26.10.14

Um Pequeno Milagre - Capítulo 13 (Último)


~

— O que está acontecendo, Belinda? — Joe só conseguiu falar com Belinda às cinco horas da tarde da segunda-feira. Ela o havia evitado durante todo o dia, e, obviamente imagi­nando que ele já havia ido para casa, entrou na sala e ia se vi­rando para sair quando Joe a impediu.

— Nada.

— Eu preciso saber por que você não atendeu às suas cha­madas na sexta-feira à noite.

— Eu realmente sinto muito por aquilo. Sinceramente, eu estava me sentindo tão mal que...

— Belinda, eu cobri você, mas não vou ser tapeado — ele avisou.

— Ele ainda está casado. — Belinda desabou, ao admi­tir. — Eu descobri no sábado à noite... aquele garoto todo machucado...

Joe franziu o rosto.

— Era o filho dele.

— Oh, Belinda.

— Eu liguei para a casa dele, mas acabei falando com a esposa... eu reconheci o sobrenome, e depois ela o chamou ao telefone... — Ela mal conseguia articular as palavras, de tanto chorar. — Eu simplesmente não consegui ficar no hospital e vê-la, encará-la. Você deve achar que eu já deveria estar acos­tumada com esse tipo de coisa agora...

— Acostumada com o quê?

— Decepção. — Ela mal podia acreditar na mudança que se operara nela, da mulher confiante e extrovertida que ele conhecia. — Estou tão envergonhada.

— Envergonhada? — ele perguntou, espantado.

— Eu me sinto uma completa idiota — Belinda admitiu. — Eu sabia que ele era um homem ocupado, e por isso inven­tei desculpas para ele... que ele estava no trabalho, ou com os filhos... acho que dei a ele um milhão de motivos para justifi­car por que só podia passar tão pouco tempo comigo.

— A culpa não é sua — Joe disse, e não era culpa de Demi, também. Se a exuberante, experiente Belinda podia ser enganada, que chance Demi tivera? — Você só esta­va... — ele sacudiu os ombros, sentindo-se desconfortável, já que analisar emoções não era seu ponto forte — tentando ser feliz...

— Como todos nós — respondeu Belinda. — Mas nós aca­bamos magoando várias pessoas enquanto isso. — Ela tomou um gole de café. — Eu me sinto uma completa idiota — ela disse novamente, em desespero.

— Ele é o idiota — Joe insistiu.

— Não é assim que parece, do meu lado. — Ela deu a ele um sorriso triste. — Eu vou ficar bem... só preciso me recupe­rar, lamber as feridas.

— Eu posso imaginar.

— Mas vou chegar lá. — Belinda respirou fundo. — E vou sair para o mundo de novo muito em breve...

Joe percebeu que jamais entenderia algumas pessoas, ele nunca compreenderia alguém que tivesse sido tão magoado e estivesse disposto, em pouco tempo, a falar sobre começar de novo, abrir o coração, só para quebrá-lo mais uma vez.

Porquê?

Mas ele suspeitava que estava começando a descobrir a res­posta. Era ele, na verdade, quem era o idiota, ele percebeu aqui­lo ao dirigir para casa, naquela noite.

Havia todas aquelas pessoas lá fora, procurando a felicida­de, fugindo da solidão, enquanto ele tivera tudo, não apenas uma vez, mas duas, bem ao alcance dele. Ele simplesmente havia tido medo demais de se magoar de novo, para seguir em frente e aceitar o que lhe era oferecido.

Ele queria um mundo que viesse com garantia total de se­gurança, e como aquilo era impossível, bem, ele havia se afas­tado do planeta. Havia feito uma meia tentativa de seguir em frente com sua vida, mas de acordo com as suas próprias re­gras de segurança. Ele preferia ter um relacionamento sexual a um relacionamento afetivo, e quanto menos significado a relação tivesse, melhor, porque não havia como se machucar. E nada de filhos nem de sentimentos envolvidos, por favor, porque aquilo também podia machucar. Tanto quanto pais bio­lógicos aparecendo do nada...

Mas ficar sozinho machucava mais que o medo de amar.

