4.10.14

Losing It - Epilogo


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MEUS OLHOS SEMPRE SE ARRASTAVAM para Demi durante essa cena.

  Ela estava adorável e alegre, e precisava de todo o meu foco para me impedir de correr até ela. Nossa diretora escreveu sua própria adaptação do clássico Orgulho e Preconceito, e eu duvidava que ela aprovasse a adição da minha própria adaptação onde Bingley e Elizabeth terminam juntos ao invés daquele ranzinza Sr. Darcy. Os olhos de Demi conectaram-se com os meus, e mesmo embora eu devesse estar bajulando a personagem da sua irmã, meu personagem era a última coisa na minha cabeça. Nós nos movemos em formação para a dança onde nós estávamos constantemente nos movendo e girando. Cada vez que Demi e eu passávamos, nossos olhos se encontravam, nossas mãos roçavam, e eu amaldiçoava a diretora que não me tornou no Darcy. Eu podia ser ranzinza.

 Imediatamente depois da chamada ao palco, eu a encontrei nos bastidores e a puxei para dentro dos meus braços. — Joe —, Ela suspirou no meu abraço. As palavras vibraram contra meu peito, e eu a segurei mais apertado.

 Eu sussurrei no seu ouvido —, Você deve me permitir dizer-lhe quão ardentemente eu admiro e amo você.

 Ela riu. — Você diz isso toda noite depois do espetáculo.

 Eu me afastei, e minha bochecha deslizou contra a dela. Os cachos ao redor do seu rosto fizeram cócegas na minha testa. 

— O que eu posso dizer? Eu sou persistente.

 Ela cantarolou, seus lábios pressionados apertadamente juntos. 

— Persistente? Eu diria sem imaginação. Você poderia ao menos pegar sua própria fala.

 Eu tracei meus dedos sobre as suas costas. Eu podia sentir os suportes do seu espartilho. Deus, eu amaria vê-la naquilo. Apenas naquilo.

 — Você quer algo original, amor?

 — Eu quero. Amanhã, eu espero a melhor fala que você conseguir, Sr. Jonas. Mas agora, eu preciso ir me vestir.

 Ela se afastou de mim, e se moveu em direção ao camarim das mulheres. Ela olhou para mim sobre seu ombro, e eu senti aquele olhar percorrer todo o caminho me atravessando. Várias coisas originais passaram pela minha mente, nenhuma das quais eu podia dizer em voz alta. Seu sorriso pareceu dizer que ela sabia exatamente o que eu estava pensando.

 — Se apresse —, eu disse.

 — Paciência é uma virtude, Sr. Jonas.

 Ela sabia que aquele nome me tornava intelectual. Fazia-me sentir como o seu professor novamente, o que era irritante e sexy como o inferno, ao mesmo tempo. Eu fui para dizer isto, mas ela já tinha mergulhado para dentro do camarim.

 Eu aproveitei um momento para respirar e limpar minha mente.

 Essa noite, meu plano começava essa noite. Se eu não me acalmasse, eu provavelmente acabaria deixando escapar sem nenhum aviso prévio. E com a tendência de Demi a entrar em pânico esse definitivamente não era o caminho a percorrer.

 Eu mudei a minha roupa, e a pendurei para a equipe de manutenção tão rápido quanto eu pude. Amanhã era o nosso dia de folga, o que significava que era dia de lavar a roupa. Uma coisa boa também porque meu traje definitivamente tinha cheirado melhor. Alguns colegas de elenco nos convidaram para um drink, mas eu tomei a liberdade de recusar. Eu esperava que Demi fizesse o mesmo. Eu a queria completamente para mim essa noite.

 Eu estava vestido e esperando por Demi em tempo recorde. Quando a primeira garota saiu, ela riu e negou com sua cabeça. Ela se inclinou de volta para dentro e disse —, Demi, seu namorado praticamente está salivando aqui fora.

 Namorado. Eu ainda não estava muito acostumado com isso. Mesmo após Demi se formar, foi estranho quando as pessoas nos viram juntos. Era bom que nós tínhamos algo novo na Filadélfia. Nós não tínhamos que esconder.

