26.8.14

Atraído - Capitulo 15

 
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Estou te entediando com estes detalhes sórdidos? Poderia resumir isso tudo apenas dizendo: Demi e eu transamos como doidos durante o final de semana inteiro.

Mas isso não seria tão legal.

Também não te apresentaria tudo. Pelo caminho mais longo, você conseguirá todos os fatos. E a visão privilegiada de todos os nossos pequenos momentos. Momentos que pareciam tolos e insignificantes naquela época. Mas, agora que estou gripado, são as únicas coisas que me vêm à cabeça.

A cada minuto, de cada dia.

Já ficou com uma música na cabeça? Lógico que já, isso já aconteceu com todo mundo. E talvez seja uma música bonita, talvez até sua favorita. Mas mesmo assim é muito irritante, não acha? Não é legal. Pois você não quer apenas escutá-la em seu cérebro – você quer escutá-la em um rádio ou em um show ao vivo. Repeti-la em sua mente é apenas uma imitação barata. Uma simulação, um maldito lembrete de que não pode ouvir a versão real.

Está entendendo aonde quero chegar?

Não se preocupe, você entenderá.

Agora, onde parei? Isso mesmo – noite de sábado.

– Este é o travesseiro perfeito.

Acabamos de pedir comida – italiana – e estamos esperando a entrega. Demi está sentada no meu sofá, no meio de um mar de almofadas e cobertores. E está segurando um travesseiro no colo.

– O travesseiro perfeito?

– Sim – diz ela. – Sou bem chata quando se trata de travesseiros. E este é perfeito. Não é muito baixo, não é muito cheio. Não é muito duro, não é muito mole.

Eu sorrio.

– Bom saber, princesa.

Decidimos assistir a um filme. Televisão a cabo com pay-per-view é a segunda melhor invenção de nossa época. A primeira, claro, é a TV de plasma. Levanto-me para pegar o controle remoto, enquanto Demi procura algo em sua bolsa, no chão.

Mencionei que ainda estamos nus? Estamos. É libertador.

Divertido.

Todas as partes boas estão fáceis de alcançar. E a vista é fantástica.

Ao me virar para voltar ao sofá, um aroma, agora familiar, atinge minhas narinas. Doce e floral. Açúcar e primavera. Olho para Demi e a vejo passando uma loção em seus braços. Agarro a embalagem, como um cachorro morde um osso.

– O que é isso?

Coloco o frasco perto do nariz e inspiro profundamente, depois caio sobre as almofadas com um gemido de satisfação.

Demi ri.

– Não inale isso. É um hidratante. Não sabia que o combate à pele seca te deixava tão excitado.

Olho para o frasco. Baunilha e lavanda. Dou outra fungada profunda.

– Isso cheira a você. Toda vez que está perto de mim, você cheira como… como um buquê de sol coberto com açúcar mascavo.

Ela ri de novo.

– Joe, que fofo, não sabia que você era um poeta. Shakespeare ficaria com inveja.

– Isso é comestível?

Ela faz uma careta.

– Não.

Que pena. Eu teria jogado na minha comida como um requintado molho holandês. Acho que vou ter que me contentar em cheirá-lo na Demi.

Agora que estou pensando sobre isso, essa é realmente a melhor opção.

– Eles fazem um para banho de espuma também. Já que você gosta tanto, vou comprar um.

É a primeira referência que ela faz sobre uma próxima vez. Um próximo encontro. Um futuro. Ao contrário das minhas outras trepadas, a possibilidade de uma segunda vez com Demi não me deixa cheio de indiferença ou irritado. Ao invés disso, estou ansioso – empolgado – com essa hipótese.

Eu a admiro por um momento, me embebedando com a estranha alegria que me envolve apenas por observá-la. Podia trabalhar o dia inteiro olhando para Demi Lovato.

– Então – pergunta ela –, decidimos qual filme?

Ela se apoia em mim e passo meu braço em volta dela com naturalidade.

– Estava pensando em Coração valente.

– Eca. O que acontece com esse filme? Por que todos os homens são viciados nele?

