22.9.14

Losing It - Capitulo 10


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LYNDSAY TERMINOU os últimos acordes, depois mostrou sua língua e disse —, Eca. Feliz, Kenny?

  Cade riu e deu uma alta vaia! A multidão começou a aplaudir e assobiar. Eu tentei erguer minhas mãos para me unir, mas elas eram como chumbo no meu colo.

 Eu olhei para Joe, e dessa vez ele estava olhando para mim. Seus olhos estavam escuros, e quando nós conectamos, ele não fez nenhum esforço para desviar o olhar. Talvez eu não tivesse imaginado seu olhar fixo antes. Nós observamos um ao outro conforme os aplausos morriam, e pela primeira vez em toda a minha vida eu realmente entendia a coisa de ―coração batendo para fora do seu peito‖ porque parecia como se houvesse algo dentro de mim, desesperado para sair.

 Antes que eu ficasse maluca, eu arranquei meus olhos para longe, e puxei Cade pelo seu cotovelo.

 — Ei, o que há? — Ele era tão bom em me ler, e eu o observei enquanto seus olhos iam de divertidos para preocupados. — Tudo bem?

 — Tá, lógico. Eu só estou cansada. Você pode me levar para casa?

 — Claro, lógico. — Ele pressionou uma mão na minha bochecha como se ele fosse minha mãe verificando minha temperatura. Ele mal tirou seus olhos de mim enquanto dizia,        — Obrigado por nos deixar dividir sua mesa, Sr. Jonas. Vejo você na Quarta.

 — É Joe, Cade, por favor. Vocês dois tenham uma boa noite.

 Joe olhou apenas para Cade enquanto ele falou, o que provavelmente foi para o melhor. Com um braço envolto no meu ombro, eu deixei meu amigo me guiar para fora de uma arcada na lateral da propriedade que conduzia para o estacionamento.

 Eu nunca estive tão contente de subir em um carro enferrujado que cheirava fracamente a óleo e queijo. Cade entrou ao meu lado. — Você tem certeza que está bem?

 — Sim, eu prometo, eu só estou cansada.

 — Tudo bem. — Ele não pareceu convencido. — Vamos levar você para casa então.

 Ele virou a chave, e nada aconteceu. Sem motor, sem luzes, nada.

 — Aww... merda.

 — O que? — Eu perguntei. — O que isso quer dizer?

 — Quer dizer que meu carro é um pedaço de porcaria.

 Ele virou a chave novamente, e quando nada aconteceu ele bateu a palma no volante. Eu puxei minhas pernas para cima do assento e deitei minha cabeça contra meus joelhos.

 — Espere um segundo. — Cade saiu do carro, e abriu o capô. Eu fiquei curvada no meu assento tentando mentalmente apagar as últimas 24 horas do meu cérebro. Em algum lugar entre analisar cada olhar que Joe me deu essa noite e planejar o que eu diria e como eu agiria nas nossas aulas seguintes, eu devo ter caído no sono.

 A seguinte coisa que eu soube, Cade estava me sacudindo para me acordar, e o carro definitivamente ainda não estava ligado.

 Eu esfreguei meus olhos, e saí do carro.

 — Desculpe, eu imagino que eu estava até mesmo mais cansada do que eu pensei.

 — Escute, nós não conseguimos fazer o carro ligar, e nós tentamos tudo que nós pudemos pensar.

 Meu cérebro não registrou o ―nós‖ até o capô começar a abaixar, e Cade ainda estava ao meu lado.  E lógico, lá estava Joe novamente.

 Porque o mundo apenas não podia tornar as coisas mais fáceis para mim.

 — Nós até mesmo tentamos dar uma chupeta usando a moto do Sr. Jonas.

 — Eu disse a você, é Joe, Cade.

 — Tá, tá, eu sei. Então enfim, desde que eu não moro muito longe...

 Oh senhor. Não. Por favor não. Cade era um RA 18 em um dos dormitórios, o que significava que ele podia caminhar para casa. Eu, por outro lado, morava a algumas milhas do campus.

