Amores, desculpem-me por n ter postado mais cedo! Eu tive q sair, fazer compra para minha vó e só voltei agr. Além da compra tive q correr atras de um remedio dela q acabou e ela tem q tomar todo dia e ela só avisou quando eu tava indo embora... ai deu q cheguei agr! Comentem e eu posto mais um quando eu acordar! Beijos, amo vcs ♥
Bruna
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DEMI
Despedir-me do meu pai não foi tão fácil quanto
deveria. Tê-lo aqui ajudava a cicatrizar
muitas mágoas. Eu o acompanhei até o lado de
fora e desci a escada com ele, que estava com a mala na mão a
caminho do sul da Flórida, para o barco em que agora morava.
– É bom ver você feliz. Vai ser mais fácil
dormir sabendo que você está sendo amada e bem cuidada. Não acho
que aquele garoto algum dia tenha imaginado ficar tão preso a você,
mas ele está, e eu não poderia ficar mais satisfeito por isso.
– Você volta para o casamento e quando o bebê
nascer? Quero você aqui.
Meu pai assentiu.
– Eu não perderia isso por nada no mundo.
Prendi o choro. Não seria justo. Ele já estava
sozinho, não precisava ficar ainda mais atordoado por causa das
minhas emoções.
– Vá pensando em como vai querer ser chamado.
Dean já disse que quer ser Vô Dean.
Você precisa escolher um nome também.
Meu pai sorriu. Gostava de vê-lo empolgado com
alguma coisa.
– Vou pensar nisso e falo com você. Precisa ser
mais legal do que o nome do Dean. Passei meus braços ao redor dele e
o abracei.
– Obrigada por vir. Senti sua falta.
– Eu também senti sua falta, minha ursinha, mas
a culpa foi minha. Fiquei feliz por Joe ter me ligado.
Eu também tinha cado feliz. Joe estava no centro
de tudo de bom que acontecia comigo. Eu acreditava que ele sempre
estaria. O que era estranho, considerando como tudo havia começado
tão diferente.
– Tenha uma boa viagem e ligue quando chegar,
para dizer que está tudo bem.
Meu pai assentiu e eu me afastei dele.
– Eu amo você – disse ele, com os olhos
cansados cheios de lágrimas.
– Também amo você, papai.
Ele abriu a porta do carro alugado e fiquei parada
na frente de casa enquanto ele se afastava. Desta vez, eu não estava
com o coração partido. Só esperava que ele conseguisse encontrar a
felicidade de novo. Estava na hora.
A porta de casa se abriu, e eu me virei e vi Joe
parado na varanda, olhando para mim.
Percebi que ele estava preocupado comigo por causa
da partida do meu pai. Comecei a seguir na direção dele, e ele
desceu a escada para me encontrar no meio do caminho.
– Está tudo bem? – perguntou ele no instante
em que estava perto o bastante para me tocar.
– Está, sim. Obrigada de novo. Foi mais
importante do que você imagina – assegurei a ele.
– Sempre que quiser vê-lo, basta me dizer. Eu o
trarei de novo. É só dizer.
– Quero que ele venha para o casamento e quando
o bebê nascer. Quero que conheça o neto. Ele não tem mais ninguém
na vida além de mim. Nosso lho será parte da família dele também.
– Pode deixar. Vou comprar uma passagem para ele
vir assim que for a hora.
Fiquei ali parada olhando para Joe. Na primeira
vez que o vi, fiquei impressionada com a beleza dele. Nunca teria
imaginado que aquele playboy temperamental pudesse ter um coração
tão grande por baixo de toda aquela arrogância.
– O que mudou você? Você está tão diferente
daquele cara que conheci em junho – falei, sorrindo para o rosto
confuso dele.
Joe estendeu o braço e passou a mão pelos meus
cabelos, enroscando os dedos nas mechas.
– Uma loira doce, determinada e gostosa pra
caramba entrou na minha vida e me deu motivo para viver.
Senti o peito apertar e comecei a lhe dizer de
novo quanto o amava... e então senti... o bebê.
