3.9.15

Faça Meu Jogo - Capitulo 3 (2/2)


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Deus, ele era tão sexy, tentando-a com tudo que era proibido e quente. Ele ainda estava jogando, porém mudando as regras do jogo para se adequar aos próprios caprichos. Ele acrescentou um tabu, deixou tudo mais erótico.

– Então isso significa que você gosta de lidar com duas mulheres ao mesmo tempo? – perguntou ela, tentando excitá-lo intencionalmente. Ela queria que ele fosse mais depressa, que lhe oferecesse mais, imediatamente.

Demi já devia saber. Joe simplesmente continuou a lhe beijar a boca, o queixo, o lóbulo da orelha.

– Eu gostaria de ter duas de você.

– Por que não fica com uma primeiro antes de decidir se quer uma porção dupla?

Embora tivesse rido, Joe continuou a manter a coisa bem lenta, arrastando o momento. Ele iria torturá-la com uma combustão lenta e sedutora em vez de simplesmente fazê-la explodir em um incêndio sexual picante, do jeito que ela queria.

– Seu malvado – murmurou ela.

Joe voltou a pousar os lábios no pescoço dela, descendo com beijos, lambendo, mordiscando. Para Demi só restava se contorcer e gemer conforme as sensações a inundavam. Quando o rosto com barba por fazer dele roçou a curva de um seio, ela instintivamente arqueou, desejando uma conexão muito mais íntima.

Joe cedeu, esfregando a bochecha dele contra a blusa de seda enquanto levava a boca ao mamilo. O hálito dele soprou ali, ardente e auspicioso, depois ele cobriu o bico teso e sugou por cima do tecido mesmo.

– Você é maravilhoso – gemeu ela.

As pernas de Demi amoleceram, e ela cedeu de encontro a ele. O corpo de Joe na frente dela e a porta às costas pareciam ser as únicas coisas segurando-na ali.

Por mais que Demi quisesse aquilo, Joe não abriu a blusa dela para sugar o seio nu, parecendo satisfeito em atormentá-la através das roupas.

– Joe, toque-me, por favor – sussurrou ela.

Ele estava tocando, segurando seus quadris, os dedos cravando levemente no bumbum. No entanto ela queria muito mais.

As mãos fortes de Joe desceram pelas laterais do corpo de Demi, deslizando deliberadamente. As palmas se aninharam no entalhe da cintura, envolvida com ternura, depois subiram para a barriga, para a lateral dos seios.

– Linda – murmurou ele enquanto apertava as mãos, fazendo os seios dela saltarem, de modo que suas curvas quase transbordaram da blusa. E então o botão antigo de cima cedeu, abrindo-se num estalo. Ele se aproveitou de imediato, baixando o rosto e roçando o nariz ali, ao mesmo tempo em que abria o botão seguinte, e o outro logo abaixo.

Quando a blusa de seda caiu pelos ombros de Demi, Joe deu um passo para trás para poder apreciá-la, seu olhar de satisfação se transformando em um de avidez pura e violenta. Então, Demi não teve de pedir a ele para tocá-la, para prová-la. Em vez disso, ele se abaixou imediatamente, cobrindo um mamilo com a boca e sugando com força.

Ela enredou as mãos no cabelo dele, segurando-o ali, sentindo cada latejar intenso no ponto trêmulo de sensações entre suas coxas. Tomando o outro seio com a mão, Joe ficou brincando com o mamilo entre as pontas de seus dedos. Um puxão firme trouxe um grito trêmulo aos lábios de Demi. E então Joe o envolveu com a boca para beijar e sorver qualquer pontada de dor, embora soubesse, ele precisava ter certeza que o que Demi sentia era prazer absoluto.

Desesperada pelo contato pele com pele, ela puxou a camisa dele, abrindo-a, não dando a mínima por alguns botões terem saído voando. Ele também não pareceu se importar. Simplesmente tirou a camisa, dando continuidade à atenção adorável e erótica aos seios dela.

