~
Mas tudo
mudara.
Ele a viu
chegar ao trabalho perto da hora do almoço, no dia seguinte, e falar com Meg.
Tentando fingir que nada havia acontecido, ela deu um sorriso rápido quando
passou por ele. Havia sido um beijo entre amigos, era o que Joe dizia a si
mesmo, um beijo que simplesmente havia escapado um pouco do controle. Ele tinha
certeza de que eles podiam seguir em frente, e quando a encontrou um pouco mais
tarde no corredor, perguntou como ela estava.
— Nada
mal. — Ela deu um sorriso alegre. — Estou oficialmente de
licença-maternidade.
— Como
você está, Demi? — Belinda passou pelo corredor, o barulho de
seus saltos altos ecoando pelas paredes, e parou para falar com ela.
— Eu
estava dizendo a Joe que acabei de sair de licença. — Ele podia ver
que ela estava fazendo um grande esforço para manter o sorriso no rosto. — Então,
acho que só vou ver vocês dois quando já for mãe.
Havia uma
mensagem para ele naquela frase, Joe sabia disso, e sentindo-se culpado, ele
ficou quase aliviado em ouvi-la. Ele estava tendo problemas em acreditar como
fora estúpido na noite anterior. Ela já estava carregando peso demais nas
costas, sem ele por perto para bagunçar as coisas mais ainda, e uma mulher
abandonada com um bebê era a última coisa de que Joe precisava
naquele momento.
— Espero
que ela fique bem — disse Belinda quando Demi se afastou, caminhando
com dificuldade.
— Ela
vai ficar bem, agora que não está mais trabalhando — Joe
respondeu.
— Não. — Belinda
sacudiu a cabeça de leve. — Eu quis dizer que espero que ela fique
bem, sozinha com um bebê.
— Ela
não é uma adolescente... — Eles estavam caminhando de
volta para a sala, e Joe estava ficando cada vez mais irritado com a melancolia
de Belinda. — Ela vai ficar bem.
— Mas
mesmo assim não vai ser fácil. Eu fico imaginando quem é o pai...
Quero dizer, ela nunca tocou no assunto, e ele deveria certamente assumir a
responsabilidade por alguma coisa...
— Como
vai seu novo namorado? — Joe mudou rapidamente de assunto quando
eles chegaram à sala que compartilhavam. — As coisas ainda
estão indo bem?
— Paul é maravilhoso. — Belinda
suspirou, feliz. — Nós vamos viajar neste final de semana.
— Eu
sei. — Sorriu Joe. — Afinal, vou trabalhar no seu lugar.
— A
ex-mulher dele está com as crianças. — Você já as conheceu?
— Meu
Deus, não. — Belinda revirou os olhos enquanto arrumava a papelada. — A última
coisa de que eu preciso são os filhos de alguém.
Era a última
coisa de que Joe precisava, também.
Entre todas
as coisas estúpidas que ele poderia fazer... enquanto eles trabalhavam em silêncio,
Joe estava pensando. Gostasse ou não da situação, ele estava envolvido com Demi
e o bebê, até certo ponto. Ele não podia simplesmente parar de visitá-la
enquanto ela continuasse a ser sua vizinha...
— Olhe
aqui. — Belinda quebrou a introspecção dele. — Eu tenho uma
coisa para você.
Joe foi até o
computador, e teve que rir quando viu os rostos de umas vinte mulheres fazendo
beicinho para ele, em uma página de encontros via internet.
— Eu
digitei as suas informações, e a página gerou todas essas possibilidades para
você.
— Não
estou interessado em encontros, e certamente não desse jeito — ele
disse.
— Oh,
estamos no século XXI, atualize-se. — Belinda riu. — Pelo
menos você sabe exatamente o tipo de mulher que vai conhecer, desse jeito.
Eu não tenho tempo de sair e ir para as boates. E eu sei que Paul não está procurando
por uma mãe substituta para os filhos dele, do tipo que fica em casa, ele
soube, desde o começo, que minha carreira vem em primeiro lugar e que eu,
definitivamente, não quero um bebê. Olhe, esta aqui é bonita. — Ela
apontou para os detalhes sobre uma das moças, e Joe leu.
— Ela
diz que quer alguém totalmente livre e desimpedido. Eu tenho uma história.