 Cada garota que saiu me deu um sorriso esperto, mas Demi levou o seu tempo, mais demorado do que até mesmo o normal.

 — Demi! — Eu a chamei através da porta. — Você está tentando me torturar?

 A porta oscilou aberta novamente, outra atriz sorridente, mas não Demi. Eu suspirei. A garota disse —, Eu tenho bastante certeza que ela está.

 Eu gemi, e pressionei meu rosto na parede. A porta se abriu, e eu nem sequer me incomodei em olhar.

 — Vá em frente, Garoto apaixonado. Eu sou a última que ficou. — Eu me virei para encontrar Alice, a mulher mais velha interpretando Sra. Bennet. Eu sorri e alcancei a porta. Alice riu,     — Boa sorte!

 Eu não pensei em nada para respondê-la até que eu entrei no camarim.

 Inferno sangrento.

 Demi ainda estava usando o espartilho, sentada em uma cadeira encarando-me pelo espelho. Seus seios estavam empinados e projetados, e seus olhos estavam escuros conforme ela olhava para mim. Ela estendeu uma mão para cima, e começou a puxar rolinhos do seu cabelo. Ele despencou ao redor dos seus ombros, e minha boca ficou seca.

 Ela estava deslumbrante.

 — Eu pensei ter dito a você para ser paciente.

 Eu forcei meus pés a se moverem, e caminhei até ela. Eu estendi as mãos e a ajudei com seus rolinhos. Deus, eu amava seu cabelo. Eu enrolei um cacho ao redor do meu dedo e disse —, Eu sou bom em ser paciente. Eu só não sou bom em ficar longe de você. Certamente você sabe disso agora.

 Ela sorriu, e inclinou sua cabeça para trás em minhas mãos. — Eu acho que tem sido bastante evidente desde o começo.

 Eu deixei minhas mãos caírem do seu cabelo para o seu pescoço. Eu pressionei para baixo com meus polegares, massageando gentilmente. Seus olhos agitaram-se fechados. Seus lábios partidos. Ela não tinha ideia do quão sexy ela era. Naquele espartilho, ela parecia como uma pinup dos anos 50.

 Eu me inclinei para baixo e pressionei meus lábios na curva do seu ombro. De alguma forma, apesar de estar no palco sob o calor das luzes de várias horas, ela ainda cheirava divinamente. Eu arrastei minha boca para cima no seu pescoço àquele lugar abaixo da sua orelha que a deixava louca.

 Ela exalou, como se meu beijo tivesse tirado todo o ar dos seus pulmões. Sua mão fechou-se na parte de trás do meu pescoço, arrastando-me para perto. Eu sorri contra sua pele.

 Ela disse —, Você me enfeitiçou.

 Eu ri, e tracei um dedo junto dos finos ossos da sua clavícula. Eu podia mapear a arquitetura do seu corpo por dias e nunca me entediar.

 — Corpo e alma? — eu perguntei, citando a peça.

 Eu abri minha boca e provei da sua pele. Foi quase tão delicioso quanto o seu gemido que seguiu.

 — Definitivamente — ela disse.

 — Quem está sendo sem imaginação agora?

 Uma batida na porta rompeu o feitiço entre nós. Benji, o gestor de palco, enfiou sua cabeça dentro da sala. Eu me virei para que eu bloqueasse

Demi e aquele espartilho corrupto.

 — Vocês estão prontos? Eu vou trancar tudo.

 — Desculpe, Ben. Nós sairemos em apenas um segundo. — Sua expressão era cética. — Eu prometo. Dois minutos.

 Assim que ele fechou a porta, Demi se levantou. Eu tive que fechar meus olhos para me impedir de tocá-la. Aquele espartilho... meu Deus. Eu mantive meus olhos fechados porque essa era a única forma que nós conseguiríamos sair daqui, em dois minutos. Mesmo assim, ouvi-la trocar de roupa foi torturante. Cada farfalhar de tecido e abrir e fechar de zíper trouxe uma vívida imagem na minha mente. Mesmo embora eu não pudesse vê-la, eu podia sentir a sua presença, especialmente quando ela apareceu na minha frente.