– Ah, pela mesma razão pela qual as mulheres são obcecadas com aquele maldito Diário de uma paixão. É o que você ia sugerir, né?

Ela sorri, dissimulada, e sei que adivinhei.

– Diário de uma paixão é romântico.

– É muito gay.

Ela joga o travesseiro perfeito na minha cara.

– É fofo.

– É enjoativo. Tenho amigos que são homossexuais extravagantes, e aquele filme é gay demais até pra eles.

Ela suspira sonhando.

– É uma história de amor, uma linda história de amor. O modo com que todo mundo tentou separar os dois. Mas depois, anos depois, eles se encontraram de novo. Foi o destino.

Eu viro meus olhos.

– Destino? Por favor. O destino é um maldito conto de fadas, querida. E o resto da história é um monte de besteira também. A vida real não funciona daquele jeito.

– Mas aquilo é…

– Aquilo é a razão das taxas de divórcio estarem tão altas. Filmes como aquele dão expectativas irreais às mulheres.

E o mesmo acontece com livros de romance. Alexandra quase cortou a cabeça do Steven uma vez porque ele tinha pegado uma de minhas revistas Playboy emprestada. Apesar disso, a cada verão A Vaca fica na praia lendo livros de pornô soft.

Sim, eu disse, “pornô”. É o que é.

E nem é bom pornô: “Ele colocou seu tronco viril em direção às pétalas gotejantes de seu centro feminino”.

Quem fala desse jeito?

– Homens reais não pensam como Nolan ou Niles ou qual seja o nome daqueles idiotas.

– Noah.

– E qualquer homem que construa um cômodo em sua casa para uma mulher que deu um fora nele, qualquer homem que espere durante anos para que essa mesma garota apareça em sua porta, sabendo que ela está com outro homem, não é um homem.

– O que ele é?

– Uma vagina grande e peluda.

Isso foi muito rude?

Acredito que sim.

Até que Demi cobre sua boca com as mãos e se joga no sofá, contorcendo-se de rir com um acesso de riso barulhento.

–Ah… meu… Deus. Você é tão… idiota. Como… como você consegue inventar essas coisas?

Eu encolho os ombros.

– Eu as chamo como as vejo. Não vou me desculpar por isso.

Sua risada diminui, mas o sorriso ainda está lá.

– Tudo bem, esquece Diário de uma paixão.

– Muito obrigado.

Depois seu rosto fica feliz.

– Ahhh, o que acha de O âncora: a lenda de Ron Burgundy?

– Você gosta do Will Ferrell?

– Está me zoando? Já assistiu Escorregando para a glória?

É um dos meus favoritos.

– O lótus de ferro? Clássico.

Ela arqueia as sobrancelhas para mim e cita, com propriedade:

– “Você tem um pouco de creme pra aliviar aquela queimadura horrível?”

Eu rio.

– Deus, eu te am… Depois fico quieto.

E tusso.

E limpo minha garganta.

– Eu amo… aquele filme – mexo no controle remoto e nos deitamos no sofá, quando começa a passar O âncora.

Ok, não se empolgue. Vamos nos acalmar um pouco, certo? Foi um simples erro. Um deslize da língua. Nada mais.

Minha língua tem trabalhado muito nos últimos tempos, então acho que está permitido.

Após comermos, continuamos assistindo O âncora. Deitados um sobre o outro no sofá, suas costas estão na minha frente. Meu rosto está em seus cabelos de novo, cheirando o aroma que me viciou. Dou umas cochiladas. A risada de Demi vibra em meu peito, quando ela me pergunta suavemente:

– É isso o que pensou de mim?

– Hummmm?

– Quando comecei na empresa, você me achou uma “mulher escorpião”?

Ela se refere ao que Will Ferrell acabou de dizer no filme. Eu sorrio, sonolento.

– Eu… quando te vi pela primeira vez naquela sala de conferências, levei uma sacudida. Depois daquilo, sabia que nada continuaria igual.

Ela deve ter gostado da minha resposta. Pois um minuto depois, esfregou seus quadris em mim. E meu pau meio-ereto deslizou entre suas nádegas.