— Todos
nós temos. — Belinda deu de ombros. — Você só tem
que mentir um pouquinho. Quero dizer, se você chega nessa idade e viveu
realmente a vida, é normal ter uma história. Vamos lá, Joe — ela
insistiu.— Faça uma tentativa.
— Esqueça,
Belinda — ele alertou. Ele podia lidar bem com colegas de trabalho,
mesmo os mais amistosos, mas Belinda estava passando dos limites. Ela estava
apaixonada, e fazia questão de que todos soubessem, e queria espalhar sua
felicidade, mas estava falando com o cara errado. — Eu não poderia
estar menos interessado em começar um relacionamento agora.
Era verdade.
***
No dia
seguinte, faria quatro anos... ele se deitou na cama, ao chegar em casa, e
fechou os olhos.
Quatro
anos...
Já tinha
passado todo aquele tempo? Parecia que tinha acontecido ontem, e ao mesmo
tempo, parecia que jamais acabaria.
Quatro
anos... Ele abriu os olhos de repente, consciente de que tinha que lidar com o
problema atual, que era Demi, antes de poder lembrar e lamentar o passado.
— Eu
estava pensando... — A voz dele falhou. Ele havia levado séculos para
decidir qual seria o melhor meio de lidar com a situação, e finalmente havia
resolvido ir até a casa dela, fingir que nada havia acontecido, e oferecer
uma solução. Mas ela havia levado um longo tempo para atender a porta, e, quando
o fez, ficou claro que ele a havia acordado. Havia uma grande marca de
travesseiro no rosto dela, e a normalmente alegre Demi estava definitivamente
mal-humorada, e certamente não iria tornar as coisas fáceis para ele. — Você estava
dormindo?
— Na
verdade, sim, eu estava.
— Eu
sinto muito. — Joe limpou a garganta. Ele não queria simplesmente
parar de ajudá-la, mas ele queria se afastar, e aquele podia ser exatamente o
jeito de fazer isso! — Eu tenho o dia de folga amanhã. Vou fazer uma
compra grande no supermercado, porque tenho comido fora com muita frequência,
e estava pensando se você não queria fazer uma lista para eu comprar
algumas coisas para você.
— Estou
bem, obrigada.
— Não
seria um problema, de verdade. Você disse que estava tendo dificuldade de
ir fazer compras...
— Eu
fiz as minhas compras pela internet, hoje de tarde — Demi
interrompeu. — Então, está tudo bem. Eu tenho uma amiga que está chegando
amanhã, e nós vamos preparar algumas refeições para estocar no freezer.
— Isso é... ótimo.
— E o
médico disse que eu preciso repousar bastante — Demi continuou —,
então eu não quero parecer mal-educada, mas... — ela engoliu em
seco, embaraçada—, eu estou tendo problemas para dormir, e tinha acabado de
cochilar quando você bateu.
— Sinto
muito por isso — ele se desculpou.
— Você não
tinha como saber. — Ela deu um sorriso leve, que não alcançou seus
olhos, e também não olhou nos olhos dele. — Mas seria melhor se você não... — ela
deu de ombros, tensa — aparecesse sem aviso no futuro.
— Claro — disse
Bem. Ele deveria estar aliviado. Afinal, ele estava esperando exatamente
aquilo. Ele estava dispensado do dever agora, e por que aquilo não parecia ótimo? — O
que o médico disse? — ele disse, ainda incapaz de deixar as coisas
como estavam.
— Eu
disse a você. — O rosto normalmente alegre de Demi parecia uma máscara. — Eu
preciso descansar... Olhe, Joe, realmente não é da sua conta.
E ela fechou
a porta.
Ele voltou
para casa.
E como havia
feito durante os últimos anos, naquela noite, Joe tentou não olhar para o
relógio e não conseguiu. A coisa mais terrível a respeito desses aniversários,
Joe havia descoberto, era a ansiedade em relação ao dia, como se você estivesse
preso em um portal, como se ao reviver cada detalhe você pudesse mudar o
resultado, negociar com Deus.
Mas não
naquela noite.
Oh, ele
fizera tudo aquilo, mas agora havia uma coisa a mais.
Culpa.
Culpa,
porque quando ele deveria estar afogando a tristeza no uísque, e pensando
apenas em Jen, quando ele deveria certamente estar se torturando com os
pensamentos sobre o que poderia ter sido, desta vez as coisas eram diferentes.
