~
Então é isso. Esta é a minha história. A
ascensão. A queda. O final. Agora, cá estou eu, neste restaurante
barulhento, para onde Alexandra e Matthew me arrastaram, e acabei de
contar para eles quase a mesma história que te contei.
Quando tinha seis anos, aprendi a andar de
bicicleta. Como todas as crianças, na primeira vez em que tiram as
rodinhas, eu caí. Bastante. Toda vez que isso acontecia, Alexandra
era quem estava lá para me ajudar. Ela me limpava, beijava os
machucados para sarar e me convencia a tentar outra vez. Então, é
natural eu esperar que minha irmã tenha compaixão pela minha dor de
cotovelo. Gentil. Simpática.
Mas o que escuto é:
– Você é um puta de um idiota, sabia disso,
Joe?
Aposto que você estava se perguntando por que a
chamamos de A Vaca. Bem, aí está.
– Como é?
– Pare de sentir pena de si mesmo. Tem ideia da
bagunça que fez? Eu sempre soube que você era mimado e egoísta.
Caramba, sou uma das pessoas que te ajudou a ficar deste jeito. Mas
nunca pensei que você fosse burro.
O quê?
– Podia jurar que você tinha nascido com
colhões.
Eu engasgo com a minha bebida. Matthew ri.
– Estou falando sério. Eu me lembro bem de
quando trocava sua fralda e via aquelas bolinhas fofas penduradas lá.
O que aconteceu com eles? Eles encolheram? Desapareceram? Porque são
os únicos motivos que consigo imaginar pra você se comportar como
um covarde patético e sem bolas.
– Deus do céu, Alexandra!
– Não, eu acho que nem Ele consegue arrumar
isso.
Meu peito começa a transbordar de raiva.
– Eu realmente não preciso disso agora. Não
vindo de você. Já estou mal. Por que você está pisando em mim,
porra?
Ela ridiculariza.
– Porque é de um belo chute no traseiro que
você precisa pra se recompor. Alguma vez passou pela sua cabeça que
quando Demi disse que eles estavam “super bem”, talvez quisesse
dizer que eles estavam tendo um rompimento civilizado? Que decidiram
se tornar amigos? Se separar amigavelmente? Se você soubesse metade
do que acha que entende sobre mulheres, saberia que nenhuma mulher
quer terminar seu relacionamento de dez anos de um jeito ruim.
Isso não tem sentido algum. Por que alguém
gostaria de continuar sendo amigo de uma pessoa com quem costumava
transar e agora não pode mais? Qual seria o maldito propósito?
– Não. Você tá viajando.
Ela balança a cabeça em negação.
– Seja como for, se você tivesse agido como um
homem, e não como um moleque, teria conseguido contar pra ela como
se sente.
Agora ela está me irritando.
– Eu pareço a porra de um idiota para você?
Porque eu não sou. De jeito nenhum vou correr atrás de alguém que
quer ficar com outra pessoa.
Alexandra fica com uma expressão que nunca vi
antes. Pelo menos, não para mim.
Está decepcionada.
– Claro que não, Joe. Por que você correria
atrás de alguém se está tão satisfeito com todo mundo correndo
atrás de você?
– Que merda você quis dizer com isso?
– Que tudo sempre foi muito fácil pra você.
Você é bonito, inteligente, tem uma família que te ama e mulheres
que dormem com você como cordeirinhos prontos pra serem
sacrificados. E a única vez que você tem que lutar por algo que
quer, a única vez que tem que arriscar seu coração por alguém que
finalmente vale a pena, o que você faz? Você desiste. Atira
primeiro e depois faz as perguntas. Você se fecha e mergulha em
auto piedade.
Ela balança de leve a cabeça e sua voz sai mais
suave.
– Você nem tentou, Joe. Depois de tudo aquilo.
Você só…. jogou ela fora.
Eu olho para minha bebida. Minha voz se aquieta.
Com remorso.
– Eu sei.
Não pense que ainda não tinha pensado nisso. Não
ache que não me arrependi pelo que falei ou pelo o que não disse.
Porque eu me arrependi. Amargamente.