Então, uma vez que ele também estava nu da cintura para cima, Joe voltou à boca de Demi e a beijou profundamente. As línguas se emaranhavam e brincavam enquanto o peito e os seios nus queimavam um contra o outro. Ela não sabia se já havia sentido algo tão delicioso quanto os pelos do peito de Joe raspando em seus mamilos úmidos.

Exceto, talvez, se comparasse às sensações causadas pela boca dele. E pelas mãos. E, ela desconfiava, sobre qualquer outra coisa que ele escolhesse pressionar contra ela nos próximos 15 minutos.

Joe não interrompeu o beijo, nem mesmo quando ambos buscaram o cós da roupa um do outro. Os dedos ágeis dele abriram facilmente o short dela, e sua calça estava tão larga nele, que Demi só precisou desabotoar, sendo desnecessário baixar o zíper, antes de puxar as calças pelos quadris estreitos.

Ele estava usando algo sob a fantasia: cuecas boxer que se esforçavam para conter uma ereção que literalmente fez Demi puxar o fôlego num arfar chocado, satisfeito.

Toda aquela imensidão. Toda dela.

Pelo menos por essa noite.

Antes de deixar a calça cair, Joe enfiou a mão no bolso.

– Espero que não pense que eu estava achando que você já estava no papo, mas comprei isto na máquina automática no banheiro dos homens.

Ela o viu puxar o preservativo do bolso e sorriu.

– Minha bolsa está ali. E se você verificar, vai ver que parei na loja de presentes do aeroporto e comprei uma caixa inteira. Então acho que sou eu quem poderia ser acusada de achar que você já estava no papo.

– A qualquer hora, em qualquer lugar, linda.

Ela gostava do jeito como ele a chamava, gostava do jeito como ele repetia o elogio silenciosamente com os olhos enquanto a encarava. Seu olhar estava repleto de cobiça quando ele recuou o suficiente para olhá-la, o tronco, os quadris, a junção das coxas.

Aquele olhar estava tão faminto, que deveria ter servido para avisá-la sobre o que ele ia fazer. Mas não serviu. Joe a pegou completamente de surpresa quando ficou de joelhos no piso de cimento e levou a boca ao vão logo abaixo de seu osso pélvico. Em seguida, a língua macia e curiosa estava mergulhando mais abaixo, lambendo a umidade dos cachos.

O sexo oral era uma de suas coisas favoritas. No entanto ela nunca tinha conseguido isso tão rapidamente de um homem. Ou tão…

– Ai, Deus – gemeu ela quando ele desceu mais, deslizando aquela língua morna, doce entre suas dobras e girando-a ao redor do clitóris latejante. – Isto é fantástico.

Ela pendeu contra a porta, impotente para fazer qualquer outra coisa sob o ataque de um prazer tão intenso. E ela não emitiu nenhum som de protesto quando ele agarrou uma de suas pernas nuas com a mão grande e forte. Sem dizer palavra, Joe pôs a perna no próprio ombro, puxando Demi para ainda mais perto de sua boca faminta.

– Joe, você não precisa…

– Sim, na verdade preciso – murmurou ele, continuando o que estava fazendo.

Demi olhou para ele, vendo então o pé com a bota nas costas de Joe. Só agora ela parecia incrivelmente picante e sexy, a bota derradeira do modelo transe-comigo da época original do amor livre.

De repente, ela se sentiu como a garota que estava retratando. Como se fosse uma aeromoça sexy tendo um interlúdio louco num quartinho com um piloto, só porque ela queria. Sem necessidade de explicações, sem perguntas, sem arrependimentos. Viva o momento e ame aquele que está com você.

Para ela, estava ótimo assim.

– Pare de pensar. Relaxe – ordenou ele, sem olhar para cima.

Demi obedeceu, desistindo de qualquer esforço para fingir que não queria que ele finalizasse o que tinha começado.

