Amores, esseeh o ultimo de domigo. Quando eu acordar amanhã posto mais um, se tiver comentarios! 8 para o próximo, sim? Beijos, amo vcs ♥
Bruna
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DEMI
Estendi a mão e cutuquei a perna de Bethy para acordá-la. Ela estava dormindo havia duas horas. Estávamos bem perto da praia de Rosemary e eu precisava que ela assumisse o volante para eu poder procurar a caminhonete de Cain em todos os motéis baratos.
– Chegamos? – resmungou ela, com a voz arrastada de sono, se endireitando no assento.
– Quase. Preciso que você dirija. Tenho que procurar a caminhonete do Cain.
Bethy soltou um suspiro cansado. Sabia que ela só estava fazendo aquilo na esperança de me levar a Rosemary e me segurar lá. Mas eu precisava de uma carona. Ia levar Cain para casa. E, depois, nós teríamos uma conversa bem séria. Por que ele tinha ido até lá para ver Joe? Só esperava que não tivesse contado a ele o que me viu comprando.
Não que eu quisesse guardar segredo de Joe. Era só que eu não tinha conseguido processar tudo ainda. Precisava fazer isso. Entender o que eu queria fazer. Depois iria procurá-lo. Cain sair atrás dele feito um louco não estava nos meus planos. Ainda não podia acreditar que fizera isso.
– Pare aqui. Preciso tomar um café com leite para acordar – orientou Bethy.
Fiz o que ela pediu e parei o carro na frente da Starbucks.
– Quer alguma coisa? – perguntou Bethy ao abrir a porta.
Não sabia se cafeína era bom para o... para o bebê. Balancei a cabeça e esperei até ela sair do carro antes de soltar o soluço que surgiu no meu peito sem que eu estivesse esperando. Eu não havia pensado no que aquelas duas listras cor-de-rosa significavam. Um bebê. Um bebê do Joe. Ah, meu Deus.
Saltei e dei a volta até o banco do carona. Quando terminei de apertar o cinto de segurança, Bethy estava de volta. Já parecia um pouco mais desperta. Descartei pensamentos sobre o bebê e me foquei em encontrar Cain. Poderia pensar sobre o meu futuro, o futuro do meu bebê, mais tarde.
– Tudo bem. Tenho cafeína. Estou pronta para encontrar esse cara.
Não a corrigi. Tinha certeza de que ela sabia o nome dele a essa altura. Eu já o mencionara várias vezes. Ela apenas se recusava a reconhecê-lo. Era a sua forma de rebelião. Cain representava Sumit e ela não me queria lá. Em vez de me ofender, a atitude dela me acalmava. Ela me queria ao seu lado e isso era legal.
– Ele saiu de Rosemary por causa dos preços dos hotéis. Então está em algum lugar barato. Pode me dizer o nome de alguns? – pedi.
Bethy respondeu que sim com a cabeça, mas não olhou para mim. Estava mandando uma mensagem de texto. Ótimo. Eu precisava que ela se concentrasse e ela provavelmente estava dizendo ao Jace que estávamos quase chegando. Na realidade, não queria que Jace soubesse de nada.
Dirigimos por quarenta minutos, enquanto eu conferia os estacionamentos de todos os motéis baratos da cidade. Aquilo era frustrante. Ele precisava estar ali em algum lugar.
– Posso usar o seu telefone? Vou ligar de novo e dizer que estamos à sua procura. Ele vai me dizer onde está quando souber que vim até aqui.
Bethy me passou o telefone e digitei rapidamente o número dele. O telefone tocou duas vezes.
– Alô?
– Cain. Sou eu. Onde você está? Estou perto de Rosemary e não consigo encontrar a sua caminhonete em lugar nenhum.
Houve um silêncio.
– Merda...
– Não que bravo. Preciso ver como você está. Vim até aqui para levá-lo para casa. – Sabia que ele caria frustrado por eu chegar tão perto de Rosemary de novo.
