O último da temporada p vcs, bbês! Temos mais uma temporada, então acaba a história! Comentem para o primeiro capítulo! Beijos, amo vcs ♥
Bruna
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DEMI
– Preciso entrar em você – sussurrou Joe no meu ouvido enquanto beijava o meu queixo e deslizava as mãos para dentro da minha regata.
– Ótimo – respondi, tirando a camisa dele.
Ele riu e levantou as mãos para me ajudar a tirar a regata também.
– Caramba, eles crescerem enquanto estive fora – murmurou, segurando os meus seios. – Tipo... já tem leite? – perguntou Joe.
– Não – respondi e dei uma gargalhada.
– Estou fazendo um esforço tremendo para não ser um ogro em relação a isso, mas não consigo evitar. Eles me deixam realmente excitado – admitiu antes de olhar para mim através daqueles cílios imensos e abocanhar um dos mamilos.
– Ah – gemi, agarrando a cabeça dele para mantê-lo ali.
De alguma maneira, eles tinham ficado ainda mais sensíveis. A cada chupada, meu clitóris latejava. Era como se houvesse uma ligação direta entre os dois.
– Tire isto – pediu Joe com a boca cheia enquanto puxava a minha calcinha. Eu me levantei um pouco e a tirei. Ele apenas trocou um mamilo pelo outro.
– Caralho – gemeu, deslizando um dedo para dentro de mim. – Está molhada.
Sempre tão molhada e pronta.
Agarrei a vela do cinto dele e comecei a tirar sua calça jeans. Eu o queria nu também.
– Ainda não – disse ele, me tirando do colo e me pondo de volta no sofá. – Preciso sentir o seu gosto.
Fiquei observando enquanto ele abria as minhas pernas e abaixava a cabeça para me chupar.
– Ai, meu Deus! Joe! – gritei, levantando os quadris para me aproximar mais da sua boca.
Senti a pressão do piercing sobre o clitóris enquanto ele brincava sem parar comigo lá embaixo. Estava me levando à loucura.
– Adoro quando você se contorce – falou com um sorriso travesso.
Eu adorava quando ele fazia eu me contorcer.
Ele deslizou o dedo para dentro de mim enquanto continuava me torturando com o piercing da língua. Aquele homem sexy e selvagem era meu. Era difícil compreender às vezes, mas eu estava muito feliz por ter aparecido na porta dele quatro meses antes. Ele se levantou e abaixou os jeans e a cueca, ficando nu. Olhei para ele. Era lindo. Deixei os meus olhos percorrerem o seu corpo. Nada poderia deixá-lo ainda mais perfeito. Exceto...
– Joe?
– O que foi?
– Pode pôr piercings nos mamilos? – perguntei, surpreendendo a mim mesma com o pedido.
Joe riu ao voltar para cima de mim.
– Agora você quer os meus mamilos com piercings, é?
– Fiz que sim com a cabeça e deslizei as mãos pelo seu peito, passando os polegares sobre seus mamilos. – Gosto dos seus outros piercings.
Ele beijou o meu pescoço e passou a mão pela minha perna até levantá-la com um braço embaixo do joelho.
– Você vai beijá-los para melhorar? Porque acho que deve doer para caralho.
– Prometo que vou cuidar direitinho deles.
Sorri para ele.
– Tudo o que você quiser, gata. Só não me peça para fazer piercing em nada abaixo da cintura.
Arqueei as sobrancelhas. Eu não havia pensado nisso. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Joe estava metendo em mim e todos os outros pensamentos me abandonaram. Ele estava me preenchendo, me esticando, e o mundo estava ficando perfeito de novo.
– Caralho! Como você ficou ainda mais apertada? – Joe arfou acima de mim, com os braços tremendo por me segurar.
Atirei a cabeça para trás e levantei os quadris. Estava ainda melhor. Não imaginava que aquilo pudesse melhorar.
– Está mais sensível... – Consegui dizer com um grito estrangulado.
– Está doendo? – perguntou, saindo um pouco. Agarrei a bunda dele e o segurei dentro de mim.
– Não! Está bom. Está muito bom. Com mais força, Joe. Por favor. Está incrível.
Joe gemeu e enfiou fundo dentro de mim.
– Não vou aguentar por muito tempo. Está muito apertado... vou gozar.
Ele parou de se mexer e diminuiu o ritmo lentamente. Eu estava muito perto do orgasmo. Não queria que ele diminuísse o ritmo. A sensação que tinha a cada estocada era impressionante. Eu precisava sentir mais daquilo. Eu o empurrei para trás com toda a força que tinha. Ele ficou sentado para trás me olhando enquanto eu montava nele depressa e o cavalgava rápido e com força.
– Puta merda! – gritou, agarrando os meus cabelos.
Fiquei subindo e descendo em cima dele enquanto o meu corpo chegava mais perto daquele êxtase que estava me prometendo.
