Olá!!! Muito obrigada por comentarem na maratona, se eu pudesse eu faria uma maratona todos os dias, mas infelizmente não posso, nem a Bru. Bom, continuem comentando que nós iremos continuar postando quando pudermos. Ah, para quem acompanha meu blog e é convidada, dá uma checada no blog pq alguns de vcs podem estar achando que eu não estou postando pois o meu blog depois que fechou não aparece mais as atualizações dele no painel. E para os que acompanhavam mas ainda não são convidados, deixa o email nos comentários ou manda pelo twitter @WorldJemi que eu estarei mandando os convites. Lembrem de checar os emails logo depois de me mandarem o email pq eu assim que vejo já mando o convite viu? Beijooos amores!! - Mari ♡
DEMI
Joe estava de costas, me puxando para junto dele, enquanto eu saía de um orgasmo que tive a impressão de que me faria desmaiar. Eu me enrosquei nos seus braços e suspirei de alívio. Ele deixou todas as partes carentes e doloridas do meu corpo muito felizes. Mais do que felizes. Eu estava toda doída, mas adorando.
– Acho que você me quebrou.
Ele riu, encostando a boca na minha têmpora e me dando um beijo.
– Espero que não, porque, quando tiver energia para me mexer, vou querer fazer isso de novo – respondi com o máximo de doçura possível.
– Por que de repente estou me sentindo usado? – perguntou ele.
Belisquei sua barriga.
– Lamento que se sinta usado. Mas com um corpo destes, o que você esperava?
Joe riu e me virou de costas antes de me cobrir com o seu corpo. Os olhos dele brilhavam olhando para mim.
– É mesmo?
Respondi que sim. Tive medo de dizer o que não deveria. Como o fato de eu estar apaixonada por ele.
– Você é muito linda – sussurrou ele ao baixar a cabeça para beijar o meu rosto, como se eu fosse digna de adoração.
Eu não era linda. Ele era lindo, mas não falei isso. Se ele queria achar que eu era, não o impediria. As mãos dele passaram pelo meu corpo, fazendo-o zunir de prazer.
– Você está acordando todos os dias assim? – perguntou ele com um brilho no olhar.
Eu poderia mentir, mas já havia mentido o suficiente.
– Sim. Às vezes no meio da noite também.
Joe arqueou uma sobrancelha.
– No meio da noite?
Ele estendeu a mão e afastou uma mecha de cabelo do meu rosto.
– Como vou poder ajudá-la no meio da noite se você não estiver comigo? – A voz dele parecia realmente preocupada.
– Você não vai querer que eu o acorde para fazer sexo todas as noites – disse a ele.
– Gata, se você acordar com tesão, quero estar pronto e disponível. – Ele baixou o tom de voz e deslizou a mão até o meio das minhas pernas. – Isto é meu, e eu cuido do que é meu.
– Joe... – alertei.
– Sim?
– Se não parar de dizer esse tipo de coisa, vou atacar você e obrigá-lo a trepar até desmaiar.
Joe sorriu.
– Isto não é uma ameaça, minha doce Demi.
Enquanto eu sorria por causa desse último comentário, o relógio na mesa de cabeceira chamou a minha atenção. Ah, droga! Empurrei-o.
– Preciso estar no trabalho em dez minutos – gritei, como explicação.
Joe saiu de cima de mim e eu saltei da cama para só então me dar conta de que estava completamente nua. Joe permaneceu deitado, me vendo entrar em pânico com um sorriso no rosto.
– Por favor, não se preocupe comigo. A vista está ótima daqui – disse ele, com um sorriso sexy.
Peguei uma calcinha e um sutiã limpos antes de correr para o banheiro.
– Parece que alguém se deu bem ou esse sorriso feliz é por causa de todas as rosquinhas que eu levei? – perguntou Jimmy de maneira arrastada quando entrei na cozinha um minuto atrasada.
Senti o rosto queimando.
