Aqui está o segundo capítulo! Só consegui vir postar agr... desculpem a demora! E gente, spoiler alert, Nan eh uma bitch com todo mundo! Everybody hates Nan ndjrkd Enfim, comentem para o próximo! Beijos, amo vcs ♥
Bruna
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DEMI
Falar sobre o dia de Ação de Graças me fez
lembrar minha mãe. Seria meu primeiro feriado
importante sem ela. Quanto mais me dava conta
disso, mais difícil cava respirar. Forcei um sorriso e pedi licença
antes de subir correndo a escada para tomar um banho. De qualquer
maneira, Joe precisava de um tempo a sós com o pai.
Deixei as lágrimas que vinha segurando correrem
livremente enquanto tirava a roupa e entrava embaixo do chuveiro. A
água quente escorria por mim enquanto eu soluçava. No ano anterior,
eu havia preparado nosso jantar de Ação de Graças e nós comemos
juntas à mesa. Sem amigos e sem família. Apenas nós duas. Naquela
noite, também chorei. Porque no fundo sabia que seria o último dia
de Ação de Graças com minha mãe. As lembranças dos anos
anteriores, com Valerie e meu pai, eram ao mesmo tempo doces e
dolorosas. Sentia uma tristeza profunda por tudo o que havíamos
perdido. Não imaginava que algo pudesse doer tanto assim, mas agora
eu sabia que estava errada.
Encarar as festas de fim de ano sem a minha mãe
ia ser difícil. Ela adorava o dia de Ação de Graças e o Natal.
Nós sempre começávamos a decorar a casa para o Natal no dia de
Ação de Graças. Depois, sentávamos na frente da TV e víamos
Natal branco juntas à noite, enquanto comíamos as sobras do peru e
da torta de batata-doce. Era uma tradição nossa. Mesmo depois de
perdermos Valerie e de meu pai nos deixar.
Este ano, tudo seria diferente. Saber que Joe
estaria comigo e que eu iria começar uma família diminuía a dor.
Eu só desejava que minha mãe estivesse aqui para me ver tão feliz.
A porta se abriu e, quando me virei, vi Joe
entrando no banheiro. Ele estava de testa franzida. Parou e me
observou por um instante antes de arrancar a camisa e atirá-la no
piso de mármore. Então abriu a calça jeans, que tirou junto com a
cueca boxer. Fiquei observando-o entrar embaixo do chuveiro.
– Por que você está chorando? – perguntou
ele, segurando meu rosto em suas mãos. Eu sabia que a ducha havia
lavado minhas lágrimas, mas meus olhos ainda deviam estar vermelhos.
Balancei a cabeça e sorri para ele. Não queria
que se preocupasse com minhas emoções.
– Ouvi você chorando quando abri a porta do
quarto. Preciso saber o motivo, Demi.
Suspirei e apoiei a cabeça em seu peito, então
passei os braços em volta dele. Eu tinha perdido muita coisa, mas
Deus havia me compensado mandando Joe. Eu precisava me lembrar de
quanto era abençoada.
– Eu meio que me dei conta de que este vai ser
meu primeiro dia de Ação de Graças sem
a minha mãe – admiti.
Joe me abraçou com mais força.
– Sinto muito, querida – sussurrou ele nos
meus cabelos enquanto me abraçava.
– Eu também. Queria que você a tivesse
conhecido. Quer dizer, agora que você está mais velho. Queria que
ela pudesse tê-lo visto adulto.
– Eu também queria. Tenho certeza de que ela
era tão perfeita quanto você.
Sorrindo, quis discordar. Eu não estava nem perto
de ser tão perfeita quanto minha mãe.
Ela era uma daquelas pessoas especiais que o mundo
não vê com frequência.
– Se o fato de meu pai ficar aqui for difícil
para você, eu o mandarei embora. Quero que você tenha uma lembrança
boa disso. Qualquer coisa que eu puder fazer para ajudar, é só
dizer, que eu faço.
