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— Quando
vou poder vê-la? — Era tudo em que ela conseguia pensar. A ambulância havia
chegado poucos minutos depois daquela que havia levado sua filha, é ela
fora levada diretamente para a maternidade. As parteiras tinham sido
maravilhosas, contando-lhe as últimas notícias sobre o progresso do bebê,
enquanto Demi era examinada, recebia soro intravenoso e amostras de sangue eram
colhidas.
— Por
que eu preciso disso?
— A sua
pressão ainda está alta — o obstetra explicou —, e você ainda
está retendo muito líquido. Nós só queremos verificar como está seu
sangue e ficar de olho em você, para assegurar que tudo esteja correndo bem...
As parteiras
a ajudaram a se lavar e se refrescar, e a colocaram na cama, e então Gloria,
que Demi imaginava que estivesse no comando, finalmente chegou com notícias
reais.
— Eles
acabaram de transferi-la da emergência para o tratamento intensivo. Quando
tiverem tudo sob controle, e logo que seu médico lhe dê permissão, nós
vamos levar você para vê-la. Olhe aqui. — Ela lhe entregou uma
foto. — Uma das enfermeiras tirou para você.
Oh, ela era
pequenina, estava com um pequeno gorrinho cor-de-rosa, e havia tubos e
equipamentos por toda a parte, mas ela era dela... Os poucos momentos que
tivera com a filha estavam gravados em sua mente, e Demi já a reconhecia,
ela poderia entrar na unidade de terapia intensiva naquele momento e
identificar sua filha, disso ela estava certa...
— Agora — disse
Gloria —, ela está passando bem, e está no respirador. Isso
significa que ela precisa de um pouco de ajuda para respirar, para encher os
pulmões de ar, e está recebendo tensoativos e medicamentos para compensar
a imaturidade dos pulmões...
Ela
descreveu todo o tratamento que sua filha estava recebendo até que Demi
entendesse bem, e então fez novamente uma pergunta necessária e que Demi havia,
até ali, se recusado a responder.
— Há alguém
que nós possamos chamar para você? — Demi sacudiu a cabeça.
— Eu
vou telefonar para os meus pais em breve.
— Você não
deveria estar sozinha — Gloria disse, gentilmente. — Você não
tem uma amiga...?
— Mais
tarde. — Demi sacudiu a cabeça novamente. Ela queria alguma
privacidade, não queria compartilhar aquele momento com os pais, que não a
haviam ajudado, e que, com exceção de um telefonema ríspido e um único
cheque, não haviam feito absolutamente nada. E ela também não queria amigos com
os quais não pudera contar, ou um pai que não queria saber da filha, ela iria
enfrentar e lidar com tudo aquilo, mas agora o que ela queria era processar
tudo o que havia acontecido, sozinha...
— Oi! — A
porta se abriu, e o rosto de Joe apareceu. Ele era, talvez, a única pessoa
que ela não se importava em ver naquele momento, afinal de contas, ele tinha
estado lá!
— Obrigada. — Um
simples agradecimento parecia muito pouco, mas ela era sincera e a palavra
viera do fundo de seu coração.
— De
nada.
— Como
ela está?
— Não
tenho certeza — Joe disse —, eles a transferiram da emergência
há mais ou menos meia hora...
— Oh! — Claro
que ele não poderia saber, Demi disse a si mesma. Como se ele seguisse seus
pacientes até uma ala específica do hospital! Quando ele entregara o bebê aos
médicos, seu trabalho estava feito.
— Como
você está? — Joe perguntou.
— Nada
mal... — Ela não deu detalhes, não queria entediá-lo com todos os
exames que estava fazendo. Ele só estava perguntando por educação.
— Bem... — ele
deu um sorriso tenso — eu não posso ficar. O corretor está me
telefonando de cinco em cinco minutos e eu preciso assinar o contrato de compra
da casa.
— É melhor
você ir, então.
— Você está precisando
de alguma coisa?
— Não.
— Se
você quiser que eu passe na sua casa, eu posso apanhar algumas coisas.
Você arrumou a mala?