– Eu disse que estaria em casa depois de dormir, Demi. Por que você não pode ficar quieta? – A irritação na sua voz me incomodou. Dava a impressão de que não havia gostado de eu ter ido atrás dele.
– Onde você está, Cain? – perguntei de novo.
Então ouvi uma voz feminina ao fundo. O som do outro lado da linha ficou abafado. Não precisava ser um gênio para descobrir que Cain estava com uma mulher e tentava esconder isso de mim. Fiquei furiosa. Não por achar que Cain e eu tivéssemos alguma chance, mas por ele ter me levado a pensar que estava machucado e sozinho em uma cidade estranha. Cretino.
– Olhe aqui. Eu não tenho tempo para mais joguinhos idiotas, Cain. Já passei por isso, já sei como é. Da próxima vez, por favor, não faça parecer que você precisa de mim quando é claro que não precisa.
– Demi, não. Deixe-me explicar. Não é o que está pensando. Eu não consegui dormir depois que você ligou. Então entrei na caminhonete e voltei para casa.
Eu queria vê-la.
Ouvi um grito furioso do outro lado da linha. Ele estava enfurecendo quem quer que estivesse com ele. O cara era um idiota.
– Vá fazer a sua companhia se sentir melhor. Não precisa explicar. Não preciso de nada de você. Nunca precisei.
– DEMI! NÃO! Eu amo você, gata. Amo muito. Por favor, me escute – implorou ele e a garota que estava ao seu lado ficou mais histérica. – Cale a boca, Callie! – rugiu ele.
E então eu soube que ele estava de volta a Sumit. Com a Callie.
– Você foi ver a Callie? Voltou para casa para eu não me preocupar e foi ver a Callie? Você é ridículo, Cain. É sério isso? Isso não me magoa. Você não consegue mais me magoar. Mas pare e pense nos sentimentos dos outros, para variar. Você fica brincando com a Callie e isso está errado. Pare de pensar com o seu pau e cresça.
Encerrei a ligação e devolvi o telefone a Bethy. Ela estava com os olhos arregalados.
– Ele voltou para Sumit – expliquei.
– É... eu entendi essa parte – disse Bethy, devagar.
Estava esperando mais. Ela merecia mais. Havia me levado até ali. Era também a única amiga que eu tinha. Cain não era um amigo. Não de verdade. Um amigo verdadeiro não continuaria fazendo coisas idiotas como ele fazia.
– Posso dormir na sua casa hoje? Acho que não vou voltar para lá. Eu ia embora em breve, mesmo. Amanhã decido para onde vou e, quando chegar lá, ligo para a Vovó Q me enviar o resto das minhas coisas. Não que seja muito. Minha picape já está um ferro-velho. Eu jamais conseguiria fazer uma viagem com ela de novo.
Bethy assentiu, acelerou o carro e voltou a pegar a estrada.
– Você pode ficar comigo o tempo que quiser...
– Obrigada – falei, antes de recostar a cabeça no assento e respirar fundo. O que eu iria fazer agora?
O cheiro de bacon fritando cava mais e mais forte conforme eu respirava. Era como se o bacon estivesse tomando conta dos meus sentidos. Senti a garganta se fechar. Meu estômago revirou com o cheiro gorduroso à distância. Antes que conseguisse abrir completamente os olhos, meus pés estavam no chão e eu estava correndo para o banheiro.
Por sorte, o apartamento de Bethy não era grande e eu não precisei correr muito.
– Demi? – A voz de Bethy me chamou da cozinha, mas eu não podia parar.
Ajoelhada em frente ao vaso sanitário, agarrei o assento de porcelana com as duas mãos e comecei a vomitar tudo o que tinha no estômago até não ter nada mais o que pôr para fora. Toda vez que eu achava que tinha acabado, sentia o cheiro de gordura de bacon misturado ao do meu vômito e as ânsias recomeçavam.