 — Eu perguntei ao Sr. Talylor, e ele disse que ele podia dar a você uma carona. Acontece que vocês dois até mesmo moram no mesmo condomínio.

 — Você não disse. — Eu tentei transformar os meus dentes cerrados em um sorriso. — É gentil dele, mas eu posso apenas ligar para Selena para vir me pegar. Não é uma grande coisa.

 — Mas vocês vão para o mesmo lugar... — a confusão de Cade era cativante, mas eu meio que queria chutá-lo nas canelas.

 — Tá, mas—

 — Demi —, Joe interrompeu. Deus, eu nunca me cansaria de ouvi-lo dizer meu nome no seu delicioso sotaque. — Está tudo bem. Sério. Eu não me importo, e eu irei levar você para casa num instante. Eu prometo. 

 Ele estava olhando para mim como se essa fosse a coisa mais casual no mundo. Como ter os meus braços envoltos nele enquanto ele pilotava seria totalmente legal. Como se eu ainda não tivesse uma bandagem na minha perna da última vez que eu estive na sua moto.

 Cade bocejou. Ele pareceu tão cansado quanto eu me sentia. Eu sabia que se eu pressionasse a questão, e quisesse esperar por Selena, ele iria esperar comigo.

 Eu esfreguei meus olhos, e respirei fundo.

 Não foi fundo o bastante.

 — Tudo bem. Obrigada... Sr. Jonas. E eu verei você amanhã, Cade.

 Cade sorriu, absorto à minha tormenta, e disse —, Ótimo!

 Ele colocou um beijo na minha testa, disse boa-noite para nós dois, e então correu para o outro lado da estrada e em direção ao campus.

 Eu nem sequer me incomodei em acalmar a respiração dessa vez. Eu sabia que não iria adiantar. Eu ajustei meus ombros, e virei para encará-lo.

 Ele me observou por um segundo, franzindo o cenho, e depois disse —, Você não pode me chamar de Sr. Jonas.

 Apesar da tensão entre nós, eu ri. Realmente era ridículo... pensando bem. — Tudo bem... Joe.

 Não havia uma boa maneira de fazer isso, então ele apenas me entregou o capacete, e subiu na moto. Ele não teve que me dizer para ser cuidadosa com o cano de descarga enquanto eu montava na moto, mas ele fez do mesmo jeito.

 Essa noite ele estava usando uma jaqueta leve por causa de uma frente fria (ou bem... tão fria quanto ela vinha a ser no Texas) que tinha acabado de passar. Eu segurei na jaqueta ao invés dele. O percurso era até mesmo mais assustador sem algo mais sólido para segurar, mas eu me recusei a fechar meus braços ao seu redor. Na maior parte porque eu não estava certa se eu teria a força de vontade de abri-los depois.

 Quando nós chegamos, eu estava fora da moto em segundos. Eu acho que eu disse adeus. Honestamente, eu estava tão em pânico que eu apenas saí correndo. E ele me deixou. Quando eu escorreguei para dentro do apartamento, eu arrisquei um olhar para trás. Ele ainda estava na moto, e depois de um segundo, ele começou a dar marcha ré, e disparou. Eu o observei ir, lutando com loucos impulsos de segui-lo.

 Sem importar o que eu estivesse sentindo... não poderia haver nada entre nós.

***

Quarta, eu esperei no greenroom até o último minuto, para que a aula já estivesse cheia na hora em que eu chegasse lá. Eu estava com minha foto e currículo como me foi atribuído, e eu peguei um assento com Cade longe na lateral, assim havia cerca de dezenas de pessoas entre mim e Joe.

 Cerca de um minuto mais tarde, Joe pediu a sala ficasse em silêncio.

 — Tudo bem, então. Como eu disse na Segunda – nós não estamos perdendo nenhum tempo. Nós estamos pulando dentro do grosso das coisas.

