me ele.
– Obrigada, não precisa. Eu pego alguma coisa na sala dos funcionários quando chegar lá.
Eu estava tentando não deixar o constrangimento da manhã seguinte se instalar. Tinha transado com aquele cara. Uma transa ótima, ou pelo menos era o que eu achava. Agora era dia e eu estava pelada na cama dele.
– Quero que você tome café aqui. Por favor.
Ele queria que eu tomasse café com ele. Meu coração bateu com mais força no peito.
– Ok. Tenho que ir ao meu quarto tomar uma chuveirada.
Ele olhou para o seu banheiro, depois para mim.
– Estou dividido: quero que você tome banho no meu banheiro, mas acho que não vou conseguir sair daqui sabendo que está nua e toda ensaboada dentro do meu boxe. Vou querer acompanhar você.
Segurando o lençol na frente do peito, sentei-me e sorri para ele.
– Por mais atraente que essa possibilidade soe, eu iria chegar atrasada no trabalho.
Ele suspirou e concordou.
– É. Melhor tomar banho no seu quarto.
Olhei em volta à procura das minhas roupas, mas não as vi em lugar nenhum.
– Vista isto aqui. A Henrietta vem hoje. Vou pedir para ela lavar e passar as suas roupas de ontem.
Ele me lançou a camiseta que estava usando na noite anterior. Senti o seu cheiro quando a peça bateu no meu peito. Seria muito difícil eu devolver aquilo.
Um pouco envergonhada, tentei vestir a camiseta sem deixar cair o lençol.
– Agora levante. Quero ver você – murmurou ele, recuando.
Usando apenas uma calça de pijama, ele se afastou da beirada da cama e esperou eu me levantar. Deixei o lençol cair e me levantei. A camiseta dele batia logo acima dos meus joelhos.
– Não dá para você dizer que está doente? – perguntou, descendo os olhos pelo meu corpo.
Senti umas cócegas quentes me percorrerem.
– Eu não estou doente – retruquei.
– Tem certeza? Porque acho que estou com febre – disse ele, dando a volta na cama e me puxando para junto de si. – Ontem foi sensacional – falou, com o rosto enterrado nos meus cabelos.
Eu não esperava aquele tipo de reação da parte dele. Estava preocupada que ele fosse me dispensar de manhã, mas não. Ele estava sendo fofo. E era tão incrivelmente gostoso que fiquei mesmo tentada a avisar no trabalho que estava doente.
Só que esse era o meu dia no carrinho de bebidas. Se eu não aparecesse, Bethy teria que percorrer o campo inteiro sozinha em plena sexta-feira. Seria uma crueldade. Eu não podia fazer isso.
– Tenho que trabalhar hoje. Eles estão contando comigo – expliquei.
Joe deu um passo para trás.
– Eu sei. Corra, Demi. Desça essa sua bundinha linda e que pronta. Não posso prometer que vou deixar você ir se ficar aí parada por mais tempo.
Rindo, passei por ele correndo e desci a escada. A risadinha bem-humorada que deixei no meu rastro foi perfeita. Joe era perfeito.
O calor só fazia piorar. Eu queria muito mesmo que Darla me deixasse prender os cabelos. Estava prestes a pegar uma garrafa daquela água gelada e despejar em cima da cabeça. Com aquele calor, estaria seca em segundos. Por que homens jogavam golfe com aquele tempo? Eles eram malucos?
Quando voltei com o carrinho ao primeiro buraco, reparei na cabeleira escura de Woods. Ai, que saco. Eu não estava com a menor disposição para ele. Mas Jace devia mesmo estar querendo esperar Bethy passar. Não haveria problema se eu pulasse aquele buraco. Só que Woods se virou e me viu. Um sorriso se insinuou nos seus lábios.
– Voltou ao carrinho hoje, é? Por mais que eu goste de vê-la no salão, o golfe ca muito mais divertido com você aqui – disse ele em tom de provocação enquanto eu encostava o carrinho ao seu lado.
Eu não iria dar corda para a sua azaração, mas ele era o meu chefe, então não podia deixá-lo zangado.
