O capítulo 4 aqui amores! Vou ver com a Mari de fazer uma maratona p vcs ♥ Comentemara o próximo! Beijos, amo vcs ♥
Bruna
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DEMI
Joe voltou para dentro de casa com uma expressão
tensa no rosto. Não olhou para mim ao atravessar a cozinha. Parei de
misturar a massa dos biscoitos, limpei as mãos no avental e fui
atrás dele. Havia alguma coisa errada.
Segui às pressas pelo corredor até o hall de
entrada. Joe estava abrindo a porta da frente. Ia sair? Ninguém
havia tocado a campainha. Quando a porta se abriu completamente, vi
meu pai parado com uma valise numa das mãos e um saco de papel na
outra.
Ele estava mais magro e de barba. O homem de
aparência elegante que ele fora um dia não estava mais ali. Parecia
o capitão de um barco. Minha respiração falhou quando nossos
olhares se encontraram por cima do ombro de Joe. Ele estava ali. Meu
pai estava ali.
Meus olhos se encheram de lágrimas e eu comecei a
caminhar na direção dele. Não passávamos uma festa de fim de ano
juntos desde que eu tinha 15 anos. Mas agora ele estava ali. Joe
olhou para mim, e compreendi a expressão que vira em seus olhos mais
cedo. Ele não queria me chatear. Estava tentando me fazer uma
surpresa, mas não tinha certeza de que iria me agradar.
Quando olhei para o rosto do meu pai, todas as
mentiras e traições deixaram de ter importância. Ele também havia
sofrido. Ainda estava sofrendo. Talvez merecesse. Mas talvez já
tivesse cumprido sua pena. Porque, naquele momento, tudo em que eu
conseguia pensar era no homem que cantava canções de Natal comigo
enquanto recheávamos o peru no feriado de Ação de Graças, o homem
que fazia questão de preparar uma torta de caramelo porque eu
gostava mais dela que da de abóbora, o homem que passava horas
cobrindo nossa casa de pisca-piscas. Não pensei no outro homem. Eu
só me lembrava das coisas boas.
– Papai – falei, com a voz embargada pelas
lágrimas.
Joe deu um passo para trás e o deixou entrar. Eu
me atirei nos braços dele e inspirei o perfume que sempre me fazia
pensar em família, segurança e amor.
– Oi, Demi, minha ursinha – respondeu ele. Sua
voz estava embargada de emoção. – Feliz dia de Ação de Graças.
– Feliz dia de Ação de Graças. – Minha voz
saiu abafada contra seu casaco de couro. Eu ainda não estava pronta
para soltá-lo.
– Não queria que você casse sem sua torta de
caramelo. Então, quando o Joe me ligou, pensei que era melhor
aceitar o convite e garantir que a minha menina tivesse sua torta.
Um soluço abafado saiu da minha garganta, seguido
de uma risada.
– Eu não como uma torta dessas há um bom
tempo.
– Bem, precisamos dar um jeito nisso, não? –
disse ele, dando-me um tapinha nas costas. Assenti e me afastei de
seu abraço.
– É, precisamos.
Ele ergueu o saco que tinha na mão.
– Trouxe os ingredientes.
– Está bem. – Estendi o braço e peguei o
saco da mão dele. – Pode deixar a mala no quarto amarelo, se
quiser. Vou levar isto para a cozinha.
Papai assentiu e olhou para Joe.
– Obrigado – disse meu pai, então se virou e
seguiu rumo à escada.
Não esperei até ele sair do meu campo de visão
para abraçar Joe e lhe dar um beijo no peito.
– Eu amo você – falei.
Porque era mais do que um agradecimento. Ele havia
feito por mim algo que eu sabia que não era fácil para ele. Joe não
era muito fã do meu pai, mas deixara isso de lado e o trouxera até
ali para me deixar feliz.
– Também amo você. Mais do que tudo –
respondeu ele, me abraçando enquanto beijava o topo da minha cabeça.
– Que bom que isso a fez feliz. Eu não tinha certeza se...
Levantei a cabeça para ver o rosto dele.
– Eu nunca vou me esquecer deste dia. O que
deveria ser a pior festa de fim de ano da minha vida não vai ser
mais. Você torna tudo melhor.
Joe me deu um sorriso.
– Que bom. Estou tentando de tudo para você
ficar tão envolvida comigo que nunca consiga ir embora.
Rindo, fiquei na ponta dos pés e lhe dei um
estalinho.
– Nunca. Eu não consigo sequer imaginar a vida
sem você.
