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NÃO ERA possível que Joe estivesse ficando excitado outra vez tão rapidamente, principalmente depois das duas rodadas de sexo seguidas, mas seu corpo estava se esforçando. Joe não conseguia se lembrar da última vez que o sexo tinha sido isso tão… intenso. Se é que já fora.
Ele gostava de sexo e gostava de mulheres, e tinha gostado muito de algumas das mulheres com quem dormira, mas agora, com Demi, de algum modo era diferente.
Joe ficou olhando para ela, sua pulsação acelerando enquanto os seios, os mamilos ainda rijos e muito rosados, baixavam e inflavam enquanto ela ofegava. Ao mesmo tempo que o rubor que dominava o rosto e o peito dela estava enfraquecendo lentamente, a pele, tal como a dele, ainda brilhava de suor. Ele precisava se levantar, tomar um banho. Oferecer água a Demi, ver se ela queria um ducha, ver se ela queria ir para casa, embora duvidasse disso. Era incrivelmente tarde. Ele esticou a outra mão e tocou no braço dela. Demi virou a cabeça e sorriu para ele. – Isso foi… uau.
Joe retribuiu o sorriso.
– Boa descrição.
– Estou surpreso por estar conseguindo falar. Com palavras de verdade e tudo o mais. – Ele riu, dando-lhe o braço.
– Tenho coisas para fazer – disse ele.
– Tenho coisas para fazer – disse ele.
– Bem, você está por sua conta. Não consigo me mexer.
Ele meneou a cabeça, ou pelo menos achava que o tinha feito.
– Tem uma coisa que eu não entendo – disse ela.
– Só uma coisa?
– Só uma coisa?
– Ah. Não. Tem um zilhão de coisas que eu não entendo. Começando pelo que estávamos pensando. Não que eu esteja reclamando, lembre-se. Mas nós havíamos decidido não fazer isso.
– Sim, bem. Acho que a culpa é sua.
– O quê? Você não pode me culpar. Não foi minha culpa.
– Foi sim. Você me beijou.
– Você pediu um restaurante tailandês inteiro para o jantar.
– Você estava nua sob o roupão.
– Eu estava de fio dental.
Ele olhou para ela novamente e descobriu que ela já o estava encarando.
– Você dormiu.
– Você não me acordou – retrucou Demi, só que não tão depressa. O brilho do humor desaparecendo dos olhos dela.
– Você precisava descansar – disse ele com a voz baixa e suave.
Demi engoliu em seco, em seguida virou-se um pouco. Ela não estava totalmente de frente para Joe, mas seu corpo estava inclinado em direção a ele. – Você poderia ter ido sozinho.
Joe achou que ela fosse dizer qualquer coisa, menos isso. Porque ela estava certa. Ele poderia. Devia. Poderia ter ido sozinho. Telefonado para qualquer mulher que conhecia e se arrumaria num piscar de olhos para desfilar no tapete vermelho caso Joe quisesse companhia.
– Por que você não foi sozinho, Joe? – questionou ela.
Ele agarrou a primeira resposta que lhe ocorreu.
– Eu não queria acordar você.
Demi enrugou a testa. Caso ela fosse tentar descobrir o significado oculto nas palavras dele, passaria muito tempo fazendo isso, porque não havia nenhum significado. Nenhuma resposta. Nenhuma explicação. Não ocorrera a ele. Nem uma vez em três horas ele acolhera a ideia de deixá-la dormir e sair para fazer seu trabalho.
Droga!
Ele soltou o braço dela, afastou os lençóis e, em seguida, praticamente voou para fora da cama. Nu, e realmente desejando não estar daquele jeito, se virou para Demi:
– Você quer um pouco de água?
Ela piscou, depois assentiu.
– Claro. Obrigada.
Joe pegou uma garrafa do frigobar. Depois de entregá-la a Demi, se dirigiu para o banheiro. Só quando fechou a porta atrás de si é que percebeu que devia ter falado alguma coisa. Nada de importante, apenas o típico “Volto em um minuto”, ou algo igualmente mundano. De acordo com Demi, era para ele ser um cara legal. Mas na verdade ele era um cara cheio de pânico.
