9.10.14

Keeping Her - Capitulo 4


~

DEMI

— Ok, agora realmente terminamos — disse Joe, com sua voz profunda e hipnótica.
Eu não queria ter terminado. Isso era muito mais divertido do que encontrar seus pais. Eu descansei meu queixo em seu ombro e disse  — Só mais uma.
Ele olhou para mim e disse: 
— Confie em mim, amor. Você vai querer parar agora. Caso contrário, você estará inventando músicas e falando sobre o quão bom é meu cheiro e ficando indevidamente sensível.
Eu coloquei meu rosto para baixo em seu ombro e enfiei os dedos logo abaixo da gola de sua camisa. 
— Eu pensei que você gostava quando indevidamente sensível.
Joe acalmou minha mão em seu pescoço e disse: 
— Não quando estamos prestes a encontrar a minha mãe.
Oh Deus. Sua mãe. Não deveria ser engraçado, mas eu encontrei-me rindo de qualquer maneira. Eu tive que rir... ou eu iria chorar. Eu sei que ele disse que Rowland e Graham estavam brincando, mas eu tinha quase certeza de que ele estava apenas tentando me impedir de sair correndo.
Rowland disse:
— Sua mãe vai entender. Vocês dois já praticamente estão em lua de mel. É muito repugnante.
Graham acrescentou: 
— É claro que ela vai entender. Eu quero dizer, ela é sua mãe. Não é como se ela nunca tivesse feito sexo antes.
Oh Deus. Agora eu iria rir e chorar.
Graham inclinou-se em torno de mim para olhar para Joe, cujo rosto estava enrugado em possivelmente a única expressão nada atraente que eu já tinha visto em seu rosto.  Provocando Joe ainda mais, ele disse:
 — Eu aposto que seus pais estão fazendo isso agora.
Esgueirando-se por uma rápida transa enquanto seu voo está “atrasado”.
Joe deslizou para fora de seu banco. 
— E... essa é a nossa dica para encerrar a noite. 
— E chamar um terapeuta. — Graham sorriu.
— E tomar um café, — eu acrescentei. Definitivamente café.
Joe ficou de pé atrás de mim, e suas mãos quentes agarraram meus ombros. Eu me inclinei para trás e abaixei a cabeça até que ela descansasse contra seu estômago, e eu estava olhando para ele de cabeça para baixo. Eu pisquei. Ou eu queria, de qualquer maneira. Em vez disso, meus olhos ficaram fechados, e no escuro girava com essa cor, e eu tinha a sensação de que eu estava a desmoronar em um longo buraco negro. Eu abri minhas pálpebras, e depois teve que apertar os olhos contra a luz do bar. Entre estar de cabeça para baixo e estar a duas bebidas aponto de deixar de me importar, o mundo estava terrivelmente desorientado. 
— Eu acho… — olhei para Joe — que eu bebi demais.
Joe acenou, e seus olhos com pálpebras pesadas davam a entender que ele não estava exatamente sóbrio, também. Ou ele estava excitado. Ou os dois… espero.
Ele disse: 
— Eu acho que eu sou amigo de dois de idiotas.
 Graham se levantou, deixando a cerveja quase vazia no bar. 
— Acalme-se com essa porcaria, Jonas. Nós sabemos o quanto você nos ama. Não há necessidade de fazer um espetáculo.
— Vamos sair daqui —, disse Joe.
Concordei enrolando meus braços ao redor de sua cintura e colocando minha cabeça em seu peito.
Rowland disse:
— Pelo menos ela está relaxada agora. Eu te fiz um favor.
Eu estava gloriosamente relaxada, na verdade. E eu imaginei... talvez pudéssemos estender esse atraso falso do avião um pouco mais, ter um pouco de tempo para nós na cidade antes eu que eu tivesse que andar na prancha. Deslizei minhas mãos até o cinto de couro que envolvia em torno de seus quadris, e fiquei na ponta dos pés. Cantarolando, eu achei o ponto crucial acolhedor, onde os músculos do ombro fluíam até seu pescoço. Esta era a parte mais perfeita dele. Quando eu respirei fundo, eu quase podia imaginar que estávamos sozinhos, e eu estava cercada por ele.