– Eu queria… mas agora é tarde demais.
Matthew enfim diz alguma coisa.
– Nunca é tarde demais, cara. O jogo ainda não
acabou, só está interrompido.
Eu olho para ele.
– A Deloris te disse alguma coisa? Sobre Demi e
Billy?
Ele nega com a cabeça.
– Não sobre eles, mas ela tinha muita coisa pra
falar sobre você.
– Como assim?
– A Dee te odeia pra caralho. Ela acha que você
é um safado. Sério, cara, se você estivesse pegando fogo na rua?
Eu duvido que ela jogaria água em você.
Eu processo aquela informação por um minuto.
– Talvez ela me odeie porque eu transei com a
noiva do primo dela?
– Talvez ela te odeie porque você partiu o
coração da melhor amiga dela?
É, as chances estão divididas. Não me ajudou em
nada.
– Você está apaixonado pela Demi, Joe?
Meus olhos encontram os de Alexandra.
– Sim.
– Tem alguma possibilidade de ela sentir o
mesmo?
– Acho que sim.
Quanto mais eu pensava sobre as palavras e ações
de Demi naquele final de semana, mais tinha certeza de que ela sentia
algo por mim. Algo verdadeiro e profundo.
Isso antes de eu mandar tudo para o inferno.
– Você quer ficar com ela?
– Lógico.
– Então, ela ter voltado ou não com o ex é
irrelevante. Você tem que se perguntar o que está disposto a fazer…
a arriscar… pra fazer dar certo. Pra consegui-la de volta.
Minha resposta é simples: qualquer coisa. Tudo.
Minha garganta se aperta ao confessar:
– Eu daria tudo pra ter a Demi de volta.
– Então, pelo amor de Deus, lute por isso!
Conte pra ela.
Quando estou começando a acreditar em suas
palavras, Matthew agarra meu ombro.
– Em situações assim, sempre me pergunto “O
que William Wallace faria?”.
Seus olhos estão sérios. Inspiradores. Depois,
sua voz adquire um sotaque escocês, que ele não tem.
– Sim… fuja e não será rejeitado… mas
daqui uns anos, você estaria disposto a trocar todos os dias daqui
até lá por uma oportunidade, apenas uma chance, de voltar e dizer a
Demi que ela pode tirar suas bolas e pendurá-las no espelho
retrovisor do carro, mas que ela nunca poderá tirar… sua
liberdade!
Alexandra revira os olhos diante do discurso de
Coração valente, e eu rio. A nuvem negra que estava por cima de
mim, durante a semana inteira, finalmente começa a ir embora. Em seu
lugar fica… esperança. Confiança. Determinação. Todas as coisas
que fazem eu… eu. Tudo de que sinto falta desde a manhã em que vi
Billy Warren cantando.
Matthew me dá um tapinha nas costas.
– Vá atrás dela, cara. Fala sério, olhe para
você – o que tem a perder?
Ele está certo. Quem precisa de dignidade?
Orgulho? Isso é superestimado. Quando você não tem nada, não tem nada a perder.
– Preciso encontrar Demi. Agora.
E se eu levar um não? Pelo menos terei tentado. E
se eu cair e ela pisar em mim com seu salto? Que seja. Mas tenho que
tentar. Porque… Bem, porque ela vale a pena.
Quando Alexandra fez dezesseis anos, meus pais
alugaram, por um dia, um parque de diversões. Exagerado? Sim. Mas
essa é uma das vantagens de se ter uma criação privilegiada. Foi
demais. Sem filas, sem multidões. Apenas nossa família, alguns
parceiros de negócios e 150 de nossos amigos mais próximos. De
qualquer forma, tinha uma montanha-russa: a Máquina do Grito, era
muito louca.
Lembra quando eu disse que nunca ando duas vezes
na mesma montanha-russa? Esta foi a exceção.
Matthew, Steven e eu andamos nela até vomitarmos.
