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Antes
Nova York 24 de dezembro de 2008
POR MAIS que Demi tivesse gostado de permanecer na casinha de Joe e aprender tudo que havia para saber sobre fazer amor, ela precisava trabalhar na véspera de Natal. O fotógrafo com quem ela fazia estágio havia agendado famílias para fazerem retratos natalinos e ela precisava estar lá com os sinos a postos.
Literalmente. Bate o sino pequenino. Eles estariam presos aos sapatos bobos de elfo com ponta recurvada e ela tilintaria a cada passo.
Um dia, quando fosse uma fotógrafa mundialmente famosa, ela riria disso tudo. Mas agora não. Era simplesmente ridículo e constrangedor demais. Tanto esforço para parecer uma mulher madura, tranquila e controlada durante seu primeiro “dia seguinte”. Joe iria olhar para ela e achar que tinha passado a noite com uma adolescente.
– Por favor, me diga que vai usar essa roupa esta noite – disse Joe, sem se esforçar para esconder seu divertimento quando ela saiu do banheiro bem cedo na manhã de sábado.
– Ha, ha.
– Estou falando sério. Você está totalmente sexy. O elfo Hermie nunca teria ido embora do Polo Norte para se tornar dentista se você estivesse por perto.
– Bobo.
– Elfa. – Ele a agarrou pelos quadris e a puxou para si, rindo quando o penacho vermelho do chapéu lhe cutucou o olho. Joe ainda estava rindo quando pressionou a boca ao encontro dela para um beijo gostoso e profundo de bom-dia.
Demi se desequilibrou um pouquinho.
De algum modo, ela suspeitava que o beijo de Joe, ou até mesmo a simples lembrança do beijo dele, sempre a deixaria um pouco tonta.
– Você está pronta?
– Não pareço pronta? – disse ela com um suspiro aborrecido. Então acrescentou: – Você tem certeza de que não se importa em dirigir até Manhattan para me levar?
– Eu te disse, tenho coisas a resolver.
Eles tinham passado a manhã embrulhando e embalando os presentes dele para a família. Mas Demi suspeitava que houvesse transportadoras em outros lugares mais perto do que em Manhattan.
– Eu posso pegar o metrô.
– Esqueça – disse ele, encerrando a discussão. O tráfego para Manhattan não estava tão ruim quanto estaria em um dia útil. A maioria dos carros estava saindo da cidade… Obviamente pessoas que tinham ficado trabalhando até tarde do dia 23, e que agora estavam indo passar o feriado com a família.
Eles chegaram ao estúdio com cerca de meia hora de antecedência, e Demi, que tinha uma chave, o deixou entrar.
– Você realmente não precisa ficar – disse a ele quando acendeu as luzes.
– Vou ficar – insistiu Joe, se posicionando imediatamente diante de uma janela da frente para olhar a rua.
Demi sabia o motivo. Joe não confiava que Alex não apareceria para assediá-la. Não que um dos dois achasse realmente que ele tentaria algo violento em plena luz do dia, enquanto ela estivesse no trabalho. Mas ela não descartava que ele pudesse vir para tentar conversar com ela e saber por que ela permitiu que o incidente violento da noite anterior ocorresse.
Não mesmo. Na verdade, nesta manhã, com o incentivo de Joe, Demi já havia telefonado e conversado com alguém da delegacia perto de seu apartamento.
– Você normalmente fica sozinha aqui de manhã? – perguntou Joe quando, depois de dez minutos, ninguém chegou.
– Meu chefe sempre se atrasa. – Revirando os olhos, ela acrescentou: – Ele é do tipo gênio criativo irresponsável.
– Estou vendo – comentou Joe enquanto a seguia pelo estúdio, impregnado por um ar natalino. Havia um trenó imenso com almofadas de veludo em um canto, em frente a um cenário de neve. Ao redor havia montes de felpa branca para imitar neve. Criaturas silvestres, árvores decoradas, bengalinhas de doce e pingentes de gelo completavam o cenário. – Isso está bonito.