– Eu amei as rosquinhas. Obrigada e me desculpe por ter me esquecido de ontem à noite. Foi um... dia maluco – respondi, pegando um avental, com medo de encará-lo.
– Gata, se eu tivesse acabado de sair da cama com Joe Jonas, também estaria sorrindo feito louco. Na verdade, estou morrendo de inveja. Sei que as minhas rosquinhas não puseram esse brilho de satisfação nos seus olhos.
Comecei a rir e peguei uma caneta e um bloquinho.
– Ele é o máximo.
– Ah, por favor, me conte detalhes. Vou aproveitar cada palavra – implorou Jimmy, entrando no salão do restaurante ao meu lado.
– Vá paquerar as mulheres e pare de fantasiar com o meu... meu...
O que Joe era? Não era meu namorado. Era o pai do meu bebê e isso parecia simplesmente baixo.
– Ele é seu homem. Diga, porque é verdade. O cara que a coloca em um altar e a idolatra.
Não respondi. Não sabia ao certo como responder. Havia mesas enchendo e eu tinha um trabalho a fazer. Woods, Jace e Thad, o louro de cabelos encaracolados cujo nome eu tinha descoberto recentemente, estavam sentados em uma delas. Fui anotar os pedidos de bebida do Sr. Lovelady e da sua acompanhante. Ele sempre estava com garotas que pareciam ter idade para serem suas netas, mas não eram.
Segundo Jimmy, o Sr. Lovelady era mais rico do que Deus. Mesmo assim, ele era velho. Isso era nojento.
Depois que anotei o pedido deles, segui para a mesa de Woods. Os três sorriram para mim quando me aproximei e Thad piscou. Ele era o garoto bonito que gostava de paquerar e todos sabiam disso.
– Boa tarde, meninos. O que querem beber? – perguntei enquanto colocava copos d’água na frente deles.
– Você parece mais contente hoje. Que bom vê-la sorrindo de novo – disse Thad, pegando o copo d’água e tomando um gole.
Voltei a ficar com o rosto vermelho. Pude sentir. Olhei para Woods, que me fitava com uma expressão de quem sabia o que havia acontecido. Era inteligente o bastante para deduzir.
– Vou tomar café. – Foi tudo o que Woods disse.
Fiquei extremamente grata por ele não estar com ânimo para me provocar.
– Hoje de manhã, Bethy não me deixou tocar nas rosquinhas que Jimmy levara. Não sabia que rosquinhas deixavam você tão bem-humorada.
O sorriso no rosto de Jace significava que ele sabia exatamente o que tinha acontecido. Agora todo o clube caria sabendo sobre a minha vida sexual? Era tão interessante assim?
– Eu adoro rosquinhas – respondi, olhando para o meu bloquinho em vez de encarar qualquer um deles.
– Aposto que sim – riu Jace. – Quero uma cerveja Honey Brown, por favor.
– Tenho a sensação de estar deixando alguma coisa passar e detesto ser deixado de fora – disse ad, debruçando-se sobre a mesa e me examinando mais de perto.
– Se ligue e peça a sua bebida logo – disse Woods, irritado.
Thad revirou os olhos e se recostou na cadeira.
– Todo mundo está tão sensível hoje... Quero uma água mineral.
Anotei o pedido e olhei para Woods.
– Quer que eu traga frutas frescas para a mesa?
– Por favor.
Fiquei feliz por ter encerrado o assunto com aqueles três e voltei para a cozinha depois de ser parada pela Sra. Higgenbotham, que queria uma Mimosa para ela e outra para a filha, que parecia ter 18 anos.
Jimmy estava arrumando a bandeja dele quando voltei à cozinha. Ele olhou para mim por cima do ombro.
– Sei que estou sendo intrometido, mas preciso perguntar. Quem foi a garota que Joe deixou aqui sozinha ontem depois de sair correndo atrás de você?
Meg. Eu não sabia mais nada sobre ela. Só que se chamava Meg e era uma velha amiga. Na verdade, eu havia esquecido que Joe a deixara ali.
