19.8.14

Seu Melhor Erro - Capitulo 1

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Seção de Esportes de Jonas Edição de Junho

Durante os últimos meses eu aprendi uma importante lição: encarar a morte, definitivamente, mudará sua vida.

Ele imediatamente selecionou o texto e apertou o botão "deletar" com raiva. Não era seu dever personalizar uma coluna sindicalizada, cujo pú­blico alvo era focado em esportes radicais, competições e manchetes co­merciais. Mas o fato de que tinha até mesmo considerado revelar sua batalha de vida e morte para o público em geral indicava exatamente o quanto sua vida mudara. O quanto ele mudara.

Durante sua luta contra a doença que quase o matara Joe havia se tornado muito mais introspectivo, mais centrado. Deus, até mesmo com­prara uma casa num bom bairro de Houston! Um ano atrás, jamais previra trocar viagens de avião através do país por um escritório em casa. Se não tivesse ficado doente, não teria passado tanto tempo avaliando seus erros, também, e cometera muitos. Um em particular continuava a assombrá-lo diariamente, mas não podia pensar sobre aquela decisão agora. Não se quisesse cumprir sua agenda da segunda-feira.

Quando a campainha da porta tocou, Joe recostou-se na cadeira e sus­pirou. Muito provavelmente era sua mãe, que passara por ali sem avisar, para perguntar por que ele não comparecera ao tradicional almoço de domin­go dos Jonas, quando na realidade tinha ido se certificar se ele não sofrerá uma recaída. Por mais que ele apreciasse a preocupação de sua mãe, tornara-se incrivelmente irritado com a obsessão dela pelo seu bem-estar.

Então, novamente, Denise Jonas tinha uma verdadeira obsessão no que dizia respeito a ele.

A campainha soou novamente, e por um momento Joe pensou em ignorar aquela intromissão. Não era uma boa idéia. Seu carro estava estacionado na garagem aberta, o que poderia gerar pânico na sua mãe, assim como uma ligação desnecessária aos paramédicos. Inclinando-se para a direita, ele puxou a cortina da janela que dava para o gramado. Mas em vez de encontrar a minivan de sua mãe, estacionada junto à calçada, avistou outro carro. Um carro muito familiar.

De modo algum poderia ser ela. Antes de tudo, ela não sabia onde ele morava. Segundo, detestava-o, o que dissera textualmente na última vez que eles haviam se falado ao telefone, meses atrás. Mas Joe não conhe­cia nenhuma outra alma solitária que possuía um Volkswagen conversível cereja.

Curiosidade enviou Joe para a entrada da frente, a fim de verificar se seu passado tinha realmente batido à sua porta.

A confirmação chegou quando ele olhou através da janela e deitou os olhos na mulher parada na beira da calçada, imóvel, como se seus pés es­tivessem congelados no cimento.

Ele teria reconhecido aquele corpo mesmo à distância de um campo de futebol, mesmo que estivesse coberto por um vestido solto, esvoaçante, sem mangas, em vez de em seus jalecos. Não havia engano quanto àqueles olhos castanhos exóticos, amendoados, que quase combinavam com o tom da pele dela. Joe os observara tornando-se pesados e enevoados quando eles faziam amor... e mais escuros quando ele a irritava. Também não po­dia esquecer-se daqueles cabelos sedosos, castanhos, com reflexos doura­dos. Recordava-se em detalhes como era a textura deles contra sua pele nua.

Desde o momento que a conhecera, a Dra. Demi Lovato tornara-se uma de suas maiores fraquezas. Ela não era somente linda e inteligente, mas também a melhor amante que ele já conhecera. Sexy ao extremo. Selva­gem e desinibida. Incrível. O tipo de mulher que chama a atenção imedia­ta de um homem. Todas as partes dele.

E era melhor que ele se certificasse de que estava bem decente antes que a encarasse novamente, motivo pelo qual esperou alguns momentos antes de abrir a porta. Também precisava tempo para calcular por que Demi o procurara.