Estendi a mão e agarrei o braço de Joe.
– Joe, ele está chutando – contei, encantada.
Já fazia algumas semanas que eu me perguntava se
os pequenos tremores que eu sentia na barriga eram ele se mexendo.
Queria acreditar que fosse. Mas agora eu realmente conseguia
senti-lo. Não restava dúvida.
Joe largou meus cabelos e segurou minha barriga
entre as mãos, olhando fixamente para baixo com uma expressão de
espanto.
– Estou sentindo – sussurrou ele baixinho,
como se temesse que o bebê fosse parar de se mexer. Em vez disso, ao
som da voz dele, o bebê chutou de novo.
– Converse com ele, Joe – falei, contemplando
a cena mais linda da minha vida. Ele se ajoelhou para ficar mais
perto da minha barriga.
– Oi, lho – começou, e o bebê se mexeu
imediatamente embaixo da mão de Joe. Ele levantou a cabeça e olhou
para mim com um sorriso empolgado. – Ele está me ouvindo –
disse, maravilhado.
Assenti.
– Está, sim. Converse com ele.
– E aí, como está aí dentro? A barriga da
mamãe é tão bonitinha por dentro quanto é por fora?
Eu ri, e ele chutou.
– Imaginei que fosse. Você teve sorte: a mamãe
é linda. Mas você vai ver isso em breve.
Nós dois vamos ser os caras mais sortudos do
planeta.
Ele se mexeu de novo, desta vez mais devagar.
– Fique bonzinho aí dentro. Estamos preparando
as coisas para você aqui fora. Aproveite esse cantinho confortável
por enquanto.
Joe passou as mãos pela minha barriga e olhou
para mim.
– Ele está aqui de verdade. E consegue nos
ouvir.
Dei risada e fiz que sim com a cabeça.
– Eu achava que vinha sentindo o movimento dele
há algum tempo, mas nada parecido com isso.
– Meu Deus, Demi, isso é incrível! –
exclamou Joe, dando um beijo na minha barriga para se levantar.
– É mesmo, não é? – respondi, ainda
maravilhada de pensar que tudo aquilo era meu. O homem diante de mim
e a vida dentro de mim.
– Me avise quando ele se mexer de novo. Eu quero
sentir – pediu Joe, pegando a minha mão.
Subimos a escada juntos, de mãos dadas.
JOE
Fazia um tempo desde que eu estivera na casa do
meu pai em Beverly Hills. Na última vez,
passei a maior parte do tempo bêbado e na farra
com ele. Esta seria uma visita muito diferente. Eu não era mais
aquele cara. Larguei a mala de Demi no quarto que meu pai dizia ser o
meu. Era onde eu sempre dormia quando ia visitá-lo.
– Isto aqui é simplesmente... Nossa! –
exclamou Demi ao entrar, logo atrás de mim. Ela vinha parando e
olhando para tudo desde que tínhamos passado pela porta da frente.
Por sorte, Nan e Kiro não estavam em casa para nos receber. Queria
um tempo para acomodar Demi. A viagem de avião havia sido longa,
dava para ver o cansaço no rosto dela.
– Você vai descobrir que as lendas do rock são
um pouco exibidas. Elas gostam de ostentar o sucesso com coisas –
expliquei.
– Dá para ver. Certamente zeram um bom trabalho
de ostentação nesta casa – comentou ela, indo até a cama e então
percebendo que era alta demais para ela. Olhando por cima do ombro,
franziu a testa para mim. – Como é que eu vou conseguir subir
nesta coisa?
Tive que rir. Ela parecia perplexa.
– Vou arrumar um banquinho para você.
Demi sorriu e balançou a cabeça.
– Que maluquice! E se eu quisesse deitar
agora... como ia fazer?
Fui até ela, pus as duas mãos na sua cintura
cada vez mais larga, levantei-a e coloquei-a em cima da cama.
– Assim – respondi, sentando-me ao lado dela
antes de jogar uma perna por cima das pernas dela e fazê-la se
deitar. – Se você não estivesse com uma carinha tão cansada, a
gente ia testar esta cama – provoquei.