– Gata, eu vou gozar, ahhhh! – gritou Joe, agarrando o meu rosto e me beijando com uma ferocidade que me fez enlouquecer junto com ele.
Gritando dentro da boca dele, eu estremeci de prazer enquanto ele me segurava apertado, me beijando e chupando a minha língua para dentro da boca.
Caí em cima dele e nos abraçamos. Ficamos ali arfando em silêncio. Minha vagina continuava se contraindo, como se o meu corpo estivesse tendo abalos secundários. Cada vez que isso acontecia, Joe gemia.
Quando tive certeza de que conseguiria falar de novo, levantei a cabeça e olhei para ele.
– O que acabou de acontecer? – perguntei.
Ele riu e balançou a cabeça.
– Não sei. Você acabou de trepar comigo feito louca. Eu juro que esta vai para o livro dos recordes, gata. Eu achava que não podia melhorar e você acabou de mostrar que eu estava errado. Caralho, como você estava louca.
Afundei o rosto no seu peito e dei uma risada. Eu tinha ficado meio fora de controle.
– É melhor que isso não seja uma coisa de grávida, porque senão você vai passar os próximos trinta anos esperando bebês.
JOE
Segurei a mão de Demi e olhei por cima do seu ombro enquanto ela folheava uma revista sobre bebês. Todas as fotos de fraldas e coisas de crianças eram assustadoras demais. Eu não queria admitir, mas a realidade de ter um bebê estava começando a me apavorar. Os seios grandes, o sexo no meio da noite e o aumento suave do tamanho dos quadris de Demi eram acréscimos incríveis. Era fácil esquecer exatamente por que tudo aquilo estava acontecendo.
– Demi Lovato.
A enfermeira chamou o nome dela e eu olhei para o diamante no seu dedo. Em duas semanas, esse sobrenome mudaria. Eu estava pronto para isso. Não gostava que ela fosse chamada de Lovato. Para mim, já era Demi Jonas.
– Somos nós – disse ela, sorrindo para mim antes de se levantar.
A barriga começava a aparecer. Esperava ver uma ervilha um pouco maior, mas a enfermeira me prometeu que conseguiríamos realmente ver o bebê. Ele tinha braços e pernas, por mais louco que isso pudesse parecer.
Não soltei sua mão enquanto ela me guiava até a sala de exames. A enfermeira olhou para mim várias vezes. Era melhor que ela não me barrasse, porque eu iria junto. Estava na hora de ver o meu bebê.
– Aqui – disse a enfermeira, dando um passo para trás e nos fazendo entrar em uma sala. – Tire toda a roupa e vista uma camisola. O doutor Nelson vai querer fazer um exame vaginal hoje também. Mas vamos fazer o ultrassom primeiro.
Demi não pareceu dar muita importância ao fato de estar prestes a ficar nua.
A enfermeira olhou para mim.
– Este pode ficar aqui?
Este? Que merda isso queria dizer?
Demi sorriu e olhou para mim.
– Sim, este é o pai.
A enfermeira se endireitou e me deu um sorrisão aliviado.
– Que maravilha. Eu detestava a ideia de alguém tão jovem como você passar por tudo isso sozinha.
Demi corou e entrou em uma saleta com uma cortina na frente. Depois que a enfermeira saiu, fui até ela e entrei no que parecia um pequeno vestiário.
– O que ela quis dizer com “este”? – perguntei.
Demi mordeu o lábio inferior e fechou os olhos.
– Eu preciso responder?
– Hum, sim. Principalmente depois desse comentário.
Eu estava me preparando para não gostar da resposta.
– Woods me trouxe na última consulta. Disseram que ele poderia vir junto e eu falei que não, que era apenas um amigo.
Eu quase havia me esquecido disso. Compreendia por que ela pegara uma carona com ele. Eu não estava aqui. Mas saber que outro homem estivera ali com ela quando Demi precisou de mim era difícil de engolir. Percebi que ela havia empalidecido e então me abaixei para dar um beijo nos seus lábios.
– Tudo bem. Eu deveria ter estado aqui. Não estava.
Ela concordou com a cabeça.
– Sinto muito.
– Não sinta. Eu é que sinto.
A porta da sala de exames se abriu de novo e enfiei a cabeça para fora da cortina.
A enfermeira estava sorrindo para mim e trazendo uma máquina com uma telinha.
– Ela está pronta?
Achei divertido o sorriso animado no rosto da mulher.
– Quase – respondi, então olhei para Demi que estava completamente vermelha. Não pude deixar de rir. – Se arrume, gostosa. Vou voltar lá para fora.
Demi assentiu e eu saí de trás da cortina. Fui até a mesa e olhei para a máquina.
– Então é assim que vemos o bebê? – perguntei, imaginando como exatamente aquilo era feito.