 Sua mão se fechou ao redor do meu pescoço, inclinando minha cabeça para baixo. Eu mantive meus olhos fechados, mas o calor do seu hálito acariciou o meu rosto.

 — Vamos para casa, Sr. Jonas.

 — Oh, Senhorita Lovato, eu acho que pode ser merecimento de detenção.

 Seus olhos se estreitaram.

 — Ou talvez uma pequena punição.

 Eu obtinha tanto prazer em ver o vermelho se erguer nas suas bochechas.

 — Você não faria.

 Em vez de responder, eu me inclinei e a icei sobre meu ombro. Ela guinchou, e agarrou as minhas costas.

 — Joe!

 — Silêncio, Senhorita Lovato. Eu estou levando você para casa.

 Benji estava esperando impacientemente perto da porta dos bastidores. Seu franzir de cenho se aprofundou quando ele nos viu. Ele disse —, Primeiro, isso foram três minutos. Eu contei. Segundo, vocês dois são nojentos. Eu sinto como se estivesse assistindo algum filme verídico.

 Eu só ri e disse a ele boa noite. Demi apenas fez beicinho no início, mas quando eu a mantive sobre meu ombro até mesmo quando nós partimos do prédio, ela começou a tentar se libertar.

 — Tudo bem, Joe, você provou seu objetivo.

 — Eu não sei sobre o que você está falando. Não há um objetivo. Eu só gosto de carregar você.

 — Bem, você se divertiu. Agora me desça.

 Eu parei por um momento e fingi pensar. Eu aproveitei a oportunidade para deslizar minha mão subindo a parte de trás da sua coxa.

 Eu perguntei —, Eu, pelo menos, acho que há mais diversão para ser desfrutada.

 Eu disparei novamente, ou quer Demi estivesse paralisada ou ela estivesse realmente interessada em onde minha mão ia a seguir porque ela não se moveu novamente.

 Até que eu começasse a descer os degraus do metrô, então ela chutou suas pernas, e deu um guincho, ameaçando me socar na lateral. — Joe, eu me recuso a deixar você me carregar para o metrô. Desça, agora.

 Eu podia imaginar seu rosto vermelho com raiva, e subitamente quis vê-lo. Bochechas coradas. Olhos estreitos. Lábios franzidos. Quando eu cheguei ao fundo dos degraus, eu me arrastei, permitindo que o seu corpo deslizasse pelo meu. Eu mantive minhas mãos na sua cintura para desacelerar sua descida. O deslocamento do seu corpo contra o meu era divino. Ela sugou ar, e quando nossos rostos estavam nivelados, seus olhos não estavam estreitos, mas fechados. Seus lábios não estavam franzidos, mas seu lábio inferior estava preso entre seus dentes naquela forma que fazia minha boca secar. Suas bochechas ainda estavam coradas, mas eu tive a impressão que não era mais sobre raiva.

 — Você fez isso de propósito —, ela disse.

 Eu ri, e saiu rouco. Ela não era a única afetada pela nossa proximidade. — Eu definitivamente fiz de propósito. Eu acho que nós devemos tonar isso um ritual pós-espetáculo, de fato.

 Ela negou com sua cabeça, e sorriu, mas ela não disse não. Mesmo sob as luzes escuras da estação de metrô, ela estava radiante. Eu ainda não podia acreditar que eu podia tocá-la. Não havia ninguém para nos afastar. Nada para nos colocar em problemas. Eu estava tentado em anunciar meu amor por ela a todos os passageiros, mas eu não queria interromper esse momento. Eu gostava da maneira tranquila que ela estava olhando para mim, seus olhos cheios com mais do que apenas desejo. Ela me fazia feliz, e eu esperava que eu estivesse vendo o mesmo em seus olhos então. Subitamente, eu estava animado para chegar em casa e colocar meu plano em ação.