– Obrigada – agradeceu Demi, satisfeita com o elogio, já que havia sido ela a pessoa que projetara a cena peculiar. Seu chefe não costumava fazer nada além de colocar uma tela com cena de neve atrás de um banquinho antes de Demi chegar, e já a havia elogiado pelo aumento de movimento no estúdio, dizendo que ela possuía um talento especial para esse tipo de coisa.
Engraçado, na verdade, já que ela nunca tivera a intenção de voltar a fazer isso. Surpreendentemente, no entanto, é que enquanto olhava para os resultados de sua criatividade, Demi sentia uma pontada de tristeza ao pensar nisso. Ela havia se empenhado muito naquele trabalho e na verdade gostava de fazê-lo.
Esqueça. A moda em Paris supera as crianças no Polo Norte em qualquer época.
Certo. Definitivamente. Mesmo que ela adorasse ouvir os gritinhos de satisfação de algumas das crianças menorzinhas que vinham para as sessões natalinas, ela certamente iria adorar os gritinhos de milionárias enquanto espiavam as últimas novidades da moda na passarela.
Ao ouvir o celular tocar, Demi o pegou, reconhecendo o nome do dono do estúdio no visor.
– Oh-oh – murmurou ela, tendo esperanças de que aquilo não significasse que o sujeito iria atrasar mais do que o usual.
Depois de alguns segundos de conversa, ela percebeu que era pior do que isso.
– Você não vai vir hoje de jeito nenhum?
– Desculpe, não tem como evitar! Caí ontem à noite e machuquei meu joelho. Não consigo andar.
Hum. Considerando que o velho gostava de uma gemada batizada ao meio-dia, ela se perguntava como ele tinha caído.
– Temos apenas alguns poucos clientes agendados… você dá conta deles.
Demi gaguejou. Ela era uma estagiária… não remunerada. E ele realmente queria que ela fizesse aquele trabalho, na véspera de Natal?
– Eu sei que isso vai muito além das suas obrigações – disse ele. – Mas eu ficaria tão grato. Vou compensá-la totalmente pelo seu tempo.
Ela só estava imaginando o que ele considerava uma compensação justa. A julgar que ela havia trabalhado como uma escrava durante três meses sem ganhar um centavo, teria sorte se conseguisse faturar cem pratas.
Mas ela já estava lá. Era uma fotógrafa. E mesmo que nunca tivesse desejado tirar os tipos de fotos que ele tirava, era sua oportunidade de trabalhar profissionalmente. Então ela concordou.
Depois que desligou, ela explicou a situação, Joe se ofereceu para ficar e ajudar. Demi agradeceu, mas sabia que ele tinha coisas a fazer. Insistindo para que ele fosse enviar suas encomendas, ela acrescentou:
– Vou verificar a agenda, mas acho que só temos clientes marcados entre 10h e 13h. Se você puder retornar nesse intervalo e receber as pessoas conforme elas forem chegando, eu agradeceria.
Então ela teria concluído as tarefas do dia e eles poderiam ir embora para fazer… o que quer que dois amantes, que eram estranhos há um dia, sendo que uma não era adepta do Natal… faziam no Natal.
Demi mal podia esperar.
– Pode contar comigo – prometeu ele enquanto seguia para a porta. Antes de sair, Joe disse: – Mantenha isso trancado até as 10h, certo?
Ela assentiu.
– Prometo que vou trancar. Não se preocupe.
Ele lhe lançou um daqueles sorrisos arrasadores, que iluminou seus olhos verdes.
– Não consigo evitar, Demi.
O jeito como dissera aquilo, o calor em sua expressão, fizeram Demi sorrir por vários minutos depois que Joe saiu. Mas, no fim, ela precisava arrumar as coisas para trabalhar.
Tendo liberdade para experimentar, ela resolveu tentar algumas ideias novas, contanto que os clientes estivessem de acordo. Então na hora em que o primeiro cliente estava programado para chegar, ela já havia brincado com alguns efeitos de luz, assim como algumas das lentes especiais de seu chefe.