Ele se ocupou tomando banho, mas seus pensamentos estavam tão dispersos quanto um vidro quebrado. Ele continuava buscando motivos, uma sequência lógica que explicasse por que estava em seu banheiro lavando o restante de sêmen de seu membro quando na verdade devia estar no escritório finalizando os textos sobre a estreia do filme e fazendo o planejamento do blog para aquela manhã. Sozinho. Sem Demi em sua cama, ou até mesmo em seu apartamento.
Nada. Podia até não ter sido ideia dele não fazer quando eles concordaram em trabalhar juntos, mas ele tinha concordado. Fazia sentido. Eles teriam sua única noite, mas até mesmo isso fora questionável. Era completamente atípico da parte dele mudar as regras assim. Ele devia estar com algum problema.
Ele terminou o banho, mal se lembrando de fechar a torneira, quando lhe ocorreu que, por causa da experiência do blog, tinha passado quase todas as noites com Demi, o que era incomum para diabo, e sem dormir com outra pessoa, o que também era bizarro, então é claro, ele estava fora do prumo.
Tudo bem, Joe já tinha ficado mais de uma semana sem fazer sexo em outra ocasião e não fizera nada tão estúpido quanto faltar ao trabalho, mas o fato era, mesmo durante períodos de seca, tinha saído com uma variedade de mulheres. Sua média de acertos, apesar da impressão que cultivava, não chegava nem perto de cem por cento. Ele já havia passado longos períodos sem fazer nada, a não ser com a própria mão. Mas ele nunca havia acompanhado uma mesma mulher em eventos diferentes.
Ele bufou quando pegou a toalha. Não há motivo para ficar alarmado. Provavelmente era melhor se ele fizesse disso um hábito, não fizesse de Demi um hábito, porque a coisa poderia ficar bem complicada.
Poderia parar de vê-la por completo. A Semana de Moda iria se transferir para Londres. Ele não ia fazer a cobertura lá, mas também não estava cobrindo os acontecimentos no Lincoln Center. A estreia de hoje à noite estava relacionada apenas de modo superficial, e depois da inauguração da boate amanhã à noite e da festa do perfume na segunda-feira, a cidade e o blog iriam prosseguir para algo novo. Não havia nada no contrato que estipulasse que a relação profissional dele fosse acabar no final da Semana de Moda, embora isso tivesse sido mencionado. Seria uma ruptura simples, pacífica e honesta.
No entanto, em vez da onda de alívio esperada, Joe fez mais uma pausa, com a mão quase tocando a maçaneta. Ele abriu a porta devagar, com cautela, não muito certo do porquê.
Demi estava na cama. Sentada, na verdade, a lateral virada para ele enquanto ela encarava a janela. Se houvesse alguém do lado de fora espionando ali dentro, teria visto Demi, contra a luz, como uma pintura. E também teria visto Joe, fato que deveria tê-lo incitado a apagar a luz, se não fechar a porta, porque ele estava nu.
Mas Demi também estava. Nua e iluminada por trás, e Joe sabia que Demi podia ver o reflexo dele na janela enquanto a encarava, como se estivesse tão intrigado pelas sombras como por aquilo que as luzes revelavam. Ele passeou o olhar pelas costas de Demi, pelo travesseiro na base da espinha dela. Dava para notar que dedos dele tinham estado nos cabelos dela, uma marca escura havia sido deixada na junção do pescoço e do ombro. A curva delicada do seio que espiava por sob o braço… uma pequena alusão, nada mais. Aquilo fez Joe engolir em seco, fez a base de seu membro se contrair e a atração se encolher bem fundo em seu corpo.
Ele odiava fazer aquilo, mas precisava desligar a luz atrás de si. A escuridão só não era total porque ele pensara em momentos como aquele quando reformara o quarto. Ele era um homem visual, e não tinha problemas para dormir quando o cômodo não estava tão escuro quanto breu.
A imagem dele ainda se refletia no vidro, embora não tão claramente, mas dava para Demi vê-lo se aproximar da cama, levantar o braço, colocar a mão no ombro quente dela.
