21.10.14

Um Pequeno Milagre - Capítulo 5


~

Mas tudo mudara.

Ele a viu chegar ao trabalho perto da hora do almoço, no dia seguinte, e falar com Meg. Tentando fingir que nada havia acontecido, ela deu um sorriso rápido quando passou por ele. Havia sido um beijo entre amigos, era o que Joe dizia a si mesmo, um beijo que simplesmente havia escapado um pouco do controle. Ele tinha certeza de que eles podiam seguir em frente, e quando a encontrou um pouco mais tarde no corredor, perguntou como ela estava.

— Nada mal. — Ela deu um sorriso alegre. — Estou ofi­cialmente de licença-maternidade.

— Como você está, Demi? — Belinda passou pelo corre­dor, o barulho de seus saltos altos ecoando pelas paredes, e parou para falar com ela.

— Eu estava dizendo a Joe que acabei de sair de licença. — Ele podia ver que ela estava fazendo um grande esforço para manter o sorriso no rosto. — Então, acho que só vou ver vocês dois quando já for mãe.

Havia uma mensagem para ele naquela frase, Joe sabia disso, e sentindo-se culpado, ele ficou quase aliviado em ouvi-la. Ele estava tendo problemas em acreditar como fora estúpi­do na noite anterior. Ela já estava carregando peso demais nas costas, sem ele por perto para bagunçar as coisas mais ainda, e uma mulher abandonada com um bebê era a última coisa de que Joe precisava naquele momento.

— Espero que ela fique bem — disse Belinda quando Demi se afastou, caminhando com dificuldade.

— Ela vai ficar bem, agora que não está mais trabalhando — Joe respondeu.

— Não. — Belinda sacudiu a cabeça de leve. — Eu quis dizer que espero que ela fique bem, sozinha com um bebê.

— Ela não é uma adolescente... — Eles estavam cami­nhando de volta para a sala, e Joe estava ficando cada vez mais irritado com a melancolia de Belinda. — Ela vai ficar bem.

— Mas mesmo assim não vai ser fácil. Eu fico imaginando quem é o pai... Quero dizer, ela nunca tocou no assunto, e ele deveria certamente assumir a responsabilidade por alguma coisa...

— Como vai seu novo namorado? — Joe mudou rapida­mente de assunto quando eles chegaram à sala que comparti­lhavam. — As coisas ainda estão indo bem?

— Paul é maravilhoso. — Belinda suspirou, feliz. — Nós vamos viajar neste final de semana.

— Eu sei. — Sorriu Joe. — Afinal, vou trabalhar no seu lugar.

— A ex-mulher dele está com as crianças. — Você já as conheceu?

— Meu Deus, não. — Belinda revirou os olhos enquanto arrumava a papelada. — A última coisa de que eu preciso são os filhos de alguém.

Era a última coisa de que Joe precisava, também.

Entre todas as coisas estúpidas que ele poderia fazer... en­quanto eles trabalhavam em silêncio, Joe estava pensando. Gostasse ou não da situação, ele estava envolvido com Demi e o bebê, até certo ponto. Ele não podia simplesmente parar de visitá-la enquanto ela continuasse a ser sua vizinha...

— Olhe aqui. — Belinda quebrou a introspecção dele. — Eu tenho uma coisa para você.

Joe foi até o computador, e teve que rir quando viu os rostos de umas vinte mulheres fazendo beicinho para ele, em uma página de encontros via internet.

— Eu digitei as suas informações, e a página gerou todas essas possibilidades para você.

— Não estou interessado em encontros, e certamente não desse jeito — ele disse.

— Oh, estamos no século XXI, atualize-se. — Belinda riu. — Pelo menos você sabe exatamente o tipo de mulher que vai conhecer, desse jeito. Eu não tenho tempo de sair e ir para as boates. E eu sei que Paul não está procurando por uma mãe substituta para os filhos dele, do tipo que fica em casa, ele soube, desde o começo, que minha carreira vem em primeiro lugar e que eu, definitivamente, não quero um bebê. Olhe, esta aqui é bonita. — Ela apontou para os detalhes sobre uma das moças, e Joe leu.