E Joe finalizou. Dentro de instantes, Demi sentiu faíscas, ondas velozes de prazer ardente que estavam se concentrando firmemente em fazer seu clitóris latejar e explodir. As sensações dispararam pelo seu corpo inteiro, onda após onda, deleitando-a até as pontinhas de cada fio de cabelo.

Demi gritou, requebrando os quadris. Joe permaneceu ali, continuando a saboreá-la enquanto ela sobrevivia ao orgasmo, ordenhando e fazendo-a contrair os músculos até sugar a última gota de sensações. E só depois que acabou foi que ele saiu de debaixo da perna dela e se levantou para encontrar seu corpo nu.

Demi estava ofegante e quase desesperada no momento em que Joe ficou cara a cara com ela. Os olhos dele brilhavam, então ele lambeu os lábios úmidos e sussurrou:

– Definitivamente quero manter este pedido do cardápio.

Louca de desejo por ele agora, necessitando ser preenchida, ela agarrou o cabelo dele e puxou o rosto de Joe para si, para um beijo profundo e inebriante. Desta vez, foi ela quem levantou a própria perna. Envolvendo-o com suas coxas, ela inclinou a virilha para encontrar aquela ereção grossa ainda escondida pela cueca.

– Tire – pediu ela, murmurando de encontro à boca dele.

Ele se afastou alguns centímetros, longe o suficiente para retirar a última peça de roupa. Longe o suficiente para Demi olhar para baixo e avaliar o presente delicioso que iria receber.

Uau. Conforme havia suspeitado, o “presente” de Joe era muito maior que qualquer um que Demi tinha visto. Ela quase arfou com a necessidade de ter todo aquele calor másculo dentro dela, preenchendo-a.

– Droga. Eu não estava exagerando – sussurrou ela.

Joe sequer olhou para cima, abrindo a embalagem da camisinha com os dentes e vestindo-a enquanto murmurava:

– Hum?

– Eu disse àquele idiota na pista de dança que se ele se achava capaz de estar à sua altura, ele obviamente precisaria de uma nova régua, porque a dele teria de ser quebrada.

Joe soltou uma risada, mas que logo desapareceu quando ele se posicionou entre as coxas dela. Demi levantou a perna de novo, abrindo-se para ele, arqueando-se em direção à ponta maciça e esfregando os fluidos naturais de seu corpo ali.

Joe apoiou a mão na porta atrás da cabeça dela, a palma aberta, o braço forte pouco acima dos ombros de Demi. Ela virou a cabeça por um instante, desejando lamber o pulso dele, sentir o latejar do sangue nas veias. Ela o fez, lambendo o suor, sentindo a força da pulsação dele contra sua língua. A excitação dele simplesmente estimulou a dela quando Demi voltou a encará-lo, perdendo-se naqueles olhos azuis.

E eles ficaram se olhando quando ele a penetrou. Ele começou se movimentando lentamente, com restrição total. Demi abriu a boca, dando um leve suspiro ao senti-lo investindo mais fundo, centímetro a centímetro. Ele era sólido e grosso, esticando-a, encontrando um lugar para si dentro de seu corpo.

Um lugar temporário, ela sabia disso.

Mas também sabia que era algo que ela nunca iria esquecer. Aquele era o amante de uma noite só com quem toda mulher fantasiava pelo menos uma vez em sua vida. E só por essa noite, ele era dela.

– Perfeita – disse ele, ecoando sua afirmação anterior.

Desta vez, ela sabia do que ele estava falando. Sabia enquanto ele deslizava para o lugar ao qual pertencia, indo até o fim dentro dela, que ele se referia à conexão entre eles, que era perfeita. Estar tão grudada a ele era a coisa mais maravilhosa do mundo.

– Você está bem?

Ela assentiu, incapaz de falar. As sensações a golpeavam, o cheiro dele, o calor da pele contra a dela, a respiração quente contra o rosto dela. Demi sentia até mesmo os batimentos cardíacos dele, percebendo de imediato que o ritmo combinava perfeitamente com o dela, como se eles compartilhassem um único órgão.