Talvez ela houvesse decidido dar-lhe a bronca que ele merecia, desta vez pessoalmente. Talvez, de alguma maneira, soubera que ele estivera doente, a mentira com a qual Joe convivera... por doze longos meses. E apenas talvez, se ele tivesse sorte, ela queria uma segunda chance. E acreditar nisso seria pura tolice.
 
Demi possuía somente um motivo para confrontar Joe Jonas, mesmo se estivesse tentada a guardar a revelação até outro dia. Contudo, recentemente decidira que tomar a grande decisão parecia a coisa mais correta a fazer.

Infelizmente, parecia que não teria chance de falar com Joe hoje, porque, ou ele não estava em casa ou a estava evitando. Isso significava que teria de voltar mais tarde, se não perdesse a coragem.

Demi começou a voltar para o carro, mas parou no meio da calçada para virar-se e dar uma última olhada para a sólida residência que Joe com­prara após o rompimento. Uma casa deslumbrante, para dizer o mínimo. E o fato que ele se estabelecera numa vizinhança familiar amigável também era notável. Aquilo a fez imaginar se ele vivia com alguém, isto é, com uma mulher.

Francamente, o que Joe Jonas fazia ou não fazia não era de sua conta. Ele podia morar com dez mulheres que Demi pouco se importava. Ele não significava mais nada para ela... ou pelo menos foi o que pensou até que ele saiu pela porta da frente e caminhou na sua direção.

Por mais que tentasse ignorar o impacto que Joe ainda tinha so­bre ela, Demi não conseguiu. Não podia ignorar sua firmeza, seu andar autoconfiante, sua aura de força... coisas que haviam atraído sua aten­ção na noite que eles se conheceram na inauguração do clube noturno em Houston, em uma das raras ocasiões que ela saíra à noite. Certa­mente, não foi capaz de ignorar o comprimento mais longo dos cabelos dele ou a sombra de restolhos no rosto normalmente bem barbeado, embora aqueles detalhes inesperados não comprometessem sua incrí­vel aparência.

Mas ela precisava se lembrar de sua missão, ali, agora.

Lembrar que o que existira entre eles um dia terminara no curto tempo de uma conversa telefônica de três minutos, um ano atrás.

Joe parou a alguns metros de Demi e enganchou os polegares nos bolsos do jeans.

Olá disse ele numa voz que soava quase arrependida.

Demi reuniu toda força que possuía, usando o máximo de coragem.

Olá, Joe.

Ele mediu-a de cima a baixo.

Você está ótima.

Ele também estava. Nada melhor do que um homem sexy usando cami­seta branca e jeans desbotado. Mas ela não planejou fazer-lhe nenhum elogio, mesmo se tivesse intenção de ser friamente educada.

Você tem alguns minutos para conversar?

Sou todo seu.

Em outra época, Demi honestamente acreditara nisso. Mas não agora. Nem nunca mais.

Quando notou algumas pessoas juntando-se em frente do gramado da casa vizinha, resolveu que á última coisa que queria era uma platéia quan­do ela revelasse seu segredo.

Podemos ir a algum lugar mais particular?

Podemos entrar disse ele. Eu lhe mostrarei a casa.

Eu não gostaria de incomodar ninguém que possa estar dentro da casa.

Joe franziu o cenho.

Estou sozinho aqui.

Não divide a casa com ninguém?

Não. Sou somente eu.

Pelo menos aquilo respondia à sua pergunta. Ainda assim, ela não ou­saria passar um momento sequer sozinha na casa com Joe Jonas. Especialmente numa casa com uma cama. Ou um sofá, ou um assoalho.

Eu preferiria a varanda.

É muito mais fresco dentro da casa, Demi. Ele observou-a através de olhos estreitos. Ou você está com medo que eu vá tocá-la se estiver­mos sozinhos juntos?

Sim, e igualmente com medo que pudesse esquecer que ele ferira seus sentimentos, e de que ela pudesse tocá-lo.

Não seria a primeira vez, Joe.

- Você me conhece suficientemente bem para saber que eu não faria nada contra a sua vontade, Demi.

A não ser partir-lhe o coração.

Ainda acho que seria melhor permanecermos do lado de fora.

A reação dele revelou uma ponta de impaciência.

Poderíamos pelo menos ir ao quintal e nos sentarmos numa cadeira na sombra?