E agora, ele a havia perdido, também.

Ao chegar à sua rua, Joe viu-se preso no trânsito enquanto um pequeno caminhão de aluguel encostava ao lado dos apar­tamentos, pronto para levá-la para longe dele. Ele viu o carro dela na garagem, e sabia que ela estava em casa, organizando a mudança para a casa dos pais, naquele final de semana. Ele sabia que se ela fosse mesmo morar com os pais, a perderia para sempre.

Ele finalmente percebeu que aquele era o seu momento.

Que um momento era tudo o que qualquer pessoa tinha.

E ele precisava começar a viver o momento. Respirou fun­do e se encaminhou para a porta dela.
***

— Este não é um bom momento, Joe.

Ele podia ouvir o choro de Willow, enquanto ela tentava fechar a porta.

— Preciso falar com você.

— E eu preciso alimentar meu bebê! — Ela abriu a porta, com uma expressão zangada no rosto. —Então, eu espero que você aguente ficar na mesma sala que ela, enquanto diz o que quer que tenha a dizer.

Os gritos de Willow estavam ficando cada vez mais altos, quando Joe entrou no pequeno apartamento dela. Tudo o que pertencia a elas já se fora: o berço, as flores, os tapetes, a tábua de passar perto da parede. Apenas a mobília sem graça perma­necera, e enquanto ele a seguia pela casa, percebeu que até mesmo a cozinha estava vazia, tudo o que restava era uma chaleira, uma jarra e um aquecedor de mamadeiras.

— Estou indo, Willow... — Ele podia ouvir a tensão na voz dela, ainda que ela tentasse disfarçar, pelo bebê. — O micro­-ondas já foi, com a mudança... — Ele observou enquanto ela testava a temperatura do leite em seu pulso, e colocava a mamadeira de volta na água, e então, ela estourou: — Eu só vou dar a mamadeira dela e vou embora. Eu decidi ir antes do final de semana. Não há motivo para eu ficar aqui agora.

— Não vá embora.

— Que diabos você quer, Joe? — ela perguntou, cansada.

— Você.

— Bem, eu sinto muito, mas já estou comprometida... — Embora ela estivesse na sala, Demi tinha que gritar para ser ouvida, por causa do choro de Willow. — É não escolheria nada diferente.

— Eu não quero nada diferente — ele disse, desesperado.

— Ela não vai desaparecer, Joe. E eu não vou fingir que ela não existe só para dormir com você algumas vezes por semana!

— Eu quero Willow também... — Ela não tinha ideia do quanto era difícil para ele dizer aquilo, não tinha ideia do ter­ror daquela admissão, e zombou dele.

— Oh, então você pretende tolerá-la, para poder ter a mãe dela.

— Não, eu vou tentar de verdade. Eu a quero também — ele disse novamente.

— Esqueça, Joe!

— Jen estava grávida quando morreu. — Uma dor real exi­gia respeito. Uma dor real podia ser sentida, e ouvida, e reco­nhecida, mesmo quando não sabemos como, porque até mes­mo Willow ficou em silêncio. — Ela estava mais ou menos no mesmo estágio que você quando Willow nasceu.

— Você deveria ter me contado — Demi disse, chocada.

— Como? — Joe sacudiu a cabeça. — Esse não é o tipo de coisa que se menciona casualmente numa conversa, especial­mente porque você estava grávida... — ele deu um pequeno sorriso — e não precisava ouvir isso.

— Não — ela admitiu que ele tinha razão. Ela já estava tendo dificuldades suficientes.

— Eu quis contar a você depois que Willow nasceu... mas... eu perdi meu bebê, Demi, e não podia fazer isso com você. Fazer você ter medo de perder o seu, também.

— Como aconteceu?

— Uma hemorragia subaracnoide. Simples assim — ele estalou os dedos, e aquilo a fez dar um pulo, mas o gesto pare­ceu apropriado. Ela havia aprendido sobre aquilo na faculda­de, uma dor de cabeça aguda, súbita... e teve vontade de cho­rar, mas não era direito dela, naquele momento.