Ela cobriu a boca ao bocejar e me deu um sorriso
sonolento.
– Eu consigo ficar acordada – garantiu,
virando o peito na direção do meu.
Foi tentador, mas eu sabia que seu corpo precisava
de descanso. Dei um beijo em seu nariz.
– Tenho certeza de que consegue, minha doce
Demi. Mas, agora, o que vou fazer é massagear seus pés e suas
pernas enquanto você relaxa e cai no sono.
Seus olhos brilharam de satisfação.
– Ah, vai mesmo? Eles estão muito inchados por
causa do voo.
– Deite a cabeça no travesseiro e eu vou tirar
seus sapatos, que, por sinal, não são bem os
calçados mais adequados para uma grávida. Você
devia ter usado tênis, não salto.
Demi bocejou de novo e deitou no travesseiro com
um suspiro.
– Eu sei. Só não queria chegar ao aeroporto de
Los Angeles parecendo desleixada. Ela jamais pareceria desleixada.
– Isso seria impossível.
Demi sorriu e fechou os olhos quando comecei a
massagear seus pés.
– Está dizendo isso porque me ama.
– Mais do que a vida. Mas isso não me deixa
cego. Você caria gostosa até usando um saco de batatas.
Ela não respondeu nada. Estava com os olhos
fechados e mantinha o sorriso nos lábios. Dediquei minha atenção a
massagear seus pés cansados, subindo até as panturrilhas.
Quando terminei, ela respirava lenta e
tranquilamente. Pus o cobertor sobre ela e deixei-a descansando.
Dean estava reclinado no sofá modular de couro
preto que ocupava a maior parte da sala de jogos. As músicas do
último álbum da banda saíam dos alto-falantes enquanto ele jogava
Halo no Xbox, com um cigarro pendurado no canto da boca.
– Enquanto estivermos aqui, por favor, não fume
perto da Demi – pedi ao entrar na sala.
Dean olhou por cima do ombro e sorriu.
– Pode deixar. Não quero fazer mal ao bebê.
Ele pausou o jogo, largou o controle em cima da
longa mesa vermelha que cava na frente do sofá e pegou seu copo. Não
precisei perguntar para saber que era uísque puro.
– Nossa garota está tirando uma soneca? –
perguntou ele, pondo os pés em cima da mesa.
O fato de ele chamar Demi de “nossa garota” me
incomodou. Ela não era a garota de ninguém além de mim. Mas esse
era o jeito de o meu pai falar. Ele agia como se fôssemos um
conjunto. Sempre fizera isso.
– A minha garota está dormindo. Ela estava
exausta – respondi, sentando na outra ponta do sofá.
Dean riu, tomou um gole do uísque e deu uma
tragada no cigarro.
– Você é um homenzinho das cavernas possessivo
em relação a ela, não é? Não puxou ao seu velho nisso.
Eu não puxara a ele em muitas coisas, mas não
disse isso.
– Vou fazer tudo o que for preciso para fazê-la
feliz. Mas vou ser eu que vou fazê-la feliz.
Sempre. Só eu.
Dean soltou um assovio baixo e balançou a cabeça,
tirando o cigarro da boca e batendo-o num cinzeiro.
– Promessa difícil de cumprir. Mas boa sorte.
As mulheres podem ser umas escrotas às vezes, só por diversão.
Ninguém consegue fazer uma mulher feliz quando ela está bancando a
escrota.
Aquela conversa não fazia sentido. Ele nunca
tivera uma Demi na vida. Não fazia ideia de como ela era. Eu tinha
um motivo para estar ali, queria apenas resolver o problema e ir para
casa.
– Onde está Nan?
Dean suspirou e revirou os olhos.
– Não está aqui agora, felizmente. Ela é uma
maluca.
– E onde está Kiro? – perguntei, decidindo
ignorar a opinião dele sobre Nan.
– Estou bem aqui, porra! Aí está o cara! Olhe
só para você, todo crescido e parecendo um homem. Como isso
aconteceu em tão poucos meses, caramba? – A voz alta de Kiro era
inconfundível.