Eu estava tão fraca que meu corpo tremia quando eu tentava vomitar e nada mais saía. Senti um pano úmido frio no rosto e vi Bethy acima de mim apertando a descarga e me apoiando contra a parede.
Segurei o paninho no nariz para bloquear o cheiro. Bethy percebeu e fechou a porta do banheiro atrás dela. Depois que ligou o ventilador, pôs as mãos nos quadris e me encarou. A descrença no rosto dela me confundiu. Eu estava enjoada. O que havia de tão estranho nisso?
– Bacon? O cheiro de bacon fez você vomitar? – Ela balançou a cabeça, ainda me encarando como se não acreditasse naquilo. – E você não ia me contar? Você simplesmente ia sentar essa bunda maluca em algum ônibus maldito e ir embora. Sozinha. Eu não acredito nisso, Demi. O que aconteceu com a garota inteligente que me ensinou a não deixar um homem me usar? Hein? Para onde ela foi? Porque o seu plano é uma droga. Muito ruim mesmo. Você não pode fugir. Você tem amigos aqui. Você vai precisar deles... e eu espero que tenha a intenção de contar ao Joe sobre isso também. Conheço você o bastante para saber que esse bebê é dele.
Como ela sabia? Eu só vomitei. Um monte de gente pega viroses.
– É uma virose – resmunguei.
– Não minta para mim. Foi o bacon, Demi. Você estava dormindo super bem no sofá e, no instante em que comecei a preparar o bacon, você começou a fazer barulhos esquisitos e a se revirar. Então saiu correndo feito uma bala para vomitar a alma. Não é nenhuma ciência, gata. Pode tirar essa expressão chocada do rosto.
Eu não poderia mentir para ela. Bethy era minha amiga. Possivelmente a minha única amiga agora. Levei os joelhos até o queixo e abracei as pernas. Era a minha forma de me segurar. Quando tinha a sensação de que o mundo estava desmoronando e eu não conseguia controlar, eu sempre ficava nessa posição.
– Foi por isso que Cain veio até aqui. Ele me pegou comprando testes de gravidez ontem. Sei que foi por isso que ele veio. Para perguntar ao Joe... para perguntar sobre o meu relacionamento com ele. Eu me recusei a falar com Cain sobre isso. Eu não queria falar sobre o Joe de jeito nenhum. Aí minha menstruação atrasou. Duas semanas. Pensei que compraria uns testes, que dariam negativo, e tudo caria bem. – Interrompi a minha explicação e descansei o rosto sobre os joelhos.
– Os testes... deram positivo? – perguntou Bethy.
Assenti, mas não olhei para ela.
– Você ia contar ao Joe? Ou ia apenas fugir?
O que o Joe iria fazer? A irmã dele me odiava. A mãe dele me odiava. Eles odiavam a minha mãe. E eu odiava o meu pai. Para Joe fazer parte da vida deste bebê, ele teria que abrir mão deles. Eu não podia pedir que ele largasse a mãe e a irmã. Não importava quão horríveis elas fossem, ele as amava. E nunca desistiria de Nan. Eu já havia aprendido que, se tivesse de escolher entre mim e Nan, ele a escolheria. Foi o que ele fez até o m. Quando eu descobri tudo. Ele a mantivera em segredo. Ele a escolhera.
– Eu não posso contar a ele – falei baixinho.
– Por quê? Tenho certeza que ele gostaria de saber. Além disso, ele precisa ser homem e lhe dar apoio. Essa merda de fugir é uma idiotice.
Ela não sabia de tudo. Ela só sabia algumas coisas. Aos olhos de Joe, a história era apenas a de Nan e de mais ninguém. Mas eu não concordava com isso. A história era minha também. Nan ainda tinha a mãe, o pai e o irmão. Eu não tinha ninguém. Minha mãe e minha irmã estavam mortas. E meu pai bem que poderia estar morto também. Então, essa história era tanto minha quanto
dela. Talvez até mais minha.
Levantei a cabeça e olhei para Bethy. Ela era a minha única amiga no mundo.