Joe chegou bem na hora, e com a ajuda dele, ela passou as horas seguintes adorando seu trabalho. Pela primeira vez, não estava apenas agendando clientes, recebendo cheques, vendendo pacotes superfaturados de fotos e tentando fazer criancinhas irritadiças de fraldas molhadas rirem, ao mesmo tempo que concordava com todas as ideias de seu chefe. Ela estava criando, tentando novas poses, luzes e efeitos especiais. Conseguia sentir a energia enquanto trabalhava, e suspeitava que aquelas fotos fossem se mostrar muito especiais.
Assim que terminou com o último cliente, já eram mais de 14h. Joe tinha sido de grande ajuda, e uma vez que estavam a sós no escritório, ela o abraçou e o beijou.
– Muito obrigada… que dia divertido!
– Foi mesmo – disse ele rindo quando ela colocou as mãos em seus quadris e o apertou com mais força. – Você foi fantástica. Não sei se já vi alguém lidar tão bem com crianças como você.
Ela revirou os olhos.
– Eu não iria tão longe assim.
– Eu iria – insistiu ele. – Você foi realmente maravilhosa. Deveria se especializar nisso.
– Sem chance – bufou ela. – Tenho outros planos. Grandes planos.
– Como por exemplo?
Eles começaram a arrumar tudo, se aprontando para fechar o estúdio pelos próximos dias. E enquanto limpava, Demi contava a ele sobre sua viagem de estudos iminente no exterior. Sobre seus planos para fotografar ao redor do mundo. Sobre o futuro brilhante e exótico que ela imaginava para si, o qual nada tinha a ver com Papais Noéis, renas ou crianças bochechudas.
Joe surgiu com algumas perguntas, mas na maior parte do tempo, ele simplesmente assentiu, concordando que o futuro dela soava maravilhoso. Mas depois de tudo dito e feito, ele ainda murmurou:
– Ainda digo que você também se sairia muito bem fazendo o que fez hoje.
– Não vai acontecer – disse ela a ele, sabendo que Joe não compreendia totalmente. Como poderia? Ela não mencionara diretamente que sua necessidade de escapar para algum lugar bem longe tinha muito em comum com sua necessidade de evitar o Natal e todas as armadilhas de família feliz que vinham junto com ele.
Demi amava fotografia desde que tinha 12 anos, e seus pais lhe deram uma câmera “de verdade”. Ela se tornou a fotojornalista da família desde então, registrando todos os eventos e capturando todos os sorrisos maravilhosos.
Mas então a família e os sorrisos desapareceram. A perda deles foi quase mais do que ela seria capaz de suportar. Então sair para ver o mundo e os lugares exóticos e as pessoas através das lentes de uma câmera soava ideal para Demi, agora que ela não mais podia ver as pessoas que sempre amara. Empolgante, é claro… porém mais do que isso, soava muito menos doloroso. Ela não iria ficar de coração partido se uma foto sua não fosse parar nas páginas de uma revista. Sem se importar se seus temas eram a escolha inteligente, a escolha certa. O jeito perfeito de viver a vida.
A voz de Joe a tirou repentinamente de seu momento de melancolia.
– Então, garotinha, você foi boazinha durante o ano?
Dando meia-volta, ela notou que ele estava sentado no trenó, batendo no colo sugestivamente, como o Papai Noel mais sexy do mundo.
– Hum – disse ela, saltitando até ele. – Isso depende da sua definição de boazinha.
Ele a colocou em seu colo.
– Depois de ontem, você é minha definição de boazinha – ele disse a ela.
– Eles deveriam colocar sua foto na página do B do dicionário.
– Tem certeza de que não sou nem um pouquinho má?
Ele roçou o nariz no pescoço dela.
– Só do melhor jeito possível.