– Fique – pediu ele com a voz tão sutil quanto as luzes.
– Preciso estar de pé às 8h. Bem, 8h e pouca. Preciso trabalhar amanhã.
– Nós podemos fazer desse jeito.
Por fim, Demi se virou para encará-lo.
– Eu tinha tanta certeza de que você ia me pedir para ir embora.
– Eu pensei nisso.
Ela assentiu.
– Mas já está tarde – disse ele. – E eu quero você aqui.
Um sorriso fraco curvou os lábios exuberantes de Demi.
Um sorriso fraco curvou os lábios exuberantes de Demi.
– Só desta vez.
Ele meneou a cabeça em concordância. – Sim.
– Ótimo. Tudo bem. – Ela se mexeu, se desvencilhando da mão dele. – Eu preciso… – Ela acenou para o banheiro.
Joe ficou observando aquele corpo pequeno e perfeito enquanto ela saía da cama. Demi não pegou o robe, o que foi uma surpresa. Mas ela estava sempre surpreendendo-o.
Ela fechou a porta antes de acender a luz, e Joe se sentiu iludido. Ele estava fazendo uma coisa irresponsável. Talvez fosse esse o objetivo.
NÃO FOI o despertador de Demi que a acordou às 6h45. Ela nem mesmo tinha certeza do que a havia despertado. Demorou um momento para se lembrar de onde estava, e então se dar conta de que estava sozinha. Ela não tinha percebido que queria acordar ao lado de Joe.
A porta do banheiro estava aberta, estava silencioso, escuro. Ela se perguntava se Joe estava no apartamento. Eram só 7h ainda, então tecnicamente ela poderia dormir por uma horinha ou mais, mas isso não ia acontecer. Um banho, no entanto, tomaria, mas primeiro, Demi teria que ir buscar sua bolsa, suas roupas e sapatos. Infelizmente, não tinha preparado seu kit durante a noite. Dormir fora não fazia parte do plano. Lição aprendida.
Ela pegou o quimono e abriu a porta do quarto. Estava silencioso e frio, ou talvez o frio fosse porque estivesse correndo por longos trechos no piso com os pés descalços. A vastidão do apartamento confundia a mente. Ela pensava no próprio quarto/closet, em como fazer qualquer coisa ali era um pesadelo logístico. Não dava para usar a máquina de costura se a cama embutida estivesse aberta; se ela quisesse pegar os lençóis ou qualquer coisa nos cabides, precisava fechar as gavetas. Quase todo o restante ficava armazenado em malas, que não eram particularmente grandes ou acessíveis. E aqui ali estava percorrendo o comprimento de um campo de futebol para pegar sua bolsa antes de contornar o sofá para correr à sala de imprensa, tudo sem nunca ouvir ou ver o dono da casa uma única vez.
Demi olhou para o vestido que usava para trabalhar, o que a deixou triste. Era o dela, é claro. Não que isso importasse. Era sábado e dificilmente alguém estaria no escritório, e quem quer que estivesse provavelmente não se daria conta de que ela havia usado a mesma roupa dois dias seguidos. Demi não acreditava que precisava ir trabalhar hoje, mas entre as compras, os preparativos, as festas e a redação dos blogs, estivera negligenciando seu emprego. Deus me livre se ela fosse demitida. Estava além da sorte por ter qualquer tipo de emprego, quanto mais um tão bom. Pelo menos ela havia dormido mais na noite anterior do que durante a última semana inteira. Fato que informava muito sobre o quão pouco ela vinha dormindo.
Quase ao ponto de perder as estribeiras, Demi abandonou o vestido DKNY verde que estava chamando seu nome no cabide e foi buscar o vestido azul que tinha costurado na época da faculdade.
Demi ficou se perguntando se devia usar o banheiro dali, ou voltar para o quarto. Ficar ali era muito parecido com trabalho, e ela estava de folga dos afazeres do blog até de noite.