Joe pigarreou. 
—Talvez um pouco relaxada demais.
Abri meus lábios e provei a perfeição, também. Um pequeno ruído de satisfação rolou de meus lábios, e em algum lugar atrás de mim, eu ouvi:
— Rowland realmente te fez um favor.
Gentilmente, Joe me empurrou para baixo até que meus pés estavam no chão, e eu não podia mais alcançar seu pescoço.
Ele ergueu o dedo médio em direção aos seus amigos. Graham ergueu as sobrancelhas, e Joe pareceu perceber que não estávamos nos Estados Unidos mais. Ele piscou e balançou a cabeça, em seguida, acrescentou um segundo dedo. Parecia um sinal de paz ao contrário, mas eu sabia que não significava isso. Não aqui.
Graham balançou a cabeça. 
— Droga. Os norte-americanos te pegaram.
Joe virou os dois dedos novamente, desta vez com um pouco mais de convicção. Eu assisti apenas vagamente consciente do que estava acontecendo, até que ambos caíram na gargalhada.
Eu rolei os olhos.
Homens.
Joe manteve um aperto na minha mão quando saímos do bar, e então voltamos para o carro que tínhamos chegado. Joe me abaixou no banco de trás primeiro, e depois subiu logo depois de mim.
Deixei pra lá o cinto de segurança para poder me envolver em torno de Joe. Eu encontrei esse ponto em seu pescoço novamente e suspirei.
 — Você realmente tem um cheiro tão bom.
Ele riu. 
— Você sempre diz isso, especialmente quando você bebeu.
Isso porque ele era verdade. Eu nunca tinha realmente achado o cheiro algo excitante. Quando eu tinha comprado colônia para namorados anteriores, meio que o cheiro era tudo a mesma coisa para mim. Eu normalmente fazia alguém na loja escolher para mim. Mas com Joe... Deus, eu só queria estar rodeada por seu cheiro o tempo todo. Se eu não pudesse estar perto dele, eu queria usar suas roupas ou dormir em seu lado da cama.
Eu era estranha. Eu poderia aceitar isso.
Talvez fosse o álcool ou estar em uma cidade estrangeira ou o fato de que esta ser a primeira vez que realmente tínhamos saído para beber juntos desde a noite em que nos conhecemos; fosse o que fosse eu o queria, tanto que minha pele coçava para toca-lo. Eu brincava com um dos botões de sua camisa, tentando agir o mais inocente possível. E, em seguida, muito lentamente, eu abri o botão de cima. Sua cabeça não se mexeu, então eu fui para o segundo botão.
Aparentemente, um botão era o meu limite de discrição, porque ele me pegou totalmente. Eu sorri para ele o mais doce que pude e deslizei os dedos sob a camisa para a pele nua de seu peito. Seu queixo caiu, e ele olhou para mim em sinal de advertência, mas ele não me impediu. Eu passei meus dedos em sua clavícula até o ombro e de volta para seu peito. Ele me olhou com olhos escuros, e o braço sobre o assento atrás de mim veio em torno de mim. Seus dedos deslizaram sob a minha camisa para se curvarem por cima do meu ombro.
Mudando, eu o encarei, inclinando meu outro ombro contra o assento e colocando minhas pernas sobre seu colo. Imediatamente, sua outra mão curvou ao redor da minha panturrilha.
Posso ser ignorante sobre um monte de coisas, mas eu conhecia o meu noivo. Ele era definitivamente um homem que gostava de pernas.
Entre o seu toque e o álcool, eu me senti tonta.
Isso poderia ter sido principalmente o álcool, considerando o quão pesada minha cabeça estava e o modo como o mundo na minha visão periférica manteve-se mergulhando e girando. Seus dedos encontraram a parte de trás do meu joelho, e eu ri com seu toque.