As lágrimas rolavam pelo meu rosto de novo. Os
malditos hormônios da gravidez estavam me transformando em uma fonte
com vazamento.
– Ter você comigo melhora tudo. Só falar a
respeito já ajuda. Minha mãe amava o dia de Ação de Graças. Eu
tinha consciência de que o do ano passado seria o último que
passaríamos juntas. Durante todo o feriado, z tudo o que podia para
torná-lo especial para ela. E para mim. Eu sabia que precisava dessa
lembrança.
Joe fez pequenos círculos nas minhas costas e me
abraçou em silêncio. Ficamos ali parados sob a água por vários
minutos. Finalmente, ele se afastou o bastante para olhar para mim.
– Posso dar banho em você? – perguntou.
Assenti, sem saber o que aquilo significaria. Ele
puxou uma luva de banho do lado de fora do boxe e pegou um dos meus
frascos de sabonete líquido. Então começou a lavar minhas costas e
meus ombros. Segurou cada um dos meus braços como se eu fosse uma
criança e os lavou com todo o cuidado. Fiquei ali parada
observando-o concentrado em limpar cada centímetro do meu corpo. Não
era nada sexual, o que me surpreendeu. Era algo mais doce e inocente
do que qualquer coisa que já havíamos feito. Suas mãos não se
demoraram ao lavarem entre as minhas coxas. Ele apenas pressionou os
lábios sobre a minha barriga uma vez ao se ajoelhar na minha frente
para lavar minhas pernas e meus pés.
Quando terminou, ele se levantou e começou a
enxaguar meu corpo com as mãos. Cada toque parecia quase reverente.
Como se ele estivesse me idolatrando, não me lavando. Quando meu
corpo estava limpo, ele passou para os meus cabelos. Fechei os olhos
enquanto suas mãos massageavam meu couro cabeludo. Meus joelhos
enfraqueceram um pouco com o prazer que aquilo proporcionava. Joe
tirou o xampu e passou o condicionador, dando a mesma atenção de
antes, enxaguando meus cabelos na água corrente.
Meu corpo relaxou com esses agrados. Eu estava
praticamente mole. Joe desligou a água e pegou duas toalhas grandes.
Enrolou uma em meus cabelos e a outra ao redor do meu corpo. Então
me pegou no colo, me carregou até o quarto e me deitou na cama.
– Descanse. Eu já volto – sussurrou ele antes
de beijar minha testa e voltar ao banheiro.
A bunda dele era uma visão tentadora, e eu queria
ficar acordada. Ele me deixara excitada ao me tocar daquele jeito,
ainda que não tivesse sido essa a intenção. Tentei esperar por
ele, mas meus olhos ficaram mais pesados, e eu apaguei.
Eu me aninhei ainda mais naquele calor. O cheiro
era de sol e mar. Suspirando satisfeita, esfreguei o rosto contra a
calidez reconfortante, que riu.
Meus olhos se abriram, e o peito nu de Joe estava
pressionado contra meu rosto. Sorrindo, eu o beijei e olhei para ele.
O sorriso divertido em seus lábios me fez dar risada.
– Você parece uma gatinha de manhã – disse
ele, com a voz rouca e profunda. Devia ter acabado de acordar também.
– Se você não fosse tão gostoso, eu não iria
atrás de você dormindo para me esfregar em seu corpo.
Joe piscou.
– Então que bom que eu sou gostoso, porque essa
sua bundinha linda não vai se esfregar em mais ninguém. Ou eu teria
que matar o sujeito.
Eu amava esse homem.
– Desculpe ter caído no sono tão rápido ontem
à noite.
Joe balançou a cabeça.
– Não tem por que se desculpar. Adoro saber que
a deixei tão relaxada que você caiu no sono fácil. Não gosto de
vê-la triste.
Eu amava muito esse homem.