– É uma velha amiga dele. Não sei muito mais que isso.
– Woods a conhecia também. Foi conversar com ela depois que vocês saíram.
Deve ser uma amiga de longa data, já que os dois a conheciam.
Lembrei a mim mesma que ela era parte do passado dele. Eu não tinha motivo para sentir ciúme. Eles eram velhos amigos. Só porque ela era uma deles, eu não precisava me sentir inferior.
Pus as frutas de Woods na minha bandeja e peguei as bebidas que todos haviam pedido antes de voltar ao salão.
Concentrei-me em entregar as bebidas às pessoas antes de dar uma olhada por todo o salão e ir até a mesa de Woods. Ele desviou os olhos de mim para uma mesa à minha esquerda. Ficava na área de Jimmy. Virei-me de novo para ver se era uma dica para que eu atendesse alguém quando o meu olhar cruzou com o de Joe. Parei. Ele estava ali. Um sorriso começou a se formar nos meus lábios até que vi Nan sentada ao lado dele com uma expressão de raiva. Voltei a atenção de novo para Woods e decidi fingir que eles não estavam lá.
– Aqui estão as frutas. – Pude ouvir o tom nervoso na minha voz e rezei para que os rapazes não notassem. – E aqui estão as bebidas. Prontos para fazer o pedido? – perguntei, forçando um sorriso.
Os três ficaram me encarando, tornando tudo ainda mais desconfortável. Era algo que eu precisaria aprender a superar. Nan era irmã dele. Estaria na minha vida se Joe estivesse. Aprender a lidar com alguém me odiando era uma parte da vida que eu tinha que aceitar.
– É a irmã dele. Se ficar com ele, vai precisar conviver com ela também – Jace me disse, como se eu já não soubesse disso.
Eu não gostava de me sentir como se todas as minhas emoções estivessem à mostra. Eu sempre fora uma pessoa discreta. Isso era demais.
Eu o ignorei, peguei o meu bloquinho e olhei explicitamente para Woods. Ele pigarreou e fez o pedido. Os outros zeram o mesmo, sem mais palavras de sabedoria.
JOE
– Eu liguei e o chamei para almoçar comigo. Será que poderia ter pelo menos trinta minutos da sua atenção? Faz semanas que não passamos um tempo juntos a sós. Eu sinto a sua falta.
A mágoa na voz de Nan me incomodou. Ela tinha razão. Eu a estava ignorando. Nem ouvira direito o que ela tinha dito desde que Demi entrara no salão do restaurante. Estivera tão focado em me certificar de que ela não estava carregando nada pesado demais e que não estava sendo maltratada por ninguém... ou em olhar simplesmente para ela, que não estava sendo uma boa companhia para a minha irmã.
– É, me desculpe – falei, desviando os olhos da porta que eu observava, à espera de que Demi voltasse. – Conte-me um pouco sobre esse torneio de vela de que você está participando com esse novo cara... você disse que o nome dele era Charles?
Nan sorriu à menção do nome e assentiu. Ela me lembrou a menininha que eu acompanhava quando cava toda empolgada com alguma coisa. Não a adulta raivosa em que tinha se transformado.
– Sim. Ele é neto dos Kellars. É de Cape Cod e adora velejar. Velejou até aqui para passar o verão. Enfim, ele se inscreveu em um torneio de vela e quer me levar junto. Serão só alguns dias.
Prestei atenção enquanto ela tagarelava sobre Charles e seu veleiro e z um esforço tremendo para não olhar ao redor em busca de Demi. Precisava encontrar um equilíbrio entre as duas mulheres da minha vida. Demi vinha em primeiro lugar, mas eu amava a minha irmã e ela precisava de mim. Nem que fosse para almoçar e ficar ouvindo enquanto ela tagarelava sobre sua última conquista. Ninguém mais a escutava.
Ela parou de falar e fez uma careta para alguma coisa por cima do meu ombro.
