25.8.14

Atraido - Capitulo 14

 
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Uma vez, li um artigo que dizia que fazer sexo aumentava nossa expectativa de vida. Se for assim, Demi e eu vamos viver para sempre. Perdi a conta de quantas vezes fizemos isso. É como a mordida de um mosquito – quanto mais você coça, mais ela arde.

Estou feliz por ter comprado a caixa extragrande de camisinhas no mercado.

Caso você não tenha percebido pelas minhas reações, vou esclarecer: Demi Lovato é uma trepada incrível. Uma transa espetacular. Se antes eu não tinha certeza de que Billy Warren era um completo bundão – já que só tinha tido uma amostra do que ele jogou fora –, agora tenho total certeza disso.

Ela é aventureira, assumidamente exigente, espontânea e segura. Bem parecida comigo. Nos encaixamos, de diversas formas.

Quando enfim paramos para respirar, o céu na minha janela está começando a escurecer. Demi está deitada quieta, com a cabeça no meu peito; passando os dedos por ele e puxando alguns pelos, de vez em quando.

Espero que, após tudo o que te contei, isso não seja uma surpresa, mas eu não “durmo de conchinha”. Normalmente, depois que eu e uma mulher transamos, não deitamos juntos, não nos aconchegamos, não conversamos na cama. De vez em quando, posso até tirar uma soneca antes de ir embora. Mas não suporto quando uma garota se enrosca em mim como uma cobra. É irritante e desconfortável.

No entanto, com Demi, as regras antigas parecem não valer mais. Nossas peles quentes estão grudadas, nossos corpos alinhados, seu tornozelo está sobre minha panturrilha, minha coxa está embaixo de seu joelho dobrado. Isso me deixa… calmo. Parece reconfortante, de um modo que não consigo descrever. Não tenho a mínima vontade de mudar de posição.

A não ser que seja para virá-la e comê-la mais uma vez.

Ela quebra o silêncio.

– Quando você perdeu a virgindade?

Eu rio.

– Estamos jogando "Primeira e décima" de novo? Ou você está pensando no meu histórico sexual? Porque, se for isso, acho que você tá um pouco atrasada, Demi.

Ela sorri.

– Não. Não é isso. Só quero saber um pouco mais sobre você.

Suspiro ao refletir.

– Beleza. Minha primeira vez foi com… Janice Lewis. No meu aniversário de quinze anos. Ela me convidou para ir até a casa dela, para me dar seu presente. Era ela.

Sinto Demi sorrir no meu peito.

– Ela também era virgem?

– Não. Ela tinha acabado de completar dezoito anos. Estava se formando no colégio.

– Ah. Uma mulher mais velha. Então ela te ensinou tudo o que sabe?

Eu sorrio e encolho meus ombros.

– Fui descobrindo uns truques com o passar do tempo.

Ficamos quietos de novo por alguns minutos, e depois ela pergunta: – Não quer saber sobre a minha primeira vez?

Não preciso nem pensar para responder essa.

– Não.

Não quero estragar o momento, mas vamos parar aqui um segundo.

Nenhum homem tem interesse em saber do passado de uma mulher. Não me importo se você transou com um ou com cem caras – guarde para você.

Deixe-me explicar melhor: quando você está em um restaurante e o garçom traz sua refeição, você quer que ele lhe conte sobre todo mundo que tocou naquela comida antes de você colocá-la em sua boca?

Exatamente.

Também acredito que a primeira vez dela aconteceu com o Warren – que foi o primeiro e único. E ele é a última pessoa de quem quero falar neste momento e neste lugar.

Agora, voltemos ao meu quarto.

Viro para o lado e fico de frente para Demi. Nossos rostos estão próximos, nossas cabeças dividem o mesmo travesseiro. Sua mão está sob a bochecha de um modo inocente.

– Na verdade, tem algo que gostaria de saber – digo.

– Manda.

– Por que você começou a trabalhar com investimentos?

Venho de uma ampla linhagem de homens de negócios. Ninguém esperava que eu e a Alexandra seguíssemos os passos de nossos pais – mas acabou acontecendo. As pessoas sempre tendem a ir pelo caminho que conhecem, que lhes é familiar.

Como atletas profissionais. Já percebeu a quantidade de Júnior que têm na liga de beisebol? É para distingui-los de seus pais na Calçada da Fama. Os zagueiros Manning – a mesma coisa. Mas fico pensando em o que fez com que Demi fosse para o ramo de investimento, levando em conta que ela passou sua adolescência cometendo pequenos delitos.

– Dinheiro. Queria uma carreira em que soubesse que conseguiria ganhar bem.

Eu ergo as sobrancelhas.

– Sério?

Ela me olha, compreensiva.

– Você estava esperando algo mais nobre?

– Sim, acho que sim.

