12.3.15

Capitulo 19 - Amor Sem Limites

Mais algumas partes bem fofas com o Nate e umas provocações entre Joe e Demi ajdjdbvd Beijooos ♡


DEMI

Eu precisava sair de casa um pouco. Joe não queria que eu levasse Nate a lugar nenhum e, como eu era sua fonte ambulante de alimentos, não podíamos ficar separados por muito tempo. Eu havia tentado tirar leite do peito e dar a ele na mamadeira, mas não funcionara; ele queria apenas a mim – o que era fofo. Um dos problemas era o papai dele ser tão superprotetor que ficava furioso se as pessoas fossem em casa e quisessem pegá-lo no colo.

Outro problema era que eu estava preocupada que, até que se passassem as seis semanas necessárias e pudéssemos transar de novo, ficasse impossível conviver com ele, de tão tenso que ele ficava sem sexo. Eu precisava fazer alguma coisa para acalmá-lo ou ele iria explodir.

Na primeira semana em casa foi fácil não pensar em sair. Eu estava cansada e Nate não dormia muito à noite, então eu não tinha condições físicas de sair durante o dia. Me senti mal por não ter ido ao enterro do Sr. Kerrington. Woods era meu amigo, e era uma tristeza ele ter perdido o pai de modo tão repentino. Eu caíra no choro ao receber a notícia, mas Joe me garantira que Woods ficaria bem. Como eu não conhecia o Sr. Kerrington, a única justificativa para o choro era estar tendo uma variação hormonal pós-parto. Ou pelo menos foi o que meu médico disse.

A necessidade incontrolável de chorar foi embora no dia em que consegui vestir sem problema minha calça jeans de antes da gravidez. Eu embalara Nate em seu quarto durante uma hora enquanto ele dormia (o que o pediatra havia me dito para não fazer, porque iria deixá-lo mimado). Às vezes era muito difícil. Eu queria me lembrar desse tempo com meu filho. Logo, logo ele estaria correndo pela casa.

Quando Nate completou 1 mês, bati o pé e disse a Joe que estava na hora de irmos a algum lugar com ele.

Joe concordou que precisava superar aquilo e nós passamos mais de uma hora juntando todas as tralhas só para jantar no clube. Quando voltamos para casa, eu estava tão cansada que achei que talvez o esforço não valesse a pena. Poderíamos simplesmente ficar em casa até ele estar desmamado. Aí caí imediatamente no choro por ter pensado isso; eu era uma péssima mãe.

Joe pegou Nate e o pôs para dormir enquanto eu tomava banho. Estava com o sono atrasado. Precisava parar de dar de mamar à noite, como o pediatra havia sugerido, mas eu era fraca e continuava dando. Tinha que parar com isso.

Saí do chuveiro e parei na frente do espelho. Meu quadril estava mais largo. Tinha certeza de que ficaria assim para sempre. Eu estava usando todas as minhas roupas de antes da gravidez, mas não tinha mais a mesma aparência de antes. Meu corpo agora era o corpo de uma mãe.

– Caramba. Eu venho tentando não olhar para você nua porque estou fazendo um esforço tremendo para não recorrer à justiça com as próprias mãos, mas, caralho... você está maravilhosa.

Ouvir o desejo na voz dele fez maravilhas pela minha autoestima. Eu queria me sentir sexy de novo. Queria fazer sexo de novo. Tínhamos ainda duas semanas até a consulta com o médico. Eu não sabia se aguentaria tanto tempo.

Eu me virei e fui até ele. Eu podia estar proibida de transar, mas não de fazer meu marido feliz. Fiquei nas pontas dos pés e pressionei os lábios contra os dele, então mordi seu lábio inferior. Estava cansada de ser doce e romântica. Queria ser safada.

Tirei a camisa dele e beijei seu peito, sorrindo quando sua respiração ficou arfante e ele agarrou meus cabelos. Abri a calça jeans dele e a abaixei até os tornozelos, junto com a cueca. Seu pau estava orgulhosamente ereto, de dar água na boca. Ele era lindo demais. Até mesmo aquela parte dele era excitante.

Deslizando uma das mãos pela base do pau dele, enfiei a ponta na minha boca e a empurrei até a cabeça bater na minha garganta.

– Puta que pariu, Demi – gemeu Joe, encostando-se no batente da porta para se apoiar. Enterrou as duas mãos nos meus cabelos e me segurou ali.

Puxei a cabeça para trás, liberando o pau dele da minha boca com um estalo e passei a provocar a cabeça dele com a língua. Os palavrões e gemidos dele só me deixavam ainda mais excitada.

– Chupe, por favor! Meu Deus, gata, engula ele inteiro de novo – implorou ele, empurrando-me para baixo até a cabeça do pau dele deslizar novamente até a minha garganta. Me engasguei e apreciei o gemido de prazer de Joe. Ele estava gostando de me ouvir engasgar. Eu estava ficando excitada.

Baixei a mão para o meio das minhas pernas e deixei Joe controlar quanto do pau dele entrava na minha boca, com a mão em meus cabelos.