– É. Como a Demi é atendida pelo Medicaid, precisamos usar este aqui. É tudo o que o Medicaid cobre. Temos um mais novo em 3D que a maioria das mães usa, e eu gostaria que o Medicaid cobrisse também, porque dá para ver o bebê muito melhor. Mas não cobre.
Fiz uma pausa e olhei para a máquina e depois para a enfermeira. Demi estava sendo atendida pelo Medicaid? Que merda era aquela? Eu nem havia pensado no fato de que ela precisava de seguro-saúde. Sempre tive o melhor que o dinheiro podia comprar. Não era algo em que eu costumasse pensar.
– Eu quero a máquina de 3D. Pago quanto for agora, mas quero o melhor que vocês têm a oferecer.
A enfermeira olhou para os meus brincos e para a minha camiseta, que já vira dias melhores. Era a camiseta que o meu pai me dera depois de uma das suas turnês havia mais ou menos cinco anos. Eu gostava porque cava justa e Demi parecia gostar de camisetas justas em mim.
– Eu... hum... acho que você não entende exatamente quanto custa um ultrassom desses. Embora seja muito gentil que você queira dar essa experiência a Demi, é muito...
– Eu posso bancar qualquer procedimento disponível. Falei que vou pagar. Quero o melhor ultrassom para Demi e o meu bebê.
A enfermeira começou a abrir a boca quando Demi saiu do vestiário usando uma camisola de algodão fino.
– Por favor, não discuta com ele. Ele vai causar problemas se você discutir.
Traga o ultrassom 3D.
A enfermeira deu de ombros.
– Tudo bem. Se vocês têm certeza. Mas ele vai precisar fazer um adiantamento.
Abri a carteira e dei a ela o meu American Express Black Centurion. Ela arregalou os olhos, concordou com a cabeça e saiu correndo da sala.
– Eu poderia dizer que estava perfeitamente satisfeita com o ultrassom normal, mas seria mentira. Vi fotos de ultrassons 3D naquelas revistas e queria muito fazer um.
Demi estava sorrindo feito uma criança prestes a ir para a Disney pela primeira vez! Caramba, para fazê-la sorrir daquele jeito, eu compraria a porra da máquina 3D.
– Minha garota e o meu bebê sempre terão o melhor. Sempre.
A porta se abriu de novo e a enfermeira entrou olhando para mim como se estivesse tentando entender alguma coisa. Devolveu o meu cartão, que peguei e guardei na carteira.
– Você é filho do Dean Jonas? – perguntou a mulher por fim.
– Sou. Agora vamos ver o meu bebê – respondi.
A mulher assentiu ansiosamente e olhou para Demi.
– A máquina de 3D fica em uma sala especial. Você vai se sentir bem em atravessar o corredor usando isso?
– Alguém vai vê-la? – perguntei, ficando na frente de Demi, porque eu certamente não me sentiria bem com isso.
A enfermeira abriu um armário, de onde tirou um cobertor.
– Aqui, enrole isso nela.
Enrolei Demi até ela estar totalmente coberta. Demi estava apertando os lábios, tentando segurar o riso. Pisquei para ela e dei um beijo no seu nariz. Percorremos um corredor comprido, onde passamos por duas enfermeiras, outro casal e pelo médico de Demi, que perguntou por que estávamos nos mudando. A enfermeira informou rapidamente a ele que eu pagara pelo 3D e o médico pareceu muito satisfeito ao nos acompanhar para dentro da sala.
Demi deitou em cima de uma mesa e eles começaram a prepará-la enquanto eu esperava pacientemente. Quando ela estava com a barriga nua, a enfermeira passou um pouco de gel transparente e olhou para mim.
– Vocês vão querer saber o sexo?
– Pergunte à mamãe – respondi, incomodado por ela ter perguntado a mim e não a Demi.
– Eu quero saber – disse Demi, olhando para mim em busca de confirmação.
– Eu também – concordei.
Então o médico começou a passar uma coisa por cima da barriga de Demi e um barulhinho tomou conta do ambiente. Era mais rápido do que o normal.
– É o coração do meu bebê? – perguntei me levantando, porque não conseguia mais ficar sentado.
Meu coração estava batendo na mesma velocidade que o coração que eu estava vendo na tela.
– É, sim – respondeu o médico. – E ali... ali está ele.
Fiquei olhando para a tela enquanto uma vidinha começava a ganhar forma.
– Ele? – perguntou Demi.
– Sim, definitivamente é um menino – respondeu o médico.
Estendi o braço e segurei a mão de Demi, sem conseguir desviar os olhos da tela.
Era o nosso bebê. Eu ia ter um filho. Caralho... eu também ia chorar.
Perfeitoo..... continuaaaa......
ResponderExcluirOwww que fofo
ResponderExcluirEm lágrimas aqui
Posta mais!!
Perfeito...posta maaais
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirPerfeitooooo posta mais
ResponderExcluirPosta maaais
ResponderExcluirPosta
ResponderExcluirContinua
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