21.6.14

Emoção - Capitulo 10

 
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Antes
Nova York, 23 de dezembro de 2008

ENQUANTO CAMINHAVAM pelas ruas movimentadas da cidade, Joe olhou para o relógio e viu que eram quase 16h. Ele começou a fazer alguns cálculos mentais. A que horas o serviço postal fechava? Quantas pessoas já deviam estar na fila? Quanto tempo levaria para retornar ao apartamento e pegar os presentes embrulhados?

Por fim, Joe simplesmente começou a se perguntar quanto dinheiro tinha em sua conta corrente. Ele precisava saber, afinal desconfiava que não iria conseguir chegar à agência para enviar os presentes de seus familiares. Havia perdido a noção do tempo com Demi; além disso, não havia nem comprado algo para seu sobrinho ainda. Então aparentemente ele gastaria muito dinheiro para enviar no dia seguinte e conseguir um serviço de entrega no dia de Natal. Se é que houvesse algo do tipo.

Por algum motivo, no entanto, aquilo não o incomodava tanto quanto ele esperaria. O preço parecia valer a pena já que aquilo permitiria que ele passasse mais tempo com Demi Lovato. Após a cena desagradável como ex dela, seguida por aquele beijo fantástico no elevador, ele não ia simplesmente dizer prazer em conhecê-la e ir embora. As tarefas podiam esperar. Além do mais, se o ruim ficasse pior, ele sempre poderia enviar vale-presente no dia seguinte. Umas 25 pratas de crédito no site da Amazon iriam fazer até mesmo sua irmã caçula endiabrada dar gritinhos de alegria; ela era muito fã daqueles romances para adolescentes.

Com um plano de contingência em vigor, ele se permitiu se esquecer de todo o restante: passar os feriados longe da família pela primeira vez na vida. O emprego que estaria começando na semana seguinte. O telefonema tenso que tinha recebido do pai na semana anterior. E que certamente seria repetido no dia de Natal, quando a conversa se desviaria do recheio delicioso do peru de Natal da mamãe para a mesma velha pergunta: Quando você vai largar esse estilo de vida errante e voltar para casa para trabalhar na empresa à qual pertence?

Deus do céu. Ele mal podia esperar.

Até parece.

Então uma tarde com uma bela jovem, cujos olhos castanhos com salpicos dourados de fato cintilavam quando ela olhava maravilhada para a neve delicada caindo, soava uma ótima ideia para ele. A melhor que ele tivera em eras… sendo que a última fora depois da formatura em Illinois, quando ele resolvera vir passar um tempo em Nova York em vez de ir para casa para trabalhar para a Elite Construction. Ele não se arrependia de tal decisão. Especialmente hoje. Hoje, Joe estava muito feliz por estar exatamente onde estava.

– Quer que eu carregue isto? – perguntou ele enquanto serpenteavam pela rua, desviando dos vendedores de rua e compradores apressados.

Demi olhou para a caixinha amassada, contendo seu presente quebrado enviado pelo irmão. Ela ainda estava com o objeto aninhando ao peito. De vez em quando, um tilintar característico de vidro quebrado vinha lá de dentro. E em todas as vezes ela se encolhia.

Joe cerrava as mãos em reflexo toda vez que notava a mágoa dela. Ele devia ter nocauteado o ex idiota dela.

– Você está bem? – perguntou ele, parando no meio de uma calçada, atraindo olhares de uma dúzia de pessoas que passaram por eles.

Ela assentiu.

– Estou bem, de verdade. Obrigada pela oferta, mas preciso segurar isto aqui mais um pouquinho.

Demi provavelmente iria querer encontrar um lugar tranquilo onde pudesse abrir seu presente, mas isso não ia acontecer ali.

Segurando o braço dela, já que estavam quase embarreirados por um corretor berrando ao celular, ele a guiou pela Broadway. Manhattan durante a época de Natal era um mundo de cores loucas, sons e multidões, e aquela região parecia o coração de tudo. Podia até não ter todas as vitrines chiques da Park Avenue ou da Fifth Avenue, com seus mostruários elegantes que pingavam joias e roupas de grife caríssimas. Mas tinha um milhão de lojinhas de eletrônicos com enormes letreiros de liquidação em suas vitrines, lojas bregas para turistas, artistas de rua, camelôs, equipes de filmagem e vendedores vendendo de tudo, desde cachecóis a cachorros-quentes.