Ela manteve os olhos atentos para Joe, surpresa por ele não estar no quarto. Talvez não tão surpresa quanto decepcionada. De qualquer forma, o chuveiro dele era uma experiência de outro mundo, principalmente porque a pressão da água no prédio dela era mais ou menos um cuspe aleatório. Mesmo assim, não se demorou.
Calcinhas limpas eram um problema. Demi não tinha nenhuma, e se houvesse alguma na sala de mídia, ela não queria saber.
Iria sem, mas nesta cidade? Não era uma jogada muito inteligente.
Que diabos. Ela voltou para o quarto vazio de Joe. Na segunda gaveta, encontrou o que estava procurando. Um bom par de cuecas boxer de seda preta. Ela as substituiria mais tarde.
Uma vez vestida, Demi verificou o espelho com cuidado, certificando-se de que ninguém a estava espionando em segredo. Era meio sexy vestir algo tão pessoal de Joe. Ela podia até mesmo contar isto a ele.
Em seguida, ela retocou a maquiagem e ajeitou o cabelo. Não dava para vencer nenhum concurso de beleza, mas quebrava o galho. Deixou o quimono na cama e foi em busca de seu anfitrião. Ou, no mínimo, de um bilhete.
Descobriu que o apartamento de Joe ocupava o andar inteiro. O elevador ficava em um átrio. O escritório ocupava a maior parte ainda não descoberta do território.
E lá estava ele. Sentado em uma sala gigante com computadores suficientes para o lançamento de um ônibus espacial. Estava usando calça jeans, coisa que Demi nem sabia que possuía, e um suéter lindo com gola em V. Era uma bela imagem, e não só porque ele era muito, muito bonito, embora aquilo não fosse um problema, mas porque ele estava à vontade. A diferença estava escritinha na postura dele enquanto digitava no computador, enquanto arrastava a cadeira de rodinhas pelo chão. Ela não conseguia desviar o olhar.
Quando Joe estava nas festas, mesmo na limusine antes das festas, ou quando estava trabalhando com sua equipe dentro da sala de imprensa, nunca havia um momento no qual Demi não estivesse ciente de que ele a estava observando. Não. Supervisionando. Não era super óbvio, mas ela sentia, e em várias ocasiões ela vira as pessoas repararem. Ele estava sempre um passo afastado, acima de tudo.
Essa era uma das coisas que fazia até mesmo as celebridades de alto escalão desejarem a atenção dele. Ele nunca se revelava muito. Sempre continha uma parte pequena, porém vital, a parte que julgava, avaliava. Ele era completamente encantador com todos, por isso não havia nenhum indício, nenhuma pista. Seus pensamentos e opiniões de verdade iriam aparecer no próximo texto do blog ou, pior ainda, não iriam aparecer de jeito nenhum.
Mas ele estava completamente presente em seu escritório enorme. A diferença em suas ações não poderia estar mais clara. Demi havia estado com este Joe apenas duas vezes: na cama. Ela estremeceu diante das lembranças, ainda mal acreditando que qualquer uma delas tivesse sido real.
Joe ainda não havia notado a presença dela ali. Demi não estava na sala de fato, só espiando da porta. Ela se perguntava se seria melhor sair agora. Ele estava tão envolvido com o trabalho que nem se importaria. Ela não devia. Só um idiota daria mais importância à noite anterior do que esta possuía de fato. Alívio de tensões. Nada pessoal.
Exceto pela parte da nudez e dos beijos e de como ela se sentira quando ele a abraçara.
Ontem à noite, tivera cada pedacinho de Joe. O corpo, a atenção, o foco. Era como se estivesse conectada à unidade central. Todos os toques foram elétricos e únicos…
– Você está sendo ridícula – disse Joe.
– Você está sendo ridícula – disse Joe.
Demi congelou, prendeu a respiração. Ele estava de costas para ela, como poderia…?
– Naomi, pare. Pare agora mesmo.
Ele estava ao telefone. Não era um leitor de mentes.
– Tudo bem, tudo bem. Aposto seu pagamento da semana de que há mais gente hoje falando sobre minha ausência na estreia do que qualquer coisa sobre a Semana de Moda. – Ele riu. – Não, se eu ganhar, você vai ter que ser boazinha por uma semana. – Outra risada. – Boazinha como em “fingindo ser outra pessoa”. Qualquer outra pessoa.