– Puta que pariu, você está se masturbando? – perguntou ele, arfando enquanto tirava o pau da minha boca.

Botei a língua para fora e deixei a cabeça do pau dele deslizar por ela antes de assentir com a cabeça. Então abri bem a boca e o encarei enquanto ele metia nela de novo.

– Quero brincar com essa bocetinha – murmurou Joe. – Não goze.

Não sabia se podia prometer isso. Estava muito perto de gozar. Ele começou a entrar e sair mais rápido da minha boca. Sua respiração ficou mais rápida e ele começou a dizer mais palavrões. Eu estava prestes a explodir.

– Eu preciso gozar – disse ele, puxando o pau, e eu agarrei a parte de trás das suas coxas e o segurei dentro da minha boca. – Demi, gata, eu vou gozar dentro da sua boca se você não me soltar.

Chupei com força e fiquei botando e tirando o pau dele da minha boca. Então o senti ainda mais duro na minha língua, e ele agarrou a parte de trás da minha cabeça com as duas mãos. Senti-o crescendo dentro de mim pouco antes da primeira golfada quente atingir o fundo da minha garganta.

– Puta merda, gata! Chupe, tome... ai, tome... Caralho, que incrível! – dizia ele enquanto seu corpo estremecia nas minhas mãos e na minha boca.

Eu estava com as coxas encharcadas. Comecei a levar a mão lá para baixo de novo quando Joe tirou o pau da minha boca, me pegou no colo, me levou até a cama e me atirou em cima dela. Eu sabia que não devíamos transar ainda, mas, naquele momento, não me importava. Estava me sentindo curada. Não havia nada de diferente.

Ele abriu minhas pernas, abaixou a cabeça e pôs a língua para fora para lamber a umidade na parte interna das minhas coxas. Estremeci quando ele se aproximou mais da origem do calor.

– Vou comer essa bocetinha doce até você implorar que eu pare – ameaçou ele pouco antes de enfiar a língua no meio das minhas dobras e brincar com meu clitóris com o piercing.

Eu adorava o jeito como ele fazia isso. Já fazia algum tempo. Agarrei seus cabelos e o mantive em meu clitóris. Ele riu, e a vibração da risada me fez gritar de prazer.

– Minha gata gulosa – murmurou ele, dando beijos perto da minha entrada antes de deslizar a língua para dentro de mim e esfregar meu clitóris com o polegar.

O primeiro orgasmo veio forte, e puxei seus cabelos, o que fez com que ele gemesse faminto e continuasse me chupando.

– Eu quero mais – sussurrou ele, dando um sorriso safado para mim. Estava com as pernas bambas quando as abri completamente. – Isso mesmo. Abra bem – incentivou.

Meu Deus, eu faria qualquer coisa que aquele homem quisesse. No meu estado relaxado e satisfeito, seu polegar entrava e saía de mim. Então ele o deslizou até encontrar outra entrada. Uma entrada que eu não sabia bem se queria que ele tocasse.

– Não fique tensa. Não vou machucar você. Só vou fazer gostoso – prometeu.

Relaxei, confiando nele, que enfiou a ponta do polegar dentro de mim enquanto provocava meu clitóris com a língua. Me peguei empurrando o traseiro contra o polegar dele, tentando fazer com que fosse mais fundo, e Joe gemeu de aprovação enquanto continuava metendo e tirando o dedo do meu cuzinho e lambendo minhas dobras úmidas.

Havia um novo tipo de orgasmo se formando. Eu não o compreendia, mas era mais forte.

E eu o queria.

– Joe, eu preciso... – implorei, sem saber do que eu precisava.

Ele deslizou novamente o dedo para o meu calor úmido, e então o levou para trás novamente para enfiá-lo no buraquinho apertado que estava me levando à loucura.

– Eu sei do que você precisa, minha doce Demi, e vou dar – disse ele antes de me lamber do clitóris até o buraquinho com que brincava tão atentamente. Com a língua, circundou o buraquinho antes de voltar ao meu clitóris e chupá-lo enquanto enfiava o polegar em mim.

Explodi. Senti como se fogos de artifício estivessem estourando dentro de mim e gritei o nome de Joe sem parar enquanto meu corpo tinha espasmos com o prazer absoluto que me tomava. Nunca havia sentido nada parecido. Não havia como descrever aquilo.

Quando finalmente voltei à Terra e consegui abrir os olhos, Joe estava rastejando por cima do meu corpo para se deitar ao meu lado e me puxar para perto de si.

– Preciso comer você, Demi. Preciso muito – sussurrou ele.

Eu o queria dentro de mim. Só não tinha certeza se o queria dentro de mim... lá atrás. O polegar dele era muito menor do que o pau.

– Eu quero a sua bocetinha, gata. Pare de se preocupar com lá atrás. O que eu fiz foi só por você. Eu sabia que seria bom – garantiu ele, então nos cobriu com a colcha e eu caí rapidamente no sono aninhada em seu corpo quente.

