~
O trajeto até meu apartamento é um exercício de direção acrobática. Estou tentando desesperadamente manter minha boca em Demi e não nos matar. Ela senta no meu colo, montando na minha cintura, beijando meu pescoço, lambendo minha orelha – me deixando louco. Estou com uma mão no volante e a outra entre nós, deslizando sobre sua barriga, seu pescoço e aqueles seios perfeitos que me excitam por baixo de sua camisa meio aberta.
Não tentem fazer isso em casa, crianças.
Sua saia sobe até as coxas conforme ela se esfrega no meu pau latejante. Ela está tão gostosa sobre mim, que tenho que usar toda minha força de vontade para não desviar meus olhos da pista. Eu a beijo com firmeza e observo a rua por cima de seu ombro. Ela se move para cima e para baixo, masturbando-me devagar com a pressão. Deus do céu, se esfregar assim nunca foi tão bom.
Controlar? Reprimir? Já me esqueci disso faz tempo.
Por fim, estaciono o carro na garagem do meu prédio. Pego a primeira vaga que encontro e saímos do carro. Minhas mãos estão em sua bunda, suas pernas estão ao redor da minha cintura, carrego Demi até o elevador, nossos lábios e línguas estão dançando com ímpeto.
Não tranquei meu carro. Acho que nem fechei a porta.
Foda-se.
Podem roubá-lo. Tenho assuntos mais importantes para resolver.
Tropeço para dentro do elevador e pressiono o botão para a cobertura, antes de empurrá-la e apertá-la na parede, como venho morrendo de vontade de fazer. Ela dá um gemido longo e profundo na minha boca. Parece aquela cena do filme Atração fatal, sem a parte assustadora.
Chegando à minha porta, eu procuro a fechadura com uma mão ainda segurando Demi no meu colo. Ela morde minha orelha e sussurra:
– Rápido, Joe.
Teria chutado a porra da porta neste momento, caso a chave já não a estivesse abrindo. Entramos em meu apartamento e fecho a porta com um chute. Tiro suas pernas de mim e seus pés se deslizam no chão, criando um atrito delicioso pelo caminho. Preciso das minhas mãos livres.
Com nossas bocas ainda juntas, começo a desabotoar o resto de sua blusa. Demi não é muito habilidosa – ou apenas está impaciente. Ela enfia seus dedos na frente da minha camisa e a arranca. Os botões se espalham pelo chão.
Ela acabou de rasgar minha camisa.
O quanto isso é excitante?
Alcanço o fecho de seu sutiã e o abro. Sou experiente nessas coisas. Quem quer que seja que inventou o sutiã de fecho frontal, Deus te abençoe.
Demi afasta seus lábios e passa as mãos pelo meu peito e meu abdome. Seus olhos estão cheios de admiração, acompanhando o caminho de suas mãos. Observo meus próprios dedos passarem pelo seu colo até o centro de seus seios perfeitos e depois por aquele vale que amo, antes de chegar à sua cintura.
– Deus, Joe. Você é tão… – Lindo – termino para ela.
Eu a levanto contra mim, envolvendo meus braços nela e tirando seus pés do chão, carregando-a até o sofá. Pensava que dançar com ela era como estar no paraíso? Não. Seu peito nu contra o meu – isso que é se sentir no céu. Maldito paraíso.
Eu beijo por baixo de seu queixo e chupo a pele suave de seu pescoço. Amo o pescoço de Demi – e pelos sons vibrando em sua garganta, ela ama o que faço. Sento-me de novo no sofá, levando-a comigo, com seu tronco apoiado no meu, suas pernas fechadas entre meus joelhos afastados. Ela puxa meus lábios para os dela, a fim de me dar outro beijo antes de se levantar e se afastar.
Estamos sem ar e nos encarando, quase nos atacando com os olhos. Ela morde os lábios e suas mãos desaparecem atrás de suas costas. Escuto o barulho do zíper, e aí sua saia começa a cair no chão. É a coisa mais excitante que já vi.
Demi está parada na minha frente com uma calcinha de renda preta, uma camisa branca aberta e sapatos altos. Seus lábios estão inchados, suas bochechas estão coradas e seu cabelo está despenteado por causa das minhas mãos. Ela é uma deusa… encantadora pra caralho. O modo como me olha quase me faz gozar aqui e agora. Pego minha carteira e tiro a camisinha, deixando-a na almofada perto de mim.
Demi deixa a saia e vem em minha direção… com seus sapatos altos.
Deus do céu.
Ela se ajoelha entre minhas pernas e desabotoa minha calça, mantendo seus olhos excitados fixos nos meus. Eu me levanto e ela tira minha calça e minha cueca. Meu pau sobe, orgulhoso, duro e totalmente pronto. Ela olha para baixo e me examina. Deixo-a aproveitar ao máximo, não tenho vergonha.