E também tinha muita vida. Caminhar por uma quadra da Broadway trouxe palavras de meia dúzia de idiomas aos ouvidos dele. Enquanto a cidade muitas vezes tinha má reputação por ser pouco amigável, Joe nunca ouvira tantos desejos de Feliz Natal. Mesmo Demi, que tinha jurado ser o sr. Scrooge de Um conto de Natal de Charles Dickens, parecia capturada pelo espírito.

– Esse é o pior lugar no mundo para se estar hoje, você sabe disso, certo? – disse ela, rindo enquanto eles contornavam um grupo de turistas japoneses abarrotados de sacolas de compras.

Eles seguiram para uma estação de metrô, e então Joe percebeu de súbito para onde exatamente desejava ir.

– Não. Talvez o segundo pior. Apenas espere até chegarmos ao nosso destino… esse vai ser o pior lugar.

– Oh-oh. Devo ousar perguntar?

Sorrindo, ele permaneceu em silêncio enquanto eles se espremiam no vagão do metrô. Apesar dos apelos dela por dicas, ele não disse nada, não até eles realmente atravessarem a rua da loja que ele mais queria visitar. Então ele apontou.

– Chegamos.

Ela ficou de queixo caído.

– Você deve estar brincando! Você quer mesmo entrar na maior loja de brinquedos do universo hoje?

– Vamos, vai ser divertido.

Ela deu um passo para trás.

– Vai ser loucura. Vai ter um zilhão de crianças lá dentro.

– Não. Só os pais frenéticos delas.

– Que são piores do que as crianças!

– Você vai gostar, eu prometo. Venha, srta. Carranca.

Ela ficou boquiaberta.

– Olha só, preciso comprar um presente para o meu sobrinho. Sei que ele adora um dinossauro que anda e ruge que vi nos comerciais. Minha irmã me contou que ele passou o último mês com os braços escondidos dentro da camisa, acenando as mãozinhas e rugindo para os coleguinhas da pré-escola.

– Velociraptor?

– Isso.

– Tudo bem, pelo menos ele tem bom gosto para dinossauros. É o meu favorito também.

– Eu sempre preferi o tiranossauro rex.

– Nada mau – disse ela, dando de ombros. – Então acho que isso significa que somos um casal de carnívoros.

Ele assentiu, gostando da brincadeira, e gostando especialmente do fato de o clima chato causado pela ex-namorado dela aparentemente ter desaparecido por completo.

– Acho que sim. No entanto, não desconfio que seria necessário uma manada inteira de você para acabar comigo. – Não, ele desconfiava que Demi fosse capaz de fazê-lo sozinha.

Ele não entrou em detalhes, deixando com que ela decifrasse o que ele quis dizer. Quando ela baixou os cílios e desviou o olhar, ele percebeu que ela havia decifrado.

O que Joe poderia dizer? Ele foi afetado por ela, tinha sido à primeira vista. E os sentimentos cresciam a cada minuto que passavam juntos. Não que ela provavelmente estivesse pronta para ouvir isso de um cara que havia conhecido há poucas horas. Nem ele, sinceramente, estava pronto para dizê-lo. Saber que ela era maravilhosa, fantástica, e que ele a desejava muito, era uma coisa. Admiti-lo rapidamente era outra.

Então ele voltou ao terreno seguro:

– Bem, provavelmente esta loja é o único lugar onde vou encontrar o dinossauro que estou procurando hoje. Ele anda, ele ruge, meu sobrinho vai adorar!

– É apropriado para crianças na fase pré-escolar? – perguntou ela, em tom duvidoso.

– Não. – Ele sorriu. – Mas os pais dele que lidem com isso. Eu sou só o tio legal que compra o brinquedo.