— Ela diz que quer alguém totalmente livre e desimpedido. Eu tenho uma história.

— Todos nós temos. — Belinda deu de ombros. — Você só tem que mentir um pouquinho. Quero dizer, se você chega nessa idade e viveu realmente a vida, é normal ter uma histó­ria. Vamos lá, Joe — ela insistiu.— Faça uma tentativa.

— Esqueça, Belinda — ele alertou. Ele podia lidar bem com colegas de trabalho, mesmo os mais amistosos, mas Be­linda estava passando dos limites. Ela estava apaixonada, e fazia questão de que todos soubessem, e queria espalhar sua felicidade, mas estava falando com o cara errado. — Eu não poderia estar menos interessado em começar um relaciona­mento agora.

Era verdade.
 
***

No dia seguinte, faria quatro anos... ele se deitou na cama, ao chegar em casa, e fechou os olhos.

Quatro anos...

Já tinha passado todo aquele tempo? Parecia que tinha acon­tecido ontem, e ao mesmo tempo, parecia que jamais acabaria.

Quatro anos... Ele abriu os olhos de repente, consciente de que tinha que lidar com o problema atual, que era Demi, antes de poder lembrar e lamentar o passado.

— Eu estava pensando... — A voz dele falhou. Ele havia levado séculos para decidir qual seria o melhor meio de lidar com a situação, e finalmente havia resolvido ir até a casa dela, fingir que nada havia acontecido, e oferecer uma solução. Mas ela havia levado um longo tempo para atender a porta, e, quan­do o fez, ficou claro que ele a havia acordado. Havia uma grande marca de travesseiro no rosto dela, e a normalmente alegre Demi estava definitivamente mal-humorada, e certa­mente não iria tornar as coisas fáceis para ele. — Você estava dormindo?

— Na verdade, sim, eu estava.

— Eu sinto muito. — Joe limpou a garganta. Ele não que­ria simplesmente parar de ajudá-la, mas ele queria se afastar, e aquele podia ser exatamente o jeito de fazer isso! — Eu tenho o dia de folga amanhã. Vou fazer uma compra grande no su­permercado, porque tenho comido fora com muita frequência, e estava pensando se você não queria fazer uma lista para eu comprar algumas coisas para você.

— Estou bem, obrigada.

— Não seria um problema, de verdade. Você disse que es­tava tendo dificuldade de ir fazer compras...

— Eu fiz as minhas compras pela internet, hoje de tarde — Demi interrompeu. — Então, está tudo bem. Eu tenho uma amiga que está chegando amanhã, e nós vamos preparar algumas refeições para estocar no freezer.

— Isso é... ótimo.

— E o médico disse que eu preciso repousar bastante — Demi continuou —, então eu não quero parecer mal-educa­da, mas... — ela engoliu em seco, embaraçada—, eu estou tendo problemas para dormir, e tinha acabado de cochilar quando você bateu.

— Sinto muito por isso — ele se desculpou.

— Você não tinha como saber. — Ela deu um sorriso leve, que não alcançou seus olhos, e também não olhou nos olhos dele. — Mas seria melhor se você não... — ela deu de ombros, tensa — aparecesse sem aviso no futuro.

— Claro — disse Bem. Ele deveria estar aliviado. Afinal, ele estava esperando exatamente aquilo. Ele estava dispensado do dever agora, e por que aquilo não parecia ótimo? — O que o médico disse? — ele disse, ainda incapaz de deixar as coisas como estavam.

— Eu disse a você. — O rosto normalmente alegre de Demi parecia uma máscara. — Eu preciso descansar... Olhe, Joe, realmente não é da sua conta.

E ela fechou a porta.

Ele voltou para casa.

E como havia feito durante os últimos anos, naquela noite, Joe tentou não olhar para o relógio e não conseguiu. A coisa mais terrível a respeito desses aniversários, Joe havia desco­berto, era a ansiedade em relação ao dia, como se você estives­se preso em um portal, como se ao reviver cada detalhe você pudesse mudar o resultado, negociar com Deus.

Mas não naquela noite.

Oh, ele fizera tudo aquilo, mas agora havia uma coisa a mais.