Fui me espreguiçando e me aproximando dele,
passei as duas mãos por trás do seu pescoço e pressionei meu corpo
contra o dele. Apertei as pernas com um frêmito de expectativa
quando a ereção dele roçou na minha coxa. Eu precisava tê-lo.
Depois daquele momento doce na noite anterior, precisava me sentir
completamente ligada a ele agora.
– Faça amor comigo – sussurrei, enfiando a
cabeça entre o pescoço e o ombro dele.
– Com todo o prazer – murmurou ele e deslizou
a mão por entre as minhas coxas.
Ele levantou uma das minhas pernas e a pousou
sobre o próprio quadril. Eu estava completamente aberta, e ficar
exposta assim me deixou excitada. Seus dedos tocaram a parte interna
das minhas coxas, me instigando ao roçar só de leve minha abertura
carente e inchada. Gemi, querendo apressá-lo, mas ele não aceitava
ser pressionado. Em vez disso, o gemido pareceu deixá-lo mais
malvado. Seus dedos ásperos traçavam desenhos que iam do meu joelho
até a parte de cima da minha coxa e voltavam.
Eu tinha certeza que aquela brincadeira dele
estava me fazendo ficar constrangedoramente encharcada.
– Joe, por favor.
– Por favor o quê, doce Demi? O que você quer
que eu faça?
Eu já tinha dito o que queria. Pelo jeito, ele
queria ouvir mais. Joe e sua conversa safada sempre me excitavam.
– Me toque.
– Estou tocando – respondeu ele.
– Me toque mais em cima – implorei.
Ele queria que eu falasse sacanagem. Eu ia
provocá-lo também.
Ele passou o dedo na dobra da minha coxa, e eu
agarrei o braço dele com força e estremeci. Ele estava muito perto.
– Aqui? – perguntou ele.
Me mexi de modo que o dedo dele chegasse mais
perto. Ele começou a afastar a mão e parou.
– Puta que pariu – gemeu ele, deslizando o
dedo para dentro de mim bem devagar. – Tão encharcada. Eu não
consigo provocar quando você já está tão molhadinha assim –
sussurrou ele.
Dei um grito quando ele passou suavemente a ponta
do dedo sobre o meu clitóris. Eu estava com as pernas completamente
abertas, e as mãos dele me tocando só me deixavam ainda mais
maluca. Eu queria mais.
– Minha gata está tão pronta para mim –
disse ele, enfiando dois dedos dentro de mim e pressionando meu ponto
G.
O grito alto de prazer que saiu de mim foi mais do
que ele podia aguentar. Joe me agarrou pela cintura, me colocou em
cima dele e enfiou lentamente o pau dentro de mim.
– Caramba, como foi que ficou mais apertadinha?
– murmurou ele, segurando meu quadril e mexendo seu corpo, de modo
que cada centímetro dele casse dentro de mim. Era isso que eu
queria. Ficar repleta. De Joe.
JOE
Demi não concordou com a minha ideia de passarmos
o dia nus no quarto. Insistiu que
nos vestíssemos e fôssemos fazer sala para Dean.
Eu achava que ele compreenderia meu desejo de ficar trancado com
Demi, mas ela discordou. O que provava quão pouco ela conhecia da
vida de astro do rock do meu pai.
Deixei-a secando os cabelos e desci para começar
a preparar o café da manhã. Ela não havia comido muito na noite
anterior durante a festa, e então chegara em casa e fora dormir
antes de comer.
Dean estava na cozinha, tirando ingredientes de
dentro da geladeira e colocando-os em cima da ilha. Fiquei observando
por um instante, tentando entender o que ele estava fazendo. Ele
pegou o leite e então fez uma pausa e olhou para mim.
– Bom dia. Eu não tinha certeza se vocês iriam
sair do quarto hoje, depois do jeito como você subiu a escada ontem
à noite indo atrás dela. Pretendia tentá-los com um café da
manhã.
