12.10.15

Escolha - Capitulo 17 - Último


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JOE CONGELOU ao ver Demi pisar no átrio. Ele estava dizendo algo para Sveta, mas não conseguia se lembrar o quê. Não importava.

– Oi – disse, estendendo a mão para acompanhar Demi para dentro do apartamento. – Descansou?

– Sim – disse ela, embora tivesse desviado o olhar ao responder. – Obrigada.

– Tem comidas da delicatessen na cozinha. Você quer comer antes de se arrumar?

Ela foi direto para o corredor que levava à sala de imprensa.

– Não, obrigada. Não estou com fome.

Joe a seguiu, ficando desanimado quando percebeu que seu plano para a noite já estava indo para o ralo. Ele ouvia o tagarelar da equipe enquanto arrumavam a sala de imprensa, e pensava na comida na cozinha. Tinha comprado todas as coisas das quais Demi gostava na delicatessen Carnegie Deli, incluindo o molho russo e a salada de repolho para acompanhar o sanduíche de carne enlatada.

Demi virou a esquina, desapareceu de vista, e Joe cambaleou. De repente parou quando ficou claro para ele que seu “plano de mestre” em deixar Demi apaixonada, incluindo a noite completa programada, ótima iluminação e uma trilha sonora bastante épica, tinha deixado só uma coisinha de fora. A própria Demi.

Sveta se pôs diante de Joe, chicoteando o cabelo para trás em seu estilo dramático de sempre, em seguida lhe fez três perguntas-relâmpago sobre a festa do lançamento do livro desta noite.

Ele piscou para a mulher e permitiu que ela o arrastasse pelo corredor até onde a ação toda se encontrava. Quando ele entrou naquele hospício, teve um vislumbre de Demi no imenso espelho de maquiagem. Ela olhou para trás e seu olhar estava tão repleto de dor que Joe quase foi esmagado.

Ele havia percebido ontem à noite que sua decisão de se afastar da operação de seu grupo de mídia era grandiosa, mas ele estava prestes a dar esse salto? Não foi acima de um riacho murmurante, ele estava do outro lado das Cataratas do Niágara. Ele moldara para si um mundo formado inteiramente com suas regras, que servia apenas para ele, e todos os momentos de todos os dias eram moldados por Joe Winslow. A única coisa com a qual ele já se comprometera fora o blog, mas só quando precisou fazê-lo, e somente quando servira para o bem maior, que também tinha totalmente a ver com o trabalho dele, então não, ele nunca se comprometera de fato.

Era bom ser o rei. E, no entanto, como ele nunca tinha notado que também era incrivelmente solitário?

Rebecca. Ela era boa; ele tinha de lhe dar crédito. Ela dissera que isso iria acontecer. Que estar certo só satisfazia até determinado ponto. Ele queria mais agora. Mais com Demi. Com a mulher sentada no centro de um redemoinho.

Mas Joe seria capaz de fazê-lo? Será que ele conseguiria modificar os caminhos necessários para realmente ser parte de um casal? Priorizá-la? Um conceito inovador, e o qual ele havia estragado na largada.

Ele estava tão absorto por seu gesto grandioso que tinha se esquecido de que estava prestes a pedir algo colossal àquela mulher. Ela possuía os próprios sonhos, os próprios objetivos, seu maravilhoso plano de cinco anos. Será que ela ao menos iria aceitar o que ele estava propondo? Talvez ele devesse esperar, pensar no assunto. Agir precipitadamente não era de sua natureza. Aquilo era uma loucura.

Joe voltou a se concentrar em Demi. Ela não tinha se afastado em tudo. Mas estava se saindo muito bem ao mascarar sua dor. Qualquer outra pessoa teria pensado que o sorriso era genuíno, que seus olhos brilhavam de emoção e expectativa. Mas ele já a tinha visto quando estava realmente feliz.

Para o inferno com isso. Ele ia entrar em ação.

– Posso ter a atenção de todos?

Não demorou muito para o grupo sossegar.

– Tem alguma coisa vindo aí. Nós não iremos ao evento de hoje à noite, então se vocês puderem encerrar o trabalho, ficarei muito grato.

Joe sabia que toda a equipe iria reagir, mas seu olhar se deteve à imagem de Demi no espelho. Ela parecia completamente confusa, mas ele não a manteria ali por muito tempo.