— Ai, cara — Rowland disse do banco da frente. — Vocês dois parecem um bando de adolescentes excitados.
Eu me sentia como uma adolescente. Eu não bebia havia tempos. Estava muito ocupada trabalhando e então trabalhando mais um pouco. 
Ser adulta é um saco.
Virei à cabeça para o Joe e disse:
— Não consigo sentir meus lábios.
— Aqui, me deixa verificar — Sua boca se inclinou sobre a minha, sua língua mergulhando entre os meus lábios, entrelaçando com a minha. Ele tinha gosto de cerveja e de si mesmo, e eu percebi que ele tinha bebido quase tanto quanto eu. Ele se afastou. — Está tudo bem, eles ainda estão no lugar.
Ele deu um sorriso brincalhão, e foi ai que eu soube que ele tinha bebido demais. Rindo, me juntei meus braços ao redor de seu pescoço e deitei contra o assento, puxando-o comigo.
— Ei, ei aqui! — Rowland chamou — Sem sexo enquanto estou dirigindo. Isso é um risco público. 
Os lábios de Joe correram no meu pescoço, e eu não conseguia me fazer parar de rir. Eu retruquei Rowland:
 — Então, pare o carro.
— Vocês realmente vão fazer sexo no meu carro? Porque isso é quente. Ela pode ficar por cima?
Joe disse:
— Olhos na estrada, Rowland! Ninguém vai fazer sexo.
Eu fiz uma careta, e ele beijou meu enrugado lábio inferior. Ele murmurou: 
—Você é um risco público.
Graham inclinou-se em torno de seu assento para olhar para nós. 
— Vocês dois não precisam de café. Vocês precisam de uma porra de um tranquilizante.
Gemendo, Joe tirou as mãos do meu corpo para colocar contra o assento. Ele se endireitou para trás em uma posição sentada, e eu lamentava a distância.
Lamentar. Eu teria ficado constrangida se eu não estivesse tão excitada.
Ele cerrou os punhos e inclinou a cabeça para trás contra o assento.
De todas as vezes que ele praticaria moderação! Eu iria queimar em minha pele aqui.
Olhando para o teto, ele falou, com a voz tensa. 
— Desculpe por isso.
— Desculpe? — Eu perguntei — Quem está lamentando?
— Eu não estou! — Rowland disse.
Eu trilhei meus dedos em seu braço.
— Eu lamento porque você parou.
 Joe olhou para o Rowland pelo retrovisor até seus olhos focarem novamente na estrada. Então ele virou para mim e apontou para seu amigo.
— É por isso que estou pedindo desculpas. 
Em algum lugar do meu corpo, eu tinha quase certeza que eu ainda tinha um cérebro. E provavelmente ele tem gritado comigo por um tempo. Mas meus hormônios devem ter uma porra de megafones, porque isso é tudo o que eu podia ouvir. Sentei-me, meus braços e pernas instáveis com a necessidade reprimida. Minha camisa estava torcida, e você podia ver o azul do laço do meu sutiã e as ondas do meu peito que espreitava para fora do decote da minha camisa. Eu o ajustei rapidamente, olhando para ver se Rowland ou Graham tinham visto, mas felizmente eles ainda estavam olhando para frente. Meus olhos pularam para o olhar escuro de Joe. Sim, ele definitivamente não tinha perdido isso.
Um raio de eletricidade passou por mim, e eu pressionei minhas coxas uma na outra, tentando aliviar alguma coisa, qualquer coisa. Joe inclinou e seus lábios roçaram meu ouvido. Portanto, não ajudando a situação. Enquanto eu tentava me impedir de me contorcer, ele disse:
 — Por mais que eu esteja morrendo de vontade de te ter agora, você é minha. E eu não compartilho. 