– Para trás, Woods. Você está meio perto demais.
Ouvi a voz de Joe atrás de mim. Quando me virei, eu o vi andando na nossa direção usando um short azul-marinho e uma polo branca. Será que ele estava jogando golfe?
– Então foi por causa dela que você de repente quis jogar com a gente hoje? – indagou Woods.
Não tirei os olhos de Joe enquanto ele se aproximava. Ele tinha ido lá por minha causa. Pelo menos eu estava quase certa disso. Mais cedo, durante o café, ele tinha me perguntando onde eu iria trabalhar.
Ele me segurou pela cintura. Puxou-me para junto de si, abaixou a cabeça e sussurrou no meu ouvido:
– Está sentindo alguma dor?
Ele se mostrara preocupado que eu casse dolorida e tivesse que trabalhar em pé o dia todo. Respondi que estava bem. Mas ele continuava preocupado, ao que parecia.
– Estou bem – respondi, baixinho.
Ele me deu um beijo na orelha.
– Está se sentindo dolorida? Dá para sentir que eu estive aí dentro?
Disse que sim, sentindo os joelhos bambearem um pouco com o tom da sua voz.
– Ótimo. Gosto de saber que você sente onde eu estive – disse ele, então se afastou de mim e encarou Woods.
– Imaginei que isso fosse acontecer – disse Woods com um tom de irritação.
– A Nan já sabe? – perguntou Jace.
O lourinho deu um tapa no seu braço e fez uma cara feia para ele.
– Isso não é da conta dela. Nem da sua – retrucou Joe com um olhar irado para Jace.
– Eu vim aqui jogar. Vamos deixar esse papo para outra hora. Demi, por que não serve as bebidas de todo mundo e segue para o próximo buraco? – sugeriu Woods.
Senti o corpo de Joe ficar tenso ao meu lado. Woods estava nos testando. Queria ver se eu iria agir diferente agora que Joe estava alardeando publicamente o nosso envolvimento. Eu estava ali a trabalho. O fato de ter transado com Joe não modicava o meu lugar no contexto mais amplo. Eu sabia disso.
Eu me afastei do abraço de Joe, abri o cooler e comecei a distribuir as bebidas de cada um. Minhas gorjetas não foram tão boas quanto costumavam ser com aquele grupo. Com exceção de Woods, claro. Imaginei que isso também fosse mudar depois desse dia.
Pude ver a nota de 100 dólares que Woods pôs na minha mão, e tenho certeza de que Joe também viu. Fechei a mão depressa e enfiei o dinheiro no bolso. Eu me entenderia com ele mais tarde, sem Joe por perto. Joe se aproximou e enfiou a sua gorjeta no meu bolso. Ele me deu um beijo de leve e piscou o olho para mim antes de ir pegar um taco de golfe com o caddy.
Não dei motivo algum para Woods me repreender. Voltei rapidamente ao carrinho e segui para o buraco seguinte. O celular vibrou no meu bolso e me assustou. Joe o pusera ali antes de eu sair de manhã. Eu vivia me esquecendo que tinha celular.
Parei o carrinho e peguei o aparelho.
Sinto muito pelo Woods. Joe.
Sentia muito pelo quê? Ele não tinha motivo nenhum para sentir muito.
Está tudo bem. Ele é o meu chefe. Não foi nada de mais.
Depois de responder, tornei a guardar o celular no bolso e fui em direção da minha próxima parada.
Bem Joe está a ser gentil e a tratar bem a Demi, tirando aquele pequeno "problema" com o Woods as coisas parecem estar a correr bem :) mas algo me diz que vêm aí problemas... especialmente quando Nan souber
ResponderExcluirPosta mais!!!!!!!
ResponderExcluirPosta maaaaaais eu amo essa fic
ResponderExcluirÉ triste pensar que ainda vai ter treta entre os dois, principalmente quando a Nan descobrir, e tenho certeza que "alguém" vai fazer questão de contar pra ela..... eles estão tão fofos juntos....... continua......
ResponderExcluirPosta
ResponderExcluir