– Não se preocupem – sussurrou ele, em seguida pigarreou e falou com a equipe novamente: – Não se preocupem, todos vocês vão receber pelos trabalhos da noite. Há comida na cozinha. Levem-na com vocês. Eu nunca vou dar conta de acabar com ela sozinho. Obrigado a todos. Peço desculpas pelo transtorno.

Sveta mal piscou. Ela começou a recolocar as roupas de volta nas prateleiras, os sapatos nas caixas, certificando-se de que tudo estaria em ordem para o próximo evento. A equipe seguiu o exemplo, e uma vez iniciada a limpeza, foi uma questão de minutos até tudo estar em ordem.

Demi se levantou da cadeira de maquiagem. Pegou sua bolsa, pegou seu vestido vintage de marinheiro. Deus, ela estava linda. Joe não conseguia evitar a dor em seu peito. Ele desejava que ela dissesse sim mais do que desejara qualquer coisa na vida.

Joe estava ciente de que os membros da equipe estavam olhando para ele, para Demi, e de que estavam tentando limpar tudo o mais depressa possível. Ele não se importava.

Demi estava de cabeça baixa, porém sua coluna estava ereta e esguia enquanto seguia o pequeno grupo. À porta, Joe pegou a mão dela.

– Eu gostaria que você ficasse – disse ele. – Por favor.

Quando estavam a sós, e já não ouviam os passos dos outros, ela encontrou o olhar dele.

– O que está acontecendo?

– Eu tinha tudo planejado – disse ele. – Como se eu estivesse escrevendo uma pequena peça de teatro. Nós iríamos para a festa, mas ficaríamos até tarde. Eu convenceria você a voltar aqui comigo. Eu tinha também um plano B e um plano C, só para garantir. Teria sido ótimo. Muito dramático. – Ele olhou para ela com aqueles olhos verdes incríveis. – Mas tudo que realmente importa agora é o quanto quero te beijar.

– Nós não estamos indo para a festa do livro porque você quer me beijar?

Ele sorriu.

– Não – respondeu, então meio que se retraiu. – Mais ou menos.

– Oh – disse ela, como se tudo fizesse sentido. Um segundo depois, Demi balançou a cabeça. – Não entendo tudo isso. Joe, o que…

Ele a beijou. Não podia esperar nem mais um segundo. Honestamente, ele não queria mantê-la em suspense, isso não seria justo. Assim que finalizasse o beijo, ele lhe diria tudo.

Então ela retribuiu o beijo.

A primeira reação de Joe foi graças a Deus. Era daquilo que ele precisava. Demi em seus braços, em seus lábios. O gosto de seu chiclete de menta e o deslizar da língua dela o deixaram cheio de desejo.

– Joe – sussurrou ela, e foi como acender uma chama, o som de seu nome nos lábios dela. Ele deu um passo para mais perto dela. Joe teria adentrado no corpo dela se pudesse; em vez disso, ele a guiou de costa até Demi estar contra a parede, beijando-a como se sua vida dependesse disso.

Com um suspiro, ela jogou a cabeça para trás, a boca inchada, úmida e irresistível.

Ele se obrigou a desacelerar. O primeiro contato dos lábios foi suave, gentil. Carinhoso. Mas não foi o suficiente, e ele a puxou para si, a boca rija, ávida, desesperada quando o beijo se aprofundou em um emaranhado intenso de línguas e dentes que fez Joe gemer.

Libertando sua boca, Demi ofegava enquanto sua mãos delicadas desabotoavam a camisa de Joe. Os olhos dela estavam arregalados e selvagens enquanto ela se atrapalhava na tarefa e xingava.

– Demi…

Ela desistiu dos botões e foi para o cinto. Ele gemeu, mas não.

– Aqui não – censurou Joe bruscamente, e a abraçou, levantando-a para cima, inclinando-a levemente até ela envolver as pernas acima dos quadris dele. Ele só queria chegar no quarto, mas como sempre, não conseguiu resistir a beijá-la mais e mais. Ele cambaleava como um bêbado, tonto por causa de Demi, pela promessa de que estava por vir.