— Eu cheguei à casa e a encontrei... — E então, ele se cor­rigiu, porque não era exatamente Jen a fonte do problema, ele a havia amado a havia perdido e sentiria saudade dela para sempre. Mas, quanto a isso, ele havia superado, estava quase chegando ao ponto da aceitação. — Não, eu cheguei à casa e as encontrei. Ela foi enterrada dentro de Jen, e eu nunca pude segurá-la no colo, nunca consegui chorar a morte dela, e não sei por onde começar.

— Você acabou de fazer isso.

Ele assentiu, fechou os olhos com força, e pressionou os dedos contra eles, enquanto as imagens passavam em sua men­te como um carrossel, e ele tentava fazer com que parassem.

— Conte-me — ela implorou.

— Não posso — ele disse, porque era a verdade. — Eu não quis amar você, Demi, mas amo, e não quero amar Willow, mas sei que amarei. Eu estou com tanto medo de perder você...

— Mas você já me perdeu, Joe. — Ela ainda estava zan­gada, muito zangada com ele. — Você não quer se apaixo­nar com medo de que algo aconteça, e então prefere se afas­tar de nós...

— Eu estou aqui agora.

— Metade de você! — Demi exclamou. — E a outra me­tade está presa em um lugar onde ninguém mais pode ir. Joe, Willow e eu merecemos mais do que isso.

— Eu posso dar mais do que isso — ele prometeu.

— Quando? — Demi exigiu, e Joe não conseguia acredi­tar no que ouvia.

— O que você está pedindo, Demi?

— O seu amor — Demi disse, e seu coração estava se partindo, mas ela estava resolvida a ser muito, muito forte.

— Eu acabei de dizer. Eu disse que amo você...

— Não, Joe.

— E eu vou amar Willow.

— Não. — Ela estava decidida.

— Eu não sei o que você quer, Demi! — Era Joe quem estava zangado agora, ele jamais havia sido mais franco, mais honesto, nunca revelara seu coração desde que Jen morrera, e agora sabia o motivo. — O quê? Você quer que eu diga que amo Willow?

— Qualquer um pode dizer isso — ela observou.

— Tudo bem? — Ele pegou a mamadeira. — Eu devo se­gurá-la no colo, alimentá-la?

— Eu sou perfeitamente capaz de fazer isso.

— O quê, então? — Joe exigiu saber, porque não sabia o que ela queria dele, não sabia que teste estava na mente dela e que ele precisava passar.

— Eu quero que você se permita amá-la. — Ela só estava conseguindo confundi-lo ainda mais, porque ele iria amá-la, com o tempo, ele sabia que o amor iria aparecer. — E quando você fizer isso, nós estaremos esperando por você.

— Eu não entendo você, Demi.

— Bem, eu não entendo você. — Ela apanhou a mamadeira, caminhou até a sala e pegou Willow no colo, alimentando-a em silêncio, enquanto ele observava da porta.

— Você não pode exigir amor imediato — protestou ele.

— Posso — respondeu Demi, imediatamente. — Ela já tem um pai que é um total fracasso, e não precisa de outro por perto, esperando que o amor apareça.

— Você é impossível! — ele grunhiu.

— Na verdade, eu sou bastante direta — ela respondeu cal­mamente. — Diga tchau para o Joe. — Ela se levantou, segu­rou a mãozinha de Willow e acenou para ele. — Nós o vere­mos quando ele estiver pronto. —Ela colocou Willow no carrinho e cobriu a menina. — Agora, se você me der licença, preciso terminar a mudança.

— Isso é tudo? — ele perguntou, incrédulo.

— Isso é tudo — ela confirmou.

— Eu vim até aqui, contei-lhe tudo, disse a você que a amo e que farei tudo o que puder por Willow, e não é o bastante? — Ele se aproximou dela e olhou-a nos olhos. — Não é o bastante para você?

— Não.

Ela estava segura do que dizia, e ele sabia disso, mas não compreendia.

— Eu não entendo você, Demi — ele disse, impotente, e a beijou no rosto. — Eu vou embora.

— Por favor.