Depois entramos e fomos de novo. A primeira subida foi horrível. Uma
ladeira longa e atormentadora, que terminou em uma queda retorcida,
de arrancar as tripas, com 48 metros de altura. Não importa quantas
vezes fôssemos naquela desgraça, toda vez que subíamos aquela
ladeira, sentíamos a mesma coisa. Minhas mãos suavam, meu estômago
se revirava. Era a combinação perfeita de agitação e terror.
É assim que me sinto agora.
Está me vendo ali? Sou o cara correndo pela Times
Square.
Só de pensar em ver Demi de novo… estou muito
empolgado, não vou mentir. Mas estou nervoso também. Porque não
tenho ideia do que me espera no outro lado da montanha, não sei o
quão alta poderá ser a queda.
Sem compaixão, certo? Plateia difícil. Você
acha que estou recebendo o que mereço? Talvez eu ainda mereça pior?
É um bom argumento. Eu ferrei tudo. Sem dúvida
alguma. Foi uma queda brusca – os bons também caem. Mas isso
passou. Estou fora do banco e de volta ao jogo.
Espero que Demi me dê outra chance.
Ofegando devido à corrida por sete quarteirões,
aceno para cumprimentar o segurança e vou até o saguão. No
elevador, recupero meu fôlego e treino o que vou falar. Depois,
desço no quadragésimo andar.
Só há um lugar onde Demi Lovato estaria às dez
e meia, em uma noite de segunda-feira. E é aqui, onde tudo começou.
As salas estão escuras. Está tudo quieto, com exceção da música
que vem de seu escritório. Ando pelo corredor e paro diante de sua
porta, que está fechada.
Depois a vejo. Pelo vidro.
Meu Deus do céu.
Ela está sentada à mesa, olhando para a tela do
computador. Está mordendo o lábio daquele jeito que me deixa louco. Seus cabelos estão
jogados para trás, expondo todas as feições perfeitas de seu
rosto. Senti saudade de observá-la. Você não imagina o quanto.
Parece que… que eu estava debaixo d’água, segurando minha
respiração. E agora consigo respirar outra vez.
Ela olha para cima e seus olhos encontram os meus.
Viu como ela me encara alguns segundos a mais do
que o necessário? Como sua cabeça se inclina para o lado, e seus
olhos piscam? Como se não acreditasse no que está vendo.
Ela está surpresa. A surpresa logo se transforma
em repugnância. Como se tivesse acabado de comer algo estragado. E é
quando noto. Quando tenho certeza do que você já devia imaginar.
Que eu sou um completo idiota.
Ela não aceitou Warren de volta. De jeito nenhum.
Se ela tivesse aceitado? Se nosso final de semana
não tivesse significado nada para ela? Se eu não significasse nada?
Ela não estaria olhando para mim como se eu fosse o maldito diabo.
Ela se sentiria indiferente. É a lógica simples de um homem: se uma
mulher está brava? Significa que ela se importa. Se você estiver em
um relacionamento e a garota nem se importar em gritar com você?
Você está ferrado. Indiferença é como o beijo da morte para uma
mulher. É o equivalente a homem desinteressado em sexo. Em qualquer
um dos casos – terminou. Você está acabado.
Então, se Demi está chateada, é porque eu a
machuquei. E a única razão por eu ter conseguido fazer isso é
porque ela queria ficar comigo.
Isso pode parecer um jeito distorcido de se
pensar, mas é o que é. Confie em mim, eu sei. Passei minha vida
transando com mulheres pelas quais não sentia nada. Se elas
transaram com outro cara depois de mim? Bom para elas. Se elas me
dissessem que nunca mais queriam me ver de novo? Melhor ainda. Você
não consegue tirar sangue de uma pedra. Você não consegue uma
reação de alguém que não se importa.
Por outro lado, Demi transborda emoção. Raiva,
desconfiança, traição – está fervendo em seus olhos e brilhando
em seu rosto. O fato de ela ainda sentir algo por mim – mesmo que
seja ódio – me dá esperança. Porque já é um começo.
Eu abro a porta de sua sala e entro. Demi olha de
novo para seu notebook e digita algo.
– O que você quer, Joe?
– Preciso conversar com você.
Ela não olha para cima.
– Estou trabalhando. Não tenho tempo pra você.