Aquilo pareceu um plano sólido para Demi. Joe poderia precisar de uma cadeira, quando ela terminasse o que tinha a dizer.

Tudo bem.

Ele gesticulou em direção ao caminho à sua esquerda.

Por aqui.

Um momento. Demi voltou ao carro, abriu a porta e pegou sua bolsa no assento traseiro. Uma bolsa que continha dois itens representando suas razões para a visita.

Depois de colocar a alça no ombro, caminhou com Joe pelo longo corredor, mantendo um razoável espaço entre eles. Mesmo um roçar de braços traria velhas lembranças que ela não gostaria de reviver, embora, às vezes, as recordasse. Cada momento maravilhoso e excitante, assim como arrasador.

Ela havia ficado tolamente encantada pelo charme simples de Joe, intrigada por sua personalidade complexa. Fascinada pela sua ha­bilidade como amante. Aprendera muito sobre ele nos oito meses que tinham convivido. Claramente, não aprendera o detalhe mais importan­te antes de apaixonar-se: ele não era homem para um compromisso permanente.

Após terem rodeado o canto da casa, Joe abriu um portão de ferro preto; e eles entraram num quintal cercado por um muro branco de tijolos. Quando ele gesticulou para que ela seguisse em frente, Demi julgou estar entrando num perfeito oásis. Havia uma cachoeira que alimentava uma piscina funda de cristalina água azul, e uma cozinha externa moderna, ao lado de um pequeno chalé.

Uau! Aquilo foi a única coisa que Demi conseguiu dizer, sur­preendida.

Maravilhoso, heim?

Ela virou-se e viu o sorriso de Joe. Grande engano! Aquele sorriso tinha sido a morte de sua determinação para resistir em mais de uma ocasião. Depois de uma breve reflexão, Demi disse:

É um lugar muito bonito. Ótimo para entretenimento.

Sim, mas não tive chance de entreter ninguém ainda. Só estou aqui há um mês.

Como se ela realmente acreditasse que um mês não era tempo suficien­te para entreter várias belezas de biquíni.

Selena falou que você mudou-se recentemente.

A única informação sólida que sua cunhada lhe dera quando Demi con­seguira coragem de entrar em contato com ela.

O sorriso de Joe esvaeceu-se num franzir de testa.

Foi como você me encontrou?

Sim. Eu liguei para ela depois que parei no seu apartamento e des­cobri que se mudara.

Ela não lhe deu o número de meu telefone?

Deu, mas decidi que precisávamos conversar pessoalmente. Na verdade, ela havia considerado revelar a notícia por telefone, dispensando--lhe a mesma falta de cortesia que ele lhe dispensara quando terminara o relacionamento deles. Em vez disso, optara por ser adulta e enfrentar um encontro cara a cara, embora no momento questionasse sua decisão.

Mas estava lá agora, portanto, faria o que tinha de ser feito. Com este pensamento, perguntou:

Podemos nos sentar agora?

É claro. Joe conduziu-a para uma mesa situada debaixo de pinheiros e carvalhos e puxou-lhe uma cadeira de tiras marrons.

Demi ocupou a cadeira designada enquanto Joe escolhia a cadeira do lado oposto, satisfeita por que a mesa proporcionava um espaço muito necessário entre os dois.

Ela colocou a bolsa no chão aos seus pés e passou as mãos sobre a su­perfície de vidro da mesa.

Essas árvores ajudam com o calor. Pelo menos de um ponto de vista meteorológico. Notar todos os mais finos detalhes de Joe não aju­dou o calor interno de Demi.

Parecia que ele perdera algum peso, mas indubitavelmente ganhara musculatura. Ele sempre estivera em grande forma, mas seus bíceps pare­ciam mais volumosos, o peito mais largo. O estômago reto estava bem-delineado contra a camiseta justa. E se ela soubesse o que era melhor, manteria os olhos longe dos atributos físicos de Joe.

O calor de junho em Houston é sempre brutal, especialmente às 16h - disse ele, trazendo a atenção dela de volta para seu rosto.