— Não. — Demi
deu um sorriso fraco. — Eu não sou tão organizada assim. Você poderia
checar as tomadas, as torneiras...? — ela perguntou, com relutância,
porque era óbvio que ele queria sair logo dali. — Eu acho que
desliguei tudo, mas só pretendia dar uma volta.
— Claro. — Ele
entregou para ela a bolsa que estava guardada no armário, e esperou enquanto
ela procurava as chaves.
— Mais
alguma coisa?
— Não
consigo pensar em mais nada.
— Bem,
eu estou de plantão esta noite, então passo por aqui para devolver as chaves
para você. — E embora ele estivesse levando as chaves dela, embora
ele fosse voltar ao apartamento dela e verificar suas coisas, sua atitude era
tão formal quanto se ele fosse apenas um médico qualquer visitando os ,.
pacientes pela manhã. — Parabéns, Demi.
— Obrigada.
Tinha sido
uma noite exaustiva.
Não havia
nada da alegria cor-de-rosa da maternidade para Demi. Ela dera a notícia a seus
pais, e, como ela esperava, eles chegaram algumas horas mais tarde, fazendo
perguntas intermináveis e praticamente culpando-a por todo o estresse que
estavam enfrentando.
— O que
você estava fazendo, andando? — sua mãe, Rita, a censurou. — Você deveria
estar repousando.
— O
médico disse que eu podia fazer uma caminhada leve todos os dias.
— Você telefonou
para ele? — Rita perguntou. — Quem quer que ele seja? Você disse
a ele que ele é pai?
— Não.
— Bem,
você não acha que deveria avisar? É responsabilidade dele...
A hora e o
lugar não importavam. Os argumentos que haviam sido discutidos desde o dia em
que ela havia lhes contado que estava grávida voltaram à baila em
seu quarto de hospital. E pensar que um bebê deve trazer paz, Demi
pensou, dando adeus à fantasia de que a chegada da neta deles faria
com que as brigas acabassem.
— Quando
vamos poder vê-la? — Rita quis saber, enquanto Gloria entrava no
quarto.
— Apenas
a mãe tem permissão para ver o bebê por enquanto — disse
Gloria, observando o rosto tenso de Demi. — Eles estão esperando
você, Demi.
Foi um
alívio poder sair do quarto, mesmo de cadeira de rodas, e se afastar deles.
— Na
verdade, você poderia ter pedido a um dos dois para acompanhá-la — Gloria
disse, quando elas não podiam mais ser ouvidas. — Se você quiser...
— Não — Demi
interrompeu. — Prefiro vê-la sozinha, primeiro.
Elas tiveram
que se sentar em um pequeno anexo por alguns momentos, enquanto o pessoal
médico preparava as coisas.
— Pobrezinha — Gloria
sorriu bondosamente para ela, quando as duas se sentaram. — Aposto
que você não planejava que as coisas acontecessem assim.
— Nada
disso foi planejado — Demi admitiu.
— Você tem
o direito de chorar, se quiser. — Gloria colocou o braço ao redor
dos ombros de Demi, e sentiu a moça tensionar os músculos. — Foi um
dia tão difícil... — Demi se afastou, porque se começasse a chorar,
provavelmente não conseguiria parar.
E então,
estava na hora... ela foi levada para lavar as mãos, e então Gloria empurrou a
cadeira até as incubadoras, e ela finalmente pode ver a filha.
A menina
estava deitada como um animalzinho abandonado, cheia de agulhas e tubos, e
aquele gorrinho cor-de-rosa... Mesmo assim Demi não podia chorar, não podia
desabar, porque ela se sentia responsável, e ouviu enquanto a enfermeira da
unidade de terapia intensiva explicava o motivo de todas aquelas agulhas e
tubos, e assegurava que sua filha estava confortável...
— Eu
posso segurá-la? — Demi pediu, quando percebeu que eles não haviam
oferecido.
— Hoje
não. Nós estamos tentando mantê-la bem quietinha por enquanto, mas
provavelmente amanhã...