Considerando que o presente poderia chegar atrasado, Joe queria que fosse algo muito bom. Nenhum vale-presente poderia satisfazer um garotinho de 4 anos, e como Joe era o padrinho do menino, e seu único tio, ele tinha de fazer direito por ele.

– Então… O que você me diz?

– Sei lá…

– Estamos falando sobre ir à FAO Schwarz, uma das melhores lojas de brinquedo do mundo, não à Montanha da Perdição e aos vulcões de Mordor.

Ela revirou os olhos.

– Pelo menos não há baixinhos gritando na Montanha da Perdição, a menos que você inclua os hobbits nessa conta.

Ele gostou do fato de ela ter entendido a referência. Ele não era um completo geek, mas não podia negar que era fã da obra O Senhor dos Anéis.

– Lá também não. Eles estão todos em casa sendo bonzinhos além da conta, esperando que Papai Noel perceba isso.

– Que tal se eu esperar do lado de fora? – sugeriu ela, parecendo apavorada diante da ideia de entrar, mas também um pouco chateada com isso.

Demi obviamente levava a sério a coisa de não gostar do Natal. No entanto, Joe se perguntava se ela não gostava do feriado ou das lembranças relacionadas a ele. Considerando o pouco que ela contara a respeito de seus pais, e a infância feliz que tivera antes de perdê-los, ele suspeitava que esse pudesse ser o motivo.

Bem, lembranças ruins nunca iam embora de verdade, mas elas certamente podiam ser esmagadas por lembranças boas.

– Você que sabe – respondeu ele, fazendo um “tsc”. – Mas se lembre de que você não precisa comprar. Não acha que você se divertiria vendo os pais enlouquecidos brigando pela última Suzy que faz xixi, ou pelo Super conjunto de Caminhões Meu Filho Não Vai Ser Gay?

Demi riu alto.

– Qualquer um com uma pontinha de satisfação pela desgraça alheia, o que suspeito que você tenha, pelo menos no que diz respeito ao Natal e ex-namorados com pênis esquisitos, iria correr para entrar comigo.

Um tom travesso dançou no rosto dela e uma covinha apareceu em sua bochecha enquanto ela oferecia um sorriso de auto depreciação. Demi não negava. Eis outra coisa da qual Joe gostava nela. A maioria das mulheres que ele conhecia mantinha aquela fachada “amo cachorrinhos e gatinhos e todo o mundo”, pelo menos no início do relacionamento. Demi não se dava ao trabalho. Ela admitia odiar o Natal, e quando eles se conheceram estava fantasiando sobre cortar o órgão sexual de um sujeito. Falando de não fingir ser uma boa garota… Era alguma surpresa ele já gostar tanto assim dela?

– Certo, Montanha da Perdição, aí vamos nós – disse ela, segurando a mão dele.

Estava frio lá fora, muito frio, mesmo assim nenhum dos dois estava usando luvas. As de Joe estavam enfiadas no bolso, e ele sabia que Demi também tinha as suas, pois as estava usando quando saíram da cafeteria. Mas nenhum dos dois as vestiu desde que saíram da casa de Alex… assim que Demi segurou a mão dele. Os dedos dela estavam gelados, e Joe suspeitava que os seus também estivessem. Mas valia a pena.

Avançando lentamente em meio à multidão do lado de fora, ele se aventuraram no inferno chamado loja de brinquedos na véspera de Natal. Assim que entraram, foram tomados de assalto pelo barulho e pelas cores. Qualquer criança acharia estar entrando no país das maravilhas: todo o lugar estava arrumado para inspirar a fantasia infantil. Bem, se sua fantasia infantil incluísse ficar apertado cara a cara com estranhos. Ah, e entrar no espírito natalino acotovelando as outras pessoas para poder se aproximar da frente das imensas filas dos caixas.

– Você deve estar brincando! – disse ela quando percebeu que era pior do que havia previsto. Nenhum metro quadrado do piso parecia estar desocupado. A alegria lá de fora não parecia funcionar ali dentro. Aquelas pessoas estavam comprando como se estivessem em uma missão: Não quero ninguém entre mim e minhas bonecas Bratz.