Mas, quando um sorriso perverso aparece em seus lábios, e ela se inclina em direção a meu pau, eu a agarro e a puxo para minha boca. Não sei o que ela estava planejando – bem, tenho uma noção –, mas se eu não entrar logo nela, acho que vou morrer.
Levanto-a pela cintura e seus joelhos se apoiam um em cada lado de mim. Seguro-a com uma mão, enquanto a outra empurra a renda entre suas pernas para o lado. Enfio dois dedos dentro dela. Céus. Ela também está pronta. Eu deslizo meus dedos até o fundo, e nós dois gememos alto. Ela está molhada… e quente. Ela se molda confortavelmente nos meus dedos, e meus olhos se fecham, sabendo o quanto ela se sentirá incrível em volta do meu pau. Movo meus dedos para dentro e para fora e ela começa a montar na minha mão. Ela está suspirando… gemendo… gritando meu nome.
Música para meus ouvidos.
Não aguento mais. Pego a camisinha e rasgo o pacote. Demi se levanta, conforme a vou desenrolando. Depois ela empurra minha mão. E coloca a camisinha para mim.
Porra, Deus do céu.
Eu tiro sua calcinha de renda. Quero-a nua, sem nada para atrapalhar. Com um puxão e um estalo, eu a rasgo. Seus cachos escuros e lábios brilhantes me chamam, e juro por Deus que vou dar toda a atenção que eles merecem depois. Mas agora não rola esperar.
Meus olhos estão fixos nos dela… aqueles olhos escuros de chocolate que me conquistaram na primeira vez que os vi.
Lindos.
Devagar, ela senta em mim. Por um momento, nenhum de nós se mexe. Ou respira. Ela está apertada… Porra… até mesmo pela camisinha, sinto ela se apertando para mim.
Sussurro seu nome, como em uma oração:
– Demi.
Pego seu rosto com minhas mãos e a trago para mim. Não consigo beijá-la. Ela sobe, deixando-me quase todo para fora antes de deslizar suavemente para baixo, levando-me para dentro de novo.
Ai meu Deus.
Nada nunca foi tão bom – nada. Minhas mãos agarram seus quadris, ajudando-a a montar meu pau com arrancadas firmes. Nossas bocas estão abertas uma contra a outra, se beijando e ofegando.
Sento-me reto, pois sei que a pressão adicionada contra seu clitóris deixará mais gostoso para ela. E não estou errado. Ela vem para mim mais forte, rápido, minhas mãos apertam seus quadris. Beijo seu pescoço e inclino minha cabeça, lambendo todo o caminho até chegar a seu seio duro. Coloco-o em minha boca, chupando-o e lambendo-o, fazendo com que sua mão puxe meu cabelo quando ela geme.
Não vou aguentar. Não tem como. Esperei muito tempo por isso, queria tanto isso. Eu apoio meus pés no chão e começo a impulsionar, metendo nela, empurrando seus quadris para baixo o mais forte que consigo. Estou em êxtase. Duro, profundo, encharcado, não quero que isso termine nunca.
Ela joga sua cabeça para trás e geme mais alto:
– Sim… sim… Joe.
Estou xingando e falando seu nome, nós dois estamos quase irracionais. Fora de controle. Pois isso está bom pra caralho.
Ela grita meu nome e sei que vai gozar.
Deus, eu amo sua voz.
Aí ela começa a se contrair em volta de mim – sua boceta em volta do meu pau, suas pernas nas minhas coxas, suas mãos nos meus ombros – tudo está contraído e tenso. E estou na mesma situação que ela.
– Demi, Demi… porra… Demi.
Eu impulsiono de novo e de novo. Depois, gozo. É demorado e intenso. Um prazer quente explode em meu corpo, como nada que já senti antes. Minha cabeça tomba no encosto do sofá.
Depois que os espasmos acabam, meus braços envolvem Demi, unindo nossos peitos e fazendo sua cabeça encostar no meu pescoço. Sinto a batida de seu coração começar a voltar ao normal. Em seguida, ela dá uma risada baixa, de satisfação.
– Deus… isso foi tão… tão… Agora também estou sorrindo.
– Eu sei.
Um abalo na Terra. Fora da Escala Richter. Foi tão poderoso que podia destruir alguma ilha.
Passo meus dedos pelo seu cabelo… é tão suave. Eu me abaixo e a beijo de novo. Perfeito demais!
Que noite ótima. Acho que esta pode ser considerada a melhor noite da minha vida. Ainda está começando.
Demi grunhe quando me levanto e a levo, em meu colo, para meu quarto.