Então, ela
se contentou em segurar-lhe os dedinhos, e observou as pequeninas unhas
cor-de-rosa, e esperou que uma onda de amor a envolvesse. Demi realmente sentiu
alguma coisa, mas não era exatamente a onda que ela havia esperado, porque
havia uma grande parede de culpa bloqueando o caminho.
— Você já escolheu
um nome para ela?
— Ainda
não — Demi respondeu. — Eu queria ver o rostinho dela
primeiro. — Ela olhou para a filha, e tentou pensar em um nome que
combinasse com ela, mas sua mente estava muito confusa para tomar uma decisão
tão importante. — Eu não sei.
— Há muito
tempo para decidir — disse Gloria. — Nós deveríamos levar
você de volta. Lembre-se de que você também não está muito bem.
E não estava
mesmo.
O obstetra
foi visitá-la e explicou que o resultado dos exames de sangue havia saído, e
que não era nada bom.
— As
coisas devem melhorar nos próximos dias, agora que você já deu à luz,
mas nós queremos mantê-la sob observação. Você tem pré-eclâmpsia, Demi.
— Eu
tinha. — Demi franziu a testa. — Isso não desaparece
quando o bebê nasce?
— Não
imediatamente — ele explicou. — Você ainda está bem
doente. Você estava sendo monitorada, porque a sua pressão estava alta no
seu último pré-natal, mas... bem, você sofreu um estresse muito
grande, que deve ter contribuído para isso. Foi bom você ter tido o bebê mais
cedo. Poderia ter sido perigoso para as duas, se a gravidez tivesse
prosseguido.
Foi uma
noite longa e solitária, alguns amigos vieram visitá-la, mas era como se eles
estivessem falando em um idioma estrangeiro. Oh, eles tiveram todas as reações
de costume ao ver as fotos, mas quando o relógio marcou oito horas e todos
saíram para aproveitar a noite de sábado, Demi simplesmente ficou deitada de
olhos fechados, não porque estivesse cansada, mas porque estava com medo de
chorar.
Ela ignorou
o som dos passos que vinham em direção ao seu quarto, eles podiam medir a
pressão dela sem falar, e então ela ouviu o barulho das chaves sendo colocadas
dentro de seu armário, e fechou os olhos com mais força.
Joe podia
ver uma lágrima escorrendo pelo canto de um dos olhos dela, e podia apenas imaginar
como aquele dia havia sido difícil para ela.
Ele sabia
que deveria simplesmente colocar a bolsa de volta no lugar e sair
silenciosamente. Afinal de contas, ele havia decidido não se envolver, uma
jovem mãe solteira era a última coisa de que ele precisava. Ela era tão
jovem e frágil, e ele era tão amargo e cínico, e seu coração estava fechado de
forma tão definitiva... Só que às vezes ela conseguia abri-lo, apenas
um pouquinho...
— Eu
sei que você está acordada! — Relutantemente, ele quebrou o
silêncio, sorrindo com a resposta desafiadora dela.
— Não
estou.
— Eu
trouxe algumas coisas para você, sua escova de cabelos, a de dentes...
— Obrigada.
— Você precisa
de mais alguma coisa? Uma camisola ou algo assim?
— Não,
obrigada — ela respondeu, de olhos ainda fechados. — Minha
mãe disse que vai fazer compras para mim amanhã.
— Como
eles estavam? — Joe perguntou, embora dissesse a si mesmo que não
deveria, olhando para a infusão diurética e de volta para o pobre rosto inchado
dela.
— Zangados. — Mais
lágrimas estavam escorrendo dos cantos dos olhos de Demi agora, e ele apanhou
alguns lenços de papel e colocou-os na mão dela. — Eles ainda estão
zangados comigo.
— Eles
estão preocupados — disse Joe.
— E
zangados — disse Demi. — E você também.
— Zangado,
eu? — Joe franziu a testa. — Demi, por que eu estaria
zangado...? — A voz dele falhou quando os olhos dela se abriram para
ele, porque ela estava certa. Ele estava zangado, ou estaria apenas preocupado?
Ele
honestamente não sabia.
— Porque
nós nos beijamos... e porque você acha que eu saio por aí me atirando
nos braços dos homens...
— Não — Joe
interrompeu. — Eu não estou zangado com você por causa disso.