Ele entrou na sala agarrado por uma mulher que
parecia ter a minha idade. Os peitos dela estavam prestes a saltar da
blusa justa que parecia um espartilho. Ela piscou para mim. Os cílios
eram obviamente falsos. Ninguém tinha cílios tão longos.
– Vim dar um jeito na Nan – respondi, olhando
para meu pai, que dava outra longa tragada no cigarro e avaliava a
mulher que Kiro trouxera. Eu sabia que os dois dividiam às vezes.
Não queria que Demi ficasse perto dessas sacanagens.
– Puta merda, vou ficar lhe devendo minha bola
esquerda. Ela está me deixando de cabelo em pé. Por favor, acalme
aquela maluca e me ajude a encontrar um jeito de conversar com ela.
Ela sempre foi louca assim?
Eu sabia que Nan tinha seus problemas, mas ouvir o
homem que era a principal causa deles falar desse jeito me deixou
puto. Eu me levantei e olhei furioso para ele.
– Se ela tivesse tido um pai que desse a mínima
para ela, talvez fosse tão normal quanto a Harlow. Mas não teve.
Você a deixou sozinha com a minha mãe. NENHUMA criança deveria
passar por isso. Pelo menos meu pai foi atrás de mim. Passou tempo
comigo. Fez com que me sentisse querido. Você nunca fez isso pela
Nan. É por sua causa que ela é toda problemática. – Eu não
queria ter estourado com ele no instante em que ele entrou em casa,
mas ele havia falado merda sobre a minha irmã.
– É a irmã dele, Kiro. Cuidado com o que fala
– alertou Dean.
Meu pai vinha falando merda sobre Nan também, só
que não era culpa dele ela ter ficado daquele jeito.
A garota se aproximou mais de Kiro.
– Você disse que ia ser divertido. Eu quero me
divertir, gato. Você deixou a minha bocetinha toda molhada na
limusine. Ela está pronta para ser comida – ronronou.
Eis algo que eu não queria que Demi visse e
ouvisse. Sexo para eles era algo barato e sujo. Eu só queria que
Demi visse o sexo como era com nós dois. Não aquela perversão.
– Seja uma boa menina e vá tirando a roupa
enquanto eu converso com o garoto aqui. Seja boazinha, e talvez eu o
deixe beijar essa sua bocetinha quente e molhadinha também.
– Aaaaah, que delícia. Dois em vez de um. –
Ela riu e puxou a faixa do top, que caiu no chão e deixou seu peito
à mostra bem ali, na frente de todos. Cenas assim eram normais
quando eu visitava meu pai, mas as coisas estavam
diferentes agora.
– Hum... Ela colocou piercing nos mamilos –
disse meu pai antes de virar o resto do uísque e se levantar.
– Vou voltar para o meu quarto e dar uma olhada
em Demi. Converso com você depois que ela for embora – avisei,
enojado, e saí pela porta.
– O que foi que deu nele? – perguntou Kiro
enquanto eu saía. – Ele costumava aproveitar essas bocetinhas
gostosas.
Voltei logo para Demi. Ela ainda estava enroscada
na cama. Tirei os sapatos e me deitei ao seu lado, aconchegando-me
nela. Eu gostava de tê-la perto de mim. Aquilo significava muito
mais do que qualquer coisa que meu pai tivera na vida. A
superficialidade dos relacionamentos dele me dava pena. Eu sabia o
que ele estava perdendo. Mesmo com todo o sucesso que alcançara, ele
não havia conseguido aquilo. Tantos anos desperdiçados.
Perfeito!!!!! E estou in love pelo novo Joe e amei a Demi de bem com o pai.
ResponderExcluirEsta tudo tão perfeito que estou morrendo de medo de dar uma merda bem grandeee.... continuaaaa........
ResponderExcluirPosta logo...cade a maratona?
ResponderExcluirPosta maaaais
ResponderExcluirPosta mais!!
ResponderExcluirPosta maaaaaais
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirContinua
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