Hoje, nós vamos fazer audições de simulação usando leituras a frio de A Streetcar Named Desire por Tennessee Williams. Se vocês não leram, vocês deveriam estar questionando seus agentes nesse momento. Eu vou dividir vocês em pares. Essas tarefas junto com o script que vocês estarão lendo estão na mesa à minha esquerda. Eu mandarei vocês para o lado de fora e vocês terão dez minutos para se prepararem antes que eu chame o primeiro grupo. Vocês notarão que a cena que eu escolhi da peça é a cena conduzindo ao momento clímax onde Stanley estupra Blanche, a irmã da sua mulher.

 — Cara, ele a estupra? — Esse seria Dom, obviamente um daqueles que deveria estar questionando o seu agente.

 — Sim, Dom. Agora a dificuldade da audição é que vocês frequentemente devem retratar o clímax das cenas sem o beneficio de ter toda uma performance para construir àquele ponto. Vocês entram nisso emocionalmente cegos. Os momentos antes da sua audição são extremamente importantes. Vocês têm dez minutos para encontrar a conexão com seu parceiro e com o personagem. Boa sorte!

 Ele deu um passo para o lado, e era como Black Friday no Walmart conforme os atores corriam para a mesa, tentando pegar um script e encontrar o seu parceiro. Eu não estava realmente muito a fim de pular na multidão, mas Selena me agarrou pelo cotovelo e não me deu muita escolha.

 Eu peguei o script, reconhecendo a cena. Joe não estava brincando sobre começar bem no clímax. Blanche já está bastante e profundamente maluca. Eu olhei para folha de atribuição e você não adivinharia... eu estava pareada com Dom.

 Eu pressionei uma mão na minha testa, um chato latejar começou justo sobre meu olho esquerdo. Dom girou um braço no meu ombro um momento mais tarde.

 — Adivinha o que Bem aventurada, nós estamos juntos novamente.

 Eu retirei o seu braço com um movimento de ombros e segui em direção à porta. — Vamos acabar logo com isso, Dominic.

 Quando eu saí do teatro, pares já estavam acampados em vários lugares por todo o corredor. O único lugar restado era diretamente na frente das portas do teatro, o que era quase uma garantia de nos tornar o primeiro grupo escolhido. Isso significava que nós teríamos menos preparação do que todos os outros. O pensamento me fez sentir como se eu fosse me partir em seções, mas evidentemente o mundo estava contra mim hoje. Seja o que fosse, ao menos eu terminaria com a aula mais cedo.

 — Tudo bem, Dom, vamos ver o que nós conseguimos.

 Eu gastei mais do que dez minutos explicando a peça e a cena para Dom. Ele era um daqueles caras que tinha boa aparência e era muito bom em atuar o babaca super-confiante (basicamente porque ele era um babaca super-confiante), mas era só isso.

 — Então, meu cara está bêbado, certo?

 — Sim, Dom.

 — Agradável. E você está louca?

 Eu suspirei. — Bem, mais ou menos. Eu estou um pouco delirante, e você destrói esses delírios.

 — Ótimo. Depois eu ataco você.

 Eu rolei meus olhos. Qual era o objetivo?

 — Sim, claro. Enfim, eu vou começar sentada em uma cadeira, e você entrará da parte esquerda do palco, tudo bem? Eu não posso imaginar que ele nós fará interpretar toda a cena porque ela é bastante longa.

 E isso foi tudo o que nós tivemos porque a porta se abriu e os olhos de Joe caíram em mim. — Demi, Dom, estão prontos?

 Dom me puxou aos meus pés contra minha vontade, e disse —, Com certeza, Joe.

 Pronto era o exato oposto de como eu me sentia. Eu odiava estar despreparada.

 Joe pegou nossas fotos e currículos e olhou por sobre eles em silêncio por cerca de um minuto. Eu apanhei uma cadeira e a movi ao centro da sala e me sentei. Eu dobrei o script da minha audição para que o papel não fosse muito grande e desajeitado. Ele se apresentou como se nós nunca o conhecêssemos, e em seguida nos deu permissão para começar.