– Ela precisa se concentrar no trabalho e parar de olhar para você. Meu Deus, não sei por que Woods não a demite.
Olhei para trás e vi Woods, Jace e Thad sorrindo e brincando com Demi, que tinha o rosto corado.
– Ela não está olhando agora. Está muito ocupada flertando com outros caras. Ela só se importa com o dinheiro. É patético, na verdade. Queria que você conseguisse ver além do teatrinho dela. Quero dizer, eu consigo ver...
– Nan, cale a boca – rosnei.
Não era a minha intenção, mas ouvir Nan falando mal de Demi e ver os caras flertando com ela e a fazendo corar era um pouco mais do que eu podia suportar. Garantiria que cada um daqueles cretinos tarados compreendesse que ela era minha.
– Você vai me trocar por ela? Ela está flertando com eles, Joe. Não acredito que você seria capaz de se levantar durante o nosso almoço para bancar o possessivo em relação a uma vadia qualquer.
O ciúme furioso que eu estava sentindo mudou de foco dos três para a minha irmã. Estava enxergando tudo vermelho quando voltei a atenção para ela.
– Que merda você disse? – perguntei, mantendo o tom de voz baixo e calmo ao me aproximar dela.
Nan abriu a boca para falar, mas eu sabia que perderia o controle se ela dissesse mais qualquer coisa ruim a respeito de Demi.
– Fique quieta. Se quiser sair daqui com dignidade, que quieta. Se voltar a dizer qualquer coisa parecida sobre Demi, vou largar você de mão. Você. Está.
Entendendo. Porra?
Os olhos de Nan se arregalaram. Eu nunca havia sido tão duro com ela antes. Mas ela tinha ido longe demais. Ela se levantou de um salto e atirou o guardanapo em cima da mesa.
– Não acredito em você. Eu sou a sua irmã. Ela é só... ela é só...
– Ela é só a mulher por quem estou apaixonado. Você precisa se lembrar disse.
Os olhos de Nan soltavam faíscas quando ela se virou e saiu do clube batendo os pés. Não me importei. Precisava que ela saísse antes que eu dissesse algo pior. Eu não queria magoá-la. Eu a amava, mas odiava as palavras que não paravam de sair da sua boca. Senti a mão de alguém tocando o meu braço e a minha reação foi um puxão forte antes que eu me desse conta de que era Demi. Seus olhos azuis estavam cheios de preocupação. Era disso que ela tinha medo. De Nan e do ódio dela. Eu não podia culpá-la, mas também não podia viver sem ela. Naquele momento, porém, eu precisava ficar sozinho.
– Desculpe – sussurrei e me afastei dela.
Atirei dinheiro em cima da mesa antes de seguir Nan para fora do restaurante.
Passei as três horas seguintes na academia. Meu corpo estava fisicamente exausto quando saí de lá, mas a minha raiva tinha diminuído. Agora eu só queria ver Demi. Seu turno devia ter terminado e eu queria abraçá-la. Ela merecia um pedido de desculpas. Eu nunca deveria ter levado Nan à sede do clube para almoçar. Ela havia me pedido que a encontrasse lá e eu fui. Cuidei, inclusive, para que nos sentássemos na área atendida pelo Jimmy. Não queria que casse um clima constrangedor. Mas não dera certo de qualquer maneira. Aquela foi a última vez que permiti que Nan se aproximasse dela. Nan não consegue superar a história, e Demi não merece isso.
Bati na porta do apartamento e fiquei esperando. Ninguém atendeu. Enfiei a mão no bolso e peguei o celular, mas me lembrei de que Demi não tinha telefone. Droga. Eu ia pegar o telefone dela na minha casa e forçá-la a aceitá-lo de volta. E se ela tivesse se machucado? E se estivesse em algum lugar e não fosse voltar?
– Ela saiu com o Jimmy. – A voz de Bethy disse atrás de mim. Eu me virei e a vi se aproximando pelo campo de golfe. – Parou aqui depois do turno dela e me disse que tinha um encontro com ele.