De algum modo eles chegaram ao quarto e tiraram suas roupas. Sem sutilezas, sem provocações. Simplesmente a necessidade de ficarem nus. Agora.

Como se deitaram na cama, Joe pegou as mãos de Demi e as guiou para acima da cabeça dela, ao mesmo tempo que se equilibrava em cima de seu corpo. Ele olhou para o rosto dela e viu uma nova vida.

HAVIA TANTA coisa no olhar de Joe que Demi ficou imóvel. Ela era uma causa perdida, já era, todo o bom senso que tinha fora varrido pela paixão e pela consciência do corpo de Joe. Quando ele sussurrou o nome dela, o mundo desacelerou, o ar vibrou com o calor e desejo.

A boca de Joe deixava beijos molhados e quentes pelo queixo de Demi, ao longo da clavícula. Do peito. Ele passou a língua em torno do mamilo e gemeu quando este enrijeceu para ele.

Ela deu um pinote, e ele fez de novo, se esticando para a gaveta para pegar um preservativo. Ele colocou a proteção com dedos trêmulos, e então se aninhou entre as pernas dela. A lua os banhava com uma luz cinza suave, tão luminosa que era o suficiente para Demi enxergar os detalhes do rosto de Joe, embora ela já conhecesse cada característica intimamente e fosse capaz de esculpir cada curva.

– Senti sua falta – sussurrou ele, mas suas palavras se transformaram em um gemido quando ele afundou dentro nela.

Demi fechou os olhos quando ele a preencheu e sua pulsação acelerou quando investiu ao encontro do impulso lento dele.

Eles pararam quando se viram incapazes de ir além, ofegando alto no quarto, mas logo já não era o suficiente mais, e ela empurrou de novo.

– Movimente-se – disse ela, apertando os braços dele, pressionando os seios contra o peito forte.

– Deus, sim – disse Joe, em voz tão baixa que mal superou o som dos batimentos cardíacos de Demi.

– Tão gostoso. – Ele segurava o rosto dela enquanto investia lentamente, beijando-a depois de uma pincelada lânguida da língua no lábio inferior dela.

Ela arfou com o choque da ternura dele. Estava pronta para o sexo frenético. Não para isso.

Joe deslizou suas mãos para os quadris de Demi e se rebolou, indo ainda mais fundo agora, e pensar era algo praticamente impossível. Jogando a cabeça para trás, ela arfou o nome dele, e ele investiu seus quadris como se cada vez fosse a última. Mais uma vez, o controle de Joe a estava deixando louca. Ela ouvia o próprio coração disparar em seus ouvidos, os murmúrios, gemidos e arfares de ambos misturados. Dela e dele.

Quando Joe deslizou seus dedos entre eles, mal precisou tocá-la. Houve longo momento de tensão naquele limbo insuportavelmente doce, pouco antes do baque, e então quando veio, quando o orgasmo a atravessou como um raio, Demi gritou e se agarrou a Joe como se ele fosse a única coisa real.

Ele não a soltou, e não parou. Entre os espasmos trêmulos, ele disse o nome dela sem parar, e quando o ritmo aumentou, sua voz ficou mais alta, até ele preenchê-la tão completamente e Demi senti-lo chegar ao ápice.

Finalmente Joe desabou ao lado dela, bem perto, e ela sentiu-se pequena e delicada contra o corpo úmido dele enquanto sua respiração se acalmava. Quando o pensamento retornou gotejando, tudo estava perfeito, tranquilo e nada mais. No entanto, o gotejar se transformou em um córrego, que trouxe o pânico juntamente à lucidez.

Ai, Deus, Demi havia feito. De novo. E piorou as coisas em um milhão de vezes. Ela devia ter ido embora enquanto podia, aproveitar um intervalo e sair correndo. Porque eles tinham feito amor. O som do nome dela na voz baixa dele estava gravado para sempre. Ela era um caso perdido.

Demi rolou para longe e saiu da cama, pegando seu vestido do chão. Se tivesse sorte, ainda poderia fazer uma fuga rápida e salvar alguma parte de seu coração.

A mão de Joe em seu pulso a impediu.

– Preciso ir – disse Demi com a voz trêmula e o coração pulsando.

– Não, por favor. Espere. – Ele puxou. – Por favor.

Ela suspirou antes de encará-lo.