 A cena começou com Blanche vestida nas suas roupas mais elegantes (incluindo uma tiara) falando com imaginários pretendentes em uma festa imaginária.

 Demorou-me alguns segundos para entrar na cena porque meus próprios sentimentos de pavor e mal-estar eram tão contrários à ignorância feliz de Blanche. Mas uma vez eu cheguei lá, foi fácil bloquear a sala ao meu redor e me deixar levar no seu riso e seus sonhos e seus delírios. Quando Dom se vangloriou para dentro do espaço, eu tive que admitir, ele fazia um ótimo Stanley. Apesar de não saber nada sobre a peça, ele exalava o carisma de Stanley, sua absoluta desconsideração por Blanche.

 Eu usei meu mal-estar sobre a situação com Joe, deixando-o se infiltrar e direcioná-lo em direção à Dom. depois de outra meia página, Joe nos parou.

 — Bom, bom. Demi, você começou um pouco insegura, mas você estava morta no final. Dom, eu acho que você teve uma compreensão realmente boa sobre Stanley. — Eu resisti com a urgência de rolar meus olhos. — Mas... eu não estou sentindo tanta conexão do seu lado como eu estou com Demi. Ela está consciente de você todo o tempo, ajustando os movimentos dela com os seus movimentos. Eu preciso ver você reagindo um pouco mais. Vamos pular adiante logo antes de você re-entrar no banheiro. Comece com Blanche ligando para a União do Ocidente20, e vamos ver se nós não podemos de verdade, nos concentrar em conectar um com o outro.

 Eu assenti, me movendo para o lado oposto do espaço onde eu tinha planejado colocar um telefone imaginário. Ele escolheu possivelmente a parte mais difícil para eu começar. Nós pulamos bem para a parte onde Stanley despedaça o perfeito e amável mundo que eu sonhei para mim mesma, e eu tinha que transmitir o mesmo medo e paranóia do mesmo jeito.  Eu fechei meus olhos e respirei fundo.

 Medo. Paranóia. Como eu me sentiria se alguém descobrisse sobre Joe e eu. Ou se ele descobrisse que eu era virgem. Inferno... Como eu me senti logo antes de eu nos impedir de fazer sexo. Isso era medo e paranóia no seu melhor.

 Sentindo-me um pouco mais confiante, eu abri meus olhos e imitei apanhar um telefone. Desde que eu ainda tinha que segurar o script, eu tive que renunciar a imitação do fone e apenas fingir falar com no receptor. Eu ofeguei no telefone, pedindo por um operador.

 O medo parecia tão real que lágrimas pressionaram nos meus olhos sem qualquer esforço da minha parte. Eu balbuciei, pânico erguendo-se e asfixiando as palavras.

 Minha voz partiu mais que minhas ligações por socorro. A sensação de estar presa veio tão facilmente. Que era sufocante.

 Eu ouvi Dom aparecer atrás de mim, e eu congelei. Eu recuei, e ele deu um passo entre a porta imaginária e eu. Ele riu de mim, e eu não tive que fingir a repulsa que eu senti.

 Eu tentei partir, e ele pisou no meu caminho. Eu pedi para ele me deixar passar, mas ele permaneceu. Rindo, ele começou a esgueirar-se na minha direção, e eu senti o baque do meu coração saltar um pouco.

 Eu escorreguei para fora do personagem apenas tempo o suficiente para achar que nós estávamos fazendo um bom trabalho. Muito melhor do que eu tinha pensado que nós faríamos. Em seguida o sorriso no rosto de Dom entrou na minha visão e eu estava de volta.

 Eu tentei fugir dele, mas ele continuou vindo, ainda rindo. Depois suas mãos se fecharam ao redor dos meus antebraços, me arrastando para cima e contra ele.

 Eu lutei, contorcendo todo o meu corpo para tentar me afastar.

 Ele me puxou contra ele, me apertando mais forte, forte o suficiente que realmente doeu, e um pequeno calafrio de mal-estar subiu na minha coluna.