Eu dou um passo à frente e fecho seu notebook.
– Arranje um tempo.
Ela vira os olhos para mim. Eles estão duros.
Frios, como gelo negro.
– Vá pro inferno.
– Vá pro inferno.
Eu sorrio maliciosamente, apesar de isso não ter
graça.
– Já estive lá. A semana inteira.
Ela se inclina em sua cadeira, analisando-me.
– É verdade. Erin nos contou sobre sua doença
misteriosa.
– Eu fiquei em casa porque…
– O passeio de táxi te cansou muito? Precisava
de alguns dias pra se recuperar?
Eu nego, balançando a cabeça.
– O que eu disse naquele dia foi um erro.
Ela se levanta.
– Não. O único erro aqui foi o meu. De pensar
que pudesse haver algo a mais com você. De me deixar acreditar que
havia algo… bonito por baixo de todo aquele seu charme arrogante e
sua atitude idiota. Eu estava errada. Você não tem nada por dentro.
É vazio.
Lembra quando eu disse que Demi e eu somos muito
parecidos? Nós somos. E não apenas na cama ou no escritório. Ambos
temos uma habilidade esquisita de dizer as palavras certas – para
magoar. Encontrar aquele ponto fraco dentro de cada um de nós e
detoná-lo, como uma maldita granada verbal.
– Demi, eu…
Ela me corta, com uma voz apertada. Obstruída.
– Sabe, Joe, eu não sou burra. Não estava
esperando um pedido de casamento. Sabia como você era. Mas, você
parecia tão… e aquela noite no bar? O jeito que você me olhou. Eu
pensei…
Sua voz se irrompe e eu quero me matar.
Sua voz se irrompe e eu quero me matar.
– … pensei que eu significasse algo pra você.
Chego mais perto, querendo tocá-la. Para
consolá-la. Para voltar atrás.
Para fazer tudo ficar bem.
– Você significava. Você significa.
Ela permanece inflexível.
– Certo. É por isso que você…
– Eu não fiz nada! Não tinha encontro nenhum.
Nenhuma saidinha de táxi. Demi, foi tudo invenção. Era o Steven no
telefone naquele dia, não Stacey. Eu só disse aquelas coisas pra
fazer você pensar que era ela.
Ela fica pálida e sei que acredita em mim.
– Por que… por que você faria isso?
Eu suspiro. Minha voz está fraca e tensa.
Implorando para ela me compreender.
– Porque… estou apaixonado por você. Estou
apaixonado por você há um bom tempo. Não sabia disso até a noite
de domingo. E, depois, quando o Billy apareceu aqui… pensei que
tivesse voltado com ele. E isso acabou comigo. Me machucou tanto que
eu queria que você se… sentisse tão mal quanto eu me senti.
Não foi o meu melhor momento, né? Sim, eu sei:
sou um idiota. Acredite em mim, eu sei.
– Aí eu disse aquelas coisas de propósito, pra
você pensar que não significava nada pra mim. Que era só outra
trepada. Mas você não é, Demi. Você é diferente de qualquer
pessoa que já conheci. Quero ficar com você… quero muito ficar
com você. Só com você. Nunca senti isso por outra pessoa. Sei que
estou parecendo um clichê, mas é a verdade. Quando estou com você,
quero conquistar coisas que nunca quis antes.
Ela não diz nada. Apenas me encara. Não aguento
mais. Coloco minhas mãos em seus ombros, em seus braços. Somente
para senti-la.
Ela se contrai, mas não se afasta. Coloco minhas
mãos em seu rosto. Meu polegar passa por suas bochechas e por seus
lábios.
Céus.
Seus olhos se fecham com o toque e sinto um nó na
minha garganta, como se estivesse sendo estrangulado.
– Por favor, Demi, podemos apenas… voltar?
Tudo estava tão bem antes. Era perfeito. Quero que a gente fique
daquele jeito de novo. Quero tanto isso.
Nunca acreditei em arrependimento. Em culpa.