Não importa o quanto exausto um homem está – ele pode ter trabalhado durante um turno de 35 horas, arrastando sacos de areia pelas rodovias estaduais –, aquele movimento sempre irá acordá-lo.

Meus lábios encontram o caminho até seu pescoço, enquanto minha mão desliza por sua barriga.

– Céus, Demi, não consigo parar de… te querer.

Está ficando um pouco ridículo, não acha?

Sinto sua respiração acelerar. Ela se vira para me olhar e nossos lábios se encontram. Mas, antes de continuarmos, minha curiosidade é maior, e eu recuo.

– O que você pensou de mim na primeira vez que nos conhecemos?

Ela olha para o teto ao contemplar sua resposta. Depois sorri.

– Bem… naquela primeira noite no REM, eu achei que você era… fatal. Você exalava sexo e charme – seus dedos contornam meus lábios e sobrancelhas. – Esse sorriso, esses olhos… deviam ser ilegais. Foi a única vez, em todo o meu relacionamento com o Billy, que desejei ser solteira.

Uau.

– Depois, no escritório, eu escutava as secretárias falando sobre você. Que você ficava com uma garota diferente a cada final de semana. Mas, depois de um tempo… eu percebi que você era muito mais do que aquilo. Você é brilhante e engraçado. É protetor e carinhoso. Você brilha tanto, Joe. Tudo o que faz, como pensa, as coisas que diz, o jeito que se movimenta, é… impressionante. Eu me sinto… sortuda só de estar por perto.

Fico mudo.

Se qualquer outra mulher dissesse isso para mim, eu concordaria com ela. Eu diria que ela era sortuda por estar comigo – pois sou o melhor dos melhores. Não há ninguém melhor. Mas vindo de Demi? De alguém cuja mente eu invejo, cuja opinião, na verdade, admiro? Eu apenas… não tenho palavras. Então, mais uma vez, deixo minhas ações falarem por si só.

Minha boca se pressiona contra a dela e minha língua implora por uma entrada. Mas, quando tento nos virar para ficar por cima, Demi tem outras ideias. Ela empurra meus ombros, até que eu fico de costas. Então coloca sua boca no meu queixo e no meu pescoço, fazendo um caminho ardente pelo meu peito e abdome. Eu engulo seco.

Ela pega meu pau com a mão e o pressiona devagar, e já estou duro como ferro. Fiquei duro no momento em que ela começou a falar.

– Céus, Demi…

Mantenho meus olhos abertos e observo ela molhar os lábios, abrir a boca e me fazer deslizar para dentro.

– Porra…

Ela abocanha ele inteiro e o chupa com força, enquanto o tira de sua boca devagar. Então ela repete.

Sou meio que um perito em sexo oral. Para um homem, este é o tipo de sexo mais conveniente.

Sem barulho, pouca bagunça. Se alguma de vocês nunca fez, vou te contar um segredinho. Uma vez que o pau de um homem estiver dentro de sua boca, ele ficará tão feliz que nem importa o que você fizer depois com ele. Dito isso, tem alguns movimentos que o deixam melhor.

Demi me esfrega com a mão, e suga com força na ponta com sua boquinha quente.

Desse jeito, por exemplo.

Ela move a língua em volta da cabeça como se estivesse lambendo um pirulito. Onde ela aprendeu isso? Gemo, impotente, e agarro as almofadas do sofá. Ela me leva para o fundo da garganta uma vez, depois duas vezes. Então muda para bombeadas rápidas e curtas com a boca e as mãos.

É esplêndido. Fui chupado pela melhor de todas. Juro por Deus, Demi Lovato tem a técnica de uma estrela de filme pornô.

Tento ficar quieto, pois tenho consciência de que esta é sua primeira vez, mas é difícil. E depois ela coloca suas mãos por baixo de mim – na minha bunda –, impulsionando-me para cima. Ela guia meus quadris para frente e para trás, me empurrando para dentro e fora de sua boca. Deus do céu. Ela tira as mãos, mas meus quadris continuam se movendo em golpes curtos e rasos.