Encostei-me no balcão e cruzei os braços.
– Tentei mantê-la lá em cima comigo. Ela
insistiu que viéssemos fazer sala para você – expliquei.
Dean riu.
– Tal pai, tal filho.
– Não tenho nada a ver com você. A mulher que
engravidei é a que eu amo. Eu vou me casar com ela e passar o resto
da vida me esforçando ao máximo para fazê-la sorrir.
Dean fechou a porta da geladeira e olhou para mim.
Talvez ele não esperasse ouvir palavras como aquelas vindo da minha
boca. Na última vez que passara um tempo com ele, eu tinha uma
garota diferente na cama a cada noite.
– O que a torna diferente? Você já teve muitas
garotas. Por que ela?
Se ele não estivesse sinceramente curioso, eu
teria cado puto. Mas ele só me conhecia de antes de Demi.
– Quando ela entrou na minha casa pela primeira
vez e eu pus os olhos nela, me senti atraído. Essa parte foi
simples. Mas então a conheci. Ela era diferente de todas as outras
garotas. Foi muito determinada, quando deveria ter se sentido
derrotada. Sua vida tinha sido uma merda, e ela estava lutando para
sobreviver. Não era alguém que recuasse ou desistisse.
Comecei a admirá-la. Então tive um pouco dela e
me perdi. Ela é tudo o que eu quero ser.
Lentamente, um sorriso tomou conta do rosto de
Dean, que assentiu.
– Bem, então está certo. Acho que você sabe
mais da vida do que o seu velho, porque nenhuma mulher me fez sentir
assim. Que bom que você encontrou isso. É uma coisa rara, garoto,
então não deixe escapar. Não vai acontecer de novo.
Eu nunca tive a intenção de deixar escapar. Dean
olhou ao redor.
– Onde ficam as tigelas? Vou fazer ovos mexidos
para a mãe do meu netinho.
Senti meu coração apertar.
– Na segunda prateleira à esquerda do fogão.
– Comece a preparar o bacon – ordenou ele,
pegando uma tigela. – Ela precisa de proteína.
Eu não ia discutir. Sempre cuidava para que ela
se alimentasse bem pela manhã. – Ela vai querer waffle também.
Tenho uma máquina – contei a ele.
Dean assentiu.
– Bom saber que você está cuidando bem dela.
Trabalhamos em silêncio por alguns minutos.
Queria perguntar sobre Nan e Kiro, mas não queria que Demi chegasse
e nos ouvisse conversando justamente sobre isso logo no início do
dia. Gostava que ela aproveitasse o café. Falar sobre Nan nunca era
uma experiência agradável.
– Você já deve ter ouvido que Grant está
saindo com Nan – disse Dean, batendo os ovos. Congelei. O quê? Eu
havia escutado direito?
– Eu o avisei que ela era tão louca quanto a
mãe e que o melhor era correr dela. Sei que ela é sua irmã e que
você a ama, mas a garota é venenosa. Um cara como o Grant não
precisa disso. Ele sempre foi um bom rapaz. Detesto vê-la mastigá-lo
só para cuspir depois.
Eu ainda não conseguia pensar no que dizer. Grant
e Nan... Como isso tinha acontecido? Se havia alguém que sabia
quanto Nan podia ser instável era Grant. Ele havia crescido vendo
como a minha mãe e o pai de Nan, que nunca a reconhecera como lha,
faziam a vida dela ser uma merda.
– Grant tentou ir falar com ela, mas Nan deu no
pé com um cara que ela havia conhecido numa casa noturna, bem na
frente dele. Acho que agora acabou. Ele lavou as mãos. Eu espero.
Por fim larguei a massa de waffle. Eu já não a
misturava, só olhava fixamente para meu pai, como se as palavras
dele não fizessem o menor sentido.
– Grant... estava com Nan? – A descrença na
minha voz chamou a atenção de Dean. Ele se virou para olhar para
mim.