Em vez
disso, ele se viu de pé, perto da janela, pensando em Demi.
Viu-se
pensando não sobre o que poderia ter sido, mas sobre o que era.
E o que
poderia ser isso? O tempo realmente curava.
As pessoas
haviam dito isso a. ele, e ele havia dito isso a si mesmo, mas apenas agora ele
estava realmente começando a acreditar.
A dor não o
consumia agora, não andava mais ao seu lado' constantemente, havia espaço em
sua mente para outros pensamentos, então, em um dia que era normalmente
passado em meio ao luto, ele acordou, tomou banho, vestiu-se, foi ao cemitério
e disse a eles que os amava, sempre havia amado, sempre os amaria, mas em vez
de ir para a casa dos pais de Jen, em vez de continuar parado, ele decidiu
começar de novo. Ele compareceu à reunião no banco, foi falar com o
corretor de imóveis, visitou a casa novamente, fez um depósito para comprar um
barco, foi para casa, viu que os girassóis estavam morrendo, regou-os, tomou
outro banho e colocou um short.
Ele estava
indo realmente muito bem! Até que os pais de Jen telefonaram. E os pais
dele, em seguida. E depois, a irmã de Jen ligou. E então, tudo o atingiu
de uma vez. Ele tentou não olhar para o relógio, tentou não se lembrar de
quando telefonara para ela do trabalho, e depois tentou se lembrar do exato tom
da voz de Jen quando ela lhe dissera que estava com dor de cabeça. Aquilo não o
alertara, de jeito nenhum.
Bem, na
verdade tinha alertado, mas ele era médico, sua esposa grávida também era
médica, e juntos, os dois poderiam ter pensado em um milhão de possibilidades.
Ela havia dito a ele que era apenas uma dor de cabeça... e ele tinha dito a mesma
coisa a si mesmo.
"É
apenas uma dor de cabeça, Joe."
Só que
quando ele sugerira que ela tomasse algo para aliviar a dor, em vez da
negativa habitual, Jen, que nunca tomava remédios, lhe dissera que já havia
tomado dois analgésicos, e aquilo o deixara preocupado.
— Eu
vou voltar para casa — ele sugerira.
— Pelo
amor de Deus, Joe — a voz dela soara irritada —, é só uma
dor de cabeça, eu vou me deitar um pouco.
Sem dúvida,
no começo da noite tudo o atingiu novamente.
Ele não
andou pela praia naquele dia, nem se exercitou. Ele correu. Só que a praia
parecia pequena demais, ele podia ver Melbourne a quilômetros de distância no
pôr do sol, mas se sentia como se pudesse chegar até lá em poucos
passos, que sua energia jamais se esgotaria, que poderia correr pelo resto da
vida, e nunca conseguiria deixar tudo para trás.
Ele não
estava usando um relógio, mas sabia a hora, sabia o segundo exato.
Ele
telefonara para Jen, mas não tivera resposta, e dissera a si mesmo que ela só estava
descansando.
Ele correu
ainda mais rápido pela praia. Seus pulmões estavam a ponto de estourar, mas
ele ainda, ainda se lembrava do momento em que cruzara o jardim e tentara não
correr, porque sem dúvida estava sendo tolo, porque certamente não havia nada
de errado, e do momento em que entrara em casa, chamando o nome dela. Eram
cinco para as sete, enquanto corria, Joe sabia disso, porque de repente ele sentiu
vontade de amaldiçoar o céu por ter permitido que aquilo acontecesse com eles,
cinco para as sete, porque ele vira a hora no relógio da parede ao entrar na
sala e vê-la ajoelhada no chão, as mãos na cabeça, apoiada no sofá.
Tão imóvel.
Tão pálida.
Tão morta.
Ele se
lembrava de tudo: quando esmurrara o peito dela, quando chamara a ambulância.
Ele a queria, e se não fosse possível, ele queria uma cesariana, ele
queria que alguma vida pudesse ser salva da catástrofe que o atingira ao chegar à casa,
mas sabia, sabia, enquanto a deitava de costas no chão, que era tarde demais.
Ele correu pela praia, não como se o diabo o estivesse perseguindo, porque nada
poderia alcançá-lo agora, ele era o caçador, impulsionado pela raiva, pelo
arrependimento, pelo ódio e pela injustiça daquilo tudo.