– Perfeito – concordou ela finalmente.

Como se ele estivesse aguardando por Demi para certificar-se de que de fato estava bem perante aquela posse incrivelmente profunda, Joe finalmente começou a se movimentar. Ele colocou as mãos nos quadris dela, segurando-a enquanto recuava lentamente, então deslizou para dentro dela outra vez, fazendo-a sentir-se tão bem a ponto de deixar escapar um pequeno soluço.

A investida seguinte foi um pouco mais forte. E a que veio depois foi mais forte ainda. Cada movimento rendia um gemido mais alto de Demi.

– Mais – pediu ela, cravando as mãos nos ombros largos dele, ainda atordoada com a força do corpo que ele tinha escondido debaixo daquele terno conservador. – Isso.

Joe ergueu Demi, as mãos segurando o traseiro dela, controlando todas as investidas, todos os movimentos, todas as sensações. Envolvendo as pernas em torno dos quadris dele, Demi lhe beijou o rosto, acariciou o cabelo e o agarrou enquanto ele a levava a mais um orgasmo intenso.

Ela ficou verdadeiramente abalada.

Jogou a cabeça para trás e gritou, batendo na porta, mas não ligou. Nem se importou quando Joe pareceu perder quaisquer restos de controle que o estivessem restringindo. Como se os gritos de prazer dela tivessem acabado com a consciência dele, Joe investiu nela enlouquecidamente, até que finalmente, com um grito duas vezes mais alto que o de Demi, ele chegou ao ápice também.

Joe ficou abraçado a Demi ali por um longo tempo, ainda dentro dela, a respiração soando entrecortada, e o coração batendo loucamente de encontro ao dela. Finalmente, porém, ele a soltou para que pudesse ficar de pé sobre as pernas trêmulas.

No entanto ele não a soltou completamente, mantendo os braços ao redor dos ombros dela. Finalmente, depois de alguns minutos, durante os quais a pulsação de Demi saiu da aceleração total e começou a se acalmar, Joe ergueu a mão para o rosto dela e lhe segurou o queixo.

– Demi?

– Sim?

– Onde você mora?

– Tenho um apartamento não muito longe daqui.

Ele assentiu, então se desvencilhou dela com uma última carícia pesarosa.

– Vamos nos vestir. Ou nos enrolar no máximo de roupa que conseguirmos, considerando todos os botões arrebentados. – Ele a encarou fixamente, como se estivesse buscando alguma pista do humor dela. – Se você realmente estava falando sério, se só íamos ter esta noite…

O coração de Demi falhou uma batida. Ela sabia o que ele estava pedindo. Será que ela realmente queria manter a condição original?

Ai, Deus, Demi estava tentada a dizer a ele para esquecer o que ela havia proposto. Após possuí-lo uma vez, parecia quase inconcebível não poder fazê-lo de novo depois dessa noite.

Entretanto uma vozinha dentro de sua cabeça, aquela que sempre a lembrava do quanto suas relações anteriores acabaram mal, não a deixaria fazer isso. Sendo assim, ela não respondeu.

Ele assentiu uma vez, em seguida lhe deu um beijo frio nos lábios.

– Entendi. – Ele entregou as roupas dela e começou a vestir as dele também. – Vamos nos apressar então. Se só teremos esta noite, vou querer passar o máximo possível dela na sua cama… fazendo amor com você.

A mão de Demi tremia um pouco. Porque depois daquelas palavras carinhosas e sensuais, uma desconfiança cruzou sua mente.

Uma noite não ia ser suficiente.

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Comentem e me façam feliz :D
xoxo

5 comentários:

  1. Esses dois são fogo viu, to doida pra saber o que vai acontecer com eles

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  2. Oiiiii não para não, posta mais, quero bem mais hehe
    beijos

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  3. Caraca .... que capítulo foi esse.... jesus me abana.... para não, continua logo por favor!!!!

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  4. Meu deus que coisa mais intensa e ainda promete!!!

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