Por que ela não me contou? Porque ela não sabia onde me encontrar se quisesse contar. Eu havia fugido dela feito um imbecil.
– Que horas ela vai voltar? – perguntei quando Bethy passou pela minha frente e enfiou a chave na fechadura.
– Não sei. Ela estava chateada. Sabe o motivo? – perguntou Bethy em um tom de voz azedo enquanto abria a porta.
Não pedi para entrar, apenas a segui.
– Nan e eu almoçamos na sede do clube hoje. Acho que não foi muito legal.
Bethy franziu o nariz, incomodada.
– Você acha? Por quê? Não consigo imaginar a vaca da sua irmã fazendo qualquer coisa para chatear a Demi. – Bethy largou a bolsa e disse um palavrão. – Ela não precisa se estressar, sabe? Está grávida e determinada a ficar de pé carregando bandejas de um lado para outro o dia todo. Ela não precisa que você acrescente o seu drama familiar à equação. Da próxima vez que quiser passar um tempo de intimidade familiar com a bruxa má, faça isso em outro lugar.
Ela tinha razão. Eu não deveria ter deixado Demi ver Nan. Nunca deveria ter confiado que Nan fosse ser legal. Ou pelo menos civilizada. Aquilo era culpa minha e eu precisava encontrar Demi.
– Onde ela está? – perguntei.
Bethy se atirou no sofá.
– Tirando uma folga dessa vida de merda.
Se Bethy queria me ferir, estava fazendo um ótimo trabalho. Eu estava prestes a implorar quando a porta se abriu.
– Desculpe ter me atrasado. Eu fui... – Ela parou de falar quando os nossos olhares se encontraram. – Oi.
– Oi – respondi, me aproximando e ficando na frente dela, mas com medo de tocá-la. – Eu sinto muito. Por favor, vamos até o seu quarto e me deixe explicar.
Ela fez o primeiro movimento e passou os seus braços pela minha cintura.
– Está tudo bem. Eu não estou chateada.
Ela ia me consolar. De novo. Era o que ela sempre fazia: se preocupar com os outros.
– Não, não está tudo bem – respondi.
Então segurei a sua mão e a levei para o quarto.
Para longe de Bethy, que não era a minha maior fã no momento.
– Deixe-o se rastejar. Ele precisa rastejar. Porra. Eu preciso que ele rasteje – disse Bethy do sofá, acenando para nós e pegando o controle remoto da televisão.
Para maaaaaais...ta perfeito... Meu email é kath.Teixeira.123@gmail.com
ResponderExcluirSensação. Tá perfeito, quero mais mais e mais
ResponderExcluirBeeijao :)
Posta mais
ResponderExcluirContinua..... acho que quem devia dar um chega pra lá na Nan é a própria Demi........ quero saber o que ele vai dizer a ela..... posta mais.....
ResponderExcluirContinuaaaaaa posta mais
ResponderExcluirSeñor continue! Quero saber o que vai dar com a lambisgóia da Nan! Ai posta mais porfa
ResponderExcluirPostaaa
ResponderExcluirPosta logo!!!
ResponderExcluirEu mato a Nan cada dia um pouquinho mentalmente, amei o que Joe disse para ela e Demi precisava ter ouvido, pela q ele fugiu e aposto q ela pensou que ele tinha ido atrás da cobra....
ResponderExcluirPosta logo amores
Sam, xx
posta maais ta tão perfeita essa fic... okay todas as fics desse blog são perfeitas ..bjs
ResponderExcluirMeninas, como serão as postagens durante o carnaval? Amo o blog, amo todas as histórias postadas aqui, estou apaixonada por essa história e preciso saber o que vai acontecer, não vou viajar, vou ficar em casa
ResponderExcluirE vou ficar louca se vcs não postarem pfvrr pfvrr pfvrr pfvrr
Meu deuss.. Essa fic é perfeita email:giu.martins54@gmail.com
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