– Agradeço tudo que você fez por mim, Joe, mas isso foi um erro. Você e eu sabemos disso. Eu não posso me iludir mais.

Não depois disso. Eu tenho que parar. Ponto final. Nada de festas profissionais com você, nada de barras laterais no blog, nada. Eu pisei em cima da linha de limite e não há retorno, exceto o que me leva para longe de você.

Ele sentou, sem libertar o pulso dela.

– Demi, por favor. Eu prometo que não vou impedir você se seu sentimento não mudar… dez minutos. Isso é tudo que estou pedindo.

Demi ainda estava nua, na verdade, o vestido estava apenas pendurado na mão dela e, por um momento, ela olhou para ele como se fosse algo que nunca tinha visto, mas não foi o vestido que a fez piscar. As coisas estavam ficando confusas de novo, e ela já havia passado tanto dos limites com Joe que tinha perdido todas as suas regras básicas. Não havia como fugir disso. Ela havia se apaixonado por ele. Nada poderia corrigir isso, exceto o tempo e a distância. Mas dez minutos? Ela poderia arriscar, certo? Mas só se não estivesse nua.

Joe a soltou, e então ela colocou o vestido. A calcinha estava jogada perto da porta, mas ela poderia pegá-la daqui a pouco. Agora, porém, precisava ouvir o que Joe tinha a dizer.

Demi sentou-se na cama, mas não pertinho dele. Se ele a tocasse, havia uma boa chance de o pouco de determinação que ela havia encontrado evaporar como fumaça.

– Sou toda ouvidos.

Ele assentiu, mas depois fez algumas manobras sob o lençol, que havia se transformado em um amontoado ao pé da cama. Passou a cueca pelos pés e sorriu pela sua façanha depois de vesti-la completamente.

Aquele sorrisinho não colaborou. Ficou claro que dez minutos eram nove minutos e 59 segundos muito longos. Ela devia ter fugido quando teve a oportunidade.

AGORA QUE Joe realmente ia contar a Demi sobre o plano, havia um indício de pânico envolvido. Ele sentou, reforçou as costas com um travesseiro arrumado às pressas, em seguida, encontrou o olhar dela. Daria na mesma mergulhar no fundo do poço.

– Tudo bem. Primeiro, preciso lhe fazer uma pergunta. Você se divertiu na sexta à noite? Quando perdemos a estreia?

Ainda parecendo um pouco emudecida, ela balançou a cabeça.

– Sim. Sim, eu me diverti.

– Você estava feliz?

Um lampejo de dor estava lá e se foi em um segundo.

– Sim. Muito.

– Eu também.

Demi olhou para ele como se ele estivesse louco, e Joe supôs que ela estivesse certa.

– Eu estava muito feliz naquela noite – disse ele. – Eu não dei a mínima para o tapete vermelho ou para o blog. Eu queria estar exatamente onde estava. Com você. Eu não esperava isso.

– Isso é… – Ela hesitou por um momento, as mãos subindo, caindo no colo. – Impressionante.

– Pode dizer essa palavra de novo. Eu nunca me senti assim com ninguém, há eras… na verdade, nunca. Gosto muito de você. – Era horrível não tocá-la. Errado. Ele abandonou o travesseiro e foi arrastando as pernas pela cama, realizando manobras de maneira desajeitada até eles estarem sentados lado a lado, se tocando. Até que ele segurou a mão dela. – Eu nunca senti vontade de conversar com ninguém do jeito que quero conversar com você. Tem sido uma revelação ir a festas esta semana. E trabalhar juntos, bem, droga, tem sido…

Joe perdeu a linha de raciocínio ao passo que Demi piscava para ele, boquiaberta, mais em choque do que em confusão. No entanto, quando ela endireitou os ombros e se inclinou para longe dele, Joe foi o único que ficou confuso.

– Estou feliz – disse ela. – Estou mesmo. E talvez em breve eu possa voltar a bordo, porque o que você me proporcionou… mas preciso me concentrar nos meus objetivos. Principalmente agora que eles mudaram. Nem tenho certeza do que quero exatamente, mas sei que é importante manter meu olho na recompensa e não me deixar distrair. E desculpe, Joe, mas você é a maior distração do planeta.