Sentindo-se acariciada e cálida, ela jogou a cabeça para trás, convidando-o para ir além, amando a sensação do rosto não barbeado contra sua pele. Quando Joe lhe beijou a fenda no pescoço, Demi suspirou. E quando ele baixou mais, para provocar no decote em V da blusa, ela se inclinou mais ainda para trás. Inclinou-se tanto, que caiu do colo dele, em cima de uma montanha de neve falsa.
– Ai – queixou-se Demi, mesmo enquanto morria de rir.
Ele saltou do banco e se ajoelhou ao lado dela.
– Você está bem?
– Estou bem.
– É melhor você me deixar olhar tudo e ter certeza de que você não se machucou.
Captando o tom devasso dele, ela fingiu um suspiro profundo e se afundou na felpa, que lhe amortecia como uma cama gigante de plumas.
– Talvez você devesse. Eu estou me sentindo um pouco fraca.
Com os olhos brilhando, Joe cumpriu sua ameaça. Lenta e gentilmente, ele acariciou o pescoço dela, roçando os polegares pelas clavículas, envolvendo os ombros. Como não poderia ter certeza de que ela estava bem apenas usando as mãos, ele começou a beijá-la, descendo pelo seu corpo. Cada vez que Demi suspirava ou estremecia, ele olhava para ela e perguntava.
– Isso doeu?
– Definitivamente não – murmurava ela, indo ao encontro da boca dele.
Ele não a provocou durante muito tempo. Nenhum dos dois conseguiria suportar isso. Como se não pudesse esperar para estar com ela de novo, embora tivessem saído da cama há poucas horas, Joe desabotoou a blusa de Demi, tirando a barra de dentro da saia de babados. Ele foi beijando pelos seios, contornando as pontas sensíveis através do sutiã.
– Hum – gemeu ela, enredando os dedos nos cabelos densos dele.
Demi adorava o fato de ele gostar tanto de seus seios, adorava o jeito como ele baixava a alça do sutiã e tomava cada seio na mão antes de sugar os mamilos intensamente. Cada sucção da boca dele enviava um choque de desejo pelo corpo dela, e as meias ficavam ainda mais restritivas do que de costume.
– Demi? – murmurou ele quando subiu a saia dela até a cintura e lhe envolveu a coxa.
– Hum?
– Como amanhã é Natal, isso significa que você não vai precisar mais dessa roupa?
– Acho que não – murmurou ela.
– Ótimo.
Ele não explicou o que aquilo significava, simplesmente mostrou a ela. Ficando de joelhos, Joe segurou a meia-calça e a puxou cuidadosamente. A meia rasgou, expondo o sexo dela completamente, pois ela não estava usando nada por baixo.
– Deus do céu – murmurou ele, apoiando-se nos calcanhares para admirá-la.
Ver aquela satisfação chocada no rosto dele dava a Demi uma enorme sensação de poder feminino. Ela abriu as pernas deliberadamente, revelando mais de si, amando o jeito como ele a mão dele tremia enquanto esfregava o queixo.
Não estava mais tremendo quando ele a tocou, no entanto, Demi sibilou quando os dedos longos e quentes a acariciaram, investigando a fenda viscosa entre as coxas. Ela estava úmida e pronta, desejando-o desesperadamente.
Felizmente Joe havia levado um preservativo, e Demi deitou na felpa fofinha, observando-o abrir a calça e vestir a proteção. Ela ergueu uma perna convidativamente, sabendo que ele gostaria de sentir o tecido sedoso das meias ao encontro de seu quadril nu.
Demi imaginava que ele gostaria de senti-lo em outros lugares também. Mas os quadris e aquele traseiro masculino incrivelmente durinho eram um bom começo. Sem uma palavra, ela o puxou para si, convidando-o para adentrar seu calor.
Ela ainda era novata o suficiente para arfar de susto quando ele entrava, mas Joe abafou o som com um beijo. A língua tépida fazia amor com a boca de Demi enquanto ele fazia mais pressão em seu corpo, até ambos estarem completamente unidos. Ela passou as pernas ao redor dele e ergueu os quadris para recebê-lo.