 Seu rosto estava bem contra o meu, de modo que eu senti o calor do seu hálito contra o meu rosto. Eu deveria me desmoronar, derrotada, e ele me levaria para fora do palco para a cena de estupro, mas não é como as coisas realmente aconteceram.

 Dom largou seu script, agarrou meu pescoço e me puxou para frente em um beijo.

 Chocada, eu me empurrei contra ele com minha mão livre, mas ele continuou vindo, não percebendo que era eu protestando, não Blanche. Eu empurrei e me contorci, mas ele era muito forte, e seus lábios estavam pressionados contra os meus tão forte que eu não podia dizer nada para fazê-lo parar. Eu estava me preparando para meu movimento final de protesto, uma rápida joelhada no lixo, quando Dom foi arrancado de mim.

 Eu engoli ar, e vi Joe, que estava fervendo, soltar um dos braços de Dom que ele tinha torcido para trás em um ângulo estranho.

 — Onde exatamente no script você viu essa particular encenação, Dominic? — Joe perguntou, seu tom mortalmente calmo.

 Eu não estava perdendo tempo com as perguntas lógicas. Eu voei em Dom, empurrando-o para trás.

 — Mas que inferno foi isso, Dom? A cena de estupro ocorre fora do palco, seu babaca!

 Ele agarrou meus pulsos conforme eu fui para empurrá-lo novamente.

 — Ei, eu estava tentando conectar. Eu estava improvisando. É isso o que atores fazem!

 A mão de Joe desceu no braço de Dom, e ele apertou um pouco mais forte do que era provavelmente apropriado. Dom soltou os meus pulsos imediatamente, e eu recuei.

 — Seja como for — Joe começou. — Atores também respeitam uns aos outros. Ao menos que você gostaria de ser acusado de violência, você tem que combinar algo assim com o seu colega de antemão.  — Eu podia ver a fachada calma de Joe despedaçando. — Agora vá. Você está dispensado.

 Eu podia dizer que Dom estava puto. Ele me deu um olhar fulminante, e empurrou a porta tão forte que ela bateu contra a parede do lado de fora. Eu só não podia ter uma pausa essa semana. Estava o mundo largando merda em todo o mundo ou só em mim?

 Houve um leve toque no meu braço, e em seguida Joe estava na minha frente, embalando meu braço em suas mãos. Uma contusão já estava se formando onde Dom tinha me agarrado durante a cena. Joe correu uma mão sobre o meu rosto, e depois olhou para mim. Ele disse:

 — Eu provavelmente poderia ter lidado melhor com isso.

 Eu não percebi quanto minha cabeça ainda estava martelando até que eu ri, e o movimento ricocheteou dor pela minha cabeça. Eu fechei meus olhos por instinto. Os dedos de Joe roçaram junto da minha mandíbula, enviando um terremoto de tremores sobre minha pele de onde nós tocávamos. Eu mantive meus olhos fechados, porque enquanto eles estivessem fechados, eu não ia fazer nada errado, certo? Mas se eu os abrisse, e eu olhasse para o seu rosto esplêndido e visse aqueles lábios... eu estaria cruzando um território completamente diferente que era definitivamente muito errado, errado, errado.

 Um sussurro:

— Demi... — foi todo o aviso que eu tive antes dos seus lábios estarem nos meus.

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Olá, gente! Tudo bom? Gostaria de avisá-los, novamente, que não é a Mari quem está postando e sim eu, Bruna. As postagens são assinadas por ela pois ela deixou tudo pronta só para postar, certo? Eu não posso responder as perguntas de vcs pq eu só tenho 6 capítulos prontos para postar durante essa semana e eu não estou lendo eles antes de postar... Terão de esperar a Mari para saber, hehe' Obrigada pelos comentários, aqui está mais um capítulo para vcs <3 Espero que tenham gostado e comentem, viu? Haha' Beijos, até mais!
Bruna.

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