Ela merecia saber de toda a verdade.
JOE
Foram três semanas, quatro dias e doze horas desde que eu a vira pela última vez. Desde que ela destruíra o meu coração. Se eu estivesse bebendo, culparia o álcool. Devia ser uma ilusão desesperada. Mas eu não tinha bebido. Nem uma gota. Não havia como confundir Demi. Era ela. Realmente estava aqui. Demi estava de volta a Rosemary. Estava de volta à minha vida.
Dirigi durante cinco horas ontem à noite por toda a cidade atrás de Bethy, esperando que ela me levasse até Demi. Mas não encontrei nenhuma das duas. Voltar para casa e admitir a derrota foi doloroso. Convenci a mim mesmo que Bethy ainda estava em Sumit com Demi. Que talvez sua mensagem de texto tivesse sido mandada quando ela estava bêbada, nada mais.
Fiquei zonzo ao vê-la. Ela estava mais magra e não gostei disso. O som da sua voz quase me fez cair de joelhos. Meu Deus, como eu sentia falta da voz dela.
– Demi... – disse, por m, morrendo de medo de afastá-la de mim simplesmente por falar.
Ela levantou a mão e ficou segurando uma mecha dos cabelos. Estava nervosa. Não gostei do fato de que eu a estava deixando nervosa. Mas o que eu poderia fazer para facilitar as coisas?
– Podemos conversar? – perguntou ela baixinho.
– Sim. – Dei um passo para trás para deixá-la passar. – Entre.
Ela fez uma pausa e olhou para mim enquanto entrava na casa. O medo e a dor que vi no seu olhar zeram com que eu me recriminasse. Ela fora magoada ali. O mundo dela fora destruído na minha casa. Merda. Não queria que ela se sentisse assim em relação à minha casa. Não quando também havia tantas boas lembranças ali.
– Você está sozinho? – perguntou ela. Olhou de novo para mim.
Ela não queria ver a minha mãe ou o pai dela. Agora eu entendia. Não era a casa.
– Eu os obriguei a sair no dia em que você foi embora – respondi, olhando com cuidado para ela.
Ela arregalou os olhos. Por que isso a surpreendia? Ela não havia entendido?
Ela vinha em primeiro lugar. Eu tinha falado isso naquele quarto de hotel.
– Ah. Eu não sabia... – disse ela baixinho. Nós dois sabíamos que ela não sabia porque havia me excluído da sua vida.
– Sou só eu aqui... a não ser pelas visitas eventuais do Grant.
Ela precisava saber que eu não havia seguido em frente. Eu não estava seguindo em frente.
Demi entrou na casa e eu cerrei os punhos ao sentir o seu perfume familiar a acompanhando. Quantas noites eu passei ali sonhando vê-la voltar para a minha vida. Para o meu mundo.
– Quer beber alguma coisa? – ofereci, pensando no quanto eu queria, na realidade, implorar para que ela conversasse comigo, casse comigo e me perdoasse.
Demi balançou a cabeça e virou-se para me olhar.
– Não, estou bem. Eu... eu só... eu estava na cidade e... – Ela franziu o nariz e eu z um esforço enorme para conter a vontade de estender a mão e tocar no rosto dela. – Você bateu no Cain?
Cain. Merda. Ela sabia sobre Cain. Ela estava ali para falar sobre Cain?
– Ele perguntou coisas que não deveria ter perguntado. Disse coisas que não deveria ter dito – respondi entre os dentes cerrados.
Demi suspirou.
– Só posso imaginar – murmurou, balançando a cabeça. – Sinto muito que ele tenha vindo aqui. Ele não pensa direito. Só age por impulso.
Ela não estava defendendo ele. Estava se desculpando por ele. Ela não tinha por que fazer isso. Aquele imbecil não era responsabilidade ou culpa dela.
– Não se desculpe, Demi. Isso me deixa com vontade de sair correndo atrás dele – resmunguei, sem conseguir controlar a minha reação.