Demi se virou para ir embora. Ela precisava ir, e só teria pretextos para justificar determinado tempo de espionagem da conversa.
– Naomi, pelo amor de Deus, são os números – disse ele, arrastando a cadeira até outro computador. – Os números são a parte que interessa. Sou eu, lembra-se? Quando é que já tive outro motivo? No minuto em que a coisa de Demi parar de render dinheiro, vamos acabar com ela. Não há mais nada acontecendo, então você pode parar com sua preocupação. É desnecessário.
Um punhal de gelo atravessou o corpo de Demi, rasgando seu coração. Nada daquilo importava, as conversas que tivera consigo, sua determinação para ser realista, para se concentrar em negócios. Demi havia sido um idiota. Uma boba. A dor excruciante na alma lhe dizia que havia se apaixonado por ele, valsado rumo a uma ilusão, sabendo que era uma ilusão, e ela nem mesmo percebera que a fantasia tinha tomado conta.
Ela afastou-se da porta o mais silenciosamente possível com as pernas trêmulas. Era estranho; dava para sentir as pupilas dilatando, um arrepio que nada tinha a ver com o ar ao redor. Mas choque era uma reação exagerada, não era?
Independentemente do que estivesse se passando na cabeça de Demi, ela nunca acreditara que Joe a amava. Não mesmo. Que ele gostava dela, sim. Que combinavam? Que a noite passada tinha sido mutuamente extraordinária?
Errado. Tão errado quanto poderia ser. Ela era um chamariz. Nada mais. Nada verdadeiro. Joe dissera isto a ela de antemão, e assinara um documento que confirmava o fato. Nada daquilo era culpa de Joe. Diabo, fora ela quem instigara o sexo na noite anterior. Ela não podia nem culpá-lo por isto.
Demi mesmo se colocara naquela situação difícil. E agora que estava lá, precisava se obrigar a sair. Agora. Ainda tinha obrigações, festas às quais comparecer como acompanhante de Joe. Ele poderia sair de seu escritório a qualquer momento e, ai, Deus, se ele suspeitasse que Demi havia se transformado em uma dessas mulheres, ela morreria infinitas vezes de tanta humilhação.
Não se deu conta de que estava na sala de estar até ver os restos do jantar na mesa de centro. Ela precisava fugir. Deixar para se organizar em outro lugar. Mas teria que deixar um bilhete, algo simples e rápido.
O recibo do restaurante tailandês estava ali. E havia uma caneta na bolsa de Demi. Ela escreveu: “Obrigada pela noite divertida. Vejo você mais tarde!” Era tudo que podia fazer para não correr para o elevador, e embora isso não fizesse diferença, ela ficou apertando o botão sem parar.
Finalmente ela se atirou na caixinha espelhada, agarrou o corrimão com as duas mãos e se firmou. Ela teria que encarar o pessoal da segurança, o porteiro, pegar um táxi.
Evidentemente, havia aprendido algumas coisas com Joe. Como sorrir de forma convincente, e como papear despropositadamente como se absolutamente nada tivesse acontecido.
Ela forneceu seu endereço ao taxista e se acomodou no banco de trás.
Uma vez fora do Central Park West, Demi desabou em lágrimas.
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Oh não e agora?
Comentem...
xoxo
Depois daquela noite incrível como é que o Joe pode dizer aquilo?! Óbvio que ele não sabia que a Demi estava a ouvi-lo, mas parecia que ele ia assassinar alguém alguém hehe
ResponderExcluirEstou ansiosa para o próximo capítulo :)
Meu Deus, tadinha da Demi.... pq Joe não assume logooo o que sente? Pq complicar tudo.... ela vai tratá-lo com indiferença agora? Qual a reação dele quando descobrir que ela foi embora sem falar com ele? Continua logooo por favor!!!!
ResponderExcluirPosta mais....
ResponderExcluirTomara que ela dê um bom gelo nele. Quem sabe assim ele tome uma atitude.
ResponderExcluirNanda