Estou zangado comigo mesmo.
— Por
quê?
— Porque... — ele
respirou pesadamente, e não podia deixar de admirá-la por ser tão franca, e
por trazer o assunto à discussão. Ele se sentou na cama, porque
definitivamente não estava ali como um médico que aparece para uma visita de
rotina. — Porque eu sou a última coisa de que você precisa
nesse momento.
— Você não
sabe do que eu preciso.
— Você não
precisa de mim — Joe disse de forma muito firme, muito segura. — Desde
Jen, eu tive alguns relacionamentos, e eles simplesmente não dão certo. Você já foi
magoada o suficiente, sem se envolver com alguém como eu, alguém que não quer
ter filhos...
— Você acha
que eu estou atrás de um pai para ela? — Demi perguntou, incrédula. — Acha
que eu quero um compromisso a longo prazo, de você? Que diabos, Joe, foi
apenas um beijo!
— Que
não deveria ter acontecido — disse Joe.
— Eu
sei — Demi admitiu. Ele estava certo, absolutamente certo. — Você está errado
a respeito de uma coisa, contudo — ela desafiou. — Eu não
estou atrás de um relacionamento. Eu já tenho problemas demais tentando me
acostumar com o fato de que sou mãe, sem colocar outra pessoa na história. Já é ruim
o suficiente que o próprio pai dela... — Ela começou a chorar,
então, porque não podia acreditar em como estivera errada, que o homem por quem
ela achava que estava apaixonada pensasse tão pouco dela.
— Você contou
para ele? — E ele disse aquilo de forma tão diferente de sua mãe, sem
acusar. Ele simplesmente fez a pergunta e observou o rosto dela se contrair.
— Eu
telefonei, pouco antes de você chegar.
— E...?
— Ele
disse que não quer saber.
— Eu
sinto muito — ele disse gentilmente.
— Eu
não sinto — Demi disse, fungando. — Bem, sinto por ela, mas
não por mim mesma. Pelo menos, eu sei qual é o meu lugar. Eu vou
ficar bem sozinha, você sabe disso!
— Eu
sei disso — ele disse, sorrindo com a veemência dela.
— E eu
não estou procurando um namorado, ou um pai adotivo para o bebê, foi só um
beijo idiota, e eu me arrependo, porque eu realmente gostava de ter você como
amigo e odeio ter estragado tudo.
— Foi
você quem me disse para não aparecer sem aviso — ele observou.
— E
você ficou feliz por isso — ela acusou.
Ela era tão
honesta que tudo o que ele pôde fazer foi sorrir novamente para ela.
— Nós
devíamos ter conversado sobre o assunto — Joe admitiu. — Tentado
resolver as coisas.
— É
isso que amigos fazem — disse Demi.
— E é isso
que nós estamos fazendo — Joe respondeu.
— Então,
acho que é isso que nós somos.
— De
verdade?
— De
verdade — Joe disse, e como prova, apertou-lhe os dedinhos gorduchos,
que pareciam salsichas.— Você já escolheu um nome para ela?
— Não — ela
suspirou.
— Alguma
ideia?
— Umas
mil.
— É melhor
eu voltar ao trabalho. — Joe se levantou. Ele não estava inventando
desculpas: já estava cinco minutos atrasado. — Eu volto logo,
mas chame se precisar de alguma coisa.
— Pode
deixar. — Ela deu a ele um sorriso fraco, feliz porque eles eram
amigos novamente, e agradecida a ele pela habilidade mais cedo e pela
honestidade de agora.
E ela havia
sido honesta, também. Ela não queria um pai adotivo para o bebê, e nem
precisava estar em um relacionamento para sobreviver...
E aquela
ideia foi confirmada quando, à meia-noite, ela finalmente pôde
segurar a menina.
Ela segurou
aquele fiapinho de vida contra o coração, e pensou que ele ia explodir,
enquanto uma onda de amor finalmente a envolvia.
Ela olhou
para a filha.
Apenas
algumas horas de vida, e tão frágil, tão vulnerável, tão dependente dela. Não,
ela não precisava de um pai adotivo ou de um parceiro para que as coisas dessem
certo para o seu bebê. Ela tomaria conta da criança sozinha.