Ele prolongou as estocadas, preenchendo, estirando e lhe dando tanto prazer que Demi gritou dizendo o quanto estava bom. Ele era tão grosso e rijo dentro dela, e ela já estava acostumada àquilo o suficiente para desejá-lo indo com mais força, mais rápido. Mais fundo.
– Mais – exigiu Demi. – Você está sendo tão cuidadoso… pode parar. Eu quero tudo, Joe. Dê para mim.
Ele gemeu. Então, como se só estivesse aguardando pelo convite, ele recuou e investiu com toda a força.
Intenso, profundo. Incrivelmente bom.
– Ah, sim. Mais.
– Tem certeza?
– Absoluta – insistiu ela. – Dê tudo que você tem.
Ele não respondeu com palavras. Em vez disso, para a surpresa dela, Joe saiu de dentro dela e lhe segurou os quadris. Seus rosto era um esboço de desejo e ânsia, ele a deitou de bruços, então passou os braços em torno da cintura dela e a colocou de joelhos. Demi estremeceu, mais excitada do que jamais estivera em sua vida.
Ela estava úmida, excitada e pronta, e quando ele investiu nela por trás, Demi jogou a cabeça para trás e deu um gritinho.
Ainda enterrado dentro dela, ele agarrou suas meias outra vez. Mais uma investida e ele as rasgou completamente, da metade da cintura até a coxa, desnudando seus quadris completamente. Enchendo as mãos com os quadris dela, Joe mergulhou outra vez. Calor com calor, pele com pele. Demi estava prestes a ficar fora de si.
Ela gostava do sexo gentil, lento e carinhoso. Mas, ah, ela amava quando era quente, selvagem e malicioso. Na verdade, percebeu, ela adorava toda e cada coisa que Joe Jonas fazia.
Principalmente aquilo. E, oh, aquilo.
Eles se contorceram, ofereceram e receberam, e logo um orgasmo surpreendente a atingiu. Como se estivesse apenas esperando que ela atingisse tal ponto imediatamente enterrou o rosto nos cabelos dela, abraçando sua cintura apertadamente, e se soltou ao clímax também.
Eles desabaram juntos sobre a felpa.
Joe rolou, se deitando de lado, puxando Demi para si, ela de costas para ele, de conchinha. Demi teve dificuldade para recuperar o fôlego, mas, ah, Deus, valeu a pena.
Finalmente, quando a respiração de ambos havia se acalmado um pouco, Joe falou:
– Então, já que você terminou seu trabalho, esse foi o início oficial do feriado?
– Assim sendo – disse Demi, em tom veemente –, então Feliz Natal para nós!
Ele a abraçou mais pertinho. – E uma noite feliz.
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Demi bem safadinha hahahaha ai mais um hot, eu acho que ainda tem mais um hot antes do final, ainda faltam 5 capítulos para acabar... quem esta gostando dessa fic??? só 3 pessoas comentaram no capitulo anterior, eu acho que n esta legal :/
Beijoos <3
Demi bem safadinha hahahaha ai mais um hot, eu acho que ainda tem mais um hot antes do final, ainda faltam 5 capítulos para acabar... quem esta gostando dessa fic??? só 3 pessoas comentaram no capitulo anterior, eu acho que n esta legal :/
Beijoos <3
COMO ASSIM NÃO ESTÁ LEGAL, MRU DEUS? Está simplesmente P-E-R-F-E-I-T-O. Eu to amando demais essa mini-fic. Não acredito que já está acabando. :'(
ResponderExcluirPosta mais Mari, please. Beeeeeijos <3
Deus do céu que perfeição isso foi? ASDFGH
ResponderExcluirAdoro hot u_u kkk não sou safada tá? kkkkk
Perfeito não, divonico haha
Mari cadê você nos meus comentários? hum vou bater em você u.u
já postei o primeiro capitulo lá e tmb o negocio dos seguidores Okay?
Posta logo amoor, amo vc bjs ♥
esta incrivel posta mais u.u
ResponderExcluirmin fic incrível, posta mais please bj
ResponderExcluirIncrivel postA mAIS
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