– Acho que acabamos de adentrar águas infestadas de tubarões – disse Demi, levantando a voz para se fazer ouvir por sobre a música alta por sobre o estrondo geral de muitas pessoas reunidas em um espaço pequeno demais.

– Fique bem pertinho de mim, peixinho.

– Saquei, grande tubarão branco. Mas por favor, me diga que esse dinossauro que você está procurando não é o brinquedo mais famoso da estação.

– Não, o mais esperado é a Suzy que faz xixi e dirige um caminhão monstro.

– Meu estilo de garota. Ah, tirando a parte de fazer xixi.

– Ufa!

Finalmente, depois de levar várias pisadas no pé, Demi lembrou-se de que não era a pessoa que estava fazendo compras. Enfiou-se em um canto e acenou um tchauzinho para ele. Toda vez que Joe a via de relance, observando a histeria que a cercava, ele notava a expressão no rosto dela: divertimento, sim. Mas também, ele desconfiava, alívio por ela não precisar fazer parte daquilo de fato.

Talvez um dia ela desejasse fazê-lo. Um dia, quando não tivesse apenas o irmão, e uma caixinha quebrada para fazê-la esperar ansiosamente pelo feriado iminente.

E a mim.

Joe estava passando ao redor de um homem carrancudo, que estava discutindo com uma mulher de língua afiada por causa daquela que, aparentemente, era a última Barbie em Manhattan, quando se deu conta. Ele estava lá, sozinho, com planos para fazer nada além de comer comida chinesa e assistir ao filme Férias frustradas de Natal naquele fim de semana. E Demi iria estar sozinha também.

A mente dele não vagou para onde teria ido um ano ou dois atrás, quando costumava ficar mais focado no que aconteceria ao fim de um encontro com uma garota do que no encontro em si. Ele não imaginou de imediato os dois nus sob raminhos de visco.

Bem, essa não foi a única coisa que ele imaginou quando pensou em passar o Natal com ela. Mas, principalmente, pensou em vê-la sorrindo, em ouvir a risada dela, em tocar sua pele delicada e aqueles cabelos incríveis. Mesmo que passassem o fim de semana fingindo que o Natal não existia, Joe realmente queria passá-lo com Demi.

Após uma caçada dentro da loja, Joe encontrou o robô que estava procurando. Era caro, mas considerando que provavelmente iria chegar atrasado, ele não ia discutir muito sobre o preço.

Pegando-o, ele foi até Demi, encontrando-a não muito longe de onde a havia deixado. Ela estava sozinha, tinha achado outro cantinho tranquilo, e estava olhando para o mostruário da área de jogos. Um cenário imenso do jogo Candyland, com biscoitinhos em formato de homenzinhos quase do tamanho natural humano e toneladas de espuma cor-de-rosa que imitavam algodão-doce.

A expressão de Demi definitivamente era melancólica. Enquanto ele a observava de alguns metros de distância, ela esticou a mão e tocou uma boneca grande… Joe não conseguia se lembrar do nome, pois tinha muitos anos que não brincava com jogos de tabuleiro. A mão dela estremeceu levemente, porém o tato dos cabelos azuis claros era macio. Delicado, Como se ela estivesse acariciando as asas leves de uma linda lembrança que flutuava em seu subconsciente. Tenho notado a umidade nos olhos dela, Joe suspeitava que estivesse mesmo.

Assim que se aproximou, ele a notou recolhendo a mão e limpando o rosto com a ponta dos dedos, confirmando que a umidade havia começado a gotejar. Joe colocou uma das mãos no ombro dela.

– Você está bem?

Ela fez que sim com a cabeça. Com a voz baixa, explicou:

– Isso é tão lindo. Eu adorava esse jogo quando era criança.

– Eu era mais um fã de Chutes and Ladders.

Ela mal sorriu, e se arrependeu por ter feito pouco caso quando tinha algo em mente.