Estou quase gozando – mas sempre aviso antes. Se um cara não te avisar? Dê um fora nele logo. Ele é a porra de um imbecil.

– Demi… amor, estou… se você não sair agora… Deus, eu vou…

Pelo visto, palavras coerentes estão fora do meu alcance agora. Ainda assim, acho que ela me entendeu.

Mas ela não se move. Ela não para. Olho para baixo no mesmo momento em que Demi abre os olhos e me observa. Isso era tudo o que precisava. É o momento que tenho fantasiado desde a primeira vez que a vi. Aqueles inocentes olhos grandes me encarando enquanto meu pau desliza entre seus lábios perfeitos. Encho sua boca com um jato pulsante. Demi geme e coloca tudo para dentro, engolindo com vontade.

Depois do que pareceu uma eternidade, começo a desmoronar. Sabe quando você sai de uma Jacuzzi pela primeira vez? Como seus membros parecem gelatina? Sim, é assim que estou agora.

Estou sem fôlego e sorrindo como um idiota, enquanto a levanto pelos ombros e a beijo com intensidade. Alguns homens acham nojento beijar uma mulher em cuja boca acabaram de gozar. Não sou um deles.

– Como você aprendeu a chupar desse jeito?

Demi ri, devido à minha voz de admiração, enquanto se esparrama em cima de mim.

– Deloris saía com um cara na faculdade. Ele adorava pornô e costumava deixar filmes no nosso quarto. E, de vez em quando, eu assistia.

Na próxima vez que eu me encontrar com Deloris Warren, lembre-me de ajoelhar e agradecê-la.

Quando o filme acaba, Demi e eu decidimos fazer uma maratona de Will Ferrell. Estamos na metade de Escorregando para a glória, quando meu telefone toca. Ainda estamos no sofá, deitados confortavelmente um ao lado do outro, e não sinto vontade alguma de me levantar. Ou de falar com alguém que não esteja neste quarto, para falar a verdade.

Deixo a secretária eletrônica atender. A voz de Jack enche a sala, gritando com música alta tocando nos fundos.

– Joe! Cara, atende! Onde você está? – ele pausa por um momento e acho que percebe que não vou atender. – Você tem que sair esta noite, cara! Estou no bar Sixty-Nine e tem alguém aqui que quer te ver.

Isso não parece nada promissor. Começo a me sentar, meus instintos masculinos me dizem para desligar a secretária eletrônica. Agora. Mas não sou rápido o bastante. E uma voz feminina provocante começa a sair da Caixa de Pandora. “Joooooeeeeeee… é a Staaaaacey. Estou com saudades, querido. Quero outra carona de táxi. Lembra daquela noite em que eu chupei seu pau tão…”

Minhas mãos batem no botão de desligar.

Dou uma olhada em Demi. Seu rosto está fixo na TV, sua expressão é indecifrável. Eu provavelmente devia dizer algo. Que merda eu devia dizer? “Desculpe, uma das minhas outras vagabundas ligou?” Não, por alguma razão, acho que uma pessoa não se sairia bem dessa.

Ela senta, toda formal.

– Acho que eu devia ir embora.

Merda. Jack maldito.

Demi se levanta, segurando meu travesseiro diante dela, cobrindo-se.

Bem, este não é um bom sinal. Uma hora atrás, ela estava esfregando a xoxota no meu rosto. Agora não quer nem que eu olhe para ela.

Porra.

Ela passa por mim em direção ao quarto. Mesmo com meu estômago se revirando, não consigo parar de admirar o balanço de sua bunda firme conforme ela anda. De modo previsível, meu pau se levanta igual ao Drácula saindo do caixão.

Quando tinha dez anos, tínhamos um cachorro. Ele montava em cima de tudo e de todos – desde a perna da empregada até a cama dos meus pais. Ele era ávido. Meus pais morriam de vergonha toda vez que alguém nos visitava. Mas agora entendo que ele não era um cachorro mau. Não era sua culpa. Sinto sua dor, Fido.

Eu suspiro. Levanto-me para acompanhar Demi. Quando chego ao quarto, ela já vestiu sua saia e sua camisa está abotoada. Ela não me olha quando entro.