Seu sorriso diminui.

– A verdade é que meus pais se casaram jovens, me tiveram cedo. Compraram o restaurante em Greenville. Hipotecaram tudo. Morávamos em cima dele. Era… pequeno, mas agradável.

Seu sorriso murcha um pouco mais.

– Meu pai foi morto quando eu tinha treze anos. Acidente de carro, por causa de um motorista bêbado. Depois disso, minha mãe estava sempre ocupada. Tentando manter o restaurante funcionando, tentando se manter forte.

Quando ela pausa mais uma vez, coloco meus braços ao seu redor e a aproximo até que sua testa encoste no meu peito. Depois ela continua: – Ela mal conseguia nos sustentar. Nunca passei fome ou algo do gênero, mas… não era fácil. Tudo era uma luta. Então, quando me contaram que eu seria a oradora da turma e que tinha recebido uma bolsa integral para Wharton, eu pensei: “ok, investimento é o que será”. Nunca quis ser fraca ou dependente. Apesar de ter Billy, era importante para mim saber que eu conseguiria me sustentar sozinha. Agora que consegui, tudo que quero é cuidar da minha mãe. Estou tentando convencê-la a se mudar pra Nova York, mas até agora ela disse “não”. Ela trabalhou a vida toda… só queria que descansasse um pouco.

Não sei o que dizer. Apesar de todos os meus comentários maldosos sobre minha família, tenho certeza de que eu ficaria louco se algo acontecesse com qualquer um deles.

Levanto o queixo dela para que possa olhar em seus olhos. Depois a beijo. Após alguns minutos, Demi se vira. Coloco meus braços ao redor de sua cintura e a coloco perto de mim. Encosto meus lábios em seu ombro e coloco meu rosto entre seus cabelos. Embora tecnicamente seja de manhã, ficamos assim até pegarmos no sono.

Todo homem saudável no mundo acorda de pau duro. Uma bela ereção matinal. Acho que deve haver alguma explicação médica para este fenômeno, mas gosto de pensar nisso como um presentinho de Deus.

Uma chance de começar o dia com o pau a postos.

Não consigo me lembrar da última vez que dormi com uma mulher ao meu lado. Acordar ao lado de uma, no entanto, tem seus benefícios. E estou preparado para aproveitá-los.

Com meus olhos ainda fechados, viro e procuro por Demi. Quero provocá-la para despertá-la, antes de lhe dar um “bom-dia” por trás. A meu ver, é a única maneira aceitável de se acordar alguém. Mas, conforme minhas mãos se esfregam nos lençóis, só encontro um espaço vazio onde ela deveria estar. Abro meus olhos, sento-me, e procuro. Não há sinal dela.

Hum.

Tento escutar barulho no banheiro ou som de água correndo do chuveiro, mas só há silêncio.

Ensurdecedor, não é?

Para onde ela foi?

O batimento do meu coração acelera quando imagino se ela fugiu enquanto eu dormia. Já fiz isso antes – em diversas ocasiões –, mas nunca esperaria isso vindo da Demi.

Estou quase me levantando da cama, quando ela aparece na porta. Seu cabelo está preso com um daqueles elásticos que as mulheres parecem sempre encontrar do nada. Ela está vestindo uma camiseta cinza da Columbia – minha camiseta cinza da Columbia –, por um momento, fico fascinado pelo modo com que seus peitos balançam por baixo dela, quando ela caminha.

Demi coloca a bandeja que está carregando no criado-mudo.

– Bom dia.

Eu resmungo.

– Poderia ter sido. Por que se levantou?

Ela ri.

– Estava morrendo de fome. Meu estômago estava roncando alto. Ia fazer nosso café da manhã, mas a única coisa que encontrei na cozinha foram cereais.

Cereal é a comida perfeita. Eu comeria isso em todas as refeições. Não falo daquela porcaria saudável com farelos de cereais e aveia que seus pais enfiam goela abaixo. Eu como apenas coisas boas: Lucky Charms, Fruity Pebbles, Cookie Crisp. Meu armário é um verdadeiro banquete de trigo altamente açucarado.

Eu encolho os ombros.

– Peço muita comida pronta.

Ela me entrega uma tigela. Apple Jacks – ótima escolha. Entre as mordidas, Demi fala:

– Peguei uma camiseta sua emprestada. Espero que não se importe.

Mastigo meu café da manhã de campeão e balanço minha cabeça.

– Sem problema algum. Mas eu prefiro você sem ela.

Viu como ela olha para baixo? Como seus lábios se curvam em um sorriso suave? Vê a cor que aparece em suas bochechas? Meu Deus – ela está ficando corada de novo. Depois da noite passada?

Depois dos xingamentos, dos gritos, dos arranhões? Agora que ela fica corada?

Adorável, certo? Eu também acho.