Como se soubesse que Joe estava curioso, Demi admitiu:

– Eu costumava implorar à minha mãe que jogasse comigo o tempo todo. Ela administrava um negócio com meu pai, e passava mais tempo em casa do que a maioria das mães, então eu presumia que aquilo significava que ela era minha em tempo integral.

– Eu acho que toda criança se sente assim em relação à própria mãe.

– Bem, eu era bem incansável, e por fim tivemos de começar a negociar. “Deixe-me só terminar com essa papelada aqui e prometo que jogaremos uma partida de Candyland”.

– Meus pais meio que negociavam comigo do mesmo jeito… Coma mais vagem, aí você vai poder tomar sorvete depois do jantar.

Ela assentiu.

– Exatamente. Depois eu cresci e larguei o jogo, claro, mas um dia, quando eu já era mais velha, me ocorreu que toda vez que jogávamos, eu sempre conseguia a carta da Rainha Frostine nas primeiras mãos. Então eu sempre vencia.

Ele olhou para o tabuleiro no mostruário, notando o quanto aquela personagem se aproximava da linha de chegada, e sorriu levemente.

– Bem depressa.

Ela riu.

– Exatamente. Eu era campeã mundial de Candyland. Minha mãe era campeã mundial da trapaça em re-arrumar as cartas, assim eu pegava aquela carta e vencia o jogo super-rápido em todas as vezes.

– Você chegou a confrontá-la a respeito?

– Aham. Quando eu tinha 11 ou 12 anos. – A risada dela ficou mais grave. – Ela confessou, dizendo que nunca quebrava uma promessa feita a mim, e sempre jogava comigo quando dizia que jogaria. Mas aquilo não significava que ela não podia acelerar o processo um pouquinho.

Os olhos dela, que estavam reluzindo com as lágrimas há alguns minutos, agora brilhavam de divertimento. O calor da boa lembrança havia invadido, pelo menos temporariamente, qualquer lembrança que ela estivesse sentindo.

– Sinto muitas saudades dela – admitiu Demi simplesmente. – De meu pai também. Vai completar 5 anos na terça-feira.

Ele arfou, surpreso. Ela havia perdido os pais, juntos, o que por si só já significava uma tragédia. E apenas dois dias depois do Natal… Não era surpresa ela preferir ignorar todo o período festivo. Isso é que era misturar pensamentos felizes e tristes.

– Sinto muito, Demi.

– Eu também. – Ela olhou para a loja lotada ao redor. – Acho que você acabou de descobrir por que não sou muito fã desta data.

– Sim.

– E é por isso que meu irmão e eu temos festividades poucos convencionais.

Mas neste ano, Demi já havia mencionado, ela não iria ver o irmão. E sua colega de apartamento iria viajar. Ela ficaria totalmente sozinha, cercada por um mundo alegre enquanto afundava ainda mais em suas lembranças.

Não se Joe pudesse evitar isso. Ela queria um Natal pouco convencional? Tudo bem. Era um bom começo… que tal um Natal com um quase estranho?

Ele ergueu uma das mãos e acariciou o rosto dela com as pontas dos dedos.

– Bem, então que tal se fizermos um acordo? Prometo não cantar nenhuma música de Natal ou servir gemada… Se você prometer passar esse fim de semana de Natal comigo.
 
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Oii!! fico muito feliz em saber que vocês irão acompanhar tanto esse blog, quanto o outro!! eu amo muito vocês!!

só um recadinho sobre "A Sexóloga" é que eu já estou terminando o capitulo, está um pouco legal, e tem uma parte que vocês vão ter que prestar bastante atenção e lembrar disso na segunda temporada... Beijoos <3

5 comentários:

  1. Oie, cara ta muito perfeito !
    Posta logo meu amor !
    Beijos com glitter
    Amo vc ! ♥

    By - Milena

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  2. Ta perfeito
    E joe+mentemaluca=demicomumnatalperfeito.
    Matimateca do amor

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  3. Ai que lindo! Serio, eu tô me apaixonando! Posta mais <3

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  4. Mari estou louca por essa mini fic!!! Obrigada por postar esses caps e alegrar os nossos dias!!! Bju!!

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