— Eu nunca irei entender sua mãe — ele disse, olhando para Willow. Joe acariciou-lhe o rostinho e, novamente, foi Willow quem o olhou nos olhos, da mesma forma que havia feito quando havia nascido, e na manhã seguinte. E mais uma vez, Joe fechou os olhos, só que desta vez, ele os abriu de novo, e ela ainda estava lá, sorrindo, esperando pacientemente que ele a amasse.

Ele não queria fazer aquilo, sentia-se como se estivesse morrendo, e de fato, tinha certeza de que teria sido mais fácil morrer.

— Ela foi feita para você, Joe — Demi disse suavemen­te, ao lado dele, olhando para a filha e compreendendo o mun­do agora. — Porque você jamais teria feito isso sozinho, ja­mais teria feito isso de novo.

Ela estava certa, e em algum lugar, bem lá no fundo, algo finalmente fez sentido. Porque mesmo com Demi, se não fosse por certa mocinha que nascera pelas mãos dele, debaixo de uma árvore, ele jamais teria corrido aquele risco novamen­te, jamais, jamais teria arriscado ter outro filho. E estava arris­cando agora.

Ele olhou para aquela pequenina e nova vida, e se lembrou de todo o amor, de toda a esperança, de toda a promessa que ele havia tido um dia...

— Ela nunca chegou a nascer. — Aquilo provavelmente não fazia o menor sentido para Demi, mas era tão vital para ele. Ele podia sentir o rostinho de Willow, macio como uma pétala de flor, e parecia que estava se esvaziando por dentro.

Ele ainda queria correr, mas não havia praia longa o bastante, nem um universo que pudesse conter a dor que o dividia no meio.

— Não houve certidão de nascimento, e nós não tínha­mos escolhido um nome... —Não lhe parecera certo batizar a filha sem Jen.

Ele jamais pudera separar as duas, e sofrera por Jen e pelo bebê, mas nunca as havia realmente separado, e nunca se per­mitira sofrer apenas pela filha.

— Ela nunca chegou a nascer.

— Mas ela existiu — Demi disse, sua voz ali, bem ao lado dele, e seu braço em volta de Joe. E se ele a havia ajuda­do antes, ela o estava ajudando agora. — Ela ainda existe.

— Daisy.

Ele acariciou o rostinho de Willow, e finalmente deu um nome para a filha que deveria ter tido. E da mesma forma que havia cortado o cordão umbilical de Willow, Willow o deixara cortar o de sua filha, suas pequenas mãozinhas em forma de estrela segurando as suas, enquanto a dor o envolvia. Seguran­do Willow, ele conseguia segurar seu próprio bebê, pressio­nando os lábios contra seu rostinho macio, era como se ele estivesse beijando Daisy por um momento, e então ele pôde deixá-la ir, e descansar com sua mãe.

— Eu amo você — ele disse para Willow, que estava lá agora, mas não foram somente palavras, ele sentiu o que dizia, também. Ele a segurou junto a si, mas não a pegou no colo simplesmente, finalmente, Joe se permitiu amá-la, finalmente se permitiu ter esperança, e prometeu a ela, em silêncio, que sempre estaria ao lado dela. — E amo sua mãe, também.

— Ela sabe disso — disse Demi.

— Não vá morar com os seus pais. — Segurando no colo a filha dela, ele se virou para Demi. — Venha para casa.

E era realmente sua casa, embora ela jamais houvesse mo­rado lá, a casa dele já era também a dela.

— Eu já arrumei toda a mudança. — Ela estava sorrindo e chorando ao mesmo tempo, e se sentia tão, mas tão orgulhosa, e segura, também, e pela primeira vez em muito tempo, abso­lutamente certa do que fazia.— É melhor eu telefonar para a minha mãe e contar a ela. Ela deve estar vindo para cá logo.

— O que será que ela vai dizer?

— Provavelmente, vai ficar aliviada. — Demi riu. — Eu não sou a pessoa mais fácil de conviver.

— Eu mal posso esperar — ele murmurou.