– Demi…

– Você sabe onde está o outro pé do meu sapato? – seus olhos fitam o chão, a cama, qualquer coisa, menos eu. – Demi…

– Talvez esteja embaixo da cama – ela se ajoelha.

– Você não precisa ir embora.

Ela não olha para cima.

– Não quero atrapalhar seus planos.

Quem tem planos? O único plano que tinha era me fartar no banquete suculento entre suas coxas. De novo.

– Eu não…

– Está tudo bem, Joe. Você sabe, isso foi legal…

Legal? Ela chama o que fizemos a noite passada e o dia todo – na cama, na cozinha, no chuveiro, na parede do corredor – de “legal”? Ela está brincando?

Ela deve ter visto a expressão no meu rosto, pois para no meio da frase e fica surpresa.

– Me desculpe, este foi o adjetivo errado? Eu insultei o seu frágil ego masculino?

Eu balbucio, indignado:

– Bem… sim.

– Qual palavra você prefere?

Para sua informação ainda estou pelado, e se a postura do meu pau for alguma indicação, não precisa ser um Einstein para entender o que preferiria no momento.

– Estupendo? Excelente? Incomparável? – pontuo cada palavra com um passo predatório em sua direção.

Ela se afasta, após minha investida, dando passos nervosos, até que sua bunda bate na minha cômoda. Eu dou um sorriso malicioso para ela.

– Você se formou no curso de Administração mais renomado do país, Demi. Minha honra requer que você fale algo, qualquer coisa, melhor do que “legal”.

Ela olha para o meu peito por um minuto. Depois, nos olhos, parecendo séria:

– Tenho que ir.

Ela tenta me ultrapassar, mas agarro seu braço e a puxo.

– Não quero que você vá.

Não, não me pergunte o porquê. Não vou responder. Estou apenas focado aqui – e nela. O resto não importa. Ela olha para minha mão em seu braço e depois para mim.

– Joe…

– Não vá embora, Demi – eu a pego e a coloco sentada na cômoda e me posiciono entre suas pernas. – Fique – beijo seu pescoço e mordisco sua orelha. Ela se arrepia. Eu sussurro: – Fique comigo, Demi – olho dentro de seus olhos. – Por favor.

Ela morde o lábio. Depois sorri lentamente.

– Está bem.

Eu lhe devolvo um sorriso. Em seguida, minha boca está na dela. O beijo é longo, lento e profundo. Levanto sua saia, passando as pontas dos dedos sobre a pele de suas coxas. Ela ainda está sem calcinha.

Amo o acesso fácil.

Eu me ajoelho na frente dela.

– Joe…? – é metade pergunta, metade gemido.

– Psiu. Se tenho que superar o “legal”, preciso me concentrar.

Pelo restante da noite não há uma só palavra coerente entre nós.

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Oiiii!! o que vcs estão achando dos hots??? parece que ficaram com vergonha, poucos comentaram no capitulo anterior :/ Bom, logo a historia irá voltar para o tempo real daquele que o Joe esta gripado.... lembra?? primeiro capitulo??? ok!

Ps. para quem tbm acompanha o meu blog, A Sexóloga, eu postei um recado lá, por favor, leiam, é importante :)

5 comentários:

  1. Plllllz posta mais amando.e a sobrinha do joe ! Cade

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  2. aaaaah posta maaais ta incrivel! Demi e joe safadinhos haha

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  3. Estou amando essa fic, de todo coração 💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖 posta logo pfvr

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  4. Oi, olha eu estava lendo uma fic , que por sinal é muitoooooooooooo boa, só que a dona acho q esqueceu que o blog existi e ñ terminou a fic, sei lá cmo vc é boa em escrever e ter ideias pensei q vc pudesse adaptar para Jemi e e continuar com casais tipo, Jemi, Niley, Jelena, Kevin e Taylor (ñ sei a junção disso). Bem aqui está o link http://ficiloveandhateyou.blogspot.com.br/p/capitulos-1-ao-10.html ve o q vc acha e comenta :) eu ia amar se vc continuasse essa bagaça

    ~Nathalia

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