– Foi por culpa minha que ele veio aqui, Joe. Por isso estou me desculpando. Eu o deixei chateado, ele deduziu que foi por sua causa e veio correndo até aqui tomar satisfação antes de resolver as coisas comigo.
Resolver as coisas com ela? Que porra o Cain precisava resolver com ela?
– Ele precisa ficar longe de mim. Se ele chegar a...
– Joe. Calma. Cain e eu somos velhos amigos. Nada além disso. Eu disse a ele algumas coisas que eu precisava ter dito muito tempo atrás. Ele não gostou. Foi cruel, mas eu precisava dizer. Estava cansada de proteger os sentimentos dele. Ele me pressionou demais. Foi só isso.
Respirei fundo, mas não adiantou. Minha cabeça começou a latejar.
– Você veio vê-lo? – Eu precisava saber se era por isso que ela estava ali. Se aquilo não tivesse nada a ver comigo, meu coração precisava saber.
Demi caminhou na direção da escada em vez de ir para a sala de estar. Percebi isso. E compreendi. Ela podia ter entrado na minha casa, mas não conseguia encarar as coisas. Ainda não. Talvez nunca conseguisse.
– Talvez ele tenha sido a minha desculpa para entrar no carro com a Bethy. – Ela fez uma pausa e deu um suspiro. – Mas ele já havia ido embora quando cheguei aqui. Fiquei por outros motivos. Eu... eu precisava falar com você.
Demi tinha vindo falar comigo. Já fazia tempo suficiente? Usei cada centelha de força de vontade que possuía para ficar parado e não a tomar nos meus braços. Não me importava o que ela tinha a dizer. O fato de que ela queria me ver era suficiente.
– Que bom que você veio.
Ela franziu levemente a testa, mas não olhava para mim.
– As coisas ainda não mudaram. Não consegui parar de pensar. Eu nunca vou conseguir confiar em você. Nem se eu quiser. Não consigo.
Que porra ela queria dizer com aquilo? O latejar na minha cabeça só piorava.
– Estou indo embora de Sumit. Não posso ficar lá. Preciso dar um jeito na minha vida sozinha. O quê?
– Você vai morar com a Bethy? – perguntei, imaginando se eu ainda estava dormindo e aquilo era um sonho.
– Eu não ia, mas conversei com a Bethy hoje de manhã e pensei que talvez, se eu visse você, conversasse com você e encarasse... isto, eu poderia ficar com ela por um tempo. Não seria algo permanente. Eu iria embora em uns dois meses.
Só até ter tempo de decidir o que fazer em seguida.
Ela ainda estava pensando em ir embora. Eu precisava mudar isso. Teria dois meses se ela casse ali. Pela primeira vez desde que ela me disse para sair do quarto do hotel, tive esperança.
– Acho que você tem razão. Não tem por que tomar uma decisão apressada tendo uma alternativa bem aqui.
Ela poderia ficar na minha casa de graça. Na minha cama. Comigo. Mas eu não poderia oferecer isso. Ela jamais concordaria.
Pq vc parou agora? Isso é tortura....continuaaaa.......
ResponderExcluirPosta maaaaaaaaaaaais...perfeitoooo!!
ResponderExcluirNão acredito que ela finalmente foi atras dele, ansiosa demais!!!! Posta mais hj!!!
ResponderExcluirNanda
Posta posta posta posta posta posta posta posta posta posta posta posta posta posta
ResponderExcluirPosta maaaais!
ResponderExcluirPosta mais, sai por um dia e agora já estou agoniada mesmo com tantos capitulos!POSTA MAIS
ResponderExcluirSimplesmente perfeito!!!!!!! Posta mais um rapidinho por favor.
ResponderExcluirbjos
Ass:CGFH *-*
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ResponderExcluirAh finalmente o reencontro :) Joe está louco de amor por ela, mas Demi ainda continua muito magoada... é como ele pensou, ele tem dois meses para a reconquistar :)
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