Nunca trouxe uma mulher ao meu quarto antes. É uma regra. Não trazer nenhum encontro aleatório para o meu apartamento – nunca nem considerei isso. E se alguma daquelas garotas soubesse onde moro? Elas se tornariam psicopatas perseguidoras, não acham?
Mas não penso duas vezes em colocar a Demi no meio da minha cama. Ela me observa, de joelhos, conforme tiro minha camisa sem botões e me livro da camisinha usada. Mordendo seu lábio com um sorriso, ela tira sua blusa, que ainda estava pendurada em seus braços. Ah sim – e ainda está usando salto alto.
Legal. Muitíssimo legal.
Eu rastejo até ela e fico sobre meus joelhos no centro da cama. Encosto seu rosto em minhas mãos, dando-lhe um beijo longo e quente. Estou pronto para outra. Meu pau encosta na barriga dela, onde fica firme e pronto. Mas, nesta rodada, quero esperar até o momento certo. Tenho admirado seu corpo por meses – e agora estou planejando explorar cada pedaço dele, de modo íntimo e pessoal.
Eu me inclino e a deito de costas. O cabelo de Demi se espalha atrás dela, nos meus travesseiros. Ela parece algum tipo de diabinha mítica, alguma divindade sexual pagã de uma lenda romana.
Ou um pornô bem atuado.
Seus joelhos se abrem com naturalidade e eu me posiciono entre eles. Céus… ela já está úmida. Consigo sentir o quanto ela está molhada quando ela se mexe e se esfrega na minha barriga. Implorando silenciosamente por aquilo – mais uma vez.
Beijo todo o caminho até seu pescoço e colo, indo de encontro com seus pequenos seios. As mãos de Demi massageiam meus ombros, enquanto eu lambo um círculo em volta de um centro rosa escuro. Sua respiração está rápida e urgente. Movo minha língua rapidamente sobre seu mamilo até que ela gema meu nome.
No minuto em que a palavra sai de seus lábios, fecho minha boca e chupo com força. Por alguns minutos, alterno entre lamber, chupar e arranhar seu biquinho pontudo. A reação dela é tão primitiva que não aguento e mudo para o outro seio e dou àquela beleza a mesma atenção.
Quando começo a descer, Demi se retorce embaixo de mim, resistindo e se esfregando em qualquer parte de meu corpo que consiga alcançar.
É espontâneo.
Bonito.
Por mais que eu a queira neste momento, por melhor que seja tê-la se apertando contra mim – tenho total controle do que estou fazendo. Estou no comando. Tem uma coisa que não vejo a hora de fazer. Algo com que sonho pra caralho desde aquela noite no Howie’s. Eu lambo um caminho até o meio de sua barriga, e depois engatinho para baixo. Tiro seus sapatos e lambo outro trajeto até o interior de sua coxa, e encontro meu alvo: seus cachos escuros e bem depilados.
A Demi está com pelos aparados e curtos, e a pele em volta de sua boceta é tão suave quanto seda. Sei disso porque agora estou mordiscando ao redor daquele pequeno triângulo. Homens amam uma xoxota que esteja quase toda exposta. E não, não tem nada a ver com fantasias pervertidas pré-puberdade. Pensar em uma mulher quase careca lá embaixo é apenas… impróprio. Tão excitante.
Esfrego meu nariz ali e inalo. Demi ofega e geme sobre mim – com os olhos fechados e a boca aberta.
Só para sua informação, homens não esperam que uma mulher cheire como um pinheiro no inverno ou como as Cataratas do Niágara ou qualquer coisa que aqueles produtos femininos falam. É uma vagina – deve cheirar como uma. Isso é o que nos excita pra caralho.
O cheiro de Demi, em particular, me faz salivar como um animal faminto. Eu me esfrego de novo, beijando seus lábios carnudos. Deus do céu.
Suas mãos agarram o cobertor.
– Céus, você tem um cheiro muito bom, quero te comer a noite toda.
E provavelmente irei.
Lambo sua boceta molhada e ela se arqueia na cama gemendo. Eu seguro seus quadris com minhas mãos, segurando-a imóvel enquanto faço aquilo de novo e ela geme bem alto.
– Isso mesmo, Demi, deixa eu te escutar.
Tenho plena consciência de que sou o primeiro homem a fazer isso – aquilo – para ela. Claro, como um homem, tal fato faz isso se tornar ainda melhor.
Você conhece o Neil Armstrong, não é?
Agora me diz quem era o segundo homem. Caramba, me fale o nome de qualquer outro homem que conseguiu chegar à lua depois dele. Você não consegue, não é? É por essa razão que isso é tão impactante.
Ela nunca se esquecerá disso.
Ela sempre se lembrará de mim!