A revolta
martelava em sua cabeça. Ele não queria Demi, e o bebê dela.
Ele queria o
dele!
***
Era um
alívio estar de folga, mas o tempo custava a passar e ele nunca se sentira tão
só.
O pedido
dela para ficar com os pais havia sido respondido com uma carta seca de recusa,
e um cheque, que Demi adoraria não ter que descontar por uma questão de
princípios, mas ela não podia se dar o luxo de ter princípios naquele momento.
Embora tivesse ficado tentada a ir ao cabeleireiro e comprar alguma coisa
maravilhosa e supérflua para o bebê, Demi terminou cortando o próprio cabelo
com a tesoura de cozinha, comprando dois pacotes extras de fraldas, e pagando
dois meses de aluguel adiantado. Então, voltara para a cama e continuara a
sentir saudade de Joe.
E como ela
sentia saudade dele.
Sentia mais
saudade dele do que de Dean. O que não fazia o menor sentido, mas as coisas
eram do jeito que eram. Repetidamente, ela revivera a lembrança do beijo dele,
explorando-a, lembrando do momento que havia terminado com a amizade deles, e
ela desejara nunca ter sentido o gosto dele, nunca ter sido abraçada por ele,
nunca tê-lo beijado, porque naquele momento ele mostrara a ela como a vida
podia ser boa, e então havia tirado tudo dela. Ela pensou em ignorar as batidas
na porta, mas não por muito tempo. Talvez fossem os pais dela, para dizer que
tinham mudado de ideia, ou talvez fosse o carteiro, ou talvez, talvez...
Era Joe.
— Espero
não ter acordado você — ele disse.
— Você não
me acordou.
— E
desculpe por aparecer sem avisar... — O motor do carro dele ainda
estava ligado, sem dúvida ele estava pronto para uma fuga rápida.
— Tudo
bem.
Aquilo não
estava sendo fácil para Joe. O dia inteiro não havia sido fácil, para falar a
verdade, mas aquilo era algo que ele havia prometido que iria fazer, algo que
ele precisava fazer.
— Eu
fui até a casa da minha irmã para pegar a cadeirinha para o carro.
— Oh!
— Olhe. — Ele
passou a mão pelo cabelo. — Eu não quero ofender você, então me diga
se você não quiser essas coisas, de verdade, você só precisa me
dizer. Mas ela me deu várias coisas... um berço, um carrinho desses que você pode
levar quando for correr...
— Eu
preciso prometer que vou começar a correr? — ela perguntou.
— Não... — Apesar
das circunstâncias difíceis, ela ainda o fazia sorrir.
— Eu
posso ser processada com base na emenda que proíbe o uso indevido de bens, se
for vista em público com ele — ela provocou.
— É bom
para andar na praia, também — Joe disse. — Bem, é o
que a minha irmã diz.
Ela não
podia continuar brincando, na verdade, ela não sabia o que dizer. Não era uma
questão de ser orgulhosa demais para aceitar ajuda, o caso é que ela
não tinha ajuda nenhuma, bem, exceto pelo cheque de seus pais. Mas aquilo era
uma ajuda verdadeira, e uma preocupação real da parte dele, que tornava tudo
amargo e doce ao mesmo tempo.
— Obrigada — ela
disse, sinceramente.
— Você quer
que eu leve tudo para dentro? — Ele fez um gesto em direção ao carro
atrás dele, e ela agradeceu novamente, seu nariz um pouco vermelho de tanto
tentar não chorar.
Ela se
ofereceu para ajudar, mas ele recusou e ela ficou sentada no sofá, observando
enquanto vários de seus desejos eram atendidos, exceto o que ela queria mais,
porque ele não conseguia sequer olhar para ela, Demi percebeu. Oh, ele era
amável e queria ajudar, e montou o berço, e aceitou um copo de chá gelado
enquanto Demi abria todos os pacotes, sorrindo ao ver pequeninas meias de
bebê.
Para Joe,
era um pesadelo.
Todas
aquelas coisas haviam sido prometidas para o futuro dele com Jen, o berço que
ele estava montando agora, e que não tinha tido a chance de montar quatro anos
antes. As pequeninas meias e o macacãozinho que Demi estava segurando o
faziam suar, e até mesmo dirigir até a casa dela havia sido difícil,
com uma cadeirinha de bebê vazia no banco de trás...