– Não, não. Espere, Demi. Não decida ainda. Porque também estou falando sobre mudar. Para melhor, espero. Olha, a última coisa que quero no mundo é marginalizar seus sonhos. Eu acredito em você. Você é uma escritora talentosa, tem um bom olhar para os detalhes e para a moda. Você será bem-sucedida, não importa o que resolva fazer, e boa parte do que quero fazer é apoiá-la do jeito que eu puder.

Ela respirou fundo.

– Tudo bem…

– Resolvi abrir mão do cargo de editor do NNY.

– O quê?

Ele sorriu por causa da altura com que a palavra ecoou no quarto iluminado pela lua.

– É hora de assumir novos desafios. Que não envolvam celebridades ou supermodelos ou desfiles de moda. Eu não tenho ideia do que isso vai parecer. Só que não vai ser o que foi.

– Oh – falou Demi novamente, e Joe praticamente conseguia enxergar a mente dela lutando para dar sentido ao que ele estava dizendo, reorganizando tudo o que sabia sobre ele. Diabos, jogando tudo pela janela.

Ele acariciou o rosto dela com as pontas dos dedos. Queria muito que ela lhe dissesse sim.

– Nós formamos um bom par. Somos um bom par. Combinamos. Quero explorar isso. Juntos. Ao mesmo tempo que nós dois descobrimos nosso lugar no mundo individualmente. Porque tenho certeza de que estou apaixonado por você.

DEMI PENSOU em se beliscar. Mas quando encarou os olhos de Joe, acreditou nele. Ele a amava. – Oh, meu Deus – disse ela.

Ele riu.

– Sim.

– Você me ama? Eu?

Joe assentiu.

– Não tenho certeza que vou ser bom nisso. Você sabe que primeira vez e tal…

Ela engoliu em seco enquanto lutava para fingir que não estava surtando.

– Tudo bem. Você é muito bom em todo o restante. Acho que você vai aprender rapidinho.

– Obrigado – agradeceu ele.

Era a vez de Demi tocar, de acariciar o braço de Joe antes que ele lhe acariciasse a bochecha. Isso ajudou muito. Ela precisava de terra firme e senti-lo era familiar e agradável.

– Você tem certeza disso? Tem certeza mesmo?

– Ah, sim. Estou dentro.

– Isso é loucura. Nem mesmo é uma vida que eu poderia ter imaginado, e quando eu tinha sete anos eu queria ser um unicórnio.

Joe riu quando a puxou para si, quando seus lábios capturaram os dela e Demi sentiu o sorriso e a empolgação dele. Ela estava nas nuvens, nos braços do rei que logo abdicaria ao trono de Manhattan, e para o inferno com o unicórnio. Ela era Demi, e não trocaria isso por nada nesse mundo.

Ela pensou em suas amigas da troca de pratos congelados da St. Mark’s, e em como todas ficaram esperançosas e temerosas quando pegaram um cartãozinho de troca. Demi mal podia esperar para lher dizer para não desistir. Nunca. Tudo era possível. Qualquer coisa.

No dia seguinte…

HuffPost – Cultura: Joe Winslow se demite!

New York Post: Hoje, na coluna social… É o fim do Naked New York?

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Joe Winslow

Editor-Chefe / CEO na Naked New York Media Group

Estudou Administração / Marketing na Universidade de Harvard

Mora em: Manhattan

♥ Em um relacionamento sério

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HEY GENTE FELIZ DIA DAS CRIANÇAS PORQUE TODOS NÓS TEMOS UMA CRIANÇA INTERIOR.
Último capítulo da fic :( Mas não fiquem desanimados, que já já, vem mais um.
Um beijo enorme pra todas vocês.
xoxo

4 comentários:

  1. Eu amei final perfeito <3
    Posta logo!!!!

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  2. Ahhhhh meu deus que final mais maravilhoso :) Perfeito até :)
    Você é uma boa para escrever histórias, elas são todas incríveis, mal posso esperar pelo que vem a seguir ;)

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  3. Sabe aquela bad que bate quando uma fic chega ao fim? Então to sentindo ela agr, amei ela e espero que ame a próxima fix tb

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  4. Desculpe a demora em comentar.... estava com alguns problemas.... amei a fic, vou sentir saudades.... animada para a próxima...continuaaa....

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