Talvez isso seja chauvinista e egocêntrico, mas é a realidade.
Para cima e para baixo, mais uma vez, eu a lambo de ponta a ponta. Seu gosto é doce e espesso. Delicioso. Eu separo suas coxas, deixando-a bem esticada, e empurro para dentro e para fora dela – comendo-a com minha língua. Sua cabeça gira de lá pra cá e gemidos agudos ecoam de sua garganta. Ela está incoerente, e seus dedos do pé apertam meus ombros, mas eu não paro. De maneira alguma. Em um impulso, chupo o clitóris firme de Demi e coloco dois dedos dentro dela.
Então sou eu quem começa a gemer. Seu líquido quente cobre meus dedos, quase queimando. Não consigo fazer com que meus quadris parem de rodar e se esfregar na cama. Porra. Ainda entrando e saindo com minha mão, eu estico minha língua e esfrego em círculos intensos e firmes no seu clitóris.
– Joe! Joe!
Escutar a Demi gritar me deixa mais elétrico. Movimento meus dedos mais depressa, acompanhando minha língua, e olho para cima… preciso observá-la perdendo o controle. Vou gozar só de vê-la assim. A expressão em seu rosto é de êxtase completo, e não sei qual de nós dois está aproveitando mais.
– Ah Deus, ah Deus, ah Deus… Deus!
Então ela se contrai – rígida como a porra de uma prancha. As mãos dela puxam meu cabelo, suas coxas se apertam em volta da minha cabeça, e sei que ela está gozando.
Muito tempo depois, ela relaxa, e dou lambidas vagarosas e suaves. Quando Demi descontrai seu corpo ainda mais, eu me sento, seco meu rosto com minha mão e pego uma camisinha nova.
Ah lógico – estou apenas começando.
Debruço-me nela e ela me puxa e me beija com força. Ela ofega contra meus lábios:
– Tão… incrível.
Uma satisfação presunçosa e convencida pulsa em minhas veias, mas não consigo nem sorrir. Preciso trepar muito com ela. Escorrego dentro dela com facilidade. Ela está escorregadia, mas apertada – como um punho molhado. Sinto-a se apertar em mim enquanto retiro devagar e meto outra vez.
Começo a impulsionar mais rápido. Com mais força. Meus braços estão retos em cada lado de sua cabeça, para que eu possa observar o prazer revelado em seu rosto. Seus peitos balançam cada vez que avanço, e eu quase me abaixo para chupar um deles.
Mas então ela abre os olhos e me observa. E eu não consigo desviar o olhar. Sinto-me como um rei – como um maldito imortal. Qualquer autocontrole que eu tinha acabou de sumir. Eu meto dentro dela, rápido e sem dó. Puro prazer quente se espalha por minha barriga e minhas coxas.
Deus do céu.
Nossos corpos se batem repetidamente, firmes e ágeis. Eu passo um braço por baixo de seu joelho e levanto sua perna sobre meu ombro. Ela fica ainda mais apertada, aí não aguento e gemo:
– Demi…
– Isso, assim. Céus, sim! Joe…
E então ela se contrai por baixo de mim mais uma vez, seus olhos se fecham e um gemido abafado ecoa de seus lábios.
Nesse momento eu desisto. Eu a golpeio uma última vez antes de ter o orgasmo mais intenso da minha vida. Eu gemo alto, enchendo a camisinha até a borda. Meus braços perdem a força, e meu peso cai sobre ela. Ela não parece se importar. No momento em que caio, ela começa a me beijar – meus olhos, minhas bochechas, minha boca. Faço um esforço para recuperar o fôlego e então a beijo também.
Inacreditável pra caralho.
~
Sem palavras depois desse HOT!!!!! PQP se preparem que esses dois são foguentos e não acabou por aqui os hots.... Comentem!!!! mais tarde quando eu voltar da faculdade eu posto mais um <3
Sem palavras depois desse HOT!!!!! PQP se preparem que esses dois são foguentos e não acabou por aqui os hots.... Comentem!!!! mais tarde quando eu voltar da faculdade eu posto mais um <3
Meu esta fic ta simplesmente DEMAIS
ResponderExcluirHot, mais q perfeito, posta +++++++, apaixonada por essa fic!!
ResponderExcluirque capitulo!!!!!!! amei, pode postar mais por favor, uns dois pelo menos
ResponderExcluirDeus do céu! Morri com esse capítulo!! Tô tipo besta :O
ResponderExcluirAmando demais essa fanfic cada vez mais!!!
Continua ...
Fabiola Barboza :*
AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI
ResponderExcluirNão é possível que depois disso tudo ela ainda vai voltar com o ex. Simplesmente perfeito!!!!
ResponderExcluir