– Hummm, se continuar assim, vamos acabar
voltando lá para cima – sussurrou ele bem perto da minha boca. Eu
me inclinei para trás, passei as mãos no peito dele, depois o
empurrei de leve.
– Teremos tempo para isso mais tarde. Tenho uma
refeição para preparar e você, uma partida de futebol para
assistir.
Joe levantou as sobrancelhas de repente.
– Minha doce Demi, eu não sou do tipo que fica
sentado assistindo. Prero viver a ação.
Ver futebol não é páreo para ter você nua
embaixo de mim.
Senti meu rosto corar quando a imagem de Joe em
cima e entrando em mim me veio à mente. Sim, eu gostava disso
também. Muito. Joe riu e segurou meu rosto entre as mãos,
acariciando minhas bochechas com os polegares.
– Acho que alguém ficou excitada... Posso dar
um jeito nisso. Prometo que vai ser rápido
o bastante para você voltar logo à cozinha. –
Ele baixou o tom de voz até um sussurro rouco.
Fiquei ofegante e consegui balançar a cabeça em
negativa. Eu precisava ir cozinhar. Meu pai acabara de chegar e Bethy
provavelmente estava enlouquecendo Dean na cozinha.
– Preciso voltar – retruquei.
Joe deslizou uma mão pela minha cintura e me
puxou para junto de si. Abaixou a cabeça até estar com a boca na
altura da minha orelha.
– Nós podemos entrar naquele escritório ali, e
vou deslizar minha mão por baixo deste vestidinho lindo que você
está usando e brincar com a sua bocetinha molhada até você ter que
morder meu ombro para não gritar. Não vai demorar. Não quero que
minha gata que carente. Eu a quero satisfeita.
Ah, meu Deus. Tinha certeza de que a minha
calcinha estava ensopada. Como se a gravidez já não me fizesse
ficar com tesão o tempo todo, ainda tinha Joe para falar sacanagem e
me deixar nesse estado.
– Cinco minutos – propôs ele e deu uma
mordiscada na minha orelha.
Agarrei os braços dele e apertei antes que eu
derretesse.
– Agora não. Não dá. Preciso terminar as
coisas na cozinha, e meu pai acabou de chegar – argumentei, sem
fôlego.
Joe soltou um suspiro derrotado.
– Está bem. Mas, caramba, como eu queria tocar
você e fazê-la perder os sentidos na minha mão.
– Joe. Por favor – supliquei, respirando fundo
para me acalmar. – Já estou precisando de um banho de água
gelada. Não dificulte as coisas.
Dando uma risadinha, ele me soltou e deu um passo
para trás.
– Tudo bem. Fuja de mim, doce Demi. Tem cinco
segundos antes de eu decidir ignorar tudo o que você disse.
Foi difícil, mas consegui mexer as pernas e fugir
para a cozinha. A risada de Joe ficou mais alta, e não pude deixar
de rir também.
JOE
O peru estava ótimo. Tive de admitir que fiquei
impressionado por Dean cozinhar tão bem. Demi parecia mesmo feliz
enquanto conversava com meu pai e o dela no jantar. Chegou a rir
quando Bethy pediu que meu pai autografasse seu guardanapo.
Dean se aproximou e se sentou ao meu lado no sofá,
então soltou um suspiro de satisfação. Também havia se divertido.
Para mim, foi o primeiro dia de Ação de Graças que passei em casa
com a família e os amigos. Foi a primeira vez que comi peru, torta
de milho e de abóbora. Normalmente, eu passava o feriado em Vail.
Saía para comer com alguns amigos e me embebedava num bar. Nunca era
nada que valesse a pena recordar. Hoje havia sido diferente. Tinha
sido uma prova do meu futuro com Demi.
– Sua noiva é um doce – comentou Dean. – É,
eu sei.
– Ela está lá dentro lavando a louça com o
pai. Achei melhor deixar os dois a sós. Dar a eles um tempo juntos.
Foi uma merda o que ele fez com ela, mas estou feliz que estejam
encontrando uma forma de fazerem as pazes. Abe já foi um bom homem.
Quando soube que tinha voltado para a sua mãe, fiquei me perguntado
que diabo havia acontecido com ele.
Eu também havia traído Demi. Eu a havia magoado.
Mas ela me perdoara. Tinha essa capacidade. Eu não poderia afirmar
que conseguiria fazer o mesmo.
– Eu não a mereço. Provavelmente sou o cara
mais sortudo do planeta.
Dean soltou uma risada triste.