 Eu enterrei meus dedos no seu cabelo, e a puxei para um beijo. Suas mãos se apertaram nos meus ombros, suas unhas pressionando na minha pele. Eu demorei provando da sua boca, perdendo-me enquanto nós esperávamos pelo vagão.

***

Assim que nós chegamos em casa, eu disse a Demi que eu ia tomar um banho. Domingo era um dia de dois-espetáculos, então eu certamente precisava dele. Eu a deixei entrar primeiro para escovar seus dentes. Eu esperei pela água abrir, depois entrei em ação. Eu encontrei o brinquedo de penas de Hamlet (a única razão que ela poderia se aproximar voluntariamente de Demi), e escondi embaixo da cama. Depois eu fui ao armário e encontrei o bolso do terno onde eu tinha escondido o anel. Eu abri a caixa para olhar para ele mais uma vez.

 Não era muito. Eu era apenas um ator, afinal de contas. Mas Demi não era muito de usar jóias de qualquer forma. Era simples e brilhante, e eu esperava que ela amasse tanto quanto eu a amava. Uma sensação de desconforto encheu minhas vísceras como aquelas pedras doces que Demi amava.

 E se eu estivesse pressionando muito rápido?

 Não. Não, eu afastei isso. Era a melhor forma. Eu abri a gaveta de cima da mesa de cabeceira, e deslizei a caixa do anel em direção ao fundo. A água no banheiro fechou, e eu voltei para o armário retirando a minha camisa. Eu a lancei em uma cesta no mesmo tempo que Demi entrou no quarto.

  Ela apareceu atrás de mim e colocou uma mão nas minhas costas nuas. Ela pressionou um pequeno beijo no meu ombro e pediu —, Pegue Hamlet para mim antes de você tomar banho?

 Eu sorri a assenti.

 Demi estava tão determinada em fazer Hamlet gostar dela que ela ficava com o gato por no mínimo uma hora antes de dormir toda noite. Hamlet ficava por perto enquanto Demi oscilasse aquele brinquedo com penas no ar, mas no minuto que Demi tentasse tocá-la, ela saia correndo.

 Eu encontrei Hamlet na cozinha, escondida embaixo da mesa. Eu estendi uma mão para baixo, e ela bateu sua cabeça contra meus dedos, ronronando. Eu a ergui no mesmo tempo em que Demi perguntou —, Bebê, você viu o brinquedo do gato?

 Eu entrei no quarto, e depositei Hamlet na cama. Ela se agachou e olhou Demi com desconfiança.

 — Onde você viu por último? — eu a perguntei.

 — Eu achei que eu tivesse deixado na penteadeira, mas eu não consigo encontrar.

 Eu acariciei Hamlet uma vez para mantê-la calma, depois coloquei um rápido beijo na bochecha de Demi.

 — Eu não sei, querida. Você tem certeza que não deixou em nenhum outro lugar?

 Ela suspirou, e começou a olhar em outros lugares ao redor do quarto. Eu me virei e escondi meu sorriso enquanto eu partia. Eu entrei no banheiro e abri o chuveiro. Eu esperei alguns segundos, fui de volta ao corredor.

 — Demi? — eu chamei.

 — Sim?

 — Cheque nas gavetas da mesa de cabeceira! Ela estava brincando com ele no meio da noite, e eu acho que eu me lembro de roubá-lo e enfiá-lo ali dentro.

 — Tá bem!

 Através da porta aberta, eu a observei contornar a beirada da cama. Eu andei sem sair do lugar alguns segundos, deixando meus pés descerem um pouco mais pesados do que o necessário, depois eu abri e fechei a porta como se eu tivesse entrado no banheiro. Em seguida eu me escondi no espaço entre a parte detrás da porta do quarto e a parede onde eu só podia ver através de uma brecha entre as dobradiças. Ela abriu a gaveta, e meu batimento cardíaco era como um tambor. Eu não sei quando ele começou a bater tão forte, mas agora ele era tudo o que eu podia ouvir.