Mesmo assim,
ela precisava de tudo aquilo, e ele jamais precisaria, seria uma estupidez
desperdiçar tudo, e ele havia prometido a cadeirinha para ela, naquela noite.
Aquela
noite.
— Bem,
eu vou deixar você em paz, agora — ele disse, irritado. Era
mais do que ele podia suportar, estar naquela sala, rodeado por coisinhas de
bebê, a casa dela preparada, quase tudo pronto agora... e era mais do que ele
podia suportar, olhar para ela, porque ela estava com uma aparência terrível!
Tão
terrível, na verdade, que ele queria pegá-la no colo e correr, queria que alguém
percebesse o quanto esta mulher estava mal. Onde diabos estavam os pais dela?
— Você teve
alguma notícia dos seus pais?
— Tive. — Ela
tentou parecer animada, mas não chegou nem perto. — Eles mandaram
algum dinheiro...— Ele podia ver o nariz vermelho dela, as lágrimas que se
acumulavam em seus olhos, apesar do sorriso.
— E
quando... — Joe limpou a garganta — você vai ver o seu
obstetra de novo?
— Na
próxima quarta! Ainda era sexta-feira.
— Quando
você o viu pela última vez?
— Na
terça. — Ela continuava sorrindo, mas agora o sorriso era mais
fraco. — Se a minha pressão continuar alta, eles vão me internar.
— Sem
proteína na urina?
— Sem
proteína... — Ele estava tentando agir como médico, tentando avaliar
a condição dela de forma prática, mas não estava funcionando. Ele sabia que
eles iriam monitorá-la de perto por causa da possibilidade de pré-eclâmpsia,
sabia que ela estava sendo observada, mas ele queria observá-la mais de perto,
e embora tentasse avaliar os fatos com frieza, o distanciamento não estava
ajudando.
— Você está retendo
muito liquido, Demi — ele observou.
— Eu
sei. Eu posso dar uma caminhada leve todos os dias, e cortei sal e açúcar da
dieta... Eles estão me observando, Joe.
E com aquele
comentário, ele teria que se conformar em deixar as coisas como estavam. Só que
ele não conseguiu.
— Por
que você não telefona e adianta a sua consulta um pouco? Eu poderia levar
você até a clínica agora — ele ofereceu.
— Joe — Demi
interrompeu —, obrigada por todas essas coisas lindas, e obrigada à sua
irmã, também. Quando eu puder, vou mandar um cartão para ela.
E com
aquilo, ele teve que se conformar.
~
Oii!! a Bru não pode postar mais cedo pois ela foi dormir cedo, ela até pediu para eu vim postar para vcs, mas eu só consegui um tempinho para entrar no not agora, então mais uma vez desculpa :(
Bom, eu sei que vcs querem maratona, então peçam a Bru para fazer, eu até já dei a ideia da maratona a ela, continuem pedindo, quem sabe ela não faz uma??
Desculpa por ter me ausentado daqui desse blog, eu além de estar em correria por causa da minha viagem, eu tbm estou escrevendo a fic de minha autoria, fazendo meus trabalhos da faculdade e até escrevendo uma coisinha especial... Beijooos <3
Eu amo vocês, tá?? <3
Oii!! a Bru não pode postar mais cedo pois ela foi dormir cedo, ela até pediu para eu vim postar para vcs, mas eu só consegui um tempinho para entrar no not agora, então mais uma vez desculpa :(
Bom, eu sei que vcs querem maratona, então peçam a Bru para fazer, eu até já dei a ideia da maratona a ela, continuem pedindo, quem sabe ela não faz uma??
Desculpa por ter me ausentado daqui desse blog, eu além de estar em correria por causa da minha viagem, eu tbm estou escrevendo a fic de minha autoria, fazendo meus trabalhos da faculdade e até escrevendo uma coisinha especial... Beijooos <3
Eu amo vocês, tá?? <3
Amando !!! Quando será que esses dois vão se acertar heim? Posta logo!!!
ResponderExcluirse acertem logoooo essa fic é MT linda
ResponderExcluirMeu Deus eu chorei lendo isso! Posta mais por favor 😢
ResponderExcluirSó agora consegui comentar.
ResponderExcluirQue coisa fofa. Posta logo.
Carla ;)
Esta perfeito como sempre :)
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirAmei, posta outro hj ! Bj
ResponderExcluir