Engoli em seco, e apertei as pernas com mais força. Este era de alguma forma o pior e o melhor momento da minha vida. Na verdade, grande parte da nossa relação caia em uma dessas categorias. Melhor namorado. Pior ocasião embaraçosa. Melhor beijo. Pior desculpa da história. Melhor (bem... a única) transa. Pior momento. Mas eu poderia aguentar todos os “piores”, se fossem seguidos pelos “melhores”.
Seu nariz roçou minha mandíbula e sua respiração se espalhou pelo meu pescoço, e eu juro que meu corpo tremia em resposta. Você poderia achar que com a manhã que ele passou me distraindo antes de nosso voo, eu não estaria tão desesperada por ele agora, mas eu estava sempre desesperada para ele.
Além disso, mesmo que nós vivêssemos juntos, eu nunca o via o suficiente. Entre peças e os trabalhos adicionais que eram necessários para pagar o aluguel no centro da cidade, parecia que estávamos sempre em movimento. Eu não conseguia me lembrar da última vez que tínhamos saído para uma noite juntos, pelo menos não quando não tínhamos acabado um show e não estávamos esgotados.
Todos esses anos inventando desculpas para não fazer sexo, e agora eu estava ocupada tentando pensar em uma desculpa para abandonar seus amigos e seus pais e manter ele todo só para mim.
Seus lábios roçaram meu ouvido de novo, e eu deixei cair à mão na coxa e apertei. Eu não tinha certeza se eu estava sinalizando para ele parar ou para me dar mais, eu só sabia que eu estava morrendo de vontade de sua proximidade sozinho. Um estrondo baixo derramou de sua garganta, e eu olhei na frente para certificar-se de seus amigos não estavam assistindo. Eles não estavam. Eu então aproveitei a oportunidade e deslizei minha mão um pouco mais para cima.
Eu não consegui chegar mais do que uma polegada antes de sua mão apertar em volta da minha. Contra a minha orelha, ele rosnou: 
— Você realmente é um perigo para a minha saúde.
 Eu apenas apertei sua perna de novo, e me inclinei a cabeça para lhe oferecer mais do meu pescoço. Ele beliscou minha pele lá e, em seguida, sussurrou: 
— Vamos conhecer os meus pais. Vamos sorrir e falar tempo suficiente para que eles sintam como se eles te conhecessem, então vamos encontrar um lugar para ficar sozinhos. Meu quarto, o banheiro, a cozinha, não importa onde. A única coisa que me importa é te comer tão forte que você não enxergar direito. 
Eeeee... fiquei doida. 
O ar fugiu dos meus pulmões como se eu tivesse levado um soco no peito, e eu corei tanto que eu senti como se meu sangue estava fervendo. Sério. Estava tão quente neste banco de trás que eu estava a ponto de ter uma insolação. E eu tive que morder com força meu lábio para manter a sequência de ruídos ininteligíveis sendo construídos em minha língua.
Joe e eu já transamos. Muitas vezes. Sexo bom. Mas no espectro da relação sexual (oh Deus, só meu cérebro para pensar em espectro de relações sexuais em um momento como este), nós fizemos amor. Foi intenso, doce e perfeito. Eu não sei se era o álcool ou as minhas ações que o empurraram para o outro lado do espectro, mas eu sabia que eu estava tão fortemente excitada que mais um minuto dele sussurrando em meu ouvido era o suficiente e provavelmente poderia enviar-me para o limite. Foi provavelmente por isso que meus braços e pernas pareciam como gelatina, quando ficamos em frente à porta de seus pais, e ele tocou a campainha. Embora eu tenha certeza que o álcool e o estresse e as viagens não ajudaram.
— Vai dar tudo certo, né? — Eu perguntei —"Não dá para perceber que eu estou bêbada, né”?
E será que seus pais serão capazes de dizer que eu estava morrendo de vontade de transar com seu filho no banco de trás de um carro como uma namoradinha de baile de escola? Que eu ainda estava morrendo de vontade?