Culpa.

Culpa, porque quando ele deveria estar afogando a tristeza no uísque, e pensando apenas em Jen, quando ele deveria cer­tamente estar se torturando com os pensamentos sobre o que poderia ter sido, desta vez as coisas eram diferentes.

Em vez disso, ele se viu de pé, perto da janela, pensando em Demi.

Viu-se pensando não sobre o que poderia ter sido, mas so­bre o que era.

E o que poderia ser isso? O tempo realmente curava.

As pessoas haviam dito isso a. ele, e ele havia dito isso a si mesmo, mas apenas agora ele estava realmente começando a acreditar.

A dor não o consumia agora, não andava mais ao seu lado' constantemente, havia espaço em sua mente para outros pen­samentos, então, em um dia que era normalmente passado em meio ao luto, ele acordou, tomou banho, vestiu-se, foi ao ce­mitério e disse a eles que os amava, sempre havia amado, sempre os amaria, mas em vez de ir para a casa dos pais de Jen, em vez de continuar parado, ele decidiu começar de novo. Ele compareceu à reunião no banco, foi falar com o corretor de imóveis, visitou a casa novamente, fez um depó­sito para comprar um barco, foi para casa, viu que os giras­sóis estavam morrendo, regou-os, tomou outro banho e colo­cou um short.

Ele estava indo realmente muito bem! Até que os pais de Jen telefonaram. E os pais dele, em seguida. E depois, a irmã de Jen ligou. E então, tudo o atingiu de uma vez. Ele tentou não olhar para o relógio, tentou não se lembrar de quando telefonara para ela do trabalho, e depois tentou se lembrar do exato tom da voz de Jen quando ela lhe dissera que estava com dor de cabeça. Aquilo não o alertara, de jei­to nenhum.

Bem, na verdade tinha alertado, mas ele era médico, sua esposa grávida também era médica, e juntos, os dois poderiam ter pensado em um milhão de possibilidades. Ela havia dito a ele que era apenas uma dor de cabeça... e ele tinha dito a mes­ma coisa a si mesmo.

"É apenas uma dor de cabeça, Joe."

Só que quando ele sugerira que ela tomasse algo para ali­viar a dor, em vez da negativa habitual, Jen, que nunca tomava remédios, lhe dissera que já havia tomado dois analgésicos, e aquilo o deixara preocupado.

— Eu vou voltar para casa — ele sugerira.

— Pelo amor de Deus, Joe — a voz dela soara irritada —, é só uma dor de cabeça, eu vou me deitar um pouco.

Sem dúvida, no começo da noite tudo o atingiu novamente.

Ele não andou pela praia naquele dia, nem se exercitou. Ele correu. Só que a praia parecia pequena demais, ele podia ver Melbourne a quilômetros de distância no pôr do sol, mas se sentia como se pudesse chegar até lá em poucos passos, que sua energia jamais se esgotaria, que poderia correr pelo resto da vida, e nunca conseguiria deixar tudo para trás.

Ele não estava usando um relógio, mas sabia a hora, sabia o segundo exato.

Ele telefonara para Jen, mas não tivera resposta, e dissera a si mesmo que ela só estava descansando.

Ele correu ainda mais rápido pela praia. Seus pulmões esta­vam a ponto de estourar, mas ele ainda, ainda se lembrava do momento em que cruzara o jardim e tentara não correr, porque sem dúvida estava sendo tolo, porque certamente não havia nada de errado, e do momento em que entrara em casa, cha­mando o nome dela. Eram cinco para as sete, enquanto corria, Joe sabia disso, porque de repente ele sentiu vontade de amaldiçoar o céu por ter permitido que aquilo acontecesse com eles, cinco para as sete, porque ele vira a hora no relógio da parede ao entrar na sala e vê-la ajoelhada no chão, as mãos na cabeça, apoiada no sofá.

Tão imóvel.

Tão pálida.

Tão morta.