– Não acho que cozinhar pelado seja muito higiênico.

Eu coloco minha tigela, agora vazia, na bandeja.

– Você gosta de cozinhar?

Nos meses em que trabalhamos juntos, aprendi muito sobre Demi, mas ainda há muito mais que quero descobrir.

Ela acena e termina seu cereal.

– Quando você cresce em um restaurante, acaba aprendendo a cozinhar. Assados são minha especialidade. Faço ótimos biscoitos. Mais tarde, se conseguirmos os ingredientes, eu faço.

Eu sorrio maliciosamente.

– Adoraria comer seu biscoito, Demi.

Ela balança a cabeça para mim:

– Por que estou sentindo que você não está falando sobre biscoitos de chocolate?

Lembra-se daquele presente de Deus? Não posso deixá-lo de lado. Isso seria um pecado – e realmente não aguento mais. Eu a arrasto até a cama e tiro sua camiseta.

– Pois não estou. Agora, sobre aquele biscoito…
 
***

– Rainha para B-sete.

– Bispo para G-cinco.

Jogos são divertidos.

– Cavalo para C-seis.

– Certo.

Jogos sem roupas? São muito mais divertidos.

A sobrancelha de Demi franze ao olhar para o tabuleiro de xadrez. Esta é nossa terceira partida. Quem ganhou as outras duas? Por favor, como se você precisasse perguntar.

Estamos contando histórias enquanto jogamos. Contei a ela sobre quando eu quebrei meu braço andando de skate, aos doze anos. Ela me contou sobre o dia em que ela e Deloris pintaram o pelo do hamster delas de rosa. Eu contei sobre o apelido que eu e Matthew demos à Alexandra. Demi beliscou meu mamilo depois disso. Forte. Ela se lembrou do dia em que a chamei de “uma Alexandra” no meu escritório.

Está confortável, simples e agradável. Não tão agradável quanto transar – mas bem próximo. Estamos deitados na cama, de lado, nossas cabeças estão apoiadas em nossas mãos e o tabuleiro está no meio.

Ah – e caso tenha se esquecido, estamos pelados.

Eu sei que algumas mulheres têm problemas com seus corpos. Talvez você tenha um pneuzinho a mais? Supere. Não importa. Ficar pelada é sempre melhor do que ser modesta. Os homens são visuais. Não estaríamos comendo se não quiséssemos olhar.

Você pode anotar se quiser.

A Demi não tem problema algum em ficar pelada. Ela, com certeza, está bem com seu corpo. E é sensual – muito sensual.

– Você vai andar ou só vai fazer um buraco no tabuleiro de tanto olhar para ele?

– Não me apresse.

Eu suspiro.

– Beleza. Demore o quanto precisar. Você não tem para onde ir mesmo. Te cerquei.

– Acho que você está roubando.

Meus olhos se arregalam.

– Isso machuca, Demi. Estou ofendido. Eu não roubo. Eu não preciso.
 
Ela desconfia de mim.

– Você tem que ser tão metido?

– Espero que sim. E falar besteira não vai te levar a lugar nenhum. Pare de enrolar.

Ela suspira e aceita a derrota. Eu faço meu movimento final.

– Xeque-mate. Quer jogar de novo?

Ela se curva sobre a barriga e dobra os joelhos, seus pés quase tocam a cabeça. Meu pau se contrai com a vista.

– Vamos jogar outra coisa.

Twister? Esconda o salame? Charadas do Kama Sutra?

– Você tem Guitar Hero?

Se eu tenho Guitar Hero? A competição do milênio? O video game mais legal que existe? Lógico que tenho.

– Talvez você devesse escolher outro – digo. – Se eu continuar ganhando de você assim, vai acabar arruinando seu frágil ego feminino.

Demi me encara.

– Pode preparar o video game.

Ela devia estar morrendo de vontade de jogar. Foi uma matança. Brutal. Ela acabou comigo.

Em minha defesa, Demi sabe como tocar uma guitarra de verdade. Isso e… ela nos fez vestir roupas. Quanto cruel foi isso? Eu ficava tentando dar uma olhada naquela bundinha suculenta empinada, que estava por baixo da minha camiseta. Isso me distraiu.

Na verdade, nunca tive uma chance.

Então, a esta altura você deve estar imaginando o que diabos estou fazendo, certo? Porque sou eu. Uma volta por cliente – sem reprise, sem repetições. Então por que estou passando minha tarde de sábado brincando de casinha com Demi?

Deixe-me te contar o plano: trabalhei durante meses para consegui-la do modo que está agora. Passei infinitas noites querendo, sonhando e fantasiando sobre isso.

Vamos supor que você fique preso em uma ilha deserta, sem comer por uma semana. E, então, o navio de resgate finalmente chega com um grande prato de comida. Você iria provar um pouco e jogaria o resto fora?