Eu tive uma manhã ocupada, caso contrário, teria vindo aqui muito mais cedo. Ela passara a melhor parte do dia envolvida com um debate interno, até que se forçara a parar com os adiamentos. Depois de outro momento de silêncio, Joe perguntou:

Como vai sua residência no hospital?

Embora estivesse evitando a novidade de que era portadora, Demi não via razão para não ser civilizada.

Está indo bem. A rotatividade do hospital pode ser dura, mas traba­lho parte do tempo numa clínica.

O que significa mais horas normais disse ele.

Estranho que Joe se lembrasse de todos os detalhes que eles haviam discutido durante seu tempo juntos. Então, novamente, ele fora muito atencioso, tanto na cama como fora dela.

Estou muito ansiosa por terminar em agosto, de forma que possa finalmente começar a praticar o que aprendi. Ela teria concluído os es­tudos agora, se não tivesse tido necessidade de um intervalo na sua cidade natal, antes de retornar a Houston, dois meses atrás.

Joe afastou uma folha seca da mesa com um movimento da mão.

Você decidiu o local em que vai praticar a medicina?

De alguma maneira, aquela decisão fora tomada por ela.

Vou para casa, no Mississipi. Uma vez que minha residência foca­lizou-se em cuidar de indigentes, planejo trabalhar meio período numa clínica gratuita e possivelmente abrir minha própria clínica para pagar as contas.

Você não sentirá falta do estilo de vida da grande metrópole?

O tom de voz dele insinuava desapontamento, ou talvez ela estivesse dando atenção demais ao assunto.

Eu sentiria mais falta de minha família. Ela também precisava do apoio deles, agora, mais do que nunca.

Estou certo que você se sairá muito bem, onde quer que vá disse ele. Boa sorte.

Por alguma razão, Demi gostaria que ele tivesse dito que iria sentir falta dela. Que cometera um grande erro de julgamento ao terminar o rela­cionamento dos dois. Que desejava que ela ficasse em Houston. O que era insanamente ridículo. Mesmo se ele dissesse essas coisas, ela não poderia acreditar.

A conversa morreu por um tempo, até que Demi deu um rápido olhar na direção dele para vê-lo esfregando os olhos.

Você parece cansado.

Ando ocupado com trabalho.

Viajando muito?

Na verdade, não. A maior parte do tempo estou trabalhando em casa agora. Escrevo uma coluna sindicalizada e mantenho um blog esportivo para a revista.

Aquilo a surpreendeu quase tanto quanto o longo comprimento dos cabelos dele.

Você sempre amou entrevistar todos aqueles astros do esporte. O que aconteceu?

A expressão de Joe revelou definitivo desconforto.

As coisas mudam, Demi.

Sim, mas ela desconfiava que ele não mudara. Talvez não estivesse viajando por todo o país, procurando sua próxima conquista feminina, mas ela não tinha dúvida de que as mulheres ainda o perseguiam, regularmente, e ele estava alegremente acomodando-as. Isto não lhe importava mais, ou não deveria importar.

Ela fora até lá para dizer algo importante e precisava falar agora, sem mais delongas. Todavia, quando Joe dirigiu seus olhos escuros sobre ela, Demi temporariamente perdeu sua linha de raciocínio. E quando ele inclinou-se e passou a ponta do dedo no seu queixo, ela ficou tensa e murmurou:

Não faça isso.

Se Joe a tocasse de novo, Demi poderia momentaneamente esquecer o quanto ele a ferira, no coração e na alma. Recusava-se a fazer isso. Re­cusava-se a sucumbir ao charme que ele utilizava como uma rede para seduzir mulheres desprevenidas. Ela já estivera naquela situação, e não queria repetir a experiência.

Desculpe. As feições de Joe tornaram-se taciturnas quando ele mais uma vez se endireitou na cadeira. Você se importa de contar-me por que está aqui?

Não para retomar do ponto que deixamos, Joe. Mentir não era um hábito de Demi. Na verdade, sempre exigia transparência e honestidade em situações normais. Todavia, nada sobre a atual situação era normal. Ela faria o que fosse necessário para desencorajá-lo, mesmo se aquilo significasse criar um relacionamento com outro homem. Além do mais, estou me relacionando com alguém.