Achava que essas coisas existiam apenas na cabeça das pessoas. Como
medo de altura. Nada que você não possa superar se tiver
determinação. Força. Mas nunca tive alguém – machuquei alguém
– que significasse mais para mim do que… eu mesmo. E saber que
estraguei isso por causa do meu medo, a porra da minha estupidez, é
apenas… insuportável.
Ela tira minhas mãos. E sai de perto.
– Não.
Demi pega sua bolsa do chão.
– Por quê? – limpo minha garganta. – Por
que não?
– Você se lembra de quando comecei a trabalhar
aqui? E você me disse que seu pai queria que eu montasse uma
apresentação de “simulação”?
Eu aceno.
– Você disse aquilo porque não queria que eu
conseguisse o cliente. Certo?
– Isso mesmo.
– Depois, na noite em que encontramos com
Anderson, você me disse que eu estava esfregando meus peitos na cara
dele porque… Como foi que você disse? Você só queria “me
encher”. Sim ou não?
Aonde ela pretende chegar com isso?
– Sim.
– Aí na semana passada, depois de tudo, você
me fez acreditar que estava conversando com aquela mulher porque
queria me machucar?
– Eu fiz isso, mas…
– E agora, agora, você está me falando que
está apaixonado por mim?
– Estou.
Ela balança suavemente a cabeça.
– E por que raios eu deveria acreditar em você,
Joe?
Fico parado. Em silêncio. Pois não tenho nada.
Não tenho como me defender. Não tenho algum motivo que possa fazer
alguma diferença. Não para ela.
Ela se vira para sair e entro em pânico.
– Demi, por favor, espere…
Eu entro na sua frente. Ela para, mas olha por mim
– através de mim. Como se eu nem estivesse mais ali.
– Eu sei que estraguei tudo. Por completo. A
coisa da garota do táxi foi uma burrice e uma maldade. Estou
arrependido. Mais arrependido do que você possa imaginar. Mas…
você não pode deixar aquilo arruinar tudo o que poderíamos ter.
Ela ri para mim.
– O que poderíamos ter? O que temos, Joe? Tudo
o que tivemos foram discussões, competição e desejo…
– Não. É mais do que isso. Senti algo naquele
final de semana, e sei que você também sentiu. O que nós temos
poderia ser… espetacular. Se você der apenas uma oportunidade. Nos
dê, ou melhor, me dê mais uma chance. Por favor.
Sabe aquela música “Ain’t too proud to beg”,
dos Rolling Stones? É o novo tema da minha vida.
Seus lábios se juntam. Depois ela anda ao meu
redor.
Mas eu agarro seu braço.
– Me deixa, Joe.
– Não posso. – E não estou falando só do
braço dela.
Ela se retira depressa.
– Se esforce mais. Você já fez isso uma vez.
Tenho certeza que vai consegui fazer de novo.
Depois ela vai embora.
E eu não a sigo.
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AHHH Demi pisando em Joe... #Adoroo!!! kkkkkkk muito obrigada as meninas que estão comentando, eu fico muito feliz a cada comentário que recebo :)
Ah, a fic ainda tem 9 capítulos para acabar essa primeira temporada... depois tem um Bonus de se eu não me engano uns 2 capitulos, depois mais outro bônus com 3 capitulos e logo a segunda temporada :)
AHHH Demi pisando em Joe... #Adoroo!!! kkkkkkk muito obrigada as meninas que estão comentando, eu fico muito feliz a cada comentário que recebo :)
Ah, a fic ainda tem 9 capítulos para acabar essa primeira temporada... depois tem um Bonus de se eu não me engano uns 2 capitulos, depois mais outro bônus com 3 capitulos e logo a segunda temporada :)
Adorei a Demi pisando no Joe, mas fiquei com pena dele e pra ser sincera ň vejo a hora deles ficarem juntos, POSTA++++
ResponderExcluirSambou com sapatilha de ponta na cara do Joe! u.u
ResponderExcluirMuito bem..
Mas eles juntos vai ser perfeito..
Beijos, Mari! Esperando o próximo..
Merecida essa pisada da Demi em Joe. Estou super curiosa pra saber o que ele vai aprontar pra recuperar a confiança dela de novo. Posta mais!!!
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