Claro que não. Você comeria cada parte. Devoraria cada migalha. Lamberia o prato.

É isso que estou fazendo. Estou me divertindo com Demi até que eu esteja… cheio. Não ache que é mais do que isso.

Eu já contei que Demi tem uma tatuagem? É. Uma tramp stamp, um cofrinho marcado. Chame do jeito que quiser. Está desenhada bem acima do cóccix. É uma pequena borboleta turquesa.

É saborosa. Estou contornando-a com minha língua agora.

– Caramba, Joe…

Após a desgraça do Guitar Hero, Demi decidiu tomar um banho. E escuta essa: ela me perguntou se eu queria ir primeiro.

Garotinha boba, bobinha. Como se tomar banho separado fosse uma opção.

Eu me levanto e a provoco pelas costas. Ela é mais quente do que a maldita água que nos acerta por todos os lados. Eu jogo seu cabelo para o lado ao me deleitar naquele pescoço delicioso. Minha voz sai rouca ao dizer para ela:

– Abra suas pernas pra mim, Demi.

Ela as abre.

– Mais.

Ela abre de novo.

Eu dobro meus joelhos e deslizo meu pau para dentro dela. Céus. Já faz duas horas desde que estive assim tão fundo nela. Tempo pra caralho – uma eternidade.

Gememos juntos. Seus seios estão escorregadios por causa do sabonete quando deslizo meus dedos em seus bicos e brinco com eles como sei que a faz vibrar. Ela joga a cabeça no meu ombro e arranha minhas coxas. Suspiro com a sensação e acelero um pouco o ritmo.

Em seguida, ela se inclina, flexiona a cintura e se apoia na parede com as mãos. Eu as cubro com minhas próprias mãos, cruzando nossos dedos. Entro e saio dela sem pressa alguma. Beijo suas costas, seus ombros, sua orelha.

– Você tem um gosto muito bom, Demi.

Sua cabeça vira e ela geme:

– Deus, você está tão… duro… tão grande.

Aquela frase? Escutar esta frase é o sonho de todo homem. Não importa que você seja um monge, ainda assim você quer ouvi-la.

Sim, já escutei isso antes. Mas vindo de Demi – naquela voz doce – é como se estivesse ouvindo pela primeira e única vez.

E depois ela implora:

– Mais forte, Joe… por favor.

Faço do jeito que ela pede, suspirando. Deixo uma mão na parede e coloco a outra em seu clitóris; toda vez que eu empurro mais forte, ela se encosta nos meus dedos. Demi geme com o contato.

Depois começa a exigir:

– Mais forte, Joe. Mete com força.

Quando seu comando chega aos meus ouvidos, eu explodo, como um telhado desmoronando em um intenso incêndio de uma casa. Meto nela até que fique prensada contra a parede, com sua bochecha contra o azulejo gelado. Eu me movo rápido e com força. Os gritos de satisfação de Demi ecoam nas paredes, e estamos em perfeita sintonia.

É longo, intenso e maravilhoso.

Assim que o prazer vai diminuindo, ela se vira, coloca os braços ao redor do meu pescoço e me beija devagar. Depois encosta a cabeça em meu peito e ficamos em pé, juntos, embaixo do chuveiro. Não consigo esconder o tom de admiração ao dizer:

– Nossa, fica cada vez melhor.

Ela ri.

– Você também acha? Pensei que só eu estava sentindo isso.

Ela me olha, morde os lábios e tira o cabelo molhado dos meus olhos. É um gesto simples. Mas tem tanta emoção por trás disso. O toque é gentil, o olhar é tão carinhoso, como se eu fosse a coisa mais maravilhosa que ela já viu. Como se eu fosse algum tipo de… tesouro.

Normalmente, um olhar como este me faria sumir rapidinho – procurando a saída mais próxima.

Mas, ao observar o rosto de Demi, com uma mão segurando sua cintura e a outra mexendo em seu cabelo, não quero correr. Não quero nem olhar para outra direção. Não quero deixá-la nunca.

– Não… eu também sinto isso.

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Joe e Demi mais safados do que nunca nessa fic, acho que ainda tem hot no próximo jhfsdjhsafdjsad vem confusão tbm... se preparem!! muito obrigada pelos comentários, Beijoos <3

3 comentários:

  1. Que fofo o final desse capítulo , os dois tão carinhosos um com outro. Posta mais hj por favor....

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  2. Awnt ... Amei o capítulo principalmente esse final!! Gente eu acaba que a Demi era santa! Morri kkkkkk
    Continua por favor!
    Fabiola Barboza :*

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  3. Awnt ... Amei o capítulo principalmente esse final!! Gente eu acaba que a Demi era santa! Morri kkkkkk
    Continua por favor!
    Fabiola Barboza :*

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