Ela queria
Joe pelo que ele era.
— Nós
estávamos esperando por isso. — A parteira abraçou-a, pouco mais
tarde, quando ela foi levada de volta para o quarto e as lágrimas finalmente
começaram a rolar. — Chore à vontade... — E ela
chorou, confortada com o fato de que aparentemente era normal chorar, soluçar,
que eram obviamente os hormônios, combinados com um parto prematuro, pais
indiferentes e uma mocinha doente que estava deitada em um berço na unidade de
terapia intensiva, e que tinha um pai que não se importava nada com ela. E
tentou convencer a si mesma que as lágrimas não tinham nada a ver com Joe.
***
— Como
ela está?
Joe havia
lavado as mãos e colocado uma bata sobre as roupas, muito embora ele só
estivesse ali para olhar.
— Bem. — A
enfermeira da unidade de terapia intensiva olhou para ele. — Meu nome é Bron.
— Joe.
— Você é o
médico que fez o parto dela?
— Sou. — Joe
espiou para dentro do berço. — Sou amigo da mãe dela, também.
— Bem,
ela teve uma boa primeira noite, ela é uma coisinha agitada, não é mesmo,
Willow?
— Willow? — Joe
sorriu, porque o nome era perfeito para ela.
Ela estava
com uma aparência muito melhor do que no dia anterior. Tubos e máquinas não
assustavam Joe. Na verdade, eles o deixavam mais tranquilo. Ela estava com uma
adorável cor rosa-escuro agora, e empurrava a lateral da incubadora como se
estivesse tentando cavar um buraco para escapar.
— Eu
vou trocar os lençóis dela, você quer segurá-la?
A coisa mais
apropriada para Joe fazer seria ajudar, em vez de ficar parado, observando, e a
coisa mais natural seria segurar o bebê enquanto a enfermeira trocava a
roupa de cama, mas, sentindo-se estranho, ele recusou.
— Não,
obrigado... — Ele sabia que parecia arrogante, mas era um preço que
ele estava preparado para pagar, então, ele simplesmente ficou ali e observou,
enquanto a enfermeira trocava os lençóis, e depois enrolava cobertores como se
fossem um pequeno casulo, para que Willow ficasse confortável.
Ela era
realmente um fiapinho de vida, toda braços e pernas, com um gorrinho
cor-de-rosa que lhe cobria os cabelos escuros. Ela era bonitinha, mas não mais
do que as outras crianças que ele tinha visto, ele pensou enquanto se aproximava
dela. Eles poderiam ter mostrado qualquer bebê para ele, e dito a ele que
era Willow, e não faria nenhuma diferença.
E então, ela
abriu os olhos.
Muito embora
não houvesse a menor possibilidade daquilo realmente acontecer, ele se sentiu
como se ela estivesse olhando diretamente para ele, como na ambulância. Ele
olhou de volta, por um momento, e então, novamente, foi ele quem desviou o
olhar.
— Obrigado... — Ele
sorriu brevemente para a enfermeira. — Obrigado por ter permitido que
eu a visse. É bom saber que ela está indo bem.
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aqui para vcs, meus amores! Estou amando os comentários, n me canso de dizer isso! Comentem mais, ok? Bjs, Bruna <3
aqui para vcs, meus amores! Estou amando os comentários, n me canso de dizer isso! Comentem mais, ok? Bjs, Bruna <3
Uhuul ate que enfim voce postou, pra alguem viciada menos de 24 hrs é muito tempo kkkkk
ResponderExcluirPosta mais hj vaaai :'(
Bjos
Posta maaaais!!!!
ResponderExcluirPosta mais.. sou uma viciada que nem a tia aí de cima!.. hauhua
ResponderExcluirAmando.
Thays.
MARATONA POR FAVOR
ResponderExcluirContinua.... essa história é linda demais.... posta mais!!!!
ResponderExcluirChorei junto com a Demi hehe posta mais, e se der faz uma maratona pf :)
ResponderExcluirQ fofo
ResponderExcluirQuero mais
-Nathalia-