Joe não queria que ela ficasse — não — que elas ficassem naquele apartamento velho e vazio por mais um minuto sequer. Ele as queria em casa, com ele, o lugar onde elas pertenciam. As caixas, o bercinho, as malas e a banheira do bebê, o carro, tudo podia esperar até depois, então, Demi telefonou para Rita, e Joe arrumou uma pequena mala para Willow, e eles desceram a rua empurrando o carrinho, mas desta vez como uma família.

Ela era uma criança tão boazinha, e dormiu por algumas ho­ras muito necessárias, enquanto Joe e Demi se beijavam, e faziam as pazes, e choravam um pouco também, e quando Demi finalmente adormeceu em seus braços, Joe ficou acorda­do, só para poder sentir o calor da pele dela. E quando ele ouviu Willow, que estava começando a se mexer no carrinho, sentiu finalmente o que faltara em sua vida por todos aqueles anos.

Paz.

Uma paz que não fora perturbada pelo choro de Willow, que permanecera, enquanto Demi tagarelava incessantemen­te ao preparar a mamadeira, e entregava a ele um pacotinho zangado, porque decidira que em vez de alimentar a filha ela mesma, ele podia muito bem fazer isso, enquanto ela aprovei­tava o spa no seu novo banheiro!

Paz, enquanto alimentada, trocada e contente, Willow era colocada de volta no carrinho e Joe montava o mobile para ela.
***

Paz. Perfeita paz, Demi ponderou, deitada no spa, os dedos de seus pés enrugados com a água quente, pensando em como ele amava as duas, mãe e filha. Ela olhou para a paisagem gloriosa na janela e viu um futuro maravilhoso, também.

— Case comigo! — Demi gritou para o silêncio.

— Eu estava para sugerir a mesma coisa — Joe disse, pa­rado na porta, rindo. — Nós poderíamos nos casar na praia, onde nos conhecemos...

— Presumo que isso seja um "sim"?

— É um sim... — Joe olhou para a praia lá fora, e quase podia vê-los, ver o casamento deles, Demi segurando Willow, o celebrante, as famílias e os amigos reunidos em volta, e qua­se podia ver Jen, com Daisy no colo, sorrindo. E aquilo era uma bênção, uma bênção muito esperada, poder pensar nelas, nas duas, e sorrir.

— Oh, bem, se você insiste... — Ela riu.

Perdido em pensamentos, ele não fazia ideia do que ela es­tava dizendo.

— Como?

— Eu acho que não há como convencer você do contrário... — Ela deu um suspiro dramático. — Acho que é melhor você entrar aqui e me atacar.

Ele jamais comparara as duas, porque não havia compara­ção possível, ele nunca poderia imaginar duas mulheres mais diferentes, e mesmo assim, amava ambas. Mas foi então, quan­do ele menos esperava, que ele teve o sinal que queria, aquele que estava esperando, o sinal de Jen, porque, por um segundo, ele podia jurar que a ouvira rir, podia jurar que a ouvira, dei­xando-o ir graciosamente, incentivando-o a prosseguir e viver uma vida maravilhosa.

E Joe riu, também.

Riu, ao entrar na banheira e juntar-se a Demi, para fazer exatamente o que ela ordenara.
Atacá-la.
~

Aqui está, o último! Relaxem, ainda temos o epílogo hgasdf' se vcs comentarem bastante eu posto hj, ok? Mari e eu pensamos em começar a nova fic amanhã... Portanto, comentem! Essa fic vai deixar sdds ♥ E não, não tem segunda temporada :/ mas a próxima fic é maravilhosa! Vocês n perdem por esperar haha' Beijos, amo vcs ♥
Bruna

5 comentários:

  1. To emocionada, q final lindo.
    Amei mto essa história, vai deixar saudades

    -Nathalia-

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  2. Vou comentar? Vou comentar. Quero Epílogo? Quero, sim. Tô amando a fic? Quase como amo minha mãe.
    E a Mari e a Bru vão postar o epílogo? Eu acho bom! u.u
    Thays anciosa Lovatic!

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  3. To chorando :'( posta o epílogo pf

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  4. Poha
    posta mais man
    Muito booa
    cadr o epilogo.? E a nova fic?? *-*

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