– Que bom que ela faz você se sentir assim,
porque, garoto, a sua vida não foi fácil. – Ele fez uma pausa e
balançou a cabeça. – Eu queria ter sido melhor para você. A lha
do Kiro, Harlow, tem cado conosco nos últimos tempos. Isso é parte
do problema com Nan. Ela não está muito feliz com o fato de Kiro
ter uma lha de quem tomou conta. Ele pode não ter participado muito
da vida de Harlow, mas tomou providências para que ela fosse
bem-criada. A avó cuidou bem dela. Ela é uma boa garota. É difícil
acreditar que seja lha do Kiro. A avó da pobrezinha morreu alguns
meses atrás. Ela não está feliz por ter que morar em Los Angeles,
mas está um pouco perdida no momento.
Eu só vira a lha do Kiro duas vezes. Na primeira,
nós éramos crianças e Kiro tinha buscado Harlow para visitá-lo.
Eu estava lá, mas tudo de que conseguia me lembrar dessa ocasião
eram seus olhos grandes e inocentes e de que ela só falava
sussurrando. Então, uns dois anos atrás, eu a encontrara de novo
durante uma visita ao Dean. Ela havia crescido, era muito correta e
ainda bastante inocente. Nós nos demos bem naquele fim de semana.
Ela passou a maior parte do tempo dentro de casa. Kiro também. Foi a
única vez que saí para farrear com o pessoal da banda e ele decidiu
ficar para trás. Dean disse na época que ele era muito protetor em
relação à filha.
Não podia imaginar que Nan estivesse lidando bem
com o fato de Harlow existir. Mais uma coisa que eu teria de
administrar.
– Assim que Demi estiver pronta, nós vamos para
lá. Vou cuidar de Nan. Ela só precisa conversar com alguém que
goste dela. Está magoada e insegura. Foi assim a vida inteira.
– Trouxe torta e café. Alguém quer? –
ofereceu Demi ao entrar na sala, outra vez de avental. Ver o contorno
da barriguinha de grávida por baixo do tecido fez pulsar em minhas
veias o instinto primitivo de pegá-la no colo e protegê-la.
Levantei e fui até ela.
– Eles podem se servir. Quero conversar com você
sobre uma coisa. Você já alimentou e recebeu a todos por tempo
suficiente – disse a ela, passando um braço pela sua cintura.
– Tudo bem, eu não me incomodo – respondeu
Demi. Eu sabia que ela não se incomodava. Mas eu, sim. Vê-la toda
sorridente e feliz me deixava com vontade de agradá-la ainda mais.
– Só uns minutinhos – garanti a ela e a guiei
pelo corredor na direção da escada.
– Joe, o que houve? – perguntou ela.
Mantive a mão na base da sua coluna e guiei-a até
o escritório ao qual havia prometido levá-la mais cedo.
Ninguém mais usava aquele cômodo. Eu estava
prestes a fazer uso dele.
– Você estava oferecendo a sobremesa lá. Eu
quero a minha – expliquei a ela, trancando a porta atrás de mim e
fazendo Demi seguir de costas até a poltrona grande. – Sente-se –
murmurei, e ela afundou no assento de couro.
Então me ajoelhei diante dela e levantei aquele
vestidinho por suas coxas como vinha fantasiando fazer o dia inteiro.
Ela abriu as pernas para mim. A calcinha de seda cor-de-rosa que ela
vestia tinha um ponto molhado. Inspirei e senti seu perfume. Ela
sempre tinha um cheiro bom demais.
– Joe – sussurrou ela, recostando-se na
poltrona. – Não devíamos ficar fora muito tempo. Temos visitas.
Queria que fossem todos embora.
– Não vou demorar muito. Prometo. Eu só
preciso cuidar de uma coisinha – respondi, passando o dedo pelo
ponto molhado na calcinha dela. – Minha garota está precisando de
uma atenção especial.
Demi gemeu. Eu adorava esse som. Puxei a calcinha
pelas pernas dela. Quando cheguei aos tamancos de salto que ela
estava usando, descalcei um e depois outro antes de tirar sua
calcinha, deixando-a no chão ao lado dos sapatos.
Agora eu podia sentir o cheiro da excitação
dela. Pus uma das mãos em cada joelho e os afastei ainda mais para
que pudesse admirar suas dobras rosadas. O clitóris inchado estava
ali, implorando para ser tocado. Olhei para Demi.
– Deite – instruí, e ela obedeceu. Seu corpo
estremeceu, e entendi que ela queria aquilo tanto quanto eu. –
Ponha aquela perna por cima do braço da poltrona e deixe esta no
chão – falei, observando enquanto ela se abria completamente para
mim.