Eu podia imaginar agora.
Oi mãe e pai, esta é a minha namorada...
PROSTITUTA!
Então eles me fariam costurar um “A” vermelho em toda a minha roupa, e eu não fico bem de vermelho como toda vez que fico corada. Além disso, eu mal tinha passado na matéria de figurino na faculdade. Agulhas e eu não nos misturamos.*
Uma mão desceu sobre o meu ombro, e eu pulei. Rowland sorriu: 
— Você está bem, Demi. Você vai ser um sucesso. Basta esperar.
Tudo bem. Eu estaria bem. 
*(O A vermelho se refere ao filme “A letra escarlate” onde a mulher tem uma relação fora do casamento e quando seu filho nasce ela se recusa a dizer o nome do pai, com isso é obrigada a usar um “A” vermelho costurado em suas roupas, A de adultera).
Joe tocou a campainha pela segunda vez, e quando ninguém respondeu, Graham disse: 
—Eu disse que eles estavam transando.
Jogando um olhar por cima do ombro, Joe respirou fundo e endireitou os ombros. Olhei, e pela primeira vez percebi que ele estava tão nervoso quanto eu. Oh inferno, se ele estava nervoso então eu estava condenada. Minhas chances eram tão boas quanto um personagem principal do seriado “Game of Thrones”.
Ele girou a maçaneta. Ele deu lugar na sua mão, e a porta se abriu para revelar uma entrada escura. Meus passos ecoavam enquanto entravamos.
— Isso é estranho —, ele disse sua voz ecoando também.
Será que isso significa que só poderíamos ir direto para o seu quarto? Porque “ai meu Deus” sim, obrigado.
A porta aberta deixara entrar apenas o suficiente de luz do fim da tarde para revelar uma faixa de saguão... bem, vazio. Nunca pensei que teria a necessidade de realmente usar essa palavra na vida real. As janelas estavam cobertas por pesadas cortinas, deixando o resto do lugar na escuridão. Estendi a mão para a parede ao lado da porta, passando minhas mãos ao longo dela à procura de um interruptor.
Eu não tinha certeza de qual dos meus muitos problemas poderia colocar a culpa quando meu antebraço colidiu com algo frio e liso e em forma de vaso, derrubando-o de lado. Quando eu tentei pegá-lo e o perdi, eu estava culpando meus pensamentos distraídos de sexo. Quando eu o ouvi bater e quebrar contra o chão, eu estava culpando o álcool. Quando a luz acendeu, revelando um seriamente grande saguão, um grande grupo de pessoas fluindo para a entrada segurando taças de champanhe e uma mulher elegante e aterrorizante que só poderia ser a mãe de Joe olhando com horror. . . bem, foi quando eu soube que não era nenhuma dessas coisas.
Era só eu... falhando na vida novamente.
Atrás de mim, Rowland quebrou o silêncio com uma tentativa de:  —Surpresa?
Não. . . eu sendo um desastre de proporções vergonhosas era sempre o mínimo de surpresa. Eu tinha arrasado mesmo.  Como se eu fosse à prima do Hulk.
Demi ARRASA.

~

Oi vcs ♥ desculpem-me a demora de postar, só consegui agr :p Pelo jeito q termina o cap, vishhhh' agr vou indo <3 Comentem! Beijos, Bruna.

6 comentários:

  1. Meu deus, vai rolar um fight kkkkk

    -Nathalis-

    ResponderExcluir
  2. kkkkkkkkkkookkkkkkki eita lasqueira

    ResponderExcluir
  3. Meu deus!!! Sjbsksjs eu não acredito que a Demi fez isso, treta adoro nsjdhdj

    ResponderExcluir
  4. kkkkkkkkkkookkkkkkki eita lasqueira continua

    ResponderExcluir
  5. Como assim vc para agora??
    Naaao...
    Postaa maiss !!!!

    ResponderExcluir
  6. Ctz que a Demi quebrou um vaso de um valor sentimental da mãe do Joe pra ferrar mais ela, tadinha

    ResponderExcluir