Joe inclinou-se para a frente e contemplou-a por longo momento.

Quem é ele?

Demi ficou atônita com a pergunta, assim como pelo ciúme no tom de voz dele. Uma reação tipicamente machista de quem dizia: Eu não a que­ro, mas não quero que ninguém mais a tenha.

Como era em seu trabalho, ela precisava pensar rapidamente.

É alguém que conheço há muito tempo. Nós nos reencontramos quando eu estava visitando meus pais no Mississipi. Não exatamente uma mentira, mas não a verdade toda, também. Ela revira seu amigo de infância, J. W. Camp, algumas vezes quando estivera na casa dos pais. Mas J. W. era mais um irmão para ela, um detalhe que preferiu omitir. Ele tem seu próprio negócio. É um bom homem. Estável. Firme. Honesto.

Qualidades que você não acredita que eu possuo?

Algum tempo atrás, ela acreditava.

Não importa o que eu penso, Joe. Está terminado entre nós.

Seu relacionamento com esse sujeito é sério? Ele parecia quase desanimado.

Demi começou a esboçar uma negação, mas reconsiderou.

Ouça, Joe, não estou aqui para falar sobre minha vida pessoal com você. Mas nós ainda temos algo muito importante para discutir.

Então fale. Estou ouvindo. O tom de voz dele tinha um toque de raiva, muito diferente do Joe que ela conhecera antes. Ele costuma­va possuir um charme terrivelmente persuasivo e gentil, mas agora pare­cia muito mais sério. Ou talvez apenas quisesse que ela saísse de sua vida para sempre.

Aquilo era precisamente o que Demi planejava fazer... ficar fora da vida dele... tão logo apresentasse seu motivo para estar ali. Com isso em mente, abriu a bolsa, retirou a carteira e segurou-a com firmeza.

Antes de tudo, agonizei por semanas sobre o que estou prestes a contar-lhe começou ela. Passei diversas noites de insônia tentando calcular exatamente como lhe contar. Mas poucos dias atrás ocorreu-me que prorrogar isso não facilitaria as coisas. Você vai ficar furioso de qual­quer maneira.

Ele deu-lhe um sorriso cínico.

Isso seria uma mudança, você me deixar furioso, em vez do con­trário.

Demi podia somente se lembrar com precisão de uma vez quando ele a deixara furiosa... e fora no dia que Joe lhe telefonara e a descartara sem razão justa.

Acredite-me, você não vai ficar feliz sobre o que vai ouvir.

Os olhos penetrantes de Joe demonstravam total confusão.

Fale de uma vez, Demi.

Como dizia o velho provérbio, uma foto valia mil palavras, motivo pelo qual Demi escolheu retirar uma foto de uma repartição plástica da carteira. Uma fotografia que estava entre outras, de amigos e da família, e todas aquelas preciosas na sua vida, incluindo uma sua e de Joe tirada durante o final das férias deles no México, que por alguma razão ela não tivera desejo de rasgar. Mas aquela foto em especial era a mais preciosa de todas.

Ela jogou a carteira de volta na bolsa e entregou a foto para Joe sem explicação. Logo tudo seria esclarecido.

Ele examinou a foto por um tempo antes de voltar a olhá-la.

Quem é ela?

O presente dela. O milagre. Seu mundo inteiro.

É sua filha, Joe.


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Oii!! mais uma vez obrigada a todas que comentaram, só queria dar um aviso, que quem não leu meu aviso, dá uma lida, sobre a dica que eu dei a vocês, ok?? Comentem!! Beijooos <3


4 comentários:

  1. Aí Deus eu morri agr! Que coisa feia Demi ficar mentindo!! Meu Deus! Estou sentindo que vou amar essa história! Estou tão empolgada com ela!!! Quero ver como vai ser a reação do Joe cara! Ele vai ficar em choque não vai??? Kkkkkk
    Quero só ver!!
    Continua por favor
    Fabiola Barboza :*

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  2. Posta+, já estou apaixona por essa fic

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  3. Chorei aqui ? Como vc para ae mari.
    Posta mais por favor

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  4. Perfeita. nao demora posta

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