Então me posicionei entre suas pernas abertas e
passei a ponta do nariz por dentro de suas coxas, sentindo seu aroma
– me deliciando com ele e com o tremor que minha carícia provocava
na perna dela. Quando cheguei ao clitóris, passei o dedo por cima
dele, e ela gritou, então cobriu a boca imediatamente para abafar o
som.
– Está pronta para eu melhorar tudo isso? –
perguntei, pressionando o polegar contra o clitóris.
– Ah, meu Deus, por favor, Joe, eu quero você –
implorou ela, erguendo o quadril para deixá-lo mais perto do meu
rosto.
– Você tem um cheiro incrível – respondi,
inspirando profundamente.
– Por favor – pediu ela, desesperada.
Eu não queria que minha garota precisasse
implorar tanto. Deslizei a língua pelas dobras do buraquinho
cor-de-rosa intocado até o outro, inchado e molhado, tão pronto
para mim. Enfiei a língua em sua entrada quente várias vezes,
enquanto ela se mexia e abafava seus gemidos com as mãos. O sabor de
Demi era incrível. Sempre foi, mas agora que ela estava grávida,
algo o deixava ainda mais desejável. O sabor estava mais intenso e
mais doce. Eu podia passar horas sentindo seu gosto e fazendo-a gozar
na minha língua. Nunca me cansava. Parecia mais um vício.
– Nenhuma sobremesa tem um sabor tão perfeito –
gemi contra o clitóris dela antes de abocanhá-lo e sugá-lo.
Passei o piercing da minha língua nele várias
vezes, e os tremores e os gemidos de Demi me indicaram que ela estava
quase lá. Quase mesmo.
– Shhh, eu estou fazendo bem gostoso. Calma. Vou
lamber a bocetinha da minha gata até ela não aguentar mais. Goze na
minha boca. Quero sentir seu gosto.
Sabia que falar sacanagem a deixaria ainda mais
excitada. Demi soltou um grito estrangulado e levantou o quadril ao
gozar na minha língua. Aquele sabor viciante que nunca era demais
inundou a minha boca e eu o suguei, lambendo-a até ela tentar
recuar, emitindo sons de dor e prazer.
– Joe, não, ah, meu Deus, não. Eu não consigo
– gemeu ela, tentando afastar-se enquanto eu continuava a segurá-la
e a sentir o sabor de cada pedacinho dela antes de deslizar a língua
para dentro de novo. – Joe, eu não vou conseguir segurar. Eu vou
gritar, estou sentindo mais um. Ah... ah... Joe!
Ela arqueou o corpo e mexeu o quadril enquanto eu
me segurava dentro dela. Sua reação estava me deixando louco. Saber
que ela estava prestes a gozar de novo foi muito mais excitante do
que eu havia imaginado. Já estava com o pau dolorido de tão duro,
com a cabeça apertada contra o zíper da calça. Se ela gozasse de
novo, eu tinha quase certeza de
que ia sujar a porra do meu jeans.
Em um movimento rápido, me levantei e abaixei a
calça. Então agarrei seu quadril e meti nela.
– Caralho – gritei quando suas paredes
apertadas me cercaram.
Demi gozou mais uma vez, e desta vez não estava
cobrindo a boca. Estava perdida em prazer. Atirou a cabeça para trás
e, com o corpo selvagemente arqueado sob o meu, repetia meu nome sem
parar.
Vê-la assim me fez enlouquecer. Agarrei a parte
de trás da poltrona enquanto gozava dentro dela. Cada explosão do
meu gozo provocava mais um grito estrangulado de prazer em Demi. A
certa altura, ela havia erguido as pernas e envolvido minha cintura;
agora, saciada e exausta, ela as deixou cair de novo na poltrona.
Tinha um sorriso satisfeito nos lábios e os olhos pesados.
– É ruim que eu nem me importe que alguém
possa ter nos escutado? – perguntou ela. – Foi incrível demais
para eu me preocupar com qualquer outra coisa.
Eu me abaixei o bastante para conseguir beijar
seus lábios.
– Eles não deviam estar na porra da minha casa
se não queriam nos escutar – respondi. Demi riu.
– Meu Deus, Joe. Você me enlouquece.
Eu não conseguia parar de sorrir.
– Que bom.
Posta mais!sim maratona siiim
ResponderExcluirPosta mais!
ResponderExcluirMeu Deus, que episódio mais.. mais hot e safado xD aqueles dois não se conseguem controlar nem quando têm visitas em casa
ResponderExcluirÉ muito amor esses dois!!!!! Que hot é esse? Postaa.....
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirPosta maaais
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirUoou posta mais
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