 Não era como se eu fosse pedi-la para se casar comigo agora. Eu conhecia Demi, e sabia que ela tendia a entrar em pânico. Eu estava dando a ela uma muito grande e muito óbvia indicação para que ela tivesse tempo de se ajustar antes que eu realmente a pedisse. Depois, em alguns meses, quando eu achasse que ela teria se acostumado com a ideia, eu a pediria de verdade.

 Esse era o plano de qualquer forma. Deveria ser simples, mas parecia... complicado. Subitamente, eu pensei em todas as milhares de formas que isso poderia dar errado. E se ela entrasse em pânico? E se ela corresse como ela fez na nossa primeira noite juntos? E se ela corresse, ela voltaria ao Texas? Ou ela iria para o Cade que vivia no Norte da Filadélfia? Ele a deixaria ficar até que ela resolvesse as coisas, e então se algo desenvolvesse entre eles?

 E se ela apenas fosse direta e me dissesse não? Tudo estava bem agora. Perfeito, de fato. E se eu estivesse arruinando ao fazer essa façanha?

 Eu estava tão preso nas minhas previsões catastróficas que eu nem sequer vi o momento em que ela encontrou a caixa. Eu a ouvi abri-la, entretanto, e eu a ouvi exalar e dizer —, Oh meu Deus.

 Onde antes minha boca estava seca, agora eu não conseguia engolir rápido o bastante. Minhas mãos estavam trêmulas contra a porta. Ela só estava em pé ali com suas costas para mim. Eu não conseguia ver seu rosto. Tudo o que eu conseguia ver era sua tensa, coluna reta. Ela vacilou levemente.

 E se ela desmaiasse? E se eu a tivesse assustando tanto que ela realmente perdesse a consciência? Eu comecei a pensar em formas de explicar isso a ela.

 Eu estava guardando para um amigo?

 Era uma preparação para um espetáculo?

 Era... era... merda, eu não sei.

 Eu só poderia me desculpar. Dizer a ela que eu sabia que era muito rápido.

 Eu esperei por ela fazer algo – gritar, correr, chorar, desmaiar. Qualquer coisa seria melhor do que a sua quietude. Eu deveria ter apenas

sido honesto com ela. Eu não era bom em coisas assim. Eu dizia o que eu estava pensando – sem planos, sem manipulação.

 Finalmente, quando eu pensei que meu corpo fosse se desfazer sob o próprio estresse, ela se virou. Ela encarou a cama, e eu só obtive o seu perfil, mas ela estava mordendo seu lábio. O que isso significava? Ela estava apenas pensando? Pensar em uma maneira de sair disso?

 Então, lentamente, como um raio de sol espiando pelo horizonte, ela sorriu.

 Ela bateu a caixa fechada.

 Ela não gritou. Ela não correu. Ela não desmaiou.

 Pode ter havido um pouco de choro.

 Mas, sobretudo... Ela dançou.

  Ela gingou e pulou e sorriu da mesma forma que ela tinha feito quando a lista de elenco foi postada por Phaedra. Ela se perdeu do mesmo jeito que ela fez depois da noite de estréia, logo antes de nós termos feito amor pela primeira vez.

 Talvez eu não tivesse que esperar alguns meses afinal de contas.

 Ela disse que ela queria minha melhor fala amanhã depois do espetáculo, e agora eu sabia qual ela seria.

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Epílogo postado! A fanfic acabou, mas a Mari disse que tem uma continuação de uns 8 capítulos... Ela ainda não salvou aqui, então eu não sei quando vou postar mais um capítulo. Eu amei essa fanfic e acho q vcs tb gostaram! Comentem! Beijos, Bruna

5 comentários:

  1. Simplesmente perfeitooooooooooooooooooooooooooo
    Posta logooo please

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  2. Ai que amr, to chorosa, n me toquem.
    Já quero continuação.

    -Nathalia-

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  3. Que perfeitoo!!!
    Ameei..
    So tenhi uma duvida, qnto tempo se passou desde que ela se formou e esse espetaculo??
    Postaaa maiis !!!

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  4. Qroo maiis *-*
    Ppstaaaaa
    Bjbj
    -lili

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