JOE

Estendi o braço e desliguei a babá eletrônica no instante em que ouvi Nate começar a se mexer. Demi ia dormir, nem que eu precisasse ficar a noite toda acordado andando pela casa com o carinha para distraí-lo da ideia de comer.

Saí da cama, vesti uma cueca e uma camisa de malha e corri para o andar de baixo antes que o choro começasse. Mesmo com a babá eletrônica desligada, Demi conseguiria ouvi-lo chorar. Eu esperava que a tivesse deixado tão exausta a ponto de dormir mesmo com o barulho dele.

Liguei o móbile do berço quando entrei no quarto, e a agitação parou. Ele gostava de me ouvir cantando. Demi dizia que ele sempre parava de sugar quando me ouvia falando e ficava bem paradinho para escutar. Eu gostava disso.

Eu me aproximei do berço e olhei em seus olhos e, embora ele ainda não estivesse exatamente sorrindo, dava para ver em seu olhar que estava empolgado com alguma coisa.

Normalmente, os peitos de Demi o empolgavam, mas eles também empolgavam a mim, de modo que eu não podia culpá-lo por isso.

– Oi, carinha, quando é que você vai aprender que quando está escuro a gente deve dormir? – perguntei, debruçando-me sobre o berço para pegá-lo no colo.

Ele se contorceu em meus braços e mexeu a cabeça para conseguir ver meu rosto.

– Esta noite você está comigo. A mamãe precisa dormir, mesmo que você não. Você a está deixando exausta.

Deixei as luzes do móbile acesas e me sentei com ele na cadeira de balanço.

– Nós vamos ficar balançando e olhando a lua sobre a água até você decidir que está na hora de dormir de novo.

Nate apoiou a cabeça em meu peito quando eu o virei no meu colo e comecei a niná-lo. Imaginei o que a cabecinha dele estava pensando em relação à vista. Será que ele queria ir até lá tocar na areia ou sentir a água? Mal podia esperar para que ele conseguisse falar comigo e me dizer o que estava pensando.

Ficamos nos balançando por quase uma hora, e o tempo todo eu esperava que ele chorasse por Demi, mas não. Olhei para baixo e vi suas pálpebras fechadas e a respiração lenta e tranquila. Havíamos vencido aquele despertar sem acordar a mamãe. Fiquei com a sensação de ter realizado alguma coisa importante.

Levei-o lenta e cuidadosamente até o berço e o deitei de novo no colchão. Quando tive certeza de que ele continuaria dormindo, voltei para a cama. Papai fora um sucesso.

Na próxima vez que Nate decidiu que queria atenção, passava das sete da manhã. Demi sentou na cama quando ouviu o choro dele e olhou para o relógio.

– Ai, meu Deus! Ele está chorando só agora? – perguntou ela, saindo correndo nua da cama.

Cruzei os braços embaixo da cabeça e fiquei aproveitando a paisagem: ela andando de um lado para outro no quarto atrás de alguma coisa para vestir. Eu estava gostando muito daquele novo quadril. Fazia uma curva tão sexy que era difícil pensar quando ela passava por mim.

– Na verdade, não. Tivemos um momento pai e filho esta noite. Expliquei a ele que você precisava descansar, e ele ficou numa boa. Acho que entendeu.

Demi parou de procurar por uma roupa e olhou para mim com a boca entreaberta.

– Você se levantou e o fez dormir de novo sem eu dar de mamar? Ele ficou na boa com isso?

Dei de ombros.

– Ele concordou que você estava mal-humorada e precisava dormir um pouco mais.

Seus lábios se abriram num sorrisinho, e ela pôs as mãos no quadril de que eu tanto gostava.

– Vocês acham que eu estou mal-humorada, é? Ontem à noite eu não parecia muito mal-humorada, parecia? Quando estava com o seu pau na minha garganta?

Meu Deus.

– Caramba, mulher. Você precisa ir alimentar nosso filho. Não fique falando assim, ou vou acabar perdendo a cabeça antes de receber sinal verde daquele médico.

Demi riu e se abaixou para pegar uma camisola que planejara usar na noite anterior mas que nem chegara a vestir. Ficou de bunda para cima, e eu precisei me segurar para não atacá-la.

O tecido sedoso deslizou sobre o corpo dela e parou na metade da coxa. Ela me deu um sorriso malicioso e virou a cabeça na direção da escada.

– Vou levar meu mau humor para o andar de baixo – disse ela.

Fiquei olhando seu quadril requebrar, com a camisola colando nele a cada passo.

Quando ela saiu do meu campo de visão, pulei da cama e corri para o chuveiro. Precisava da ducha mais gelada que pudesse suportar.


6 comentários:

  1. Mt boooommm
    Pooostaa maaaiiisss!!!!!!

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  2. Vim pro finalzinho.
    Esses dois <3
    Os livros dessa série são tão bons.
    O da Harlow e Grant é quase tão bom quanto esse.

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  3. Desculpa a demora em comentar, eu estava sem internet. Eles são simplesmente perfeitos!!! Adorei o momento pai e filho.... continua.....

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  4. Perfeito , chorando porque já está acabando.

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