– É. Pela sua cara, acho que você não sabia.
Os dois estavam juntos fazia um tempo, pelo que sei. O coitado
gostava dela de verdade. Mas ela é igual à mãe. Ele teve sorte de
cair fora agora.
– Mas como?
Dean balançou a cabeça.
– Eu me fiz a mesma pergunta.
Não conseguia conversar sobre isso com ele. Saí
da cozinha pela porta dupla que dava para a varanda dos fundos. Do
lado de fora, peguei o celular e liguei para Grant. Nós contávamos
tudo um ao outro. Ele estava saindo com minha irmã e nunca me disse
nada.
– Oi, cara – cumprimentou-me com a voz
animada.
– Eu sei sobre a Nan. – Foi tudo o que eu
disse.
Grant soltou um suspiro cansado.
– Eu estava esperando poder contar a você sobre
isso. Queria contar. É só que... ela não queria que eu contasse,
daí teve o acidente. Depois, bem... acabou. Ela deixou bastante
claro que não quer nada sério comigo. Eu não consigo lidar com
esse negócio de ela dormir com um monte de caras. Para mim não era
só um casinho. Eu jamais faria isso com Nan. Você sabe disso. Eu
gostava dela de verdade. Talvez gostasse demais.
Afundei na cadeira ao meu lado e fiquei olhando
fixamente para o mar.
– Por que você não me contou?
– Eu queria contar. Ela me implorou para não
dizer nada. Eu gostava dela, Joe. Queria que desse certo. Fiz o que
ela pediu. Mas me sentia um merda mentindo para você.
Ele gostava da Nan? Nossa!
– Dean disse que vocês terminaram.
– Ela terminou comigo. Não consigo fazer parte
dos joguinhos dela.
Eu amava minha irmã, mas também amava Grant. Ela
partiria seu coração, não era boa para ele. Meu pai tinha razão.
Grant precisava de alguém que o amasse. Eu não sabia se Nan seria
capaz disso. O motivo do meu alívio por terem terminado não era por
não querê-los juntos, mas o fato de eu detestar pensar em Nan
fazendo com Grant o que minha mãe tinha feito com os homens que a
amaram. Grant merecia mais.
– Ela não vai conseguir fazer ninguém feliz
enquanto não encontrar uma forma de ser feliz. Agora ela tem tanto
ressentimento que vai tornar infeliz qualquer um que se aproxime
demais. Não deixe que ela faça isso com você.
Grant ficou em silêncio por um minuto.
– Ela não é sempre tão mesquinha. Parte de
mim chegou a se apaixonar por ela. Então ela acabou com isso ao me
fazer ver como seria difícil amá-la.
– Eu amo minha irmã. Mas você merece mais. Nan
não bate bem. De verdade. Ela tem muitos problemas.
– Obrigado. Eu imaginava que essa conversa fosse
ser muito diferente. Não esperava que você se preocupasse comigo.
– Você é meu irmão. Eu quero o melhor para
você também. Quero que tenha o que eu tenho. Corra atrás disso.
Grant soltou uma risada que deu a entender que ele
não achava que isso fosse possível. – Eis um objetivo difícil de
atingir.
Essa nan não tem coração mesmo pobre do Grant
ResponderExcluirMt fofo o Joe dando banho na Demi
Posta mais!!
E novamente eu odeio a Nan!E estou amando o Dean.POSTA MAIS LOGO
ResponderExcluirPosta maaaais
ResponderExcluirLindoo posta mais
ResponderExcluirAmo essa fic..... continuaaa......
ResponderExcluirPostaaaa
ResponderExcluirContinua...please
ResponderExcluirO Grant parece que gostava mesmo dela, mas antes estar sozinho do que estar com ela, quando ela o pode fazer sofrer tanto... espero que mesmo com o feitio de Nan, o Joe e a Demi a possam ajudar
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