Ele se lembrava de tudo: quando esmurrara o peito dela, quando chamara a ambulância. Ele a queria, e se não fosse possível, ele queria uma cesariana, ele queria que alguma vida pudesse ser salva da catástrofe que o atingira ao chegar à casa, mas sabia, sabia, enquanto a deitava de costas no chão, que era tarde demais. Ele correu pela praia, não como se o diabo o estivesse perseguindo, porque nada poderia alcançá-lo agora, ele era o caçador, impulsionado pela raiva, pelo arrependi­mento, pelo ódio e pela injustiça daquilo tudo.

A revolta martelava em sua cabeça. Ele não queria Demi, e o bebê dela.

Ele queria o dele!
 
***


Era um alívio estar de folga, mas o tempo custava a passar e ele nunca se sentira tão só.

O pedido dela para ficar com os pais havia sido respondido com uma carta seca de recusa, e um cheque, que Demi ado­raria não ter que descontar por uma questão de princípios, mas ela não podia se dar o luxo de ter princípios naquele momento. Embora tivesse ficado tentada a ir ao cabeleireiro e comprar alguma coisa maravilhosa e supérflua para o bebê, Demi ter­minou cortando o próprio cabelo com a tesoura de cozinha, comprando dois pacotes extras de fraldas, e pagando dois me­ses de aluguel adiantado. Então, voltara para a cama e continua­ra a sentir saudade de Joe.

E como ela sentia saudade dele.

Sentia mais saudade dele do que de Dean. O que não fazia o menor sentido, mas as coisas eram do jeito que eram. Repe­tidamente, ela revivera a lembrança do beijo dele, explorando-a, lembrando do momento que havia terminado com a amiza­de deles, e ela desejara nunca ter sentido o gosto dele, nunca ter sido abraçada por ele, nunca tê-lo beijado, porque naquele momento ele mostrara a ela como a vida podia ser boa, e então havia tirado tudo dela. Ela pensou em ignorar as batidas na porta, mas não por muito tempo. Talvez fossem os pais dela, para dizer que tinham mudado de ideia, ou talvez fosse o car­teiro, ou talvez, talvez...

Era Joe.

— Espero não ter acordado você — ele disse.

— Você não me acordou.

— E desculpe por aparecer sem avisar... — O motor do carro dele ainda estava ligado, sem dúvida ele estava pronto para uma fuga rápida.

— Tudo bem.

Aquilo não estava sendo fácil para Joe. O dia inteiro não havia sido fácil, para falar a verdade, mas aquilo era algo que ele havia prometido que iria fazer, algo que ele precisava fazer.

— Eu fui até a casa da minha irmã para pegar a cadeirinha para o carro.

— Oh!

— Olhe. — Ele passou a mão pelo cabelo. — Eu não quero ofender você, então me diga se você não quiser essas coisas, de verdade, você só precisa me dizer. Mas ela me deu várias coisas... um berço, um carrinho desses que você pode levar quando for correr...

— Eu preciso prometer que vou começar a correr? — ela perguntou.

— Não... — Apesar das circunstâncias difíceis, ela ainda o fazia sorrir.

— Eu posso ser processada com base na emenda que proíbe o uso indevido de bens, se for vista em público com ele — ela provocou.

— É bom para andar na praia, também — Joe disse. — Bem, é o que a minha irmã diz.

Ela não podia continuar brincando, na verdade, ela não sa­bia o que dizer. Não era uma questão de ser orgulhosa demais para aceitar ajuda, o caso é que ela não tinha ajuda nenhuma, bem, exceto pelo cheque de seus pais. Mas aquilo era uma ajuda verdadeira, e uma preocupação real da parte dele, que tornava tudo amargo e doce ao mesmo tempo.

— Obrigada — ela disse, sinceramente.

— Você quer que eu leve tudo para dentro? — Ele fez um gesto em direção ao carro atrás dele, e ela agradeceu novamen­te, seu nariz um pouco vermelho de tanto tentar não chorar.

Ela se ofereceu para ajudar, mas ele recusou e ela ficou sentada no sofá, observando enquanto vários de seus desejos eram atendidos, exceto o que ela queria mais, porque ele não conseguia sequer olhar para ela, Demi percebeu. Oh, ele era amável e queria ajudar, e montou o berço, e aceitou um copo de chá gelado enquanto Demi abria todos os pacotes, sorrin­do ao ver pequeninas meias de bebê.

Para Joe, era um pesadelo.

Todas aquelas coisas haviam sido prometidas para o futuro dele com Jen, o berço que ele estava montando agora, e que não tinha tido a chance de montar quatro anos antes. As pe­queninas meias e o macacãozinho que Demi estava seguran­do o faziam suar, e até mesmo dirigir até a casa dela havia sido difícil, com uma cadeirinha de bebê vazia no banco de trás...

Mesmo assim, ela precisava de tudo aquilo, e ele jamais precisaria, seria uma estupidez desperdiçar tudo, e ele havia prometido a cadeirinha para ela, naquela noite.

Aquela noite.

— Bem, eu vou deixar você em paz, agora — ele disse, ir­ritado. Era mais do que ele podia suportar, estar naquela sala, rodeado por coisinhas de bebê, a casa dela preparada, quase tudo pronto agora... e era mais do que ele podia suportar, olhar para ela, porque ela estava com uma aparência terrível!

Tão terrível, na verdade, que ele queria pegá-la no colo e correr, queria que alguém percebesse o quanto esta mulher estava mal. Onde diabos estavam os pais dela?

— Você teve alguma notícia dos seus pais?

— Tive. — Ela tentou parecer animada, mas não chegou nem perto. — Eles mandaram algum dinheiro...— Ele podia ver o nariz vermelho dela, as lágrimas que se acumulavam em seus olhos, apesar do sorriso.

— E quando... — Joe limpou a garganta — você vai ver o seu obstetra de novo?

— Na próxima quarta! Ainda era sexta-feira.

— Quando você o viu pela última vez?

— Na terça. — Ela continuava sorrindo, mas agora o sorri­so era mais fraco. — Se a minha pressão continuar alta, eles vão me internar.

— Sem proteína na urina?

— Sem proteína... — Ele estava tentando agir como médi­co, tentando avaliar a condição dela de forma prática, mas não estava funcionando. Ele sabia que eles iriam monitorá-la de perto por causa da possibilidade de pré-eclâmpsia, sabia que ela estava sendo observada, mas ele queria observá-la mais de perto, e embora tentasse avaliar os fatos com frieza, o distan­ciamento não estava ajudando.

— Você está retendo muito liquido, Demi — ele observou.

— Eu sei. Eu posso dar uma caminhada leve todos os dias, e cortei sal e açúcar da dieta... Eles estão me observando, Joe.

E com aquele comentário, ele teria que se conformar em deixar as coisas como estavam. Só que ele não conseguiu.

— Por que você não telefona e adianta a sua consulta um pou­co? Eu poderia levar você até a clínica agora — ele ofereceu.

— Joe — Demi interrompeu —, obrigada por todas essas coisas lindas, e obrigada à sua irmã, também. Quando eu pu­der, vou mandar um cartão para ela.
 
E com aquilo, ele teve que se conformar.
 
~

Oii!! a Bru não pode postar mais cedo pois ela foi dormir cedo, ela até pediu para eu vim postar para vcs, mas eu só consegui um tempinho para entrar no not agora, então mais uma vez desculpa :(
Bom, eu sei que vcs querem maratona, então peçam a Bru para fazer, eu até já dei a ideia da maratona a ela, continuem pedindo, quem sabe ela não faz uma??

Desculpa por ter me ausentado daqui desse blog, eu além de estar em correria por causa da minha viagem, eu tbm estou escrevendo a fic de minha autoria, fazendo meus trabalhos da faculdade e até escrevendo uma coisinha especial... Beijooos <3
Eu amo vocês, tá?? <3

7 comentários:

  1. Amando !!! Quando será que esses dois vão se acertar heim? Posta logo!!!

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  2. se acertem logoooo essa fic é MT linda

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  3. Meu Deus eu chorei lendo isso! Posta mais por favor 😢

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  4. Só agora consegui comentar.
    Que coisa fofa. Posta logo.
    Carla ;)

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  5. Esta perfeito como sempre :